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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

20.07.15

 A Revelação Templária

Capítulo VI 

 A HERANÇA DOS TEMPLÁRIOS

Posted by Thoth3126 on 17/02/2015



Certamente que Leonardo viveu numa época em que os grandes movimentos intelectuais e místicos representavam um ímã para os que estavam ávidos de conhecimento e de poder.

Devido às hostilidades e perseguição da Igreja romana, estes movimentos tiveram de se manter secretos, mas os três principais ramos, que floresceram secretamente, foram a alquimia, o hermetismo e o gnosticismo. O hermetismo, que foi um impulso tão importante para o iluminismo renascentista/rosacruz, e o gnosticismo, que deu origem aos cátaros, são dois desenvolvimentos das mesmas idéias cosmológicas.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Capítulo 06B – A HERANÇA DOS TEMPLÁRIOS – Livro “The Templar Revelation – Secret Guardians of the True Identity of Christ”, de Lynn Picknett e Clive Prince.

http://www.picknettprince.com/

CAPÍTULO VI – A HERANÇA DOS TEMPLÁRIOS

O mundo da matéria é o mais inferior de uma hierarquia de «mundos» – «esferas», em termos cosmológicos, «planetas» ou «dimensões», na terminologia atual – na qual o grau mais elevado e final é Deus.

O homem é um ser, outrora divino, que está «prisioneiro» do seu corpo material mas ainda retém uma centelha divina. (Uma frase hermética muito citada era: «Não sabeis que sois deuses?») É possível – na verdade é o dever do Homem – tentar a reunião com o divino. Os gnósticos expressavam esta ideia em termos religiosos (considerando a reunião com o divino como a salvação), ao passo que os herméticos a consideravam em termos mágicos, mas a idéia básica é a mesma.


A Rosacruz Hermética

É impossível traçar uma linha entre o gnosticismo e o hermetismo, tal como é impossível traçar uma linha divisória entre religião e magia. Além disso, tanto o gnosticismo como o hermetismo remontam à mesma época e lugar – o fermento de ideias que se verificou no antigo Egito, e mais próxima e particularmente em Alexandria, no primeiro e segundo séculos antes de Cristo.

Este enorme cadinho de ideias religiosas e filosóficas valeu-se de crenças de muitas culturas – grega, persa, hebraica, do antigo Egito, e mesmo de religiões do Extremo Oriente – para criar ideias que sustentam toda a nossa cultura. (A estreita relação entre gnosticismo e hermetismo é ilustrada pelo fato de os «Evangelhos gnósticos», encontrados em Nag Hammadi, incluírem tratados que contêm diálogos de Hermes Trismegisto – Thoth).

A cosmologia de Pistis Sophia – o Evangelho gnóstico, em que Maria Madalena tem um papel tão importante – não difere, no essencial, da cosmologia dos magos renascentistas, como Marsílio Ficino, Cornélio Agripa ou Robert Fludd. As mesmas ideias, a mesma cultura, época e lugar deram origem à alquimia. Embora também se valesse de conceitos muito mais antigos, a alquimia era – no sentido em que é, atualmente, entendida – um produto do Egito dos primeiros séculos da era cristã. As raízes da alquimia e os seus paralelos com o hermetismo e o gnosticismo são explorados em The Origins of Alchemy in Graeco-Roman Egypt (1970) de Jack Lindsay.

Não é difícil compreender o fascínio do gnosticismo, embora ele não fosse uma opção fácil – dada a ênfase na responsabilidade pessoal das ações individuais -, mas a ameaça para a Igreja de Roma é óbvia. Como supostamente Hermes Trismegisto escreveu: «Oh! Que milagre é o Homem!», uma exclamação que encerra a ideia de que a Humanidade contém a centelha divina. Nem os gnósticos nem os herméticos se humilhavam ante o seu deus. Ao contrário dos católicos, eles não se consideravam criaturas inferiores e perversas destinadas ao Purgatório, se não mesmo ao Inferno.

O reconhecimento da sua centelha divina conferia-lhes, automaticamente, o que hoje chamaríamos «auto-estima» ou confiança – o ingrediente mágico do processo de realização do potencial individual. Esta foi a chave no período do Renascimento no seu todo, e a coragem, que ela motivou, pode ser constatada na súbita abertura ao mundo através das explorações marítimas e da exploração de novas terras.

Pior ainda, no que diz respeito à Igreja, esta ideia de potencial individual de divindade implicava que as mulheres estavam em pé de igualdade com os homens, em todos os sentidos. As mulheres gnósticas sempre tiveram voz e celebravam mesmo cerimônias religiosas: esta foi uma das maiores ameaças que o gnosticismo colocou à ortodoxia patriarcal da Igreja Católica. Além disso, a ideia do status essencialmente divino da Humanidade (homem e mulher) não estava de acordo com a ideia católica de «pecado original» – a ideia de que todos os homens e mulheres nascem pecadores, devido à queda de Adão e Eva (especialmente da última).


O homem e a mulher são iguais, mas partes distintas (positivo – Negativo) de um ser divino sem polarização …

Porque todas as crianças são resultado do ato sexual «indigno», esta ideia associava as mulheres e as crianças, de forma inextricável, a uma espécie de conspiração perpétua contra os homens puros e um deus vingativo. Os gnósticos e os herméticos, de modo geral, não tinham nada a ver com «pecado original».

Cada indivíduo era encorajado a explorar os seus mundos interior e exterior por si próprio – experimentando a gnosis, conhecimento do divino. Esta insistência na salvação individual era totalmente contrária à insistência da Igreja de que apenas os sacerdotes eram os canais através dos quais Deus podia se comunicar com a Humanidade. A ideia gnóstica de uma ligação direta com Deus, por assim dizer, ameaçava a própria existência da Igreja romana.

Sem o domínio sacerdotal sobre o rebanho, que possibilidade tinha a Igreja de manter o seu controle sobre tudo e todos? Como no caso da alquimia, foi prudente manter o gnosticismo e o hermetismo ocultos dos olhos da Igreja romana. A combinação de ciência proibida e de filosofia (conhecimento verdadeiro) excomungada significava que os praticantes destas crenças estavam para além dos limites aceitáveis, e foi inevitável a sua associação em sociedades e redes secretas.

Muitas destas pessoas (e os alquimistas renascentistas incluíam mulheres) tinham crenças invulgares relativamente a questões como a arquitetura e a matemática, além de alimentarem idéias teológicas, excepcionalmente heterodoxas. Estas pessoas eram perigosas e tornadas duplamente perigosas pelo poder do segredo que é hábito das heterodoxias. Uma manifestação importante desta heresia foi o movimento da Ordem Rosacruz.

O termo «rosacruz» data apenas do início do século XVII, mas foi certamente criado para descrever um movimento que, nessa altura, já estava bem implantado. O seu primeiro florescimento importante, como o de tantos outros movimentos relevantes, verificou-se durante a Renascença – de fato, não é exagero dizer que a Ordem Rosacruz era a própria Renascença. A segunda metade do século XV conheceu uma explosão de interesse no hermetismo e nas ciências ocultas em toda a Europa.

Muito pouco da verdadeira informação envolvida era, de fato, nova, embora existissem muitas influências e personalidades contemporâneas, e esta época conheceu um desejo sem precedentes de explorar as implicações mais vastas do hermetismo. Subitamente, este foi considerado como tema de debate intelectual, para além dos enclaves secretos que, até então, tinham sido os seus guardiães. Se dependesse dos entusiastas renascentistas, o hermetismo deixaria de ser secreto.


Templo da AMORC, Antiga e Mística Ordem Rosa Cruz, sede nacional, em Curitiba, cidade com cerca de mil metros de altitude. Antigamente a sede da AMORC se situava no RIO DE JANEIRO, cidade ao nível do mar …

O aumento súbito do fascínio por tudo o que era hermético centrava-se, nesta época, na corte dos Médici, em Florença (onde teve uma poderosa influência sobre Leonardo da Vinci, entre muitos outros grandes pensadores). Sob o patrocínio dos Medici – especialmente, Cosimo, o Velho (1389-1460) e seu neto Lourenço, o Magnífico (1449-1492) – empreendeu-se a primeira grande síntese de muitas e diversas ideias ocultistas.

Não só Cosimo enviou emissários em busca de pergaminhos, escritos e tomos lendários, como o Corpus Hermeticum, alegadamente escrito pelo próprio Hermes (Thoth) Trismegisto, como também patrocinou a sua tradução. A corte dos Medici era um salão para famosos – e talvez com má reputação – pensadores ocultistas, como Marsilio Ficino (1433-1499), tradutor de Corpus Hermeticum, e Pico della Mirandola (1463-1494). A maior contribuição deste último foi a introdução da teoria e da prática cabalística neste cadinho de ideias ousadas.

Mirandola, talvez devido a um falso sentido de segurança que lhe oferecia o seu aristocrático patrono, foi demasiado explícito nas suas ideias ocultistas e, em breve, viu os seus livros incluídos no Index papal, e a si próprio sob a ameaça do papa Inocêncio VIII. Durante algum tempo, pareceu que Mirandola seguiria o caminho dos que se opunham ao Vaticano, mas aconteceu uma coisa estranha.

O novo papa, Alexandre VI – membro da família Bórgia -, misteriosamente, deixou cair todas as acusações e ameaças contra ele, dirigindo-lhe uma carta pessoal de apoio – mas por quê? Talvez uma pista resida no fato de este papa ter decorado o seu apartamento privado do Vaticano com murais representando antigos temas egípcios, incluindo a deusa ÍSIS.

Os “historiadores (eruditos) modernos” tendem a menosprezar o poder e a influência do oculto. Se chegam a discuti-lo, é apenas para sublinhar, por comparação, o triunfo da Idade das Luzes, quando estes «absurdos supersticiosos» foram rejeitados por todos os que tinham o sentido da razão. Mas o ocultismo sobreviveu e, de fato, tomou-se a força que maior influência exerceu sobre a Renascença. O fascínio com o ocultismo não foi apenas um sintoma da nova abertura às ideias, mas foi, de fato, a causa.

D. Frances A. Yates, numa série de livros, fez o levantamento da história do verdadeiro papel do ocultismo no surgimento da Renascença. Como ela demonstra, a nova filosofia ocultista expandiu-se do norte da Itália para o resto da Europa, culminando na campanha européia do grande pregador hermético Giordano Bruno (1548-1600), queimado pela igreja romana por heresia. Fazendo largas viagens por países como a Alemanha e a Inglaterra, ele pregava um retorno ao que era essencialmente a antiga religião egípcia e foi caracteristicamente explícito em relação ao que ele considerava o mal da corrente dominante do catolicismo romano.


Como vimos, pensava-se que o hermetismo tinha sido fundado pelo próprio «Hermes três-vezes-grande», via fragmento da Tábua da Esmeralda, na qual estavam inscritos vários e profundos segredos. Embora poucos herméticos acreditassem, de fato, neste mito, eles acreditavam no continuado significado do panteão egípcio. Mas, apesar de a maioria dos herméticos acreditar que os seus segredos provinham do Egito faraônico anterior à época de Moisés, eles provinham de uma época mais próxima da era de Jesus.

As raízes das suas idéias podem ser reconstituídas até ao Egito dos séculos I-III: para além dessa época, temos de admitir a influência de muitas culturas. Contudo, estudos recentes reconheceram que, enquanto gerações anteriores tinham tendência para acentuar a influência da filosofia grega, as ideias, que acabaram por fazer remontar essa influência aos antigos egípcios, tiveram mais influência no desenvolvimento das ideias herméticas do que se pensava até então.

Os herméticos reconheceram que, embora a antiga Grécia tivesse muito a oferecer aos pensadores, era sobretudo o Egito que (sempre) detinha as chaves do conhecimento que eles procuravam. Também perceberam que esse conhecimento não estava lá pronto a ser apreendido: o sistema egípcio fora codificado numa escola de mistério, e os segredos exigiam que o estudante dedicado os adquirisse pelo esforço e dedicação nos estudos, através de fases árduas de iniciação progressiva.

Giordano Bruno chegou a Inglaterra em 1583 e, rapidamente, travou conhecimento com pessoas ilustres como Sir Philip Sidney, autor – entre várias obras – de Arcadia. Sidney, que fora aluno do grande ocultista inglês Dr. John Dee (1527-1606), que era uma figura importante deste mundo misterioso porque Bruno dedicou-lhe duas das suas obras, enquanto esteve na Inglaterra.

Também é possível que uma outra figura destes círculos entrecruzados da sociedade isabelina e do ocultismo estivesse presente, quando Bruno e Sidney se encontraram – um certo William (n.t. Francis Bacon-Saint Germain) Skakespeare. (É significativo que o original Globe Theatre de Londres fosse construído segundo os princípios da geometria sagrada e também que o último drama de Shakespeare, The Tempest, seja considerado relativo ao Dr. Dee, encarnando muitos conceitos rosacruzes.)

Em Bruno, temos uma figura de estatura semelhante a Lutero ou a Calvino, mas o seu nome raramente é mencionado na história que é ensinada nas escolas. Como eles – e, na verdade, como os grandes nomes da Contra-Reforma -, ele foi intransigente e implacável, à maneira da sua época. Mas, ao contrário deles, Bruno não pregava qualquer versão de um cristianismo oficial, e, apenas por essa razão, os seus dias estavam contados.

Acrescentemos a isto a sua natureza bombástica, e é demasiado fácil prever o seu destino. Bruno foi condenado à fogueira em 1600, em Roma, depois de ter sido traído e denunciado à Inquisição por um discípulo desencantado. Bruno fundou a sua sociedade secreta, a Giordanisti, na Alemanha. Pouco se sabe sobre ela, mas ela tornou-se uma das principais influências no desenvolvimento da Ordem Rosacruz na Europa.

Mas igual crédito deve ser concedido ao já citado Dr. John Dee, um verdadeiro mago galês. Homem de muitos talentos, não foi apenas astrólogo e conselheiro de Isabel I (n.t. mãe de Francis Bacon) mas também chefe de espionagem – além de alquimista e necromante. (É um fato que não é muito conhecido: o número de código do Dr. Dee, como espião, era 007 !). Destas raízes ocultistas nasceu a Ordem Rosacruz, um dos movimentos mais misteriosos da história.


A sua existência tornou-se conhecida quando dois panfletos anônimos, Fama et Fraternitatis, ou Uma Descoberta da Fraternidade da Muito Nobre Ordem da Rosacruz e Confessio Fraternitatis, ou A Confissão da Louvável Fraternidade da Honorável Ordem da Rosacruz, circularam na Alemanha, em 1614 e 1615. Estas publicações anunciavam a existência de uma irmandade secreta de conhecedores de magia – os rosacruzes, que tomaram o nome do seu mítico fundador, Christian Rosenkreutz (Cristão Rosa Cruz).

Supostamente, este herói viajou pelo Egito e pela Terra Santa, coligindo conhecimento secreto e ocultista, que transmitiu a uma nova geração de adeptos na Europa. Mas se a sua vida foi invulgar, a sua morte e enterro ainda foram mais bizarros. Diz-se que Rosen Kreutz morreu aos 106 anos, em 1484, e foi enterrado num lugar secreto que se mantinha iluminado por um «sol interior». Também se dizia que o corpo se manteve incorrupto – permaneceu com o aspecto de vivo e não se decompôs (um fenômeno que parece acompanhar os estados pós- morte de um número surpreendente de pessoas, principalmente de santos católicos).

Estes manifestos rosacruzes, como as publicações se tornaram conhecidas, não revelavam qualquer segredo novo, mas, ao anunciar a existência da irmandade, eles também sugeriam que qualquer pessoa que desejasse obter mais informações entrasse em contato com eles. Provavelmente, este era um tipo de teste de iniciativa, porque não se indicava qualquer endereço para a correspondência. Este processo foi suficiente para que os manifestos merecessem o desprezo de todos os “historiadores (os “eruditos”) importantes”, que os consideraram um gênero de mistificação incompreensível.

Mas, como demonstrou Frances Yates, os autores dos manifestos revelaram um profundo e genuíno conhecimento da sabedoria hermética, ocultista e alquímica. Curiosamente, os manifestos consideravam a alquimia como uma disciplina espiritual, de modo algum relacionada com a criação de ouro, que eles designaram de «ímpio e maldito». 



Francis Bacon, (Londres, 22 de janeiro de 1561 — Londres, 9 de abril de 1626) foi um político, filósofo e ensaísta inglês, barão de Verulam (ou Verulamo ou ainda Verulâmio), visconde de Saint Alban. É considerado como o fundador da ciência moderna. Desde cedo, sua educação orientou-o para a vida política, na qual exerceu posições elevadas. Em 1584 foi eleito para a câmara dos comuns. Foi um dos mais conhecidos e influentes rosacruzes e também um alquimista, tendo ocupado o posto mais elevado da Ordem Rosacruz, o de Imperator. Estudiosos o apontam como sendo o real autor dos famosos manifestos rosacruzes, Fama Fraternitatis (1614), Confessio Fraternitatis (1615) e Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz (1616).

Seja qual for a verdade relativamente às origens dos rosacruzes, eles influenciaram muitos pensadores famosos, como Robert Fludd (1574-1637) e Sir Isaac Newton. Mesmo, surpreendentemente, o famoso racionalista Francis (Saint Germain) Bacon foi, essencialmente, um rosacruz. No entanto, isto faz sentido porque o movimento Rosacruz era uma síntese de todos os conceitos herméticos e ocultistas: a única coisa verdadeiramente nova era o fato de agora terem um nome.

E Francis Yates não tem escrúpulos em descrever Leonardo – precisamente ele – como «um rosacruz precoce». Como vimos, o nome de Leonardo figura na lista dos grão-mestres do Priorado de Sião, mas ele não se teria intitulado um rosacruz porque, na sua época, o termo ainda não fora criado. Contudo, outros nomes daquela lista não têm esse problema – como Johann Valentin Andraea (1586-1645), o dramaturgo e poeta alemão que fora também pastor luterano. Os Arquivos Secretos afirmam que ele esteve ao leme do Priorado de Sião entre 1637 e 1654, mas é muito mais largamente aceito que foi ele o autor dos manifestos rosacruzes ou, pelo menos, o seu inspirador.

Em definitivo, Andrea escreveu o que, essencialmente, foi o terceiro manifesto, O Casamento Químico de Christian Rosenkreutz, em 1616, muitos anos antes de, alegadamente, se ter tornado mestre do Priorado. Talvez fosse o seu papel de líder da Ordem Rosacruz que lhe assegurou o cargo. Parece que o tema da Rosacruz era o fio comum que uniu os quatro alegados grão-mestres, cujo exercício do cargo abrangeu todo o século XVII. Em certo sentido, este fato aumenta a credibilidade da lista porque foi apenas a partir de 1970 que Frances Yates provou a existência e a influência do legado rosacruz.

A sucessão rosacruz entre os grão-mestres do Priorado começou, no mínimo, com Robert Fludd, o alquimista inglês que exerceu o cargo entre 1595 e 1637. Fludd afirmou que tentara encontrar os rosacruzes depois de ler os manifestos, mas não conseguira. No entanto, ele escreveu muito sobre o tema e incorporou ideias dos manifestos nas suas obras extremamente influentes, como Utriusque Cosmi Historia (História de Dois Mundos) (1617) . (Curiosamente, o comentador ocultista Lewis Spencer observou que Robert Fludd, escrevendo por volta de 1630, usa «linguagem que sugere fortemente a Maçonaria» e que organizou a «sua sociedade» em graus.) A Fludd sucedeu o próprio Andraea, que foi grão-mestre até à morte, em 1654, a quem, por sua vez, sucedeu Robert Boyle, o químico de Oxford. 



Existe uma centelha e um potencial divinos em cada ser humano, homem e mulher …

Tanto quanto se pode averiguar, Boyle nunca mencionou a palavra «rosacruz» nos seus escritos, mas eles revelam mais do que uma familiaridade passageira com o conteúdo dos manifestos. E quando Boyle fundou o que se tornaria a Royal Society, sob o nome de «O Colégio Invisível», este foi uma referência irônica à descrição comum que os rosacruzes faziam de si próprios: uma sociedade «invisível».

Depois surgiu Isaac Newton, alegado grão-mestre do Priorado entre 1691 e 1727. Há muito conhecido como praticante de alquimia, também possuía um exemplar da tradução inglesa dos manifestos, embora haja provas de que reconhecia a história de Rosenkreutz como o mito que se destinava a ser. (Os comentadores esotéricos, pelo menos, sempre compreenderam que ele não se destinava a ser considerado como verdade literal.) Só recentemente foi reconhecido o grau de envolvimento de Newton com o ocultismo: mais de 10% dos seus livros eram tratados alquímicos. E o mais significativo, talvez, é que ele também desenhou uma planta reconstruída do Templo de Salomão.

A Ordem Rosacruz também teve uma forte ligação com o florescimento da Maçonaria. Os primeiros dois maçônicos ingleses conhecidos – Elias Ashmole e o alquimista Sir Robert Moray – estavam ligados ao movimento Rosacruz. Ashmole, em particular, era um conhecido rosacruciano, enquanto Moray, segundo Frances Yates, «fez mais, provavelmente, do que qualquer outro indivíduo para encorajar a fundação da Royal Society».

Também existem várias referências na primitiva literatura maçônica que, explicitamente, associam «os Irmãos da Ordem Rosacruz» aos maçônicos, embora elas pareçam indicar que as duas irmandades se mantinham sociedades relacionadas – mas distintas. A interligação entre Rosacruz, Maçonaria, hermetismo e alquimia – prévia e cuidadosamente reconstruída por historiadores como Frances Yates – foi dramaticamente confirmada, em anos recentes, pela descoberta de uma colecção de documentos que ilustram o grau de interligação destes movimentos e temas.

Em 1984, Joy Hancox, uma professora de Música de Manchester, em consequência da investigação da história da casa em que vivia, deparou com uma coleção de papéis, sobretudo diagramas e desenhos geométricos, que tinham sido reunidos por John Byrom (1691-1763) e conservados pelos seus descendentes, que desconheciam a sua importância. Estes documentos, que são mais de 500, estão relacionados, principalmente, com geometria sagrada, arquitetura e símbolos cabalísticos, maçônicos e alquímicos.

A importância da «Coleção Byrom» reside na luz que lança sobre a relação entre estes temas e sobre os indivíduos – a nata da comunidade intelectual e científica da época – que se preocupavam com eles. Byrom, uma figura importante do movimento jacobita, que pretendia repor os Stuarts no trono de Inglaterra, era membro da Royal Society e um maçônico. Fazia parte do «Cabala Club», também conhecido por «Sun Club», que se reunia num edifício de St. Paul’s Churchyard e que também albergava uma das quatro primeiras lojas maçônicas da Grande Loja da Maçonaria Inglesa. O seu diário revela que ele estava em contato com os mais importantes intelectuais da sua época.


O trabalho, incorporado na sua coleção, foi deduzido a partir de todas as sociedades e indivíduos que já discutimos, incluindo os rosacruzes John Dee (com quem Byron estava relacionado pelo casamento), Robert Fludd, Robert Boyle – e mesmo os Cavaleiros Templários.

A coleção inclui diagramas que especificam a geometria sagrada de numerosos edifícios de muitas épocas e, por conseguinte, revela a continuidade do conhecimento dos princípios subjacentes a estes edifícios. Por exemplo, um diagrama mostra que o desenho da capela de King’s College, em Cambridge, de meados do século XV – «uma das últimas grandes estruturas góticas deste país» – era baseado na Árvore da Vida cabalística (uma conclusão a que Nigel Pennick, uma autoridade em simbolismo esotérico, já chegara).

Aparentemente, o desenho da capela foi inspirado na catedral de Albi, do século XIV, no Languedoc, um antigo centro cátaro. A coleção também inclui um diagrama da Temple Church de Londres, assim como de outros edifícios dos Cavaleiros Templários, demonstrando que todos estes edifícios faziam parte de uma tradição contínua e que os membros das irmandades rosacruz/maçônica do século XVIII tinham consciência dela. A coleção Byrom inclui também elementos relativos ao Templo de Salomão e à Arca da Aliança.

Se, como parece ser o caso, os maçônicos são descendentes dos Templários, seria possível que os rosacruzes também pertencessem à mesma linhagem? O próprio nome «rosacruz» transmite uma forte sugestão daqueles cavaleiros, com o seu emblema de uma cruz vermelha ou rosa. Em Chemical Wedding de Andraea, a cruz vermelha sobre fundo branco é um tema recorrente e a sua obra, de modo geral, transmite fortes conotações com as histórias do Graal – e, por conseguinte, com os Templários. E a presença de elementos templários nos documentos de Byrom, predominantemente rosacruz, sugere que esta fraternidade e os maçônicos partilhavam uma origem comum, a Ordem dos Cavaleiros Templários.


Contudo, enquanto os maçônicos eram, e são, uma organização definida, com membros e lugares de reunião conhecidos, a Ordem Rosacruz tem sido considerada bastante mais elusiva, a ponto de a palavra «rosacruz» ser tomada mais como referência a um ideal do que à descrição da qualidade de membro daquela associação – na verdade, os próprios manifestos referem a Ordem Rosacruz como uma «sociedade invisível».

Mas a primeira sociedade rosacruz «concreta e visível» foi a Ordem da Cruz Ouro e Rosa, fundada na Alemanha, em 1710, por Sigmund Richter, cujo principal objetivo era a investigação alquímica. Contudo, sessenta anos mais tarde, esta ordem transformou-se numa loja maçônica da Estrita Observância Templária, embora conservasse a sua natureza alquímica. Sob esta forma, teve membros muito influentes, incluindo Franz Anton Mesmer (1734-1815), que descobriu o «magnetismo animal» (embora não fosse, como é frequentemente afirmado, o pioneiro do hipnotismo). O próprio fato de uma sociedade rosacruz se poder transformar, tão facilmente, numa loja da Estrita Observância Templária revela a sua herança comum.

Depois de 1750, a história torna-se irremediavelmente confusa. Onde outrora existiam claras distinções entre maçônicos, rosacruzes e outras organizações que reclamavam ser de origem templária, subitamente, todos estes grupos se tornam tão intimamente entrelaçados que parecem virtualmente idênticos. Por exemplo, nalgumas formas de maçonaria, os iniciados tomam o título de «Cavaleiro Templário» e de «rosacruz», e é impossível concluir se isto acontece porque existia uma genuína linha de descendência ou, simplesmente, porque estes títulos tinham para eles uma ressonância grandiosa. Calcula-se que mais de 800 graus e rituais foram acrescentados à Maçonaria entre 1700 e 1800.

As tentativas para encontrar uma linha direta de sucessão templária na Maçonaria e na Ordem Rosacruz, depressa se malograram devido à enorme proliferação de ritos e sistemas maçônicos. Esta situação é particularmente confusa porque, em muitos casos, é impossível determinar quais os sistemas que são inovações do século XVIII e quais são os genuinamente mais antigos.

Contudo, é possível encontrar um fio comum entre certos sistemas maçônicos, que foram renegados ou rejeitados pela Maçonaria oficial. Existem variações da Maçonaria «ocultista», e todas remontam à Estrita Observância Templária do barão Von Hund, cujo desenvolvimento ocorreu principalmente na França. A chave desta situação é um sistema maçônico, conhecido por Rito Escocês Retificado, que se dedica especificamente a estudos ocultistas e que atribui maior importância às suas origens templárias. É também esta a forma de Maçonaria que tem ligações mais próximas com as sociedades dos rosacruzes.


O uso da palavra «Templário» tornou-se um problema para esta escola de Maçonaria. Existe um atrito entre os seus membros e a corrente dominante dos maçônicos, que, oficialmente, rejeitam a sugestão de origens templárias – ficando especialmente irritados com a seguinte declaração de Von Hund: «Todo maçônico é um Templário.» Mais preocupante era a suspeita que eles despertavam às autoridades, porque corriam numerosos rumores sobre o plano secreto dos Templários para se vingarem da monarquia francesa e do papado pela extinção da sua ordem e pela excomunhão e queima na fogueira de seu último Grão Mestre conhecido, Jacques de Molay.

Por isso, realizou-se em Lyons, em 1778, uma convenção de «maçónicos templaristas» na qual foi criado o Rito Escocês Retificado, com uma ordem interior chamada o Chevalier Bienfaisant et la Cité Sainte. Esta ordem, no entanto, era apenas outra designação de «Templários».

Continua …

Links partes anteriores:
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21.04.15

Brasilia: JK, Akhenaton e o Egito …

Posted by Thoth3126 on 21/04/2015

BRASIL, o EGITO, Juscelino Kubitscheck, Akhenaton e BRASILIA 


A fundação de Brasília, no inicio dos anos sessenta, no século passado, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade.

A mensagem de Brasília é tão forte e atual que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!

Por Thoth3126@gmail.com

Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, Brasília é a terceira capital do Brasil, após Salvador e o Rio de Janeiro. A transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital foi progressiva, com a mudança das sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federal. O surgimento de Brasilia marcou o princípio do período final de nossa civilização e o começo de uma nova era, quando uma nova raça humana, mais evoluída, surgirá no Planalto central brasileiro… mas esta é outra história.

No século XIV a.C., na XVIII Dinastia, no reinado do Faraó Akhenaton, anteriormente conhecido por Amenhotep IV (Amenóphis IV, em grego), o primeiro monoteísmo da história foi implantado no Egito, o culto a Aton (o Disco Solar) para, depois de cumprir com seu propósito, poucos anos mais tarde desaparecer nas névoas do tempo.



O Olho “Esquerdo” de Hórus, (Filho de ÍSIS e OSÍRIS) símbolo da escola iniciática FEMININA no antigo Egito.

Akhenaton, o Faraó que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no século XXI, que já enfrenta sérios problemas de ordem planetária. Talvez os seus ensinamentos possibilitem aos seres humanos o resgate das suas Raízes Solares, espirituais e físicas, auxiliando cada um de nós a encontrar o seu verdadeiro lugar no Universo, objetivo principal de nossa existência neste planeta.

E este é um personagem que merece um esforço maior de nossa parte no sentido de estudarmos com mais profundidade quem “realmente” foi o Faraó Akhenaton/Amenhotep IV. Seja curioso (a) e pesquise a respeito… Akhenaton criou um hino dedicado ao único deus em que ele acreditava, chamado de
O Hino a ATON: Tu és belíssimo sobre o horizonte, Ó radioso Aton, fonte de Vida! Quando te ergues no oriente do céu, teu esplendor abraça todas as terras. Tu és belo, tu és grande, radiante és tu. Teus raios envolvem todas as terras que criaste, Todas as terras se unem pelos raios de teu amor. Tão longe estás, mas seus raios tocam o chão; Tão alto estás, mas teus pés se movem sobre o pó. Tu és vida, por ti é que vivemos, Os olhos voltados para tua glória, até a hora em que, imenso, te recolhes… Criaste as estações para renascer todas as tuas obras. Criaste o distante céu, para nele ascender. A Terra está nas tuas mãos, como aos homens criaste. Se tu nasceres eles vivem, se te pões eles morrem. Tu és propriamente a duração da vida, e vive-se unicamente através de ti! 



Acima: O Disco solar representando ATON, segurando a cruz Ansata (o Sagrado ANKH dos egípcios) nas mãos de Aton, o DOADOR DA VIDA.

Akhenaton declarou-se o seu único sacerdote e profeta, escrevendo um hino no qual proclamava a grandeza do SOL como criador de todas as coisas, e a igualdade entre todos os homens. A semelhança desse hino com o Salmo 104, do Antigo Testamento, faz pensar que ambas as religiões compartilharam as suas idéias sobre o monoteísmo em um momento de sincretismo.



Esquerda: Um busto de Akhenaton, Amenhotep IV, o patrocinador, entre outras coisas, da Ordem RosaCruz.

O Hino a Aton foi encontrado escrito nas paredes de vários túmulos de funcionários de Akhenaton, na nova capital fundada pelo faraó na atual Tell el-Amarna, antiga Akhetaton. A cópia mais completa foi descoberta no túmulo de Ay, funcionário de Akhenaton e sucessor de Tutankhamon como rei. Assim como o disco solar, o templo dedicado a ATON era aberto, com um grande pátio onde recebia os raios solares.

A fundação de Brasília, no dia 21 de abril de 1960, não significou apenas a construção de mais uma cidade planejada. Todo o projeto do plano-piloto continha um significado profundamente místico e cuja origem era claramente egípcia. O Presidente Juscelino Kubitschek é considerado por alguns místicos, esotéricos e ocultistas como um “faraó do século XX”, que projetou seu sonho grandioso na construção de Brasília, atendendo a um anseio profundamente enraizado em sua alma. Para esses místicos, ele seria a reencarnação do próprio Faraó Akhenaton…



Direita: A bela Nefertite, a esposa ( e “irmã”) de Akhenaton. Quanto à hipotética reencarnação, o mais correto seria imaginarmos que Juscelino Kubitschek foi “impregnado” pela atmosfera mística de Akhetaton. Isso, anos mais tarde, foi determinante para a fundação de Brasília. Inegável que Brasília é, portanto, uma nova Akhetaton, a cidade sagrada de Aton, o deus Sol. A “Cidade do ( significado do nome Akhetaton) Horizonte de Aton”, ou seja, do nascer e pôr-do-sol, do Deus vivo e presente na vida de todas as pessoas.

Tell el-Amarna é o nome atual em árabe de uma antiga cidade construída por Akhenaton para funcionar como a nova capital do Antigo Egito durante o reinado do faraó Akhenaton (também conhecido como Amenhotep IV ou Amenófis IV), que naqueles tempos era chamada de Akhetaton (“O Horizonte de Aton”) em homenagem a ATON, a principal divindade adorada pelo faraó. Está situada na margem oriental (Leste) do rio Nilo na província egípcia de Al Minya, a cerca de 312 quilómetros a sul da cidade do Cairo. 



As ruínas da cidade de Akhetaton, hoje Tell el Amarna, o projeto de um pássaro com as asas abertas, voltado para o Leste, para o local do nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como Brasilia, também voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado semelhante a um pássaro de asas abertas, como o traçado de Akhetaton.

Abaixo e à esquerda: O projeto/desenho de Brasilia (desenho de um pássaro voltado para o leste, para o nascer do sol, como a cidade de Akhenaton.) também reproduz o símbolo máximo que representa a Alma humana, um pássaro, como a Fênix mitológica que renasce das cinzas.

Os brasileiros, em geral, desconhecem o verdadeiro significado (inclusive da sua própria existência pessoal) místico que envolve a construção de nossa Capital Federal, Brasilia. Existiriam mistérios e segredos, véus a serem desvelados? Quais teriam sido os fatores determinantes para a construção de Brasília?


O “pássaro de Brasilia”, voltado para o nascer do Sol, o Leste, projeto semelhante ao de Akhetaton.

Brasília, através de sua bela arquitetura, é um livro aberto para todos nós. Mas somente aqueles que conseguirem entender o que existe oculto nas entrelinhas, onde estão as mensagens ocultas, encontrarão um grande e inestimável tesouro.

Descobrirão, também, que um dos mais significativos acontecimentos históricos do século XX, embora nem todos pensem dessa forma, foi a construção, em pleno Planalto Central, da nova Capital do Brasil: Brasília.

A fundação de Brasília, na década de 1960, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade. A mensagem de Brasília é tão forte que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!

Por volta de 1930, Juscelino, quando ainda era um jovem estudante, viajou pelo Mediterrâneo e visitou a cidade deTell El-Amarna, a Akhetaton. Essa visita definiria parte da história de nosso País. Ali, em meio às areias quentes do deserto, surgiu a semente da cidade que, um dia, seria chamada de Brasília.

“Levado pela admiração que tinha por esse autocrata visionário, Akhenaton, cuja existência quase lendária eu surpreendera através das minhas leituras em Diamantina, aproveitei minha estada no Egito para fazer uma excursão até o local, onde existira Tell El-Amarna/Akhetaton.”



À direita: J.K. em capa da revista norte americana TIME, significativamente COM UM SOL, no canto superior direito, sendo saudado por um indígena (raça vermelha), de fevereiro de 1956.

“…vi os alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito. A cidade media oito quilômetros de comprimento por dois de largura. À margem leste do Nilo, jardins verdejantes haviam sido plantados e, atrás deles, subindo a encosta da rocha, erguera-se o palácio do Faraó, ladeado pelo grande templo”.

“…tudo ruínas! O grande sonho do Faraó-Herege convertido num imenso montão de pedras, semi-enterrado na areia!” (Palavras de Juscelino em Meu Caminho para Brasília, JK, p.111)

São explicações que poucos compreenderam até agora, pois, para entendê-las, é necessário conhecer a fascinante história do próprio Faraó Akhenaton. Conhecer os fatos ocorridos no Egito há mais de três milênios. Da história da XVIII Dinastia!… Sem entendermos a história e a mensagem de Akhenaton, certas decisões de Juscelino Kubitschek ficarão envolvidas em profundo mistério.

O livro “Brasília Secreta” da egiptóloga Iara Kerns e do empresário Ernani Figueras Pimentel, publicado pela Editora Pórtico, mostra claramente essas intrigantes relações entre Akhenaton e Juscelino, bem como entre Akhetaton (a cidade sagrada) e Brasília.

“Segundo especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias atuais para iniciar um período final de consolidação da história humana, o final de um grande ciclo, ao que Akhenaton e a cidade de Akhetaton deram o início. Tanto Juscelino quanto Akhenaton construíram para o futuro, apesar de os outros faraós terem construído para os mortos, na própria visão de Juscelino.” Mas Brasilia hoje é o nosso presente e em breve assumira o seu papel no final do ciclo dessa civilização, que foi aberto por Akhenaton, há quase quatro mil anos.



Livro Brasilia Secreta

São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934.

Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º, que muitos entendem como sendo Brasília: “…entre os paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde se formava um lago…”

Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal do Brasil. Mas há quem diga que a proposta de construir Brasília no interior do País teria partido de José Bonifácio de Andrada e Silva, que, em carta à Corte, em Lisboa, sugere: “Criar uma cidade central no interior do Brasil, para assento da Regência que poderá ser em 15° de latitude, em sítio sadio, ameno, fértil, e junto a algum rio navegável…” Em 1822, a idéia de José Bonifácio de Andrada e Silva é aprovada pelos deputados brasileiros e o nome “Brasília” é sugerido por ele próprio, anonimamente um ano mais tarde.



Imagem dos dois eixos (reprodução da letra grega Chi=X equivalente ao CH, a letra inicial da palavra Cristo) de Brasilia tirada pelo fotógrafo Mário Fontenelle a bordo de um monomotor. Brasília, 1957. (Foto de Mario Fontenelle, Arquivo Público do Distrito Federal).

Juscelino decidiu realizar, no dia 4 de abril de 1955, o seu primeiro comício como candidato à Presidência da República, na ainda pequena cidade goiana de Jataí. Nessa ocasião, foi inquirido por um popular.

Uma pergunta que entrou para a História… A pergunta foi direta: era sua intenção cumprir a Constituição de 1891 e transferir a Capital do Brasil para o interior do País? Sua resposta foi dada de imediato. Em poucas palavras, o destino do Brasil e de Brasilia foi traçado…

“Cumprirei em toda a sua profundidade a Constituição e as leis. A Constituição consagra a transferência. É necessário que alguém ouse iniciar o empreendimento – e eu o farei!”

Esse foi um momento histórico para o País, pois a promessa foi cumprida à risca e no curtíssimo prazo de quatro anos. O autor da pergunta, que também passou a fazer parte da história de Brasília, foi um jovem, Antônio Soares Neto, que ficou conhecido como “Toniquinho JK”. Antônio Soares Neto, o “Toniquinho JK”, advogado. Foi agraciado com o título de “Cidadão Honorário de Brasília”.


Em diferentes ângulos, a cidade de Brasilia.

A homenagem a “Toniquinho JK” foi justa, pois a sua pergunta teve o dom de despertar Juscelino Kubitschek para aquela que seria a grande obra de sua vida. Coincidência ou não, também quatro anos foram necessários para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas para Akhetaton, que também foi planejada e construída em tempo recorde.

Hoje existe, em uma praça na cidade de Jataí, um memorial a Juscelino, em homenagem a esse fato histórico e decisivo para o surgimento de Brasília. Para alguns, se Juscelino é o “pai” de Brasília, Jataí, como resultado da pergunta de “Toniquinho JK”, seria a sua “mãe”.

O que Juscelino não contou para quem aplaudiu as suas palavras, naquele memorável comício em Jataí, realizado numa oficina mecânica e cuja platéia não passava de 500 pessoas, … é que ele tentaria ressuscitar a milenar Tell El-Amarna, a Cidade Sagrada do Faraó Akhenaton, e implantá-la em pleno coração do Brasil! Brasília, a nova “Capital do Sol, de ATON”, teria a Luz brilhando no firmamento e no coração das pessoas. A “Mensagem Solar” seria transmitida através de sua ousada arquitetura. Sua posse, no cargo de Presidente da República, ocorreu em data de 31/01/1956. Começava a “era de Akhenaton” em solo brasileiro.


Prédio da CEB em Brasilia, uma pirâmide truncada (sem o topo) perfeita.

Com o início da “era de Akhenaton”, estariam à disposição dos brasileiros os fundamentos e princípios da religião Solar, que teve o seu apogeu na Cidade Sagrada de Akhetaton. Um chamamento para os “Filhos do Sol”! A construção de Brasília, fruto da visita de Juscelino às ruínas de Tell El-Amarna, marcou, de forma consciente ou não, o início desse notável período de nossa história.

Juscelino, com certeza, foi o instrumento adequado para dar início a um projeto que começa a se tornar mais e mais compreensível nos dias atuais. Com a eleição de Juscelino Kubitschek à Presidência da República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova Capital do País. Niemeyer aceitou desenhar os edifícios governamentais, mas sugeriu um concurso nacional para traçar os planos urbanísticos de Brasília, que foi vencido por Lúcio Costa.


Outra Pirâmide em Brasilia, esta com sete lados, na sede da Legião da Boa Vontade-LBV.

Entre os edifícios de Brasília desenhados por Niemeyer estão: o Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a Universidade de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK. O arquiteto Lúcio Costa nasceu em Toulon, França, em 27 de fevereiro de 1902, filho de brasileiros em serviço no exterior. Após retornar ao Brasil, em 1917, estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, diplomando-se em 1924.


Cristal do topo e do centro da Pirâmide da LBV em Brasilia.

Em 1957, venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de Brasília, tendo em mente uma cidade que seria, intencionalmente, uma obra de arte. Os primeiros esboços de Lúcio Costa. O Plano Piloto de Brasília deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo historiadores, essa cruz deveria corresponder a um ato de posse da terra.

Conforme havia prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data de 21 de abril de 1960: “Neste dia – 21 de abril – consagrado ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da República, declaro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos do Brasil“.


A simplicidade dos esboços de Brasilia feitos por Lucio Costa e que venceu o concurso do projeto.

Todas essas pessoas, Juscelino Kubitschek, Dom Bosco, José Bonifácio, Tiradentes, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e aquele jovem de Jataí, Antônio Soares Neto (Toniquinho JK), foram instrumentos para a realização do grandioso sonho: a criação de uma Capital do Sol, Brasília.

Uma Capital dedicada ao Sol, solar… É isto que, na verdade, a Capital do Brasil representa. Tudo nela foi projetado em função das Tradições Solares do Antigo Egito. A primeira fonte a ser examinada é Ísis, esposa do deus Osíris. Ísis foi a mais amada de todas as divindades femininas do Egito.

Além disso, no plano arquetipal, é de um simbolismo poderoso. Das asas de Ísis poderia ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília, cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste). O eixo central de Brasília é uma linha que divide a América do Sul em duas partes iguais.

Carlos Alves denominou o desenho de Brasília como o “Grande Pássaro da Paz”. O eixo de Brasília seria a “Linha de força para o rumo no vôo do Grande Pássaro”. “A figura do ‘Grande Pássaro‘ ou mesmo Nave, como muitos mencionam, é moldada pela geometria do Lago Paranoá. A silhueta do lago é o forno, uma espécie de útero que cria e dá forma à Nave. O ninho criador.”

Abaixo à esquerda, imagem da Grande (Padroeira) e Mãe do Egito, a ÍSIS NEGRA, a Grande Mãe (da Luz e de todos os sóis) Cósmica e Mãe de Hórus (ÍSIS, é o principio gerador- o Santo Graal – feminino da divindade e também era adorada pelos Cavaleiros Templários).





Ao seu lado imagem de uma estátua de UMA MULHER também NEGRA, da Padroeira e Protetora do Brasil, N. Senhora Aparecida.

Notar em ÍSIS a figura do triângulo com base para cima e o vértice para baixo formado pelas mãos de ÍSIS: o Símbolo do Triângulo equilátero feminino da energia da Deusa, com o ponto central de LUZ (energia que vela pelas terras brasileiras) E DA GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE É A MATRIX da luz, do universo e do nosso planeta Terra.

ÍSIS (em egípcio: Auset): foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia e a FONTE REAL DO PODER DO FARAÓ. Era a amiga dos escravos, pescadores, dos artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade.


Brasilia, a Fênix, o pássaro de asas abertas em voo que simboliza a Alma imortal em evolução dos seres humanos.

Carlos Alves. O “Grande Pássaro da Paz”, “ÍSIS Alada, a Grande Mãe” ou o seu filho, Hórus, o “Deus-Falcão”, são diferentes denominações para um mesmo desenho no coração do Brasil.

Esta seria uma poderosa mensagem de paz e esperança não só para os brasileiros, mas para toda a Humanidade, pois o “Grande Pássaro da Paz” circunda, com seu vôo, a Terra.

O simbolismo de Brasília revela muitas facetas enigmáticas. Mas uma é clara e evidente: o Solstício de Verão do hemisfério Sul, a grande Festa Solar.“O Solstício de Verão (SV) ocorre nas proximidades do Natal, entre os dias 21 e 22 de dezembro. O hemisfério sul recebe uma grande insolação (dia mais longo do ano) nesse dia do ano e é o começo da estação do verão.”

No Solstício de Verão, no Hemisfério Sul, o Sol posiciona-se exatamente sobre o trópico de Capricórnio. A arquitetura do Congresso Nacional com seus dois pratos mostra em um a captação da energia telúrica da mãe Terra/Gaia e no outro a captação da energia cósmica e SOLAR de Aton (VER FOTO DO CONGRESSO E SEUS DOIS “PRATOS” abaixo). A rampa é uma forte herança dos palácios egípcios. O que vemos aqui é uma simbologia esotérica, claramente reconhecível por qualquer pesquisador.


O Templo de Deir Al-Bahari.

O Templo mortuário de Deir Al-Bahari, da Rainha Hatshepsut, em Tebas, a cidade de Amon, hoje conhecida como Luxor. As suas rampas e colunas frontais teriam servido de modelo para a fachada do Congresso Nacional?

O Sol nasce entre os dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21 de abril, mostrando um exato alinhamento astronômico no sentido Leste/Oeste do Eixo Monumental que foi calculado minuciosamente. Mas o Sol se põe, diariamente, no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino. O alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na construção das pirâmides e catedrais da Idade Média, assim como é encontrado em todas as construções sagradas do mundo antigo, em todas as culturas. Não foi diferente em Brasília.


O Congresso Nacional em Brasilia e suas duas torres que lembram o formato da “letra H” (símbolo do elemento Hidrogênio…), os dois “pratos”, um captando a energia cósmica e o outro a energia telúrica, duas forças que em breve atuarão com muito maior intensidade no país.

Outra fonte de inspiração: o Templo de Luxor, Karnak. Os dois obeliscos teriam inspirado os arquitetos para construir as duas torres do Congresso Nacional? Alameda no Templo de Luxor. As estátuas guardiãs (pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos ministérios ao longo do Eixo Monumental e com o Congresso Nacional, com o “Templo do Sol e da Lua”, ao fundo?

 
As Esfinges de Luxor

A arquitetura do Teatro Nacional, idealizado por Oscar Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma pirâmide truncada.

Teatro Nacional de Brasilia, uma Pirâmide Truncada

O Palácio da Alvorada, que poderia ser chamado de “Palácio do Sol Nascente”, é a residência oficial do Presidente da República.

A residência do presidente do Brasil o Palácio da Alvorada

Tantos significados de natureza mística e esotérica só podem nos levar à uma outra conclusão: Lúcio Costa e Oscar Niemeyer teriam de saber perfeitamente a verdadeira motivação de Juscelino. Foi, em realidade, um sonho compartilhado entre as Almas desses três personagens da história de Brasília.

Hoje, podemos perceber que o sonho faraônico de Juscelino Kubitschek concretizou-se. Até mesmo uma pirâmide mortuária foi construída para acolher seus restos mortais – a sua “múmia”. Seu túmulo, na mais pura tradição faraônica, fica acima do solo, inteiramente talhado em pedra.

Praça dos TRÊS PODERES, no começo do Eixo Monumental, sentido Leste/Oeste, bem ao fundo a Torre de TV

Para concluir, a seguir vê-se um segmento de uma espiral do ADN humano, a base da vida material. Um dos mais recentes símbolos de Brasilia é uma nova ponte, a Ponte J.K. que inclusive já foi eleita como a mais bela ponte do planeta e que também é carregada de simbolismo de uma nova era, de um renascimento da raça humana, do surgimento de uma RAÇA DOURADA, dos Filhos do Sol, da LUZ, solar por natureza, por tantos profetizada nos últimos milênios e que deverá surgir justamente no planalto Central do Brasil cuja cidade principal é Brasilia.



Segmento da hélice do DNA humano,

Esse novo símbolo de Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia de um segmento do ADN humano, “com suas fundações dentro da água”, e no útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar esta nova raça.

Se olharmos esta ponte utilizando imagens do Google Earth veremos que ela esta posicionada exatamente no bico de um pássaro gigantesco desenhado pelo solo da cidade às margens do Lago Paranoá, mais um outro simbolismo…

A seguir, a Ponte J.K. e seus Três segmentos de ADN, imersos na “ÁGUA”. O último símbolo do surgimento de uma nova raça humana, a sétima raça raiz, a raça dourada, solar, dos Filhos da Luz, da Grande Mãe Cósmica ÍSIS, que surge no Brasil, centrada no Planalto Central e região Centro Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada a ser um farol para a humanidade, assim que estiver liberta de um bando de corruptos que teimam em resistir à evolução e em breve serão “removidos”.



ALGUMAS PROFECIAS SOBRE A PREDESTINAÇÃO do BRASIL:

Uma Profecia Tibetana feita à +/- 1200 anos

“Quando o pássaro de ferro voar e os cavalos correrem sobre rodas, os tibetanos serão espalhados como formigas através do mundo e o Dharma (A Lei Divina) chegará à terra do Homem Vermelho.”(os índios sul-americanos e do Brasil, a raça vermelha)

Padma Sambhava, mestre indiano do Século VIII, que levou o budismo ao Tibet, fundador do primeiro mosteiro tibetano.

A visão de João Belchior Bosco (DOM BOSCO) que nasceu ao norte da Itália, em 1815. Em 1841 é ordenado sacerdote, iniciando-se uma bela careira, tendo sido ele o fundador da Ordem dos Salesianos. Faleceu em Turim aos 72 anos de idade. Em 1934 é canonizado pelo Papa Pio XI. Vários foram os sonhos proféticos de Dom Bosco, que por diversas vezes previu a morte de personalidades. Em 1883 Dom Bosco teve um sonho profético, devidamente registrado em suas anotações. Neste, ele viajava por toda a América do Sul. Mas o principal desta profecia é o que seria referente ao planalto central brasileiro:

… “Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas profundas da planície. Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas regiões, as quais, um dia, serão descobertas. Eu via numerosos minérios de metais preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de petróleo tão abundantes, como jamais se acharam noutros lugares. Mas não era tudo. Entre os graus 15° e 20°, existia um seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago (Lago Paranoá em BRASILIA). E então uma voz me disse, repetidamente: ‘Quando vierem escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível’.”

Observa-se que entre os graus 15° e 20°, na América do Sul, há pequenos trechos de terra do Peru e do Chile, algo da Bolívia e grande extensão de terra brasileira, onde se encontra Brasília e o LAGO PARANOÁ. A tradução acima desta profecia foi de Monteiro Lobato.

Profecia do Maha Chohan do RAIO AZUL, El Morya Khan (um Mestre Ascencionado)

“Os peregrinos que buscam o caminho e a iluminação espiritual serão doravante conduzidos para a América do Sul, como foram anteriormente para o Oriente.“

Profecia proferida em 1957 por El Moria Khan, um dos Mestres Espirituais da Grande Fraternidade Branca, que orientou H.P.Blavatski, Fundadora do moderno Movimento Teosófico.

Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano:

“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a religião e a administração secular do Tibete serão atacadas pelas forças da Fênix Vermelha (O Tibet foi invadido pela China comunista em 1950). O 14º Dalai Lama e o Panchen Lama serão vencidos pelos invasores. As terras e as propriedades dos mosteiros lamaístas serão distribuídas. Os nobres e as altas personalidades do estado terão suas terras e seus bens confiscados e serão obrigados a servir às forças invasoras. Contudo a grande luz espiritual que há séculos brilha sobre o Tibete não se apagará. Ela aumentará, difundir-se-á e resplancederá nas Terras da América do Sul e principalmente nas Terras de O Fu Sang ( o BRASIL), onde será iniciado um novo ciclo de progresso com a nova sétima raça dourada.”

A profecia foi feita e registrada antes de 1924, ano do falecimento do Dalai Lama.

SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE:

“Estes líderes corruptos cairão. Vocês terão uma liderança políica nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público. “Isto é muito para pedir na política, Kryon.”

Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância“- KRYON.

 
- Cavaleiros da Cruz Solar até os portões do inferno lutará este homem para do universo conservar a ordem ? - Certamente. É um Cavaleiro da Cruz Solar ! - Pode ele usar um emblema sobre o coração a nos contar a todos que venceu a provação ? - Ele tem o direito. É um Cavaleiro da Cruz Solar ! - Será seu cálculo preciso para pilotar sua nave rumo ao paraíso ? - Um anjo escoltará seu vôo. É um Cavaleiro da Cruz Solar ! (O que vivifica o Espírito não tem homem como autor.) Originalmente publicado em Setembro de 2012.
 
Mais informações em
  1. http://thoth3126.com.br/brasil-portugal-e-os-cavaleiros-templarios/
  2. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
  3. http://thoth3126.com.br/brasil-512-anos-de-misterios/
  4. http://thoth3126.com.br/brasil-o-territorio-sagrado-para-a-deusa-e-seus-filhos/
  5. http://thoth3126.com.br/brasil-e-o-mapa-de-piri-reis/
  6. http://thoth3126.com.br/terra-de-ofir-o-rei-salomao-no-brasil/


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