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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

14.07.19



O mundo compra mais ouro enquanto China está se desfazendo de títulos do Tesouro dos EUA.

Fonte: https://thedailycoin.org/.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
 
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Somos informados diariamente pelos veículos da mídia mainstream de que a economia chinesa está sofrendo, as “guerras comerciais” estão funcionando e colocando a China de joelhos. De onde observo, nada poderia estar mais longe da verdade. Por outro lado lemos que a participação do dólar nas reservas internacionais globais atingiu seu mínimo em 20 anos, informa o último relatório do Banco Central Europeu (BCE). A Sputnik explica o que significa essa tendência e por que cada vez mais bancos centrais de vários países decidiram reduzir seus investimentos em títulos americanos e estão comprando ouro.
 
 
Atualmente, a China mantém bem guardado em seus cofres o valor de US$ 1 TRILHÃO em títulos do Tesouro dos EUA – da dívida pública norte americana – que você e eu, os contribuintes deste país, enviamos pagamentos de juros mês após mês à China para que eles continuem com papéis de nossa dívida em estoque. É como a hipoteca da sua casa, empréstimo estudantil ou financiamento do carro que você tem, mas em vez de obter qualquer coisa em retorno pelo pagamento da dívida, você fica sabendo que os belicistas warmongers de Washington DC vão comprar mais bombas, mais armas de todos os tipos e criar mais destruição e morte. 
A China, por outro lado, aceita o pagamento dos juros e está construindo a BRI-Belt and Road Iniciative (Nova Rota da Seda) ao redor do mundo. Então, enquanto estamos trabalhando como escravos para pagar nossos impostos, que serão usados para gerar mais caos, a China está usando o fruto do nosso trabalho (impostos que pagamos) pagos a eles para construir um sistema econômico e financeiro global melhor que não inclui você e eu. Muito legal, sim?

Enquanto isso está acontecendo em um lado no registro da contabilidade nacional da China, do outro lado algo completamente diferente está acontecendo. A China entrou novamente no mercado de ouro há sete meses, em dezembro de 2018, e adicionou a compra de pouco menos de 74 toneladas às suas participações oficiais em ouro de aproximadamente 1.935+ toneladas de ouro. 
Por favor, tenha em mente que isto não conta as 80-100 toneladas conhecidas por ano que a Rússia também compra. Enquanto isso não é um grande volume de ouro no grande esquema, isso vem acontecendo desde 2016, então estamos falando de mais de 240 – 300 toneladas adicionais. Isso muda sua participação “oficial” de ouro de aproximadamente 1.935 toneladas para algum lugar ao norte de 2.175+ toneladas. Poderia ser tão alto quanto 2,235 ou mais toneladas de ouro.
Com mais e mais bancos centrais dos principais países continuando a aumentar seus estoques de ouro, a China viu o aperto do gasoduto? A China fez a sua saída do mercado em outubro de 2016, o mesmo mês em que o yuan / renminbi foi adicionado à cesta de moedas do FMI responsável pela nota de comércio global SDR. Então, quatorze meses depois, decidiram saltar de volta e foram adicionando mais ouro em seus cofres desde então.
“No ano passado, os bancos centrais compraram 651,5 toneladas, 74% acima do ano anterior, disse o Conselho Mundial do Ouro em janeiro. As compras oficiais do setor podem chegar a 700 toneladas neste ano, supondo que a tendência da China continue e que a Rússia corresponda a pelo menos os volumes de compra de 2018 que foi de cerca de 275 toneladas, disse o Citigroup em abril. A compra de bancos centrais nos primeiros cinco meses deste ano é 73% maior do que um ano antes, com a Turquia e o Cazaquistão também se unindo a China e a Rússia como os quatro maiores compradores, de acordo com dados divulgados na segunda-feira pelo WGC”. Fonte

Na mesma medida em que caiu os investimentos em papeis da “dívida” do Tesouro dos EUA, aumentou a compra de ouro no mercado internacional.
Se 2018 viu os bancos nacionais / centrais adquirirem mais ouro desde 1968 e estes volumes estão ultrapassando o volume do ano passado em 73%, será este o maior ano para aquisições de ouro em bancos centrais / nacionais na história? Se não for da história, teria que ser muito anterior a 1968, já que esse registro já foi ultrapassado.
Com as mudanças econômicas globais que estão ocorrendo, temos chamado por algum tipo de acordo de comércio de ouro por vários anos. Acreditamos que a Rússia e a China estão à beira de fazer essa mudança. Não temos provas de que isso aconteça neste ano ou no próximo, mas todos os sinais estão apontando nessa direção. Acreditamos, especialmente se a China continuar adquirindo mais ouro “oficial” no mercado aberto, haverá uma declaração de acordo de comércio de ouro anunciada antes de 2025.
Possivelmente muito mais cedo se os belicistas warmongers (mercadores da morte) em Washington DC continuarem com os tambores de guerra contra o Irã (para atender os interesses de Israel). Se o presidente Trump ouve os porcos da guerra no Pentágono, isso não será uma boa opção para a economia dos EUA, e o ouro será muito mais procurado em todos os níveis – do varejo aos governos e tudo o mais. Oramos para que isso não aconteça, caso contrário a economia dos EUA vai quebrar.

A cota-parte do dólar nas reservas internacionais globais atingiu seu mínimo em 20 anos, informa o último relatório do Banco Central Europeu (BCE). A Sputnik explica o que significa essa tendência e por que cada vez mais bancos centrais de vários países decidiram reduzir seus investimentos em títulos americanos.
Segundo o último relatório do BCE dedicado ao papel do euro nas transações internacionais, em 2018 a cota-parte (participação) do dólar nas reservas dos bancos centrais em todo o mundo foi de apenas 61,7% – um mínimo histórico desde a criação União Econômica e Monetária da UE em 1999, enquanto a cota-parte das outras moedas está crescendo gradualmente.
O BCE enumera três razões para a queda do interesse pelos ativos denominados em dólares.
Volatilidade e reversão de fluxos de capitais
A primeira é a volatilidade nos mercados financeiros e a reversão de fluxos de capitais transfronteiriços, que fez com que os países emergentes com grandes reservas internacionais (incluindo Argentina, Índia e Turquia) realizassem intervenções no mercado cambial para estabilizar suas divisas nacionais.
Vendendo dólares, os bancos centrais reduzem a cotação do dólar frente a suas moedas nacionais, seguindo o princípio da oferta e da demanda: quanto mais dólares há à disposição, mais baratos eles ficam.
Entre março e setembro de 2018 eles venderam reservas no valor de cerca de $ 200 bilhões de dólares (cerca de R$ 770 bilhões), denominadas principalmente em dólares, reduzindo assim a cota-parte da moeda estadunidense nas suas reservas.
Diversificação para reduzir riscos
A diversificação é o princípio fundamental da teoria moderna do portfólio. Não é de surpreender que os bancos centrais por todo o mundo também queiram diversificar suas reservas para se protegerem dos fatores negativos. Nos últimos tempos, o problema que mais preocupa alguns grandes países é a introdução de sanções unilaterais por parte de Washington.

Poder de compra do dólar dos EUA evaporou nos últimos cem anos.
Por exemplo, após a introdução de vários pacotes de sanções, contra vários países, a Rússia, que já no início do ano passado foi um dos maiores detentores de títulos do Tesouro dos EUA, decidiu se livrar da maioria dos seus ativos em dólares, apostando em euros e yuans, mas especialmente em OURO.

– Circo de Marionetes reunido em Osaka: Reunião dos países do G-20 no Japão

Apenas em um ano (de abril de 2018 a abril de 2019), Moscou vendeu cerca de 87% dos seus títulos do Tesouro dos EUA e ficou fora da lista dos 30 maiores detentores de dívida pública estadunidense publicada pelo Departamento do Tesouro dos EUA.
As Tensões com a China em meio à guerra comercial
A China, o maior detentor estrangeiro de títulos do Tesouro dos EUA, também reduziu seus investimentos nesse ativo em meio à escalada da disputa comercial com Washington.
Vale ressaltar que em abril de 2019 o volume dos títulos da dívida pública estadunidense nas reservas internacionais chinesas atingiu seu mínimo, desde maio de 2017, de $ 1,11 trilhão de dólares (cerca de R$ 4,26 trilhões) em comparação com $ 1,12 trilhão de dólares (R$ 4,3 trilhões) no mês anterior.
Até os países ‘aliados’ dos EUA apostam na desdolarização de suas reservas
Os últimos dados do Departamento do Tesouro dos EUA revelaram uma tendência absolutamente nova e preocupante para os EUA: mesmo os aliados mais próximos de Washington estão se livrando dos títulos da dívida pública dos EUA. Por exemplo, em abril de 2019, o Reino Unido encabeçou a lista de maiores vendedores dos títulos estadunidenses, se livrando de títulos no valor de $ 16,3 bilhões de dólares (R$ 62,6 bilhões).
Além disso, o Japão, o segundo maior credor dos EUA, também vendeu títulos no valor de $ 11,07 bilhões de dólares (R$ 42,5 bilhões). Em geral, os investidores estrangeiros estão vendendo seus títulos da dívida pública dos EUA por 12 meses consecutivos – um prazo recorde nos tempos modernos.
Alternativas à ordem financeira existente
De acordo com o BCE, ao se livrarem do dólar os bancos centrais e fundos soberanos de vários países estão aumentando o volume dos ativos denominados em outras moedas de reservas tradicionais: euro, iene japonês e libra esterlina. Mais uma tendência importante é o interesse crescente nos investimentos em moedas não tradicionais: o dólar australiano, o dólar canadense e, principalmente, o yuan chinês.

– Os 85 mais ricos tem mais do que 50% da população mundial

Outra tendência é a compra massiva de ouro pelos bancos centrais por todo o mundo: em 2018 eles compraram 74% mais ouro que em 2017 (as compras somaram 651,5 toneladas), enquanto no primeiro trimestre de 2019 os bancos centrais já compraram mais 145,5 toneladas de ouro, ou seja, 68% a mais do que no mesmo período de 2018.
Tudo isso significa que o nosso mundo está se tornando cada vez mais multipolar: se há 10 anos o dólar dominava incontestavelmente o sistema financeiro global, hoje em dia a situação está mudando, e rápido: a divisa estadunidense enfrenta concorrência por parte dos novos adversários e em breve, possivelmente, iremos testemunhar o aparecimento de uma nova ordem econômica global.





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15.10.17


China cria sistema de pagamento em rublos e yuans deixando o dólar dos EUA de lado.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Fonte: https://br.sputniknews.com/


 
Pequim cria sistema de pagamento em rublo e yuan deixando dólar de lado
O Sistema de Comércio Cambial da China (CFETS, na sigla em inglês), gerenciado pelo Banco Popular da China, anunciou ter criado um sistema de pagamento que permite realizar transações tanto em yuan como em rublo.
 
Trata-se do sistema “payment versus payment” ou PVP (Pagamento versus pagamento), lançado em 9 de outubro depois da autorização do Banco Popular da China. Com o sistema é possível realizar transações em moedas nacionais da Rússia e da China.
Esta plataforma permitirá aos dois países evitar pagamentos recíprocos em dólar. Segundo o comunicado do CFETS, o novo sistema reduzirá os riscou relacionados ao câmbio de moeda e melhorará a eficiência do mercado de divisas.
Além disso, o CFETS comunicou que planeja criar sistemas semelhantes para transações realizadas em yuan e em outras moedas. Pequim desenvolve todos estes sistemas no âmbito de sua iniciativa a nova Rota da Seda.
nova Rota da Seda é um projeto incentivado pelo governo chinês que prevê criar uma rede global que une a China à Europa por via terrestre.

A 5 medidas que a China deve empreender para derrotar os EUA no mercado mundial

Uma revista norte-americana revelou de que medidas Pequim dispõe para superar Washington no âmbito da corrida econômica global.
Enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, olha “para trás e pensa em gastar milhões de dólares com o fortalecimento de infraestruturas obsoletas” do país, o líder chinês, Xi Jinping, “olha em frente, alimentando a ideia da nova Rota da Seda, um projeto mundial que tem um valor de um bilhão de dólares”, afirma a revista estadunidense The Weekly Standard.
“Embora os economistas dos países capitalistas creiam na teoria de que uma economia centralizada se destruirá, tarde ou cedo, debaixo do peso das contradições internas, a China é capaz […] de ocupar uma posição econômica importante no mundo”, afirma a edição norte-americana, que revela os 5 passos que Pequim poderia dar para conseguir tal objetivo.
  • Primeiro, diz a revista, é preciso usar a “manipulação de divisas como uma arma importante na construção do poder econômico nacional, desvalorizando o yuan para estimular as exportações e impulsionando seu valor para deter a fuga de capitais”.
  • Segundo, se deve proteger as empresas estatais ineficientes, subsidiando-as e exigindo que elas comprem bens chineses para evitar que o desemprego suba a níveis perigosos.
  • terceira medida, assinala The Weekly Standard, consiste em “gastar o que for necessário para dominar as indústrias do futuro”, como a indústria aeroespacial, a de inteligência artificial e outras.
  • quarta ferramenta, indica a mídia, tem a ver com a compra, “na medida do possível”, de empresas estrangeiras que contem com a tecnologia necessária. Nesse caso, nenhuma empresa estrangeira poderia aceder ao mercado chinês, a menos que compartilhe suas tecnologias com parceiros chineses.
  • E, finalmente, a quinta e última medida sugere criar “um exército capaz de prevenir o que o país teve que enfrentar no passado […], uma frota oceânica e construir ilhas artificiais que lhe permitam controlar o mar do Sul da China e as rotas marítimas através das quais passa 40% do comércio mundial”.
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Washington, por sua parte, também pode recorrer a suas próprias medidas disponíveis para minar os planos dos chineses, particularmente apoiar a campanha que visa impedir que as empresas chinesas adquiram empresas tecnológicas estadunidenses e não permitir ao fundo de capital chinês efetuar investimentos até que cumpra com condições restritas, assinala a edição.

Prevê-se que o líder norte-americano faça uma visita à China no âmbito da sua primeira visita oficial à Ásia entre 3 e 14 de novembro.

 
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.
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Atualização diária.



28.03.17

Nova Rota da Seda: conectando a China e o mundo

(One Belt and One Road)

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Conceito de marco chinês colocado na resolução do Conselho de Segurança da ONU pela 1ª vez

Fonte: http://news.xinhuanet.com/

 

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O conceito chinês de construir “uma comunidade humana com destino compartilhado” foi incorporado na sexta-feira pela primeira vez em uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, refletindo o reconhecimento mundial das grandes contribuições da China para a governança global, disseram diplomatas à agência de noticias chinesa Xinhua.


Também incluída na resolução do conselho recentemente adotada foi a Iniciativa do Cinturão e a Estrada da China {China’s Belt and Road Initiative, também conhecida como The Silk Road Economic Belt and the 21st-century Maritime Silk Road-O Cinturão Econômico da Rota da Seda e a Rota da Seda Marítima do Século XXI}, que pretende construir uma rede de comércio e infra-estrutura conectando a Ásia com a Europa e a África ao longo das antigas rotas comerciais, como a antiga e milenar ROTA DA SEDA disseram.

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Caravanas de camelos no coração de um deserto da antiga ROTA da SEDA na província de Gansu. O projeto Discovering the Beauty of Silk Road convida fotógrafos a explorar a paisagem do oeste da China. [Foto de Hu You / China Daily]

Em uma resolução aprovada por unanimidade para renovar por um ano o mandato da Missão de Assistência das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA), o órgão da ONU de 15 países instou a promover a segurança e a estabilidade no Afeganistão e na região “para criar uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade.”

Enquanto isso, a última resolução do Conselho também pediu mais esforços internacionais para fortalecer a cooperação regional e implementar a Belt and Road Initiative. O Conselho de Segurança sublinhou “a importância crucial do avanço da cooperação regional no espírito de cooperação win-win (TODOS VENCEM) como um meio eficaz para promover a segurança, a estabilidade e o desenvolvimento econômico e social no Afeganistão e na região para criar uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade” declarou a resolução.

Desde que a China propôs pela primeira vez o conceito da criação de uma nova Rota da Seda no final de 2012, passou a moldar a abordagem da China à governança global, dando origem a propostas e medidas para apoiar o crescimento e desenvolvimento econômico para todos.

Na mesma resolução, o Conselho “congratula-se com os esforços envidados para fortalecer o processo de cooperação econômica regional na Ásia, incluindo medidas para facilitar a conectividade regional, o comércio e o trânsito de pessoas e mercadorias, inclusive por meio de iniciativas de desenvolvimento regional como o The Silk Road Economic Belt and the 21st-century Maritime Silk Road-O Cinturão Econômico da Rota da Seda e a Rota da Seda Marítima do Século XXI e os projetos de desenvolvimento regional “.

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Projeto das duas principais rotas, a rodoviária e a marítima.

A Iniciativa Belt and Road, apresentada pelo presidente chinês Xi Jinping em 2013, ganhou apoio de mais de 100 países e organizações internacionais, com quase 50 acordos de cooperação já assinados entre governos. Ao aprovar a nova resolução, o Conselho de Segurança da ONU decidiu prorrogar o mandato da UNAMA por mais um ano, até 17 de março de 2018.

Após a aprovação unânime do conselho da resolução, Liu Jieyi, representante permanente chinês junto às Nações Unidas, disse aos repórteres que o conceito chinês foi colocado em uma resolução do Conselho de Segurança pela primeira vez na sexta-feira, mostrando assim o consenso da comunidade internacional em abraçar o conceito, e manifestando enormes contribuições chinesas para a governança global.

O enviado chinês disse que a última ação do conselho é favorável à criação de uma atmosfera favorável para a China hospedar um fórum de Belt and Road para a cooperação internacional em Pequim, em maio, a fim de fazer uma reunião estilo brainstorm (chuva de ideias) sobre o desenvolvimento interconectado.

O próximo fórum irá explorar maneiras de abordar os problemas econômicos regionais e globais, gerar energia fresca para o desenvolvimento interconectado e garantir que a Iniciativa da nova Rota da Seda ofereça maiores benefícios às pessoas de todos os países envolvidos.

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O projeto Discovering the Beauty of Silk Road convida fotógrafos a explorar a paisagem do oeste da China. [Foto de Hu You / China Daily] “O oeste da China foi uma vez próspero na dinastia Han (202 a.C. – 220 a.C.). Agora, quando olhamos para a terra dos desertos e das dunas, estamos buscando um tipo de espírito que perdemos “, diz Ye, que assumiu o papel de estudioso no projeto de fotografia.

Ao mesmo tempo, Liu expressou sua esperança de que todos os Estados membros da ONU participem ativamente nos esforços conjuntos para levar a cabo a iniciativa chinesa e o conceito chinês, implementando a nova resolução do Conselho.As resoluções adotadas pelo Conselho de Segurança são legalmente obrigatórias.

 



Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

Publicado por Thoth3126 a 28/03/2017

www.thoth3126.com.br

 

 


 

 
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17.08.15

A China anuncia nova “Rota da Seda” (Silk Road) a ser construída através da China, Rússia e Índia

Posted by Thoth3126 on 09/02/2015

dragão-triad



O Ministro das Relações Exteriores da China anunciou que seu pais está disposto a cooperar com a Rússia e a Índia para criar um corredor econômico que beneficiará todas as partes.

O embaixador chinês para a Rússia Li Hui afirma que a cooperação entre a China, Rússia e Índia complementa acordo entre os países do BRICS, contribuindo para a segurança global e regional.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Em 2013, o governo chinês ratificou a estratégia “One Belt e One Road“, um cinturão econômico e uma rodovia que atravessa os países da antiga Rota da Seda

Rússia, Moscou, dia 02/02/2015/, às 20:54

Fonte: http://sputniknews.com/

MOSCOU, 12 de fevereiro (Sputnik) – A China está pronta para desenvolver uma cooperação econômica com a Rússia e a Índia, como parte da estratégia do “One Belt e One Road“, com a construção de uma nova Rota da Seda, ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi anunciou na segunda-feira (02).


Espetacular vista de parte da antiga rota da seda, em Sikkin, na fronteira da ìndia com a China

“Apelamos para muitos benefícios mútuos, mais do que um jogo de soma zero, que leva ao confronto. A China criou a iniciativa intitulada como ‘One Belt e One Road‘. Queremos continuar a tradição da Rota da Seda e dar-lhe um novo significado agora em um novo século”, ele disse a jornalistas após as conversações trilaterais entre os Ministros de Negócios Estrangeiros da Rússia-China-Índia.

Segundo Yi, a China está disposta a cooperar com todos os países situados ao longo dos corredores econômicos que se conectam desde a China até a Europa.

“Esta não é uma música solo chinesa, esta é uma sinfonia que tocará para todos os nossos parceiros”, Yi observou, afirmando que a China irá cooperar com todas as partes interessadas, sobretudo Rússia e Índia para alcançar benefícios mútuos nesse século 21.


Em 2013, o governo chinês ratificou a estratégia “One Belt e One Road“, um cinturão econômico que atravessa os países da Rota da Seda, que uma vez conectava a China com a Europa desde o Leste através da Ásia Central.

{n.t. “Um cinturão econômico, uma estrada”(One Belt e One Road) é uma estratégia de desenvolvimento iniciado pelo governo chinês em 2013. Trata-se de cinturão econômico e uma nova rota da seda, que ligará a China com a Europa através da Ásia Ocidental e Central, essa estratégia também inclui o 21st Century Maritime Silk Road, (Rota da Seda Marítima do Século XXI) que ligará a China com os países do Sudeste Asiático, a África e Europa.

Nem o cinturão econômico e nem a estrada seguem qualquer linha clara geograficamente falando; eles servem mais como um roteiro como referência de como a China quer se integrar mais na economia mundial e reforçar a sua influência nessas regiões da Ásia Ocidental e Central (Eurásia).


Muitos dos países mencionados têm, tradicionalmente, estreitas relações comerciais e de investimento com a China, a iniciativa diz que eles devem aprofundar a cooperação, especialmente em termos de construção de infra-estrutura e outros projetos de desenvolvimento. A estratégia sublinha a busca do governo chinês para ter mais voz nas questões econômicas e políticas globais, e de exportar tecnologias da China e sua capacidade de produção em áreas com excesso de oferta, como a fabricação de aço.}

A Cooperação entre China, Rússia e Índia fortalece a Estabilidade Global

MOSCOU, 02 de fevereiro (Sputnik) – A Cooperação entre China, Rússia e Índia complementa o formato BRICS, contribuindo para a segurança global e regional, o embaixador chinês na Rússia Li Hui disse à RIA Novosti.

“A cooperação entre China, Rússia e Índia é um fator importante que determina a segurança e a estabilidade tanto na região assim como no mundo. Este formato já existe há mais de 10 anos, em que o tempo tornou-se uma importante plataforma para coordenar posições, desenvolvimento de soluções em consenso e para encontrar formas de cooperação “, disse Li.

“Este formato completa o mecanismo BRICS e é um importante instrumento de cooperação internacional multilateral ativo entre as economias em desenvolvimento que aumenta o seu papel no sistema econômico global”, acrescentou.


Segundo o embaixador, China, Rússia e Índia têm posições semelhantes sobre uma série de questões internacionais e regionais e mantem um diálogo constante que aumenta o nível de confiança nas suas relações.

“A cooperação prática entre os nossos estados contribui para o crescimento real da economia mundial. A nossa parceria estratégica constitui uma contribuição para o reforço do mundo e da estabilidade global e da Eurásia,” salientou Li .

Na segunda-feira, os ministros das Relações Exteriores da Rússia, da China e da Índia vão realizar a 13ª reunião no formato em Pequim. De acordo com Li Hui, o ministro das Relações Exteriores chinês Wang Yi também irá realizar conversações bilaterais com o seu homólogo russo Sergei Lavrov .

A Rússia, China e Índia são os membros fundadores do grupo BRICS das economias emergentes, que também inclui o Brasil e África do Sul. Moscou e Nova Delhi estão pensando em usar as suas moedas nacionais no comércio bilateral para reduzir a sua dependência (n.t. e a manipulação por trás) do dólar norte americano.


No final de 2014, a Rússia e a China concordaram em trocar suas moedas nacionais para minimizar os efeitos da desvalorização do rublo russo e disseram que eles estavam trabalhando para aumentar o número de pagamentos mútuos em rublos e yuan ao mesmo tempo descartando o dólar como moeda internacional.

Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/o-brasil-esta-a-venda-e-a-china-compra/
http://thoth3126.com.br/china-investe-pesado-na-a-latina-e-brasil/
http://thoth3126.com.br/russia-e-china-assinam-acordo-de-400-bilhoes/
http://thoth3126.com.br/russia-e-china-abandonam-o-dolar-americano/
http://thoth3126.com.br/canal-na-nicaragua-russia-e-china-desafia-os-eua/
http://thoth3126.com.br/china-um-golpe-de-estado-no-mercado-mundial-de-ouro/
http://thoth3126.com.br/china-passa-a-controlar-campos-de-petroleo-e-gas-dentro-dos-eua/
http://thoth3126.com.br/china-abre-caminho-para-o-oriente-medio-e-europa/
http://thoth3126.com.br/chinag-77-discutem-uma-nova-ordem-mundial/
http://thoth3126.com.br/china-construira-linha-de-trem-de-alta-velocidade-entre-moscou-e-pequim/
http://thoth3126.com.br/china-espiona-e-rouba-segredos-dos-eua/
http://thoth3126.com.br/china-se-prepara-militarmente/
http://thoth3126.com.br/america-latina-prefere-a-china-do-que-eua-e-europa/

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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