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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Março 27, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek 

 Ruke de Jupiter 

 Parte 4, final

Posted by Thoth3126 on 27/03/2015

atravesdeolhosalienígenas.


RUKE, de JÚPITER – Parte IV, Final – Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar.



Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

A ESFINGE foi desvelada apenas dois dias antes do solstício de verão. A sua forma original era de um corpo de leão e a cabeça de UMA MULHER !!! Esta cabeça feminina foi esculpida na rocha por uma civilização que chegou e ocupou MIR mais tarde (Originários da Constelação de LYRA, cuja estrela/sol principal é VEGA, um povo conhecido como CRYBERANTES).

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

“A história do planeta MALDEK: Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados, espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso“. Eu Sou Molacar de Vitron.”

A CERIMÔNIA DE COLOCAÇÃO DA PEDRA DE TOPO NA PIRÂMIDE.

Ruke continua com sua narrativa: Quando chegou o dia de “coroar” a Grande Pirâmide com a Pedra de Topo feita de cristal Astrastone, o platô de GIZÉ ficou inundado com a visita de dignitários. Havia homens e mulheres da nobreza do planeta MALDEK, da Terra e de outros mundos de cuja existência eu nunca soubera nem então assim como agora. Entre aqueles que estavam presentes naquele dia, estava o nodiano Opatel Cre’ator e muitos outros de sua raça. Opatel era atendido pessoalmente pelo seu servo gigante conhecido como Corboslate. Este grupo de nodianos se mantinha muito coeso entre si mesmo.


Os locais F1, F e o poço em C foram escavados para a Grande Pirâmide atingir sua afinação total.

Havia muita excitação quando uma espaçonave dourada apareceu sobrevoando o topo da Grande Pirâmide. A Pedra de Topo apareceu sob sua parte inferior, e após flutuar foi colocada perfeitamente sobre o seu local determinado no topo da Grande Pirâmide, quando então houve um grande aplauso e gritos de “Bem feito!!”. Depois que a Pedra de Topo foi colocada, os nodianos deixaram o platô de GIZÉ em sua espaçonave que parecia ter sua superfície coberta com um brilhante esmalte negro.

A Pedra de Topo da Grande Pirâmide era belíssima além da minha capacidade de descrição. A Pedra de Topo era feita de um material cristalino conhecido como Astrastone que era (ainda é) o material mais duro existente em todo o Universo, superando os conhecidos diamantes (também um cristal, mas de carbono).

A pedra de topo da Grande Pirâmide feita de Astrastone mais tarde foi removida (para evitar o mau uso dos poderes da pirâmide pelas forças das trevas) pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA depois da destruição de MALDEK. A Grande Pirâmide teve várias outras pedras de topo ao longo da passagem do tempo, todas foram sempre sendo removidas pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA (eu penso que eles devem ter já uma bela coleção de pedras de topo).

Normalmente, os gracianos teriam eles mesmos cortado e lapidado a pedra de topo da Grande Pirâmide de modo a cancelar qualquer discrepância na frequência de ressonância molecular total da estrutura. Mas porque os maldequianos tinham uma data limite e procuraram eles mesmos cortarem e lapidarem a pedra de topo de cristal Astrastone em MALDEK, um modo diferente de afinação da pirâmide teve que ser usado pelos gracianos. Assim quando a pirâmide já com a pedra de topo foi afinada, ela emitiu uma ressonância que não era totalmente perfeita.

Esta discrepância foi corrigida pelo cuidadoso corte de pedras retiradas do leito de rochas sob a pirâmide que nos tempos atuais vocês chamam de câmara subterrânea ou poço (Como resultado da atividade para o corte das rochas, a câmara tem uma aparência de estar inacabada, como se tivesse sido abandonada pelos construtores da mesma. Eu asseguro a vocês que esta câmara e o poço em seu piso foram construídos/abertos como último recurso para afinar a estrutura total da Grande Pirâmide) Enquanto a afinação total da pirâmide estava sendo feita, um muro com nove pés (2,75 metros) foi construído ao seu redor. Este muro foi completamente recoberto com gesso branco e foi pintado com murais e estranhos símbolos maldequianos.



A construção e a sintonia fina de frequência das três pirâmides de GIZÉ/MIR/EGITO foi atingida em 842,6 dias, 32,4 dias antes do prazo final indicado pelos maldequianos. Os dias extras foram utilizados para desmontar e empacotar todo o tipo de equipamentos de construção. Cerca de 90% de todos os trabalhadores empregados nas construções das pirâmides deixaram o EGITO/GIZÉ/MIR rumo à MIRADOL/Teotihuacan, no atual México, onde alguns tomaram o caminho de retorno de seus lares planetários e planetoides, transportados pelos gracianos.

Minha esposa, Eu e nossa filha estávamos entre aqueles que permaneceram por trás das cenas do platô em GIZÉ junto ao gramado e as árvores. Quando nós tínhamos acabado de limpar o local, o platô tinha uma vista de tirar o fôlego. Após os gracianos nivelarem o terreno onde estavam instalados os apartamentos dos trabalhadores usando ondas de som, a área tinha um aspecto sereno, como se nenhum ser humano tivesse participado naquela criação. Depois disto mais trabalhadores deixaram GIZÉ rumo à MIRADOL/Teotihuacan, no México.

Somente 22 de nós trabalhadores, o pessoal de Barco (130 pessoas) e 12 gracianos foram deixados em GIZÉ no dia em que os maldequianos tomaram posse do local e das pirâmides oficialmente. Restavam apenas mais quatro dias para acontecer a cerimônia no dia do solstício de verão. O pessoal de Barco abandonou o local neste momento, juntamente com mais dez dos gracianos restantes. Somente o Engenheiro Chefe da construção, o Graciano Tarvmole e o seu assistente Boinkalix permaneceram. Eles estavam extremamente empenhados em descobrir o que os maldequianos planejavam fazer com as três pirâmides feitas com o seu conhecimento sagrado de geometria e trabalho manual.

Antes da finalização do trabalho de construção das três pirâmides de GIZÉ/MIR havia um local no platô onde um trabalhador comum nunca foi permitido visitar: o local de confecção da argamassa que uniria as pedras e a área nas vizinhanças da ESFINGE. No local de mistura dos ingredientes da argamassa os SIMMS, servos do povo maldequiano, adicionavam ingredientes na argamassa QUE NÃO ERAM PARTE DA FÓRMULA ORIGINAL dos gracianos.

(Ainda nos dias de hoje existem especulação do que poderia ser esses ingredientes misteriosos usados pelos maldequianos. Alguns acreditam que sangue humano e animal foram usados/adicionados na mistura da argamassa. Eu pessoalmente posso testemunhar e dizer a vocês que de vez em quando que do local se desprendia um cheiro forte como se fosse de ovos podres por cerca de uma hora. – (n.t. FOI USADO SANGUE HUMANO NA ARGAMASSA). Os trabalhadores SIMMS, servos dos maldequianos, que tinham a função de trabalhar na confecção dessa argamassa pareciam sempre doentes e cansados, mas se recusavam a serem tratados pelos médicos gracianos terminantemente.

A ESFINGE

Outro grupo de seres de fora da Terra associados aos maldequianos eram de um sistema estelar/solar da Constelação de LYRA que foram utilizados para ESCULPIR a ESFINGE. Este trabalho eles faziam sob uma enorme tenda/barraca grande que escondia as suas atividades. E esses trabalhadores oriundos da Constelação de LYRA também foram utilizados na construção de várias câmaras subterrâneas secretas sob a estátua da ESFINGE.



Qualquer um que ousasse se aproximar muito da área de produção da argamassa ou da construção da ESFINGE encontraria um considerável número de soldados maldequianos da elite, conhecidos como Krates.

Normalmente eles ameaçariam as pessoas invasoras da área proibida com dispositivos elétricos (um tipo de cassetete elétrico ou armas de choque elétrico). Eu lhes afirmo isto muito seriamente: um soldado maldequiano Krate poderia ser muito mortal. Se alguém olhasse dentro de seus profundos olhos azuis, não encontraria nenhum traço de emoção e compaixão.

A ESFINGE foi desvelada apenas dois dias antes do solstício de verão. A sua forma original era de um corpo de leão e a cabeça de UMA MULHER !!! Esta cabeça feminina foi esculpida na rocha por uma civilização que chegou e ocupou MIR mais tarde (Originários da Constelação de LYRA, cuja estrela/sol principal é VEGA, um povo conhecido como CRYBERANTES).



Eu nunca soube se as suas características físicas (a aparência da esfinge) eram a de uma mulher que estava então viva ou que estivera viva antes. (Talvez ela poderia ser de algum modo um instrumento usado pelos maldequianos na formulação e execução dos seus planos na construção e uso das pirâmides??)

Em qualquer caso, a ESFINGE pretendia simbolizar e glorificar a ciência da engenharia genética. (n.t. – O grande pecado de qualquer civilização, se voltar contra a ordem divina da criação, o que os maldequianos e todos os seres das trevas vêm tentando alcançar desde que a rebelião começou, criando vida artificialmente, sintetizada em laboratório, e desta forma subverter toda a criação).

O cocar egípcio da ESFINGE estampava a imagem de uma SERPENTE Naja {com os capelos (1)}, a cobra símbolo que era a insígnia dos soldados da elite maldequiana, os Krates e TAMBÉM UM SINAL (a serpente Naja) DA REALEZA de MALDEK.

(1) A Serpente Naja é um gênero de serpentes da família Elapidae (cobras), natural do Sul da Ásia (abundante na ÍNDIA) e da África. Também são conhecidas pelos nomes populares de cobra-capelo, cobra-de-capelo (também escrito como cobra de capelo ou cobra capelo). São animais peçonhentos, agressivos e bastante perigosos. Algumas espécies têm a capacidade de elevar grande parte do corpo e/ou de cuspir o veneno para se defender de predadores a distâncias de até dois metros. Outras espécies, como por exemplo a Naja tripudians, dilatam o pescoço quando o animal esta enfurecido.

A artimanha serve para “aumentar” seu tamanho aparente e assustar um possível predador. Atrás da cabeça, a naja também pode possuir um círculo branco parecido com um olho, também eficaz em amedrontar agressores que a confundam com um animal maior e mais perigoso. As najas são os animais tipicamente utilizados pelos célebres encantadores de cobras da ÍNDIA; no entanto elas apenas acompanham os movimentos da flauta, já que as cobras não possuem audição.


A serpente Naja e seus capelos laterais abertos, sinal de que ela esta alerta. Símbolo da realeza de MALDEK e de seu El planetário, LÚCIFER/BAAL/MARDUK.

O DIA FINAL (A cerimônia do Solstício de Verão)

No dia anterior ao Solstício de Verão, os maldequianos se instalaram em tendas brancas que foram erguidas nos gramados que circundavam o platô onde estava a Grande Pirâmide. Finalmente a eles se juntaram um grupo de anciões maldequianos, que chegaram ao local em uma grande espaçonave prateada trazendo consigo um novo suprimento de empregados SIMMS saudáveis.(os servos SIMMS que trabalhavam na mistura da argamassa misteriosamente DESAPARECERAM).

Acompanhando os anciões de MALDEK, estava o jovem nobre maldequiano conhecido como MARDUK. Ele era considerado como um deus para o seu povo mas porque os maldequianos assim o faziam ainda esta além de minha compreensão, mesmo agora. (n.t. De fato ele era a própria encarnação da consciência divina, o EL do próprio planeta, LÚCIFER/BAAL se manifestando em um corpo de um homem, um ser humano maldequiano, como o regente do planeta MALDEK.)

O que eu sei é que quando MALDEK explodiu, o mesmo aconteceu com o corpo de MARDUK, que explodiu átomo por átomo quando ele se encontrava em uma câmara secreta específica dentro da Grande Pirâmide, no momento da cerimônia do Solstício de Verão, que visava transferir a energia VRIL de reserva do planeta Terra para MALDEK. (n.t. Câmara recentemente descoberta com claros e evidentes sinais de que um corpo explodiu e espalhou seus microscópios restos mortais por todo o interior da câmara que foi descoberta. Tal descoberta foi mantida em segredo da opinião pública)

A partir desse momento em diante a consciência/espírito de MALDEK,BAAL/MARDUK/LÚCIFER ficou presa dentro da estrutura da Grande Pirâmide, durante os últimos 251 milhões de anos até que foi liberada pelo Sacerdote IMHOTEP, enviado à Terra especificamente para esse fim, durante o reinado do faraó ZOSER, em torno do ano de 3.300 a.C. Tudo o que aconteceu à BAAL, MARDUK, LÚCIFER foi porque ele transgrediu Leis Universais do Criador Primordial (fato conhecido como a Rebelião de LÚCIFER) e teve que arcar com as consequências e a luta entre os partidários das trevas e as civilizações (A LUZ) que vivem de acordo com as leis universais se acirrou e se espalhou pela galáxia inteira, envolvendo toda a criação.

Durante a tentativa maldequiana de roubar e transferir a energia (feminina) VRIL de reserva do planeta Terra para o seu planeta MALDEK através da Grande Pirâmide de GIZÉ/MIR/EGITO, um enorme e brilhante pilar de fogo vermelho (energia VRIL) foi arremessado pelo topo da Grande Pirâmide aos céus em direção ao planeta MALDEK. Nesse momento o planeta Terra inteiro gemeu e tremeu violentamente. Cerca de alguns minutos após esses eventos terem se iniciado, houve uma enorme explosão e um flash de luz brilhante nos céus, vinda diretamente da direção da CONSTELAÇÃO DE ÓRION, no local da estrela Alnitak.

O enorme flash de luz branca foi produzido pela EXPLOSÃO do planeta MALDEK, quando a energia VRIL enviada pela Grande Pirâmide atingiu o planeta, matando todas as coisas vivas contidas nele (inclusive os cerca de 140 milhões de habitantes do planeta). Eu e minha família assistimos a todos esses eventos acontecerem sentados nas margens do rio Nilo, em MIR/EGITO.


O Cinturão de Asteroides, entre MARTE E JÚPITER, SÃO destroços do Planeta MALDEK que restaram após a sua explosão no local de sua órbita original.

CONSEQUÊNCIAS NA TERRA

Após a explosão de MALDEK, alguns dos maldequianos que estavam no local da Grande Pirâmide tiraram as suas próprias vidas. Os anciões de MALDEK embarcaram em sua espaçonave prateada e abandonaram o local da cerimônia em direção ao oeste do EGITO. No dia seguinte os soldados de elite maldequianos, os Krates, por ordem de Rolander o seu comandante, começaram uma farra de execuções e assassinatos. As suas vítimas eram qualquer um que tivesse algum tipo de ligação com as construções das pirâmides. Os maldequianos culparam os gracianos, os construtores das pirâmides, pelo desastre da destruição de MALDEK, e não à sua própria e arrogante estupidez.

Mais tarde nós ficamos sabendo que todos os que viviam na cidade de MIRADOL/Teotihuacan – tanto os gracianos assim como todos os trabalhadores de outros mundos – foram assassinados pelos soldados Krates maldequianos. A população total de MIRADOL/Teotihuacan, no México, naqueles dias, alcançava o total de cerca de mais de 100 mil habitantes. Este massacre deixou o complexo de construções de MIRADOL/Teotihuacan incompleto. O Engenheiro chefe Graciano Tarvmole e o seu assistente Boinkalix nunca mais foram vistos após aquele dia. Uma pessoa muito próxima dos dois homens gracianos que estavam na base da Grande Pirâmide durante os eventos desastrosos relatados, viram o Engenheiro Chefe Graciano Tarvmole jogar suas mãos aos céus e gritar para o Criador do Universo uma série de números. Como se o próprio Criador lhe tivesse respondido, então ele declarou em voz normal: “Que imbecis! Que tolos!

Nós que sobrevivemos ao massacre, só o fizemos porque nos escondemos (eu e a minha família) em uma câmara subterrânea sob a ESFINGE.(Que por alguma estranha razão os soldados de elite maldequianos, os Krates, não tinham nenhum interesse na ESFINGE e até a evitavam, talvez com medo de serem fisicamente (ou psiquicamente, como MARDUK) ficarem presos nela do mesmo modo que acontecera com a essência psíquica –o espírito – do seu líder MARDUK/LÚCIFER que havia ficado presa na câmara secreta interna da pirâmide que ele ocupava durante a cerimônia que levou a explosão do planeta MALDEK. A câmara em que nós estávamos escondidos sob a ESFINGE estava preenchida com milhares de pequenas caixas de pedras e esferas coloridas que se pareciam com vidro.

Nós permanecemos escondidos nessa câmara sob a ESFINGE por três dias antes que um de nós se aventurasse a olhar do lado de fora para ver como estava a situação. Os soldados Krates haviam se ido mas a região estava infestada por nativos da Terra que pilhavam os cadáveres de seus pertences. Um desses homens da Terra (um mercador) nos disse que se nós o ajudássemos a recolher rapidamente os objetos de valor dos mortos, antes que outros o fizessem, ele mais tarde poderia nos ajudar nos transportando com seu carro aéreo para as terras de MIRADOL/Teotihuacan. Nós rapidamente aceitamos a sua oferta e o ajudamos no saque aos mortos.


Acredite voce ou não, as pirâmides do Egito têm cerca de 251 milhões de anos (feitas do material mais NATURAL E durável que existe: ROCHAS) e foram feitas por mãos humanas de outros sistemas solares e planetas e com a Geometria Sagrada, nos dias de hoje já sem a sua magnífica cobertura de Ônix branco polido.

Quando foi a hora de deixarmos a terra de MIR/EGITO nós descobrimos que o seu carro aéreo completamente cheio com os objetos dos saques poderia transportar apenas 20% das pessoas que o tinham ajudado a roubar os pertences dos mortos. Eu e minha família estávamos entre aqueles que ele transportou da ensanguentada terra de MIR/EGITO, e tristemente acenamos para aqueles de PARN que ficaram para trás.

Chegando em MIRADOL/Teotihuacan, lá nós encontramos pessoas no mesmo tipo de atividade profana de roubar os pertences dos milhares de cadáveres que jaziam insepultos por toda a região de MIRADOL/Teotihuacan. Não sabendo o que fazermos, nós aceitamos emprego permanente com o mercador, que se chamava Beverjoanon, na condição de que ele retornaria para o EGITO/MIR para buscar o restante de nosso povo de PARN/Calisto. Depenar os mortos de seus pertences nos tomou meses de trabalho entre pilhas de cerca de mais de 100 mil cadáveres espalhados pela cidade incompleta e que já exalavam um terrível mau cheiro.

Em troca de nossos serviços ele nos fornecia alimentos e álcool, e nós bebíamos o máximo que podíamos para esquecermos o que estávamos fazendo. Eu e minha esposa deixamos a nossa filha aos cuidados de várias mulheres do clã de Beverjoanon, e ela não precisaria nos seguir em nossa jornada diária para roubarmos cadáveres. Havia outros grupos de saqueadores de corpos na região de MIRADOL/Teotihuacan e frequentemente nós tínhamos que nos defender e ao nosso butim de grupos de saqueadores mais violentos.

Um dia enquanto eu perambulava dentro de um prédio eu encontrei quatro corpos, que eu reconheci como sendo de soldados Krates. Eles já haviam sido despojados de seus pertences, elmos dourados e armaduras, mas eu não pude resistir a chutar os seus restos mortais até que meus pés ficassem doloridos. Gradualmente não havia mais nada de valor para ser retirado dos cadáveres, e assim nada restou que pudéssemos negociar com Beverjoanon. Uma noite nós encontramos o seu acampamento vazio, ele havia partido levando a nossa filha junto com ele.

Depois disso as nossas viagens nos levaram a muitos lugares do planeta Terra, e a maior parte do resto de nossas vidas nós gastamos evitando a nossa captura por traficantes de escravos. Nós vivíamos pobremente da terra, sonhando que um dia nós encontraríamos a nossa filha e retornaríamos para nossa casa, o nosso lar natal em PARN/Calisto, no RADIAR RELT/Júpiter onde voltaríamos a viver alegremente. Isto, é claro, jamais aconteceu. Minha esposa e eu viajamos para o sul de MIRADOL/Teotihuacan durante mais de um ano, e durante esse tempo ela se tornou mortalmente doente de uma doença que foi contraída dos cadáveres insepultos em MIRADOL.

Normalmente nós evitaríamos contato com qualquer pessoa, mas por causa das suas condições eu ousei me aproximar de um grupo de pessoas muito altas, que à primeira vista pareciam ser perigosos. Eu logo percebi que meu julgamento estava errado. Todos eles eram marcianos, que também estavam indo para o sul onde mais pessoas de sua raça estavam vivendo. Eles não puderam ajudar a minha esposa e então ela morreu.Embora fosse costume dos marcianos queimarem seus mortos, eles me ajudaram a enterrá-la, como era o nosso costume em PARN. Um pouco antes do enterro uma mulher marciana me deu um cocar feito de folhas para colocar na cabeça de minha esposa, como nós fazíamos aos nossos mortos em PARN.(Eu nunca soube como a mulher marciana ficou sabendo desse nosso costume).

Eu viajei com os marcianos por mais de um ano e durante as nossas conversas noturnas eu aprendi muito sobre eles e de como eles vieram parar no planeta Terra. Eu contei a eles tudo que podia a respeito de minha vida, sobre os gracianos e sobre as minhas experiências no trabalho das construções das pirâmides na terra de MIR/EGITO. Os marcianos insistiram comigo para que eu não perdesse as esperanças, porque seria possível que os nodianos pudessem me levar de volta para meu planeta natal.(Mas eu agora sei que ninguém com capacidade de viajar pelo espaço naqueles tempos se atreveria a se aproximar do Radiar RELT/Júpiter ou de qualquer um dos seus planetoides. Efeitos nocivos gerados pelo moribundo Radiar RELT/Júpiter faziam impossível para qualquer espaçonave movida à campo induzido de operar em qualquer vizinhança próxima do Radiar RELT. Além disso, todos já estavam mortos em todos os planetoides do RADIAR, após a explosão de MALDEK.)

Um dia durante as viagens com meus amigos marcianos eu pisei em um espinho que penetrou pela sola da minha desgastada sandália e penetrou profundamente em meu pé esquerdo, que logo se infeccionou. Eu logo perdi a capacidade para caminhar e os marcianos passaram a se revezar para me carregarem. Em uma noite, em um estado de fraqueza eu olhei profundamente o céu estrelado esperando ver a luz do meu lar, o Grande Radiar RELT/Júpiter mas os marcianos não foram capazes de me ajudar a encontrá-lo em meio a milhares de estrelas. Eu senti um pesado sono e então morri. Eu sei que os meus amigos marcianos me enterraram vestindo um cocar feito de folhas como era o nosso costume.

Neste momento eu vivo e trabalho na espaçonave NAVE MÃE da FEDERAÇÃO GALÁCTICA chamada de PACTRA. Como nós já conversamos, ela orbita o Radiar AMPT no sistema solar/estelar de SOST, o sistema solar onde fica a casa dos nodianos, o planeta NODIA. Nesta atual vida eu vivo com a minha esposa Croma e a minha filha Ralle, daquela primeira vida que narrei para você. Os sonhos de felicidade que nós imaginamos naqueles longínquos dias vividos na antiga Terra foram na sua maior parte alcançados. Eu agora existo somente para servir aos Elohim e ao CRIADOR de tudo que existe. Desde aquele tempo eu vivi muitas vidas no planeta Terra, muitas das quais podem interessar a vocês. Me chame novamente a qualquer tempo que você desejar para que eu relate as lembranças daquelas vidas.


Radiar AMPT no sistema solar/estelar de SOST, o sistema solar onde fica a casa dos nodianos, o planeta NODIA. O sol SOST é conhecido por nós como a estrela POLARIS, da Constelação da Ursa Menor

EU SOU Ruke de PARN/Calisto, do Radiar RELT/Júpiter.

{n.t. – Enquanto milhões de pessoas tem sua atenção voltada (induzida) sobre NIBIRU, alguns fanaticamente, e discutem sobre seu retorno, suas profecias, as pretensas calamidades que vai provocar, etc… Todos TÊM A SUA ATENÇÃO DESVIADA DE MALDEK (e Marduk/Lúcifer/Baal) E POUCOS OUVIRAM FALAR DE SEU ENVOLVIMENTO EM NOSSA HISTÓRIA, que tem grande influência e importância para nossa civilização e no final de ciclo que esta acontecendo no planeta Terra.}
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.

Por favor, respeitem todos os créditos

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Março 06, 2015

chamavioleta




RUKE, de JÚPITER – Parte I 

 Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar.

Posted by Thoth3126 on 06/03/2015





Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

Após a explosão do planeta Maldek o planetoide/lua de Júpiter SOVIA que atualmente orbita o Sol e é chamado de MERCÚRIO por vocês da Terra, foi arrancado do sistema Radiar RELT/Júpiter devido às mudanças de pressão no campo gravitacional do Sol quando MALDEK foi destruído, perturbando todo o equilíbrio gravitacional existente no sistema solar…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

“Por trás do véu de caos existe ainda outro e outro desse tipo. Seja sincero, não lisonjeie e nem amaldiçoe falsamente o divino, e posso, então, garantir-lhes que uma vez na vida lhes será oferecida uma oportunidade de saber tudo o que existe para saber e, assim, trazer a vocês a paz espiritual. Se vocês estiverem desconfortáveis dentro da vestimenta (O CORPO HUMANO DE BARRO) de peregrinação (como a maior parte dos de sua raça), tenham paciência e esperem, pois foi profetizado: os grandes mistérios serão revelados a todos no dia em que o sumo sacerdote de Ra chegar ao meio-dia e gritar: “Venham todos, aprendam e conheçam, pois “ÍSIS está sem VÉU“. Eu Sou Benagabra de Delment




A lua Calisto-Parn de Júpiter

RUKE de JÚPITER (de PARN, hoje a lua Calisto de Júpiter) fala:

“Eu vou falar do brilhante orbe de fogo adormecido chamado de Grande RELT (o planeta Júpiter). Além disso, vou passar para você (telepaticamente) uma descrição dessa minha primeira vida, quando àqueles enfeitados com as penas brilhantes de aves (do planeta Gracyea) me levaram com eles em sua sagrada missão ao Planeta que vocês chamam Terra. Eu vou contar para você as várias vezes que eu vivi na Terra porque o meu espírito ficou preso ao planeta pelas leis determinadas pelos Elohim no começo da eternidade. Eu revelarei a você através de Nedart, o sumeriano. É minha esperança que você perceba esta transmissão das imagens das minhas lembranças de forma clara e em harmonia com o seu WA*”.

Eu Sou RUKE DE PARN. {Parn é um planetoide (a atual Lua Calisto) do Radiar RELT (planeta Júpiter). O WA se relaciona com o estado de ser (corpo) psíquico mais satisfatório de uma pessoa}.

O lugar do meu primeiro nascimento como ser humano era chamado pelo meu povo de PARN. Este local, uma Lua do planeta Júpiter, que é chamada atualmente por vocês da Terra de Calisto. Na medida em que você foi sendo informado por aqueles que telepaticamente já se comunicaram com você (por telepatia) antes de mim, o corpo planetário conhecido como Júpiter era chamado pela Federação Galáctica como Radiar RELT. Este nome foi dado para o radiar pelo povo da Lua Franet (o planetoide/Lua de Júpiter que vocês atualmente chamam de Ganymedes). Nós do planetoide/Lua PARN/Calisto chamávamos o radiar de Robe.

Naquele momento, nós de Parn não tínhamos nenhum conhecimento de qualquer pessoa vivendo em qualquer um dos outros planetoides/luas no sistema radiar RELT. Mais tarde nós aprendemos que haviam outros habitantes, e que eles eram idênticos em aparência conosco, mas com uma linguagem completamente diferente. Eu nunca encontrei nenhuma pessoa de qualquer um dos outros planetoides do sistema Radiar Relt/Júpiter até a minha primeira viagem ao planeta Terra. Nós do sistema radiar Relt éramos então, assim como hoje, com cerca de 4 pés de altura (1,22 metros) com a pele negra. Nós atualmente nos parecemos com aqueles da Terra que são conhecidos como Aborígenes (os habitantes nativos naturais da Austrália). De fato, aqueles dessa raça de Aborígenes da Terra são todos descendentes daqueles como eu, que vieram do radiar Relt/Júpiter.

PARN e o sistema Radiar RELT-Júpiter

O sistema Radiar Relt/Júpiter tem um tamanho equivalente a um por cento do tamanho do Sol central do sistema e ainda esta gerando três vezes mais energia da que recebe do Sol. Presentemente o Radiar RELT esta cerca de duas vezes mais próximo do Sol do que quando estava funcionando normalmente antes da explosão do planeta MALDEK. PARN (atual Lua Calisto) agora esta localizado cerca de 1.170.000 milhas ( 1.882.530 quilômetros) de distância do centro gravitacional do Planeta Júpiter/ Radiar RELT e tem um diâmetro de cerca de 3.000 milhas (4.800 quilômetros), ele originalmente estava localizado mais próximo do planeta Júpiter/Radiar RELT, há cerca de 820 mil milhas e assumiu a sua órbita presente, mais distante, para compensar a perda de massa do planetoide/Lua SOVIA que pertencia ao sistema de Júpiter/Radiar RELT.




O gigante planeta gasoso Júpiter-Radiar RELT é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa e é o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, contudo tem 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno,Urano e Netuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um (o maior) dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida. Júpiter é composto principalmente de hidrogênio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto por elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida, de cerca de dez horas, ele possui o formato de uma esfera oblata. Sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em várias latitudes, resultando em turbulência e tempestades onde as faixas se encontram. Uma dessas tempestades é a Grande Mancha Vermelha, uma das características visíveis de Júpiter mais conhecidas e proeminentes, cuja existência data do século XVII, com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra. Júpiter é observável a olho nu, com uma magnitude aparente máxima de -2,8, sendo no geral o quarto objeto mais brilhante no céu, depois do Sol, da Lua e de Vênus. Por vezes, Marte aparenta ser mais brilhante do que Júpiter. O planeta era conhecido por astrônomos de tempos antigos e era associado com as crenças mitológicas e religiosas de várias culturas. Os romanos nomearam o planeta de Júpiter, um deus de sua mitologia. Júpiter possui um tênue sistema de anéis, e uma poderosa magnetosfera. Possui pelo menos 64 satélites, dos quais se destacam os quatro descobertos por Galileu Galilei em 1610: Ganymedes, o maior do Sistema Solar, CALISTO, IO e Europa, os três primeiros são mais massivos que a Lua da Terra sendo que Ganymedes, possui um diâmetro maior que o do planeta Mercúrio.

Após a explosão do planeta MALDEK o planetoide/lua SOVIA de Júpiter que atualmente orbita o Sol e é chamado de MERCÚRIO por vocês da Terra, foi arrancado do sistema Radiar RELT/Júpiter devido às mudanças de pressão no campo gravitacional do Sol quando o planeta MALDEK foi destruído, perturbando todo o equilíbrio gravitacional existente entre os planetas do sistema solar.

Os incontáveis pedaços que restaram de MALDEK em sua forma destruída, o Cinturão de Asteroides (n.T.localizado entre Marte e Júpiter, local da órbita original de MALDEK, então o quarto planeta do sistema solar, após Vênus, Terra e Marte) não proporcionam massa concentrada para manter o antigo equilíbrio gravitacional do sistema solar.

PARN-Calisto hoje está coberto de gelo, que agora cobre o que parece ser crateras em sua superfície. Estas crateras são cicatrizes que resultaram do impacto de grandes meteoros (pedaços de MALDEK) que atingiram o planetoide/Lua em sua órbita original. Eu não estava em PARN quando isto aconteceu.

Cerca de cincoenta e nove por cento da superfície do planetoide PARN foi uma vez coberta com vegetação de florestas tropicais e os restantes quarenta e um por cento eram preenchidos por rios, florestas e lagos de água fresca, agora tudo congelado. PARN originalmente orbitava o Radiar RELT/Júpiter a cada período de cerca de 37,2 dias da Terra e tinha uma temperatura média de 85° F a 111° F (29,5° C a 43,89° C).

O planetoide/Lua PARN possuía um movimento de rotação completo sobre seu próprio eixo axial a cada 5,4 dias da Terra (esse era o tempo de duração do nosso dia, das nossas 24 horas diárias). O que seria considerado noite para vocês da Terra, em PARN acontecia somente quando o planetoide era bloqueado da radiação do Sol pelo Radiar/Júpiter e quando parte de sua superfície simultaneamente se afastava da luz emitida pelo próprio Radiar/Júpiter.

Por causa do ângulo da órbita de PARN relativo ao equador do Radiar variar 13,6° norte e sul em um ciclo de 112 dias terrestres, as condições climáticas e as diferenças entre os períodos de luminosidade e de escuridão no planetoide mudavam de acordo com a mudança naquele ângulo. Isto é os hemisférios sul ou o norte de PARN gradualmente recebiam mais energia do Radiar proporcionalmente a sua posição corrente nos 27,2° de seu ciclo orbital de 112 dias terrestres. O efeito destas mudanças no ângulo orbital são muito numerosos e complexos para se relacionar.




Acima: Mercúrio é o menor e mais interno planeta do Sistema Solar, orbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar. Mercúrio completa três rotações em torno de seu eixo a cada duas órbitas. Comparado a outros planetas, pouco se sabe a respeito de Mercúrio, pois telescópios em solo terrestre revelam apenas um crescente iluminado com detalhes limitados. As duas primeiras espaçonaves a explorar o planeta foram a Mariner 10, que mapeou aproximadamente 45% da superfície do planeta entre 1974 e 1975, e a MESSENGER, que mapeou outros 30% da superfície durante um sobrevoo em 14 de janeiro de 2008.

Calisto (PARN) em sua presente órbita em torno do Radiar RELT/Júpiter não apresenta tais mudanças marcantes em seu ângulo orbital. A atração gravitacional de PARN é imensamente diferente hoje de quando o radiar estava funcionando normalmente, antes da explosão do planeta MALDEK. Uma pessoa que naqueles tempos pesasse 45 quilos em meu planetoide natal de PARN atualmente pesaria 44,9 quilos na Terra (menos 100 gramas).

Em minha primeira vida na Lua Calisto/PARN do radiar RELT/Júpiter o nome de meu pai era Forn e o nome de minha mãe era Shray.O meu nome então, assim como agora, era Ruke. As mulheres dos planetoides do Radiar RELT/Júpiter biologicamente só podiam suportar no máximo somente um ou dois filhos antes delas se tornarem estéreis. Eu era o único filho de meus pais. O tempo médio de duração da vida em PARN era de cerca de 185 anos da Terra e hoje está em torno de 370 anos. Eu agora tenho 201 anos de vida (da Terra) de idade. Os habitantes de PARN assim como dos demais planetoides de RELT respiram nitrogênio, como os habitantes dos radiares SUMMER (Saturno), TRAKE (Netuno) e HAMP (Urano). Durante essa minha primeira vida em PARN/Calisto nós não desenvolvemos a escrita e não tínhamos habilidades telepáticas para comunicação.

Eu ainda considero difícil esta forma de comunicação ainda nos dias atuais (Esta foi a razão para ter Nedart relatando as minhas lembranças telepaticamente para você). PARN/Calisto nos fornecia uma vasta variedade de frutas, vegetais e variados tipos de animais que nos serviam como alimento, principalmente uma abundância de peixes e roedores sem pêlos que nós chamávamos de Nubs. Nós nos vestíamos com roupas sumárias quando PARN orbitava o radiar RELT em um tipo específico de angulação e nas demais épocas o nudismo era a prática comum e a norma. Não importava onde as pessoas estivessem em Calisto/PARN, elas poderiam esperar serem encharcadas por chuvas pesadas em torno de duas horas a cada período de trinta horas, ou próximo disso.

Nós vivíamos em Clãs cujos membros nunca excediam mais do que oitocentos indivíduos e a população de PARN nunca excedia mais do que 875 mil habitantes enquanto que FRANET (a Lua Ganymedes para vocês da Terra e atualmente a maior Lua de Júpiter/RELT) tinha uma população em torno de 1,1 milhão de habitantes. SOVIA (o atual planeta MERCÚRIO) naquele tempo também tinha cerca do mesmo número de habitantes vivendo em sua superfície, mas todos eles pereceram quando esse planetoide/lua se separou do sistema radiar de RELT/Júpiter e espiralou para fora de sua órbita normal até se estabilizar onde hoje ele se encontra, como o planeta MERCÚRIO agora orbitando o sol.




Acima: O Cinturão de Asteroides (pontos brancos), entre Júpiter e Marte, SÃO pedaços do planeta MALDEK após a sua explosão que hoje ocupam o local da sua órbita original.

Os clãs viviam em paz uns com os outros e cada clã era liderado conjuntamente por um homem e mulher que eram os chefes (não necessariamente sendo casados um com o outro). A cada período de dez anos cada clã deveria trocar um igual número de homens e mulheres jovens para evitar a endogamia no clã. Eu fui trocado naquela minha primeira vida com outro clã quando eu tinha doze anos de idade (da Terra). Na idade de dezessete anos eu me transformei em pai de uma filha. A minha responsabilidade como pai era de simplesmente pescar alguns peixes, pegar Nubs e manter a cabana de nossa família em bom estado. Minha esposa Croma gastava a maior parte do seu tempo com outras mulheres do clã, que recolhiam frutas e vegetais para suas famílias.

A nossa religião implicava na adoração do milagre do nascimento (a fertilidade) e a criação de tudo que nós podíamos perceber com os nossos cinco sentidos. Nenhuma conversa sobre essas coisas era considerada valiosa se não houvesse a presença de uma mulher que já fosse mãe (tivesse filhos) e participasse da conversação. Após esse tipo de reunião e conversa qualquer um que tivesse sido vivificado pelo espírito de participação poderia relatar para os outros pelo indivíduo(s) que o experienciasse, mas nunca por qualquer um que não estivesse presente durante a reunião original. Um segundo e outro tipo de relato de uma experiência espiritual era considerado tabu. Acreditava-se que qualquer pessoa que ouvisse esse segundo tipo de relato atrairia miséria pelo resto de sua vida.

A mulher que a sua presença durante as conversas espirituais causasse o estimulo das emoções era considerada ter sido ordenada por um poder espiritual e a partir de então era muito procurada depois para dar conselhos. Reuniões espirituais das mulheres eram consideradas sagradas. Qualquer homem que mesmo casualmente escutasse algo durante esse tipo de assembleia, depois disso poderia ser marcado e evitado por todos os clãs (Eu acredito em vida após a morte sem qualquer dúvida, unicamente porque minha mãe me disse que assim seria. É claro que agora eu sei que ela estava certa) Os homens, por outro lado, eram livres para estudar a natureza e discuti-la em um modo secular.

As leis e acordos feitos entre os clãs eram concebidos e implementados totalmente pelos homens adultos de um clã mas deviam ser aprovados pelo casal ambos os chefes do clã, antes de ser oficialmente reconhecida. Atividades políticas eram muito raras em minha primeira existência humana. Nenhuma nova lei ou tratado foi proposto para o conselho dos chefes dos clãs durante centenas de anos. Ninguém encontrou nenhuma razão para que fosse diferente.

OS GRACIANOS, OS PRIMEIROS VISITANTES DE PARN/Calisto

Um dia eu estava trabalhando com muitos homens atrás de nossa cabana consertando redes de pesca quando ouvimos o barulho de uma comoção pública. Nós paramos com nosso trabalho e fomos ver o que estava acontecendo. A maioria das pessoas de nossa vila estava falando de maneira excitada e caminhando atravessando o centro de 80 pés (26 metros) livre de nossa aldeia em redor do qual nossas cabanas foram construídas. Eu subi em uma árvore próxima para ver algo sobre as cabeças e ver sobre o que eles estavam caminhando ao redor.

No centro da área vazia estavam parados seis homens com peles claras com cerca de 6 pés (1,85 metros) de altura, vestindo roupas finas e chapéus aparados com penas de aves muito brilhantes e coloridas. Eles também usavam objetos brilhantes em seu pescoço, braços, pernas e pés. Junto com eles estavam mais doze homens de pele negra, de aparência estranha, do meu tamanho e vestindo roupas e sapatos. Nós em PARN nunca vestíramos chapéus mas era nosso costume enterrarmos os nossos mortos usando chapéu feito com folhas, então o meu primeiro pensamento ao vê-los foi de que esses homens poderiam ter vindo do mundo dos mortos e esquecidos de retirar os seus chapéus de mortos. Mais tarde eu aprendi que os ornamentos usados pelos estrangeiros altos eram feitos com ouro e pedras preciosas multicoloridas, que eu nunca havia visto antes. Eu também nunca havia visto aquelas penas grandes, brilhantes e coloridas. Eu tentei imaginar o tipo de animal ou de aves de que elas poderiam ter vindo e de como eles se pareceriam. Muitos dos homens grandes usavam capas feitas com estas mesmas penas coloridas.

Eu assisti como o chefe do nosso clã se aproximou dos estrangeiros e começou a conversar com eles. Cerca de meia hora se passou antes que a nossa chefe se juntasse à reunião. Pelos gestos feitos pelos nossos chefes eu pude presumir que eles estavam dando permissão aos estranhos para que eles falassem para o nosso povo ali reunido. Um dos homens emplumados colocou na mão de nossa chefe uma pequena vara negra com um anel vermelho e dourado em seu topo, logo após mostrando a ela como segurar o anel em frente aos seus lábios. Quando ela falou, a sua voz soou como um trovão, o que a fez largar o objeto assustada e correr para a multidão, que na sua maioria tremia terrificada.

O nosso chefe pegou a vara e falou suavemente. Ele disse à multidão para se reunirem novamente e que ninguém deveria temer nada. A nossa chefe retornou rindo, e tomou das mãos do chefe a vara com o anel e recomeçou a falar do ponto de onde ela havia parado. Ela nos contou que os estrangeiros vieram de um local distante que ficava muito longe e alto nos céus. Este fato produziu uma audível reação emocional na multidão, e cada membro daquele povo levou algum tempo olhando para cima. A nossa chefe nos disse que um dos estrangeiros, cujo nome era Moantalax, deseja conversar conosco. Nós esperamos por cerca de uma hora (da Terra) para o estrangeiro falar conosco. Durante todo esse tempo um dossel azul foi erguido e várias cadeiras dobráveis foram dispostas embaixo do dossel.Todos esses itens surgiram de pacotes que estavam sendo usados como assentos pelos homens estrangeiros negros.

Nós estávamos assombrados por causa desses itens e mesmo ficamos mais atônitos ainda quando vimos vários dos estrangeiros colocarem pequenas varas (charutos, os gracianos trouxeram o FUMO e o hábito de fumar para a Terra de seu planeta GRACYEA) em seus lábios, acendendo-os na ponta e de quando em quando expelindo fumaça pelas suas narinas e pelos lábios. Eu certamente estava estupefato por tudo que já havia visto e também maravilhado pelo fato dos estrangeiros poderem produzir fogo instantaneamente (nós em PARN produzíamos fogo pelo que pode ser chamado de primitivo e vagaroso método de fricção).

Abaixo, um passeio pela superfície de Mercúrio (Sovia) pelos olhos da Sonda Messenger da NASA:


A razão para que o dossel fosse aberto logo ficou muito clara – começou a chover. Eu logo percebi como as finas e emplumadas roupas dos visitantes poderiam parecer depois de serem encharcadas por um aguaceiro muito comum em PARN. Nós já estávamos acostumados com as chuvas e não dávamos muita importância a sua frequência.

Moantalax falou conosco de uma maneira suave e direta. Ele nos disse que ele era de um mundo chamado de GRACYEA e que havia vindo para PARN/Calisto para recrutar trabalhadores que seriam empregados na construção de várias montanhas de pedra ainda em outro planeta, muito maior do que PARN. Ele disse que as pessoas que lá moravam chamavam seu mundo de Sarus (Terra). Ele nos disse que desejava empregar pessoas de nosso planeta porque nós éramos pequenos em estatura e muito fortes para o nosso tamanho. Ele incluiu que o seu povo e aqueles que eram habitantes de Sarus eram todos muito grandes para fazerem o trabalho.

Nós estávamos primeiramente confusos com o que a palavra “trabalho” significava. Ele então nos disse que pescar, caçar nubs e recolher frutas eram todos uma forma de trabalho. Ele nos explicou que se nós concordássemos em trabalhar para ele, ele poderia nos dar coisas que poderiam nos fazer muito mais felizes do que já éramos.(Esta proposta me tocou. Eu esperava poder trabalhar para ele e em troca ele me demonstraria como produzir fogo instantâneo.)

Moantalax relacionou para o casal nossos chefes o que ele poderia nos dar se nós concordássemos em trabalhar para ele. Nós nunca realmente ficamos sabendo o que os nossos chefes barganharam com Moantalax pelo nosso trabalho. O grupo de visitantes estrangeiros simplesmente se retirou e caminhou em direção à floresta, deixando o dossel azul e as cadeiras embaixo e vários baús grandes para trás. Cada um dos habitantes de nossa vila por seu turno se sentou nas cadeiras sob o dossel. Muitos, falando alto, desejavam que os visitantes estrangeiros retornassem trazendo dosséis e cadeiras para cada um dos habitantes do local.

Vários dias mais tarde o par de nossos chefes tomaram o dossel e as cadeiras como de sua posse exclusiva. Cada família do clã foi chamada para estar na sua presença, um por um. Minha esposa, filha e eu mesmo permanecemos esperando em uma longa fila pela nossa vez. A cada um de nós foi dado um colar de contas azuis (turquesas), o que nos deixou imensamente felizes. Eles nos disseram que se nós passássemos em um teste eu e minha família iríamos com os gracianos para o mundo chamado de Sarus (a Terra) para ajudá-los na construção de suas montanhas de pedra naquele planeta. Também nos foi dito que os estrangeiros retornariam logo para aplicarem os seus testes de seleção para a viagem.

A nossa vila foi preenchida com um sentimento de alegria. Todos desfilaram a fim de demonstrar os seus colares, e conversavam sobre a construção das montanhas de pedras. A maioria imaginava que a tarefa que haveria pela frente de que ela não levaria muito tempo para ser completada porque nós supúnhamos que as montanhas de pedra dos gracianos não poderiam ser maiores do que as colinas próximas à nossa vila, que tinham cerca de 65 pés (algo em torno de 20 metros de altura). Somente dois gracianos e dois de seus acompanhantes negros retornaram para a nossa vila. Eles trouxeram consigo uma vara negra com cerca de seis pés (1,83 metros) de comprimento e uma quantidade de objetos esféricos prateados. O homem de cada família por seu turno vergava a vara e soprava ar em uma mascara que havia sido posta em seu rosto e que estava conectada com uma das esferas prateadas.

Com um grande esforço eu verguei a vara. Quando eu respirei o ar através da mascara eu logo me senti um pouco fraco, mas me recuperei rapidamente. Um dos pequenos homens negros mensurou o meu tempo de recuperação e perguntou qual era o meu nome. Então ele pronunciou o meu nome para uma pequena caixa prateada que estava dependurada em seu pescoço por uma tira. Mais tarde eu fiquei sabendo que a esfera prateada onde eu soprei continha o rico oxigênio da atmosfera da Terra (Sarus). Amel, que era um dos nossos homens mais forte que eu já vira, falhou ao vergar a vara e foi dispensado de fazer o teste de respiração.

Eu sabia que ele deliberadamente havia falhado no teste assim como os gracianos, mas eles nunca disseram uma palavra sobre a fraude de Amel. Eu mais tarde perguntei a Amel porque ele deliberadamente falhou no teste de vergar a vara. Ele me disse que depois de ver como alguns dos nossos se sentiam e suas reações ao teste de respirar o ar da Terra (Sarus), ele decidiu que não queria saber de nada relativo a tudo aquilo. Os nossos chefes disseram àqueles de nós que fôramos selecionados para trabalhar na Terra de que nós deveríamos deixar as nossas posses pessoais para trás, aos cuidados de amigos e trazer para casa tudo o que os gracianos viessem a nos dar como pagamento pelo nosso trabalho. Eu confiei as minhas armadilhas para pegar nubs e as minhas redes de pesca com o pai de minha esposa, Oker.



PREPARAÇÃO PARA A PARTIDA

Ao tempo da partida para a viagem à Sarus (Terra), 425 pessoas de nossa vila e clã se reuniram no centro de nossa aldeia. Mais tarde nós seguimos dois gracianos em direção à floresta. Nós caminhamos por cerca de uma hora e meia antes que nós chegássemos em uma grande clareira. Muitos de nós eram familiares àquele local, más todos nós estávamos completamente despreparados para encontrar a clareira completamente ocupada por um gigantesco objeto prateado (uma espaçonave) que estava aberta em suas laterais. Mais de oitocentas pessoas de PARN (de outros clãs) já haviam chegado ao local e estavam circulando e conversando ao redor. Havia muita excitação em suas vozes.

Permanecendo em grupos e conversando uns com os outros ao redor da espaçonave estavam centenas de gracianos, e junto com eles outras centenas dos seus companheiros, os pequenos homens negros. Esta foi a primeira vez que eu vi mulheres de GRACYEA. As gracianas eram muito bonitas. Algumas tinham crianças, que se agarravam às suas finas saias. Permanecendo no topo de um dos degraus que levavam a uma das aberturas de acesso à espaçonave estavam dois homens com tamanho de gigantes, com cerca de oito pés de altura (2,45 metros). Eles estavam vestidos com camisas brancas, calças e botas altas. A sua pele estava próxima da cor de suas roupas, mas os seus cabelos eram loiros dourado. Mais tarde eu aprendi que esses homens eram maldequianos, que operavam a espaçonave. Mais tarde ainda eu também aprendi que embora nós de PARN trabalhássemos para os gracianos, eles por sua vez, trabalhavam para os maldequianos, do planeta MALDEK.

Quando nós entramos na nave, nós fomos levados para uma grande área localizada no nível/piso mais baixo da espaçonave circular. Nós entramos em uma sala branca com doze bancos de metal. Quando a porta foi fechada, o local começou a brilhar com uma cor verde-limão e nós nos sentimos fracos por uns poucos minutos. Durante a nossa curta permanência nessa sala menor, nós convertemos a nossa respiração do ar de PARN/Calisto para a atmosfera da Terra. Outra porta se abriu e nós fomos cumprimentados por um homem negro que se apresentou como sendo Barco. Mais tarde nós aprendemos que ele e outros de seu tipo eram originais de um segundo planeta do sistema solar/estrela que eles chamavam de LALM. Eles chamavam o seu planeta natal de MORZA.

Barco falou conosco em nossa língua muito bem e nos disse que ele e muitos outros estariam entre nós para responderem às nossas perguntas e ajudar-nos a nossa adaptação com o novo ambiente. Nós permanecemos em uma sala de espera onde nos reunimos com outros vários grupos que haviam passado pela transição de atmosfera de nitrogênio de PARN para a de oxigênio da Terra/Sarus. Então nós fomos levados para outra sala retangular muito grande. O local estava arranjado com camas beliches de três lugares.Nós fomos orientados por Barco de que ao apertarmos determinado botão na parede próximo aos beliches, o conjunto se recolhia embutido contra a parede. Apertando o botão novamente e a cama mais alta do beliche sairia da parede e se transformaria em um banco, o beliche do meio do conjunto se transformaria em uma mesa e o beliche do primeiro nível permaneceria estacionário servindo como um banco.

Apertando o botão mais um vez, tudo voltaria a se transformar no primeiro beliche com três camas novamente. Barco e seus amigos riram até não poder mais, até chorar, à visão de ver mais de 45 conjuntos de beliches sendo transformados e então novamente voltando a serem beliches, uma e outra vez. Finalmente ele pôs um fim à brincadeira de apertar o botão e transformar os beliches que alguns de nós de PARN achamos interessante. Mas quando ele nos deu as costas um de meus companheiros apertou o botão (quem poderia resistir?) do beliche na parede e saiu correndo e se escondeu no meio do meu povo. Quando isto aconteceu, nós de PARN, demos boas gargalhadas.

O próximo passo foi sermos apresentado às instalações de sanitários e banheiros separados (homens e mulheres) para nossa higiene pessoal. Nós de PARN/Calisto ficamos confusos por estas instalações e arranjos separados e pelo que para o que nós percebíamos como desconcertante mecanismos e totalmente desnecessários. Aqueles de nós que esqueceram ou não compreenderam como usar o mecanismo de sanitários os ignoraram.(Afinal de contas quando tínhamos que “fazer, nós simplesmente fazíamos”). Ninguém tomou sequer um banho, por que nós preferíamos esperar que chovesse, como se estivéssemos em PARN. Quando nós aterrissamos na Terra os sanitários e banheiros da espaçonave a nós destinados estavam em um estado inacreditável.(Nós de PARN/Calisto éramos muito ignorantes naqueles tempos…) No centro da sala de nosso acampamento havia uma quantidade de tubos com cerca de cinco pés de diâmetro (1,53 metros) que corriam desde o teto até o solo da sala. Montado a intervalos com ângulo de 45° em cada tubo havia fontes de água. Periodicamente portas deslizariam e se abriam nestes tubos, que mostrariam girando devagar, bandejas carregadas com frutas e nubs cozidos.

Barco introduziu para muitos de nós o hábito de fumar as folhas de fumo enroladas gracianas (vocês da Terra chamam isso de tabaco/fumo e charutos). Para aqueles de nós que assimilamos o hábito de fumar foi solicitado que sentássemos em um círculo em uma área particular (N.T.- Não resisto ao fato de mencionar a existência de algo parecido com um FUMÓDROMO dentro da nave de GRACYEA…) da sala do acampamento e ter os seus cigarros acessos por Barco ou um de seus assistentes pessoais. Ele ainda não confiava nos novos fumantes para usarem os isqueiros fazedores de fogo instantâneo. Embora eu não tivesse começado a fumar, eu gastei um bom tempo entre o grupo dos fumantes para assisti-los acenderem seus charutos. Eu estava fascinado pela possibilidade de se fazer fogo instantâneo, assim como os demais, e esperava poder aprender como esse milagre era realizado.

Eu tenho a certeza de que nesta altura você esta consciente de que nós do planeta PARN éramos muito primitivos e ignorantes sobre o propósito e as funções de muitos dos aparelhos tecnológicos feitos pelo homem. Porque nós não os entendíamos, nós ficávamos admirados com eles. Embora os nossos primeiros encontros com esses aparelhos modernos poderem ser engraçados ao serem agora relatados, eu prefiro falar da maravilhosa transição que o meu povo atravessou durante aqueles tempos remotos para o presente.(Desde então muitos de nós, dos planetoides do Radiar RELT/Júpiter, superamos os nossos educadores no conhecimento das mais complexas tecnologias que atualmente existem.) Após embarcarmos à bordo da espaçonave maldequiana nos esperamos várias horas para que outros de nossa raça passassem pelo processo de transição de atmosfera de nitrogênio para oxigênio da Terra e recebermos orientações sobre o meio ambiente.



Barco, falando através de um alto falante, nos pediu que ficássemos de frente para as paredes na espaçonave. A maior parte da parede começou a ficar transparente e nós éramos capazes de olhar para fora da nave para, o que mais tarde nós aprendemos que era a última visão do nosso mundo natal de PARN. A área ao redor da espaçonave foi desobstruída de todo o meu povo, mas não dos gracianos. Grupos deles eram vistos caminhando para fora do veículo vagarosamente. Mais tarde eles foram para a Terra em outra espaçonave.

PARTINDO DE PARN/Calisto

A espaçonave começou a se erguer vagarosamente (em torno de 16 quilômetros por hora) por cerca de vinte minutos, dando nos uma experiência visual de PARN/Calisto que eu jamais esqueceria. Alguns de nós estávamos chorando, mas nenhum deles poderia explicar o por que. Após subir acima da camada de nuvens, houve um flash suave de luz vermelha, seguido de outro flash de luz azul, cada um durando cerca de trinta segundos. Então houve outro flash brilhante de luz verde durando apenas um segundo. Repentinamente nós estávamos no espaço olhando para as estrelas. Em determinado momento de nossas observações nós vimos o Radiar RELT/Júpiter brilhando fulgurosamente. Ele se parecia com duas vezes o tamanho de uma Lua cheia vista da Terra. Um pouco mais tarde as paredes da espaçonave no andar de nosso acampamento começaram a brilhar nos fornecendo iluminação em toda a área.

Após várias horas nós nos acostumamos com a visão do espaço exterior à volta da espaçonave, e quando o povo de Barco se reuniu para cantar, alguns de nossa raça se juntaram a eles para acompanhar os cantores com flautas e instrumentos de corda.Nós nos confortamos com a sua música e muitos de nós caímos no sono e adormecemos mesmo no piso. Nós da lua/planetoide PARN/Calisto normalmente dormimos cerca de cinco horas para cada período de vinte horas, mas durante o nosso primeiro período a bordo da espaçonave, muitos de nós passamos a dormir nove horas e até mais.

Alguns tiveram que ser acordados por Barco e os seus assistentes. Nós não tomávamos as nossas refeições logo após acordarmos porque os tubos que transportavam os alimentos somente se abriam após cada um de nós ter tomado uma considerável quantidade de pílulas dados a nós pelos nossos monitores, o pessoal de Barco. Eles olhavam em nossas bocas para terem certeza de que nós engolíamos todas as pílulas. As cápsulas continham ingredientes que (e assim foi) nos protegeriam de várias doenças que poderíamos contrair quando chegássemos ao planeta Terra/Sarus.

Continua ...

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