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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

Novembro 10, 2023

chamavioleta

Viver à sombra duma realidade maior

Por Kenneth Schmitt

Traduzido a 9 de novembro de 2023

 
créditos: frasesdelavida.com
 

Sócrates ensinou que o nosso mundo empírico e dualista é a sombra de uma realidade maior. Ele deu a seus alunos dicas sobre isso, e ele os levou à sua realização, fazendo perguntas penetrantes que expõem suas crenças autolimitadas. O método socrático permite-nos compreender que somos, de facto, autolimitados. Nada fora da nossa consciência pode limitar-nos. Temos uma presença infinita e vivemos à sua sombra. A sombra é criada por nossas crenças sobre nós mesmos. Sabemos intuitivamente como somos naturalmente e, à medida que percebemos nossas limitações, sua natureza e origem, podemos entender seu propósito em nossa consciência. Se decidirmos que não precisamos mais deles para nossa experiência humana, temos a escolha e o poder de neutralizá-los, de modo que a energia que demos para nos limitarmos agora está fluindo em alinhamento com nossa escolha consciente.
 
O mundo que cada um de nós experimenta é o que percebemos ser. Estamos a criá-la na nossa própria consciência. A consciência do que está a acontecer ao longo da experiência humana é possível porque todos partilhamos a mesma consciência de espécie. Dentro de nossa consciência de espécie, temos nossa consciência individual com a liberdade de pensar e sentir como escolhemos. Isso cria nossas experiências individuais.
 
Com o medo da consciência do ego neutralizado, somos a nossa presença de consciência, atenção e realização para além do espaço-tempo. A consciência infinita é o nosso playground. Podemos criar o que quisermos a cada momento. Esse nível de consciência ocorre em nossa realidade maior além da sombra. Preenche todas as nossas sensações com as vibrações da beleza, da música celestial e da aceitação incondicional e do amor. É extasiante em todos os sentidos, e somos acompanhados por muitos outros que se sentem da mesma forma. Esta dimensão da consciência está em nós, vivendo ao lado do nosso mundo sombrio. O que nos separa é o medo do desconhecido e a expectativa de rescisão. Essas vibrações estiveram presentes em toda a nossa consciência em tudo o que pensamos, sentimos e fazemos. Precisamos entender a base do medo como uma construção humana que pretendíamos dar a nós mesmos como resultado de nosso desejo de experimentar algo diferente, uma crença em nossa existência separada como indivíduos, à parte da fonte de nossa força vital consciente. Nós nos permitimos saber o que era incognoscível em nosso estado natural de estar além do espaço-tempo.
 
Não somos obrigados por mais ninguém a ser limitados. É uma escolha pessoal em todos os sentidos. Uma vez que tenhamos uma experiência intencional fora do corpo para explorar nossa consciência com consciência infinita, somos livres para fazê-lo a qualquer momento. Podemos manter nossa consciência além do corpo enquanto também vivemos no corpo. Não estamos limitados ao mundo empírico tal como o percebemos. Nossa consciência consciente é livre para nos concentrarmos em quaisquer vibrações com as quais queremos nos alinhar. Este é o nosso modo de criação, e acontece em todos os momentos. Fomos, em grande parte, os mestres não intencionais das nossas vidas. Estamos sendo empurrados para dar o salto para as profundezas do coração do nosso ser. É aqui que podemos ser auto-realizados numa dimensão energética superior.
 
Kenneth Schmitt
 

As minhas notas:
Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso de [algumas das] religiões dogmáticas.
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
rayviolet2.blogspot.com, sem aviso prévio e apenas 10 horas depois de eu postar o relatório de Benjamin Fulford de 6 de fevereiro de 2023, acusando-me de publicar pornografia infantil.
(Uma Grande Mentira)
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Agosto 12, 2020

chamavioleta

A felicidade segundo os filósofos gregos, Sócrates, Platão e Aristóteles.

Por Eduardo Rosa.

12 de agosto de 2020. 

 
 
Estátua de Sócrates.
 
 
 
Todos nós procuramos apenas uma coisa em nossas vidas: ser felizes! E essa felicidade é alterada para cada pessoa. Para uns, ser feliz é ter muito poder aquisitivo e poder comprar o que desejar, tal como carrões, mansões, entre outras coisas materiais. Para outros, é ter fama, ser uma pessoa conhecida por todos (o que é representado no alto nível de exposição social). E desse modo a sociedade pós-moderna do século XXI torna-se cada vez mais líquida, em que tudo depende da aprovação da sociedade e da admiração de outros.
 
Com isso, sempre é cativante compreender como os povos antigos concebiam a felicidade, em especial os filósofos antigos do mundo grego, tais como Sócrates, Platão e Aristóteles, esses que são os patriarcas da filosofia ocidental.
 
 
Foto de Alex Grek no Pexels
 
 
Sócrates é conhecido como o Pai da Filosofia, é o nome mais famoso das escolas de humanas, e possivelmente todos já ouviram falar dele ou de sua célebre frase: “Só sei que nada sei”. A frase define o conceito de felicidade de Sócrates, quando, ao reconhecer que nada sabe, se coloca à procura de conhecer, pondo-se no caminho do conhecimento para compreender as coisas, compreender algo novo, aprender sobre tudo. E assim se constrói para Sócrates o caminho da felicidade, pois, somente procurando o conhecimento se encontra a virtude de conhecer. Assim é o homem feliz, o homem que procura o conhecimento da verdade. Sócrates compreende que o homem feliz é o homem que conhece a si mesmo, o homem que possui o autoconhecimento. Mas, para o homem conhecer a si mesmo, deve ter a consciência de nada saber sobre si, para então procurar obter o conhecimento de si mesmo.
 
 
Já Platão, o discípulo mais fiel de Sócrates (que nos proporcionou todo o conhecimento sobre Sócrates, pois somente em suas obras é possível observar os ensinamentos socráticos), compreende que a felicidade é a principal busca de todo ser humano; mas, diferentemente de Sócrates, Platão elenca a felicidade como a prática do Bem ético, onde as ações promovem efeitos que proporcionam o Bem. O Bem para Platão é concebido como o principal objetivo de toda ação humana, por ser o princípio da justiça e da verdade. Em Platão encontra-se o pensamento de recompensa em praticar o Bem, pois, somente praticando as virtudes da alma (Platão compreende que o homem possui uma dualidade existencial, onde é portador de corpo e alma; o corpo é terreno e proporciona ao homem prazeres terrenos e a alma é imortal, onde está interligada com o Mundo das Ideias – Mundo da Verdade e do Bem), ela poderá retornar à sua casa, isto é, ao Mundo das Ideias, então praticar as virtudes da alma é promover a felicidade humana, enquanto sua alma se aproxima do Bem Eterno.
 
Em Aristóteles encontra-se o conceito de felicidade mais prático e aplicável ao cotidiano. Para o filósofo a felicidade consiste em aperfeiçoar a prática da Mediocridade, isto é, ter ações que promovam a Ética, que é agir em uma justa medida entre dois extremos, por exemplo: ter coragem é o agir mediano, entre agir de forma temerosa e agir de forma covarde. Aristóteles ensina que o homem feliz é aquele que promove ações éticas em todas as suas escolhas e que consegue agir da melhor forma possível (tendo em vista a mediania das escolhas) em todas as situações do cotidiano, não cedendo aos vícios, que são os extremos da falta ou do excesso.
 
 
Percebemos que as concepções dos filósofos antigos diferem muito das concepções de felicidade do mundo contemporâneo, onde a pessoa feliz é quem pode comprar coisas, ou o que aparece mais vezes na tela da TV, smartphones e computadores dos outros; onde a pessoa feliz é aquela que está com o cartão de crédito na mão, a pessoa que consome e assim se torna parte da globalização. Para os filósofos antigos a felicidade é algo que não pode ser comprado, pois é autoconhecimento, é agir de acordo como o Bem e a Justiça Eterna, ou agir de forma ética em uma medida, em todas as ações humanas.
 
Eduardo Rosa

Eduardo Rosa
 
Email duhcosta07@gmail.com

 

 



Sítio Principal: http://achama.biz.ly/
 
 
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