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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

15.07.22


Existe Dia do Homem?



Sim, e é importante falarmos sobre isso!



Eu Sem Fronteiras




 



Se alguém lhe perguntasse quando é comemorado o Dia Internacional da Mulher, provavelmente você diria, sem pensar por muito tempo, que é em 8 de março, anualmente. Essa data está presente no nosso imaginário porque, além do significado de luta e de resistência, o Dia Internacional da Mulher tornou-se uma data comercial.



 



Como os produtos destinados ao público feminino são os mais variados e os mais caros, é conveniente que uma sociedade capitalista se aproveite da chance de homenagear as mulheres com presentes nesse dia que deveria ser de reflexão. Inclusive há uma série de controvérsias sobre o ato de presenteá-las nessa ocasião.



 



Mas, e se uma pessoa te perguntasse quando é comemorado o Dia Internacional do Homem? Talvez você demorasse um pouco mais para responder, tanto porque há mais de uma data para a celebração quanto porque essa data não se tornou tão comercial quanto é o Dia Internacional da Mulher.



 



Isso não significa, porém, que os homens estão sendo menosprezados pela sociedade. Na verdade, as atenções estão voltadas para eles todos os dias. Eles são enaltecidos pelos trabalhos e pelas descobertas que realizam, perdoados pelos erros que cometem e considerados o principal pilar de sustentação da sociedade patriarcal...+


19.11.20

Dia Internacional do Homem e o Sagrado Masculino

Por Eu Sem Fronteiras

19 de novembro de 2020

 

 
 
 
Adentrar o universo masculino é uma tarefa que requer cuidado e empatia, já que dentro desse meio existem camadas delicadas de serem atravessadas. A sociedade patriarcal, responsável por alimentar estereótipos que deram sustentação ao homem como provedor e o “macho da casa”, contribuiu demasiadamente para que houvesse danos refletidos ainda hoje na história, prejudicando principalmente o personagem central do enredo, tornando essa figura tão complexa de ser observada. Por trás de toda a fachada, a realidade nua e crua dos fatos serve a qualquer momento de guia para a não repetição desse passado.
 
Padrões de comportamento enraizados já na infância reforçam o ditado de que chorar é coisa de menina. De geração em geração, rótulos baseados em virilidade conservaram a ideia de que se mostrar vulnerável é característica de afeminado; a regra é ser másculo. O cenário anunciava, até recentemente, o conquistador rodeado de mulheres como garanhão, enquanto, do outro lado, apelidos em tom pejorativo eram disseminados sem tantos critérios. Com o tempo, os estragos dessa educação deram sinais decisivos para repensarmos o papel do homem, visto que ele também sofre e se emociona.
 
 
A trajetória social do homem na história e os prejuízos do machismo na sociedade
 
Desde a Antiguidade, a veneração ao falo (representação da masculinidade) foi algo estampado abertamente, majoritariamente entre gregos, romanos, egípcios e civilizações surgidas já no período Pré-histórico. Desde então, tal simbologia ganhou outros tipos de manifestações. O retrato do domínio masculino foi ficando menos explícito, mas ele sempre esteve presente nas entrelinhas. Música, publicidade, novelas, entretenimento, ou seja, a arte de um modo geral, facilitaram a reprodução de conceitos, a exemplo do machismo, perpetuando por séculos atitudes e condutas controversas.
 
 
Free-Photos / Pixabay
 
 
A identidade do homem começou a ser questionada pelo fato de o feminismo ter apontado, corajosamente, o dedo na ferida das consequências do não igualitarismo de direitos entre ambos os sexos. Ao longo dos anos, foi se percebendo que a normalização dessa estrutura social, que subjuga a mulher de maneira secundária, promoveu desalinhos graves, o que resultou em altos índices de violência doméstica, assédios, estupros, diferença salarial, objetificação do corpo feminino e uma série de mazelas que vem sendo desconstruídas por meio de muito debate e reflexão.
 
 
O sagrado feminino como ferramenta propulsora de conscientização ao sagrado masculino
 
Constantemente, falas e ações sexistas são exibidas, conscientes ou não, basicamente por conta dessa cultura vigente formada há séculos. Na busca por ressignificação do ser mulher em sociedade, o sagrado feminino empodera suas adeptas a se reconectarem consigo mesmas e com a natureza selvagem que lhes foi tirada com ajuda dos efeitos da masculinidade tóxica incrustada, de alguma forma, na população. Esse convite abriu espaço para uma nova consciência de transformação, despertando, inclusive, o interesse de homens em compreender os males ocasionados por esse sistema.
 
Incomum aos ouvidos de muitos, o termo sagrado masculino ecoa em tom de novidade, mas, de mansinho, seus passos tímidos marcam a conquista de homens e de mulheres em todos os âmbitos. Trata-se de entender e de esboçar o homem em sua verdadeira essência, longe da configuração composta pelo ocidente, colocando-o em análise num mundo contemporâneo de avanços e indagações em relação aos velhos modelos que não mais funcionam. Trilhar o caminho de volta à alma divina é a proposta desse chamado que visa a cura emocional de cicatrizes difíceis de serem suavizadas.
 
 
SplitShire / Pixabay
 
 
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de acordo com levantamento realizado, em 2019, a expectativa de vida dos homens era de 73 anos e, em contrapartida, a das mulheres chegava aos 80. No mesmo ano, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelaram que, em qualquer país do mundo, as mulheres vivem mais. O relapso e a falta de cuidado adquiridos refletem os paradigmas criados, de que homens precisam, a todo instante, serem fortes, imponentes, líderes, encarregados absolutos em manter o controle de tudo, com exceção do próprio bem-estar.
A criação do Dia Internacional do Homem e um novo olhar para a saúde masculina
 
Esse triste cenário fez com que a Organização Mundial da Nações (ONU), em 1999, criasse o Dia Internacional do Homem, comemorado em 19 de novembro. Apoiado por diversos grupos de defesa dos direitos masculinos da Europa, África, Ásia e Américas do Norte e do Sul, a data recebeu reforço na Austrália, em 2003, com o Movember (junção das palavras inglesas mustache e november). O movimento, que tem como símbolo o bigode, atua na conscientização global da saúde dos homens, primordialmente sobre o câncer de próstata e a depressão masculina.
 
No Brasil, por incrível que pareça, a oficialização da data, que é no dia 15 de julho, existe desde 1992. Entretanto o período de maior destaque acontece na promoção da campanha Novembro Azul, adotada em 2008 pelo o Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL). O objetivo da ação se concentra no rompimento de preconceitos do homem em ir ao médico realizar consultas de rotina, em especial, ao exame de toque, essencial para o diagnóstico de câncer de próstata. Conforme a Secretaria de Saúde de São Paulo, em 2015, o número de pacientes em estado crítico, já na primeira consulta, alcançava cerca de 1.500.
 
 
Jose Antonio Alba / Pixabay
 
 
Conforme estimativa do Instituto do Câncer (INCA), em 2020, os números de casos de câncer de próstata subiram para quase 66 mil, sendo essa a segunda maior causa de morte entre o público masculino. Para cada ano do triênio (2020-2022), a previsão é de 62, 95 de novos casos para cada 100 mil homens. A gravidade do problema coloca em pauta medidas mais que necessárias para amenizar esse gráfico. Aos poucos, o alcance da informação vai ganhando dimensão, e a esperança de notícias melhores é o que impulsiona a continuação da força-tarefa que vem sendo feita.
 
A educação repressora de sentimentos e emoções, também no ambiente familiar, cooperou demais com o agravante desse quadro. O medo, o receio e a vergonha em demonstrar fragilidade serviram de combustível não apenas à crise da saúde masculina; o descuido do homem com a saúde emocional fortalece e somatiza outras doenças, devido a um inconsciente coletivo bastante machucado. A luta por reversão dessa conjuntura caminha em passos largos rumo às mudanças da nova era, e os resultados, embora pareçam pequenos, equivalem a um trabalho que deve ser feito em grupo, independentemente do gênero.
 
O sagrado masculino é um estímulo poderoso de resgate individual existente antes mesmo de se estabelecerem regras e condutas fundadas sob os preceitos de domínio do homem. O equilíbrio dessas duas polaridades (yin e yang) é fundamental para a reconstrução de convivências mais saudáveis e harmoniosas entre as próximas gerações.
 
 
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24.07.20

O Sagrado Masculino!

Escrito por Carolina Zambelo.

21 de julho de 2020. 

 
 
Sagrado Masculino.
 
 
 

 
 

 
O
Sagrado Masculino! Se essa expressão te soou estranha, fazendo automaticamente enrugar a testa, criando pontos de interrogação em sua cabeça, saiba que você não está sozinho nessa!
 
Um tema lindo, importante, e que graças ao universo, e à internet claro, está cada dia mais ganhando espaço e transformando a vida de homens e mulheres.
Sagrado Masculino vem desmistificando toda uma trajetória de criação a que os homens foram submetidos, é um outro olhar sobre o seu real papel no mundo, sociedade, família, mas principalmente como indivíduo.
É o encontro dele com ele mesmo!
 
A grosso modo, os homens em sua grande maioria, foram criados para serem o macho alfa, provedores de suas famílias, fortes, insensíveis
Com regras claras, não podem chorar, não se comprometem na rotina da casa porque pagam as contas, gostam de futebol, lutas, carros, cargos de poder. Enxergam as mulheres como seres inferiores, que possuem atribuições específicas dentro do âmbito familiar/social, as admiram principalmente pelos seus corpos esculturais e enxergam os filhos como subordinados a cumprir o que lhes é mandado. É cultural, é pré-histórico e é a personificação do homem desconectado com o seu Sagrado.
 
Sagrado Masculino
Porque ele está aí, existe, sempre existiu e anseia essa fusão!
O encontro com sua essência, com o seu EU, com o Sagrado Masculino pode acontecer naturalmente ou talvez peça um pouco mais de dedicação, mas sempre exigirá que você olhe para si. Pois só conseguimos de fato reconhecer o que existe ao nosso redor quando identificamos essas mesmas características dentro de nós!
É quando o seu Sagrado Masculino reconhece o seu Sagrado Feminino (sim, somos duais) que a “mágica” começa a acontecer. Falando na prática, você vai se perceber mais empático, menos competitivo, entendendo melhor os conceitos de irmandade, comunhão e respeito.
Vai se relacionar com sua parceira por meio de uma conexão energética e não física, vai conseguir reconhecer seus valores individuais, admirá-los e respeitá-los. Sua relação com o sexo será elevada, muito além do carnal, e isso lhe trará uma satisfação incrível que só poderá ser vivida quando se despir de pudores e da visão pornográfica inserida desde de sua infância. Vai entender o sexo como algo divino que interfere diretamente no seu campo energético. E vai assumir as responsabilidades sobre todos os seus relacionamentos e atitudes diante deles, sejam eles passageiros ou não, pois compreende que a pessoa que está ao seu lado está entregue e é merecedora do seu respeito.
Vai reverenciar seus filhos e reconhecê-los como únicos. Assumindo junto à sua parceira a criação, trabalhando unidos na construção de um ser humano digno, sem preconceitos, consciente de seu papel no mundo. Dividirá tarefas e se sentirá orgulhoso por isso.
Sagrado Masculino
O homem conectado ao seu Sagrado Masculino é capaz de experienciar todos os seus sentimentos de forma intensa e inteira. Chora, sorri, sente raiva, medo, desamparo, força e está integralmente presente em cada um desses momentos.
Isso o torna ainda mais homem, isso o torna único, especial, completo!
Desejo que você seja capaz de se permitir, de se conectar com o seu Sagrado Masculino e que sua jornada seja de luz!
Carolina Zambelo
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06.11.19



Os cupcakes, as mulheres da unidade em Gaia, filhas solares de Maria Madalena.

Artigo de Elsa Farrus

Tradução 

a 6 de novembro de 2019.

A imagem pode conter: 1 pessoa.
 
 

Na atualidade muitas mulheres ao meditar ou em seu despertar espiritual, acreditam ser Maria Madalena reencarnada, e não são, são uma de suas alunas que o longo das escolas dos cupcakes ou bem uma deusa guerreira, seguem seu legado de luz e Amor; uma guardiã da deusa em Gaia, unidade a Maria Madalena em sua essência, para continuar segurando a energia do sagrado feminino ao longo dos séculos e de todo o planeta. E nesta encarnação com uma presença mais numerosa de todas elas, e muito discretas em seu trabalho, em consciência, para segurar a regila Cristina em unidade, durante todo o processo da ascensão.

A Socióloga Patricia Hill Colins, utiliza o termo interseccionalidade, uma realidade em que as mulheres não são opostas em igualdade aos homens.

Ela fala em suas teses, da capacidade de restaurar o privilégio de ser mulher e assumir o próprio poder, e a vez e ser um em uma espiritualidade interseccional, quando você restaura a sua própria luz.

Todos os humanos somos iguais no instante que restauramos a força em nossas vidas, e a capacidade da nossa livre vontade ou arbítrio, por isso não faz sentido ser oposto ou estar em conflito com nada nem ninguém.


Pois o poder encontrado é algo sagrado, algo intimista, que ajuda a somar em tudo o que fazemos e em unidade aos outros.


Como dizia William Blake. No seu livro "The Marriage if Heaven and Hell Explains" (O casamento se o céu e o inferno explicarem
).

As portas da percepção, limpam tudo o que acontece, quando estão em unidade interna.

O Divino feminino acordou e veio para sarar a todos homens e mulheres, e a tocar especialmente as mulheres, na restauração da sua própria vida, voz e poder, isso não quer dizer que nos faça especiais, é a capacidade de criar vida, só Isso.


O o antigo Egito e no cristianismo original, a autêntica Maria Madalena, hoje reconhecida mesmo pelo papa de Roma como a primeira apóstola de pleno direito, é uma mulher com autoridade espiritual, junto ao seu companheiro, em um trabalho conjunto. Embora as diferentes mudanças. Eclesiásticos e religiosos, foram mudando as versões dos testamentos e bíblias, a restauração dela foi possível, pelas tradução dos primeiros textos originais por antropólogos e por teólogos, não sujeitos a um culto concreto, que só têm revisto os fatos físicos.


Chegando alguns à conclusão que é uma espécie de pseudo guerreira da unidade, por ter que enfrentar outras mitologias ou religiões do seu tempo que advogam por cargos muito concretos para o feminino e o masculino.


Levando essa unidade masculina feminina à criação de uma vida física de auto-ajuda e respeito e, cada um de seus dons.



Esta reunificação de crises está sendo consolidada e o conceito de união e missão de vida em muitos trabalhadores da luz está sendo reformado.


Nos pede para levar uma vida de família, em união e respeito à vida, como ponte ao amor, que outras gerações nas épocas mais duras de Gaia, conseguimos segurar na solidão e agora em uma ponte para a velha sociedade, que nos leva ao conceito de união em mais um plano de vida, sírio, Plêiades, Órion..... criando uma nova ressonância de lar para as novas crianças e para a busca de alma ainda em muitos irmãos.


Quando um de nós se sente exausto ao máximo, é quando tem que parar e ver onde está cuidando o suficiente de nós, porque a atitude dos outros dependerá disso, que eu deva aprender como alma. Por milhares de anos do abuso feminino do masculino e então vieram os anos sombrios do patriarcado masculino, com dor e obscurantismo, agora a deusa acordou a vida da feminilidade sagrada, para que cada uma de suas filhas retornasse a ela, restaurando o poder que elas mesmas cancelaram por medo ou por dor, ao abuso de poder, não importa, é hora de restaurar a ferida autoinfligida que não depende de ninguém, mas da nossa disposição de ser completa, como mulher, simplesmente isso. Unificar num coração, o humano e o divino no tempo presente, e uma vez lá em união com o sagrado masculino, criar a vida em unidade.

Abrindo a voz interna divina no chacra latino, a voz que vibra o amor em cada palavra ou ato.


A Voz das Madalenas, a vibração do amor na palavra, a abordagem e a ação, o amor interno que recebe e dá em pleno equilíbrio. Como expansão de amor no tempo presente.


Todas nós somos Maria Madalena, só é necessário fazer uma viagem ao interior e curar todas as feridas de amor e irradiar o amor que irá crescendo dentro de nós. 

Boa noite a todos,

Elsa Farrus.

 
 

 



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