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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Janeiro 14, 2021

chamavioleta

O quadrado mágico de Saturno – a célula mágica da Criação

https://tonocosmos.com.br/

13 de janeiro de 2021

 
 
 
 
 
Derivation of the seal of the astrological planet Saturn from the magic square, also called kamea, of order three. Construction and development of the sigil. Illustration on white background. Vector.
 
 
 
O quadrado mágico fundamental, na magia cabalística e teúrgica, é este, o Quadrado Mágico de Saturno, ordem três.
 
Todas as suas linhas, colunas e diagonais somam, por igual, 15.
E sua soma total é 45.
Esta é a propriedade mais fantástica dos quadrados mágicos, distribuir os números da série que comportam em espaçamentos de somas constantes.
Numa próxima publicação, veremos como essa incrível propriedade de matrizes matemáticas regulares se relacionavam, na antiga Teurgia, com a invocação dos deuses planetários.
 
Olhando a imagem, o Quadrado Mágico possui um selo de inserção que identifica as três sequências numéricas (1 2 3, 4 5 6, 7 8 9) dentro das linhas, colunas e diagonais que somam, por igual, 15.
E essa constante de somas é o que identifica um quadrado mágico ou matriz numeral harmônica de outras matrizes e quadrados não alinhados.
 
Saturno, na Cabala, corresponde ao fundamento das coisas, ao tempo, ao karma, às estruturas fixas.
Ele equivale ao nosso esqueleto, na parte física, e ao nosso passado, na parte psíquica, este passado diretamente relacionado ao karma ou ação do passado no futuro do tempo.
 
Interessante notar que o valor 45 equivale a ADAM, Adão (ADM), o primeiro ser humano criado.
Saturno, na árvore sefirótica, rege Binah, o terceiro nível, e os espíritos de fogo, ARALIM, os Poderosos, elemento fogo espiritual puro, e o Nome divino desta ordem é justamente IHVH, o espírito criador do gênero humano.
 
Fogo capaz de remover todas as impurezas do Santuário de carne, desde os ossos (estruturas de Saturno)
 
Em Urano, o nome divino é YAH, o Verbo cósmico, o agente da Criação.
E em Netuno, sefirah superior, o nome divino é EHEIEH (AHIH) que significa SOU (Eu SOU).
 
A Fonte do Ser (SOU, Netuno) emitiu a Palavra (YAH) e ela se fez carne consciente em YHVH-Saturno, que representa aquele Espírito Individualizado do TODO, se apresentando para uma obra específica em um planeta (no caso, a Terra), descendendo dos níveis espirituais mais altos e carregando todos os poderes para isso.
 
O TODO (AHIH) manifesta a Palavra Universal (YAH) que se torna vida e consciência individuais (YHVH).
 
Outra analogia surge com o Tarot, de origem comum à Cabala.
 
Porque o Arcano 15, o Diabo, se alinha com a imagem de Saturno como Satã, o opositor do Sol.
Sendo Saturno regente das estruturas materiais na raiz da criação, ele se opõe ao espírito e à alma nesse sentido, a resistência da matéria à liberdade original da alma que, encarnada, tem seus movimentos limitados e sua luz reduzida, sendo essa a sua prova, karma, lição e escola, quando é atirada novamente numa roupa carnal.
 
A imagem do Anjo Miguel combatendo o Dragão das trevas no céu é, antes de mais nada, uma poderosa concepção cosmogônica que já falava da dualidade gravitação versus inércia na dinâmica do movimento resultante equilibrado, muitos séculos antes da existência do genial Isaac Newton!
 
Saturno, na Astrologia, é chamado o Grande Maléfico, mas isso é somente um termo que o associa à densidade da matéria e da forma como escola de superação e transcendência para as almas encarnadas. Isso tornou Saturno relacionado ao Anjo da Morte e ao Diabo, em tradições paralelas.
Mas em termos absolutos, a beleza do raio de Saturno é magnífica.
 
 
Símbolos da Cosmologia antiga
Miguel versus Satan
 
A imagem do Anjo Miguel combatendo o Dragão das trevas no céu é, antes de mais nada, uma poderosa concepção cosmogônica que já falava da dualidade gravitação versus inércia na dinâmica do movimento resultante equilibrado, muitos séculos antes da existência do genial Isaac Newton!
 
A imagem do Anjo Miguel combatendo o Dragão das trevas no céu é, antes de mais nada, uma poderosa concepção cosmogônica que já falava da dualidade gravitação (solar) versus inércia planetária na dinâmica do movimento resultante equilibrado, muitos séculos antes da existência do genial Isaac Newton!
 
Cometas, que desprezavam as órbitas regulares dos planetas e das estrelas fixas, também eram antigas representações de potências angelicais caídas, desregradas, que arremessavam contra o Sol em sua viagem alucinada fora de órbita e da lei… eram interpretados geralmente como presságios de poderosos caindo de seus tronos na Terra. E isso geralmente funcionava.
 
Porque para um poderoso cair do seu mundano trono, basta que outro queira subir ao trono que ele ocupa.
E o que mais temos nesse mundo é essa situação.
Gente no poder fazendo de tudo para lá ficar… e gente querendo subir ao poder e fazendo de tudo para lá estar!
 
E a simbologia dos cometas em relação ao Sol tem mais a dizer.
Os verdadeiros líderes da humanidade são como o Sol, grandiosos em sua cadeira fixa, doando luz e vida abundante ao mundo.
Mas os falsos líderes são como cometas, cedo ou tarde, eles despencam do céu de suas ambições…
Miguel é o grande líder solar da causa divina.
E Satan, o símbolo do poder indigno e limitado dos devotados ao ego, e não a Deus.
 
 
 
Saturno é o professor do tempo, e o mundo material é a sua escola.
Seu espírito é chamado TsAFKiel, a contemplação de Deus. Porque é o mais elevado dos sete planetas inferiores da Astrologia, e o mais belo, segundo a Astronomia (dotado de anéis).
 
O tempo é a célula oculta da criação material, e a Relatividade de Einstein já demonstrou que o tempo é a coordenada anterior à própria tridimensionalidade no estabelecimento das estruturas XYZ deste nosso plano. Aqui, ciência e magia antiga se tocam em conceitos paralelos, que se encaixam maravilhosamente.
 
A magia nunca teve por alvo negar a ciência, porque a ciência legítima em tudo a confirma.
 
Sendo assim, estamos falando do raio da morte claramente associado ao tempo. O tempo que passa é o libertador das formas, que decaem, se corrompem e se desintegram, para que a alma das coisas seja libertada.
 
Mas, como a morte significa recomeço, se somarmos 4+5 = 9 (a soma do QM de Saturno), 9 é o número da Lua, número de ordem do quadrado mágico da Lua, e significa concepção, gestação, nascimento.
E os extremos se tocam: morte e renascimento, como a noite seguramente tocará a manhã seguinte, no ciclo de tudo!
 
Finalmente, em relação aos sete chacras, alinhados no nosso sistema solar interno que tem o Sol no nosso coração, eis que o chacra das mil pétalas, chacra da coroa, equivale a Saturno, e se você conseguir acionar esse chacra de modo que ele faça girar seus múltiplos anéis de luz, seguramente você conquistará experiências extrafísicas de consciência, seja numa bela meditação, seja numa viagem astral, que equivale a um ensaio de morte em vida, ou abandonar o corpo físico com consciência disso.
 
E os medos inconscientes da morte terminarão, porque você compreenderá, na prática, que ela não é nada mais do que uma viagem. Uma viagem que todos realizam sem saber, infelizmente.
Porque morrem em estado de adormecimento da consciência, com a mente tomada por crenças, medos e apegos à matéria não renunciada.
 
Saturno é o professor. Ele nos reveste da prisão material mas, ao mesmo tempo, nos entrega as chaves para superá-la… são espíritos e anjos dotados de grande sabedoria. Seu raio de conhecimento abarca a Astronomia, a Astrologia e tudo o que comporta a ciência dos ciclos no Universo Cosmos!
 
JP em 13.01.2021
 





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Dezembro 05, 2020

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Saturno e Júpiter se alinharão e criarão uma “estrela de Natal” extremamente rara durante o solstício de inverno

Tradução: Flavia Grimaldi

3de dezembro de 2020

 
 

 
 
Espera-se que a temporada de férias de 2020 seja diferente de qualquer outra, em grande parte devido à contínua emergência de saúde pública. No entanto, as celebrações do Natal também serão únicas devido a um alinhamento planetário extremamente raro, como nunca se viu desde os tempos medievais.
 
Os amantes das estrelas terão um grande prazer em 21 de dezembro de 2020 – a data do solstício de inverno – quando Júpiter e Saturno aparecerão extremamente próximos um do outro em nosso céu noturno, fazendo com que os planetas pareçam quase colidir e se tornar um ponto de luz extremamente luminoso.
 
O raro deleite celestial que coincide com a semana de Natal terá os dois maiores planetas do Sistema Solar aparecerem como um “planeta duplo” pela primeira vez em quase 800 anos.
 
“Alinhamentos entre esses dois planetas são bastante raros, ocorrendo uma vez a cada 20 anos ou mais, mas essa conjunção é excepcionalmente rara por causa da proximidade dos planetas”, disse o astrônomo Patrick Hartigan em um comunicado à imprensa da Rice University em Houston, Texas.
 
“Você teria que voltar até pouco antes do amanhecer de 4 de março de 1226 para ver um alinhamento mais próximo entre esses objetos visíveis no céu noturno”, acrescentou.
 
Claro, esses planetas massivos não estarão próximos um do outro. Considere a distância do nosso planeta ao sol. Os astrônomos usam o que é chamado de unidades astronômicas (au) para medir distâncias na vasta extensão de nosso sistema solar. Júpiter fica a 5 au da Terra, enquanto Saturno está a 10 au de distância.
 
Desde o verão, Júpiter e Saturno se dirigem um para o outro em nosso céu noturno. E de 16 a 25 de dezembro, eles parecerão estar separados por apenas menos do que o diâmetro de uma lua cheia.
 
Embora os astrônomos recomendem que as melhores visões sejam observadas ao redor do equador, se o tempo bom permitir, o alinhamento ficará claro de qualquer local da Terra.
 
Júpiter e Saturno também aparecerão claramente durante o crepúsculo, por cerca de uma hora após o pôr do sol todas as noites. No entanto, um telescópio inclinado em direção ao céu ocidental será a melhor maneira de ter um vislumbre desse evento extremamente raro.
 
“Na noite de maior aproximação em 21 de dezembro, eles se parecerão com um planeta duplo, separados por apenas 1/5 do diâmetro da lua cheia”, explicou Hartigan. “Para a maioria dos observadores de telescópio, cada planeta e várias de suas maiores luas serão visíveis no mesmo campo de visão naquela noite.”
 
“Quanto mais ao norte o observador estiver, menos tempo eles terão para ter um vislumbre da conjunção antes que os planetas afundem abaixo do horizonte.”
 
Sites como o Stellarium também serão úteis para descobrir onde você deve procurar a conjunção Júpiter-Saturno.
 
Se você não tiver a chance de ver Júpiter e Saturno tão próximos, você só poderá vê-los assim novamente, relativamente em breve – em 15 de março de 2080.
 
Depois disso, a próxima vez que Júpiter e Saturno aparecerão tão próximos nos céus noturnos terrestres, será em 2.400.
 

 

 




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Agosto 03, 2020

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RELATÓRIO DA ENERGIA PARA AGOSTO DE 2020.

Jennifer Hoffman.

Tradução: Regina Drumond

a 3 de agosto de 2020. 

 
 
about Jennifer Hoffman
 
 

 

 

Agora é Agosto e deixamos a energia desafiadora de Julho e sua assinatura 11 para a energia mais confortável de 08/2020, que é de 12 ou 3. Mas não fique muito animado, há mais para Agosto do que isso, como você lerá no Relatório de Energia de Agosto. Nunca foi tão desafiador permanecer ancorado, centrado e equilibrado. Não importa o que esteja acontecendo no mundo, esteja ciente da santidade do seu próprio espaço de energia e mantenha-o íntegro, claro e com uma vibração elevada. Em Agosto, teremos um mês muito cheio que não será tão desafiador quanto Julho em alguns aspectos, mas em outros talvez seja porque agora somos chamados a concluir o trabalho que fizemos em julho. Lembra da limpeza, liberação, fim do carma e transformação sobre os quais escrevi no Relatório de Energia de julho? Bem, isso nos preparou para Agosto. Aqui nos EUA, é o mês mais quente, para ligar o ar condicionado, apertar o cinto de segurança e preparar-se para um Agosto cheio de ação. Fico feliz em ver o final de Julho, e você? Foi um mês difícil e nem sequer tínhamos a familiaridade de nossas rotinas e atividades normais para nos ajudar a permanecer ancorados e equilibrados, a ancorar nossas energias em uma zona de conforto familiar. Agosto irá nos impulsionar novamente, mas em direções diferentes. O que expurgamos em Julho, teremos que preencher essas lacunas de energia em Agosto. E é um novo paradigma, se permitirmos que seja. Há milagres disponíveis para aqueles que estão abertos a eles e algumas oportunidades verdadeiramente maravilhosas e poderosas para avançar mais ao longo do caminho da ascensão, para que nos tornemos energizados pela alma e mestres de energia. Agosto é tradicionalmente o mês em que ouvimos falar dos "dias do cão". Isso ocorre porque está quente aqui no hemisfério norte, mas também é quando o nosso Sol se alinha com Sirius, a 'estrela do cão' e a estrela mais brilhante da nossa galáxia. Este mês começa com o alinhamento de Sirius, juntamente com uma grande lua cheia em 3 de agosto, que é outro marcador da rara conjunção Júpiter / Saturno / Aquário para 2021. Algo muito poderoso aconteceu em julho, como escrevi no Facebook em 25 de Julho: “Algo estava acontecendo hoje, durante todo o dia, a energia parecia parada, lenta, desligada, mas eu não conseguia entender o por quê. Então eu entendi. Você não gosta quando seus guias apenas lhe dizem o que está acontecendo (isso não acontece o tempo todo, mas é ótimo quando acontece)! Rompemos uma importante linha do tempo cármica hoje e se você finalmente entendeu uma questão cármica ou percebeu o significado de uma conexão, ou teve um relacionamento significativo nos últimos dias e procurou respostas, é isso. Desde que comecei a canalizar em 2003, venho dizendo que esta é a vida que usaremos para terminar nosso karma e hoje cortamos a energia dessa linha do tempo. Isso não significa que ele se foi para todos, apenas que o carma energético e os ciclos cármicos foram removidos para facilitar o processo de cura (lembre-se de que a cura é um processo de conclusão e fechamento) e a liberação deve ser sem culpa, vergonha ou arrependimento. " Se você estava ciente dessa mudança de energia, de repente pode ter perdido o interesse em seus dramas, parceiros, traumas e ciclos cármicos. Você não quer mais trabalhar para o progresso de cura, iluminação, transformação e ascensão. E isso é uma coisa boa. De fato, é perfeito para os tempos porque, como eu escrevo há vários anos, é hora de todos escolherem em que lado da luz estarão. Por muito tempo, temos mantido esse espaço energético para eles e realizando seu trabalho, por assim dizer. Não podemos mais fazer isso. Vimos a lacuna de energia e a preenchemos com nossa própria energia, esforço e intenção. Não apenas estamos cansados ​​e desgastados, mas temos nosso próprio trabalho a fazer e precisamos de todos os nossos recursos energéticos para fazê-lo. Se você realizar o trabalho de liberação do karma que foi fortalecido por este surto de energia em 25 de julho, terá a clareza necessária para avançar em um caminho novo e mais gratificante, divertido, alegre e cheio de alegria. Isso pode significar que você cortou laços com muitas pessoas em sua vida, mas essa é uma parte necessária dessa jornada. Você deve respeitar a soberania energética dos outros e saber quando é hora de interromper seu trabalho de cura com eles. Se eles o estão rejeitando, estão dando a resposta. Escute isto. Vá em frente, você tem outras coisas a fazer agora. Esse caminho ficou sem energia para você. Agosto é tipicamente o mês da colheita. A estação do crescimento terminou, as colheitas estão maduras e é hora de colher sua produção. Meu jardim está ficando realmente coberto de vegetação, um tanto irregular, e as plantas estão um pouco murchas pelo calor intenso das últimas semanas. Irei receber um pouco mais de recompensa com isso e então me prepararei para o próximo ano. Não é interessante como nossas vidas são paralelas à natureza dessa maneira? Todo caminho produz algo, então há um tempo de colheita e o jardim é finalizado para esse ano. O que está terminando agora representa vidas de crescimento da alma, lições e conclusão Em Agosto, temos a lua cheia do dia 3, que está em quadratura com Urano. Isso pode trazer algumas surpresas inesperadas - não boas ou ruins, apenas inesperadas. Mercúrio está em quadratura com Saturno, assim poderemos ver algumas desavenças e batalhas. Em 15 de agosto, todos os planetas maiores estão retrógrados, o que pode ser um alívio. Estamos sob muito stress energético o ano todo desde o início de 2020, com a rara e histórica conjunção Saturno / Plutão. Ainda não acabou, já que Saturno está retrogradando para Plutão agora e, embora não vejamos uma conjunção exata novamente, eles estarão próximos o suficiente para continuar a implacável transformação que passamos o ano todo. Até o final de Agosto, Marte entra em sua sombra retrógrada e estará em quadratura com Saturno e Plutão várias vezes entre agora e dezembro, tornando essa transformação planetária histórica. A lua cheia de 19 de agosto está em Leão, perto o suficiente do grau do 'Grande Eclipse Americano' de agosto de 2017 para ativar essa energia do eclipse. Embora Leão seja o signo do leão e possamos atribuir as qualidades nobres do leão a esse signo, ele também está regendo a quinta casa das crianças. Temos que ter cuidado para que o orgulho do leão não se torne arrogância e a liderança não se transforme em mandatos justos. Em uma nota mais sombria, estamos vivendo tempos muito difíceis e parece que todos vamos atravessar o penhasco a qualquer momento. Ninguém disse que a ascensão seria fácil ou graciosa. Como qualquer processo de nascimento, é confuso e tem momentos difíceis e angustiantes. Já passamos por esse processo antes e sabemos o que fazer. Desta vez, não estamos fazendo isso sozinhos ou com um pequeno grupo que precisa manter a luz e a energia para todos. O coletivo da humanidade está envolvido e está despertando em um ritmo que nunca vimos antes. Também estamos conectados um ao outro de maneiras nunca antes possíveis. Embora isso possa ser usado para o mal, também é usado para o bem. Mantenha-se focado, ancorado, centrado e equilibrado. Mantenha sua luz brilhando, seus limites de energia fortes e suas intenções elevadas. As trevas sempre dão lugar à luz e desta vez isto também ocorrerá. Tenha um mês maravilhoso.
 
 
 
Jennifer Hoffman
 
 
 


 
 
 
 

 
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Julho 03, 2020

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RECUPERAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA 

A ASTROLOGIA DE 2020

5 de julho de 2020: 

Eclipse Lunar no 14º de Capricórnio

Sarah Varcas.

Tradução: Vera Corrêa


a 3 de julho de 2020.


 

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(Todas as datas estão em UTC)

Último de três eclipses, este eclipse lunar em Capricórnio inicia um processo de “repadronização” emocional em resposta a eventos e experiências do mês passado. O asteroide Vesta em Câncer, opondo-se a este eclipse, exprime a importância da inteligência emocional. É possível que estejamos muito sensíveis e, embora isto possa nos ajudar a navegar as difíceis águas interpessoais, também poderá torna-las barrentas e nos levar a mares mais agitados.

Vesta em Câncer tem necessidade de ser essencial para os outros, o que pode nos deixar deprimidos se todos estiverem se saindo perfeitamente bem sem a nossa presença. Cuidado com a tentação de fazer uma cena para que tudo seja do seu jeito ou que você seja o centro dos acontecimentos. Conduza os relacionamentos conscientemente e aperfeiçoe a percepção relacional. Preste atenção aos disparos emocionais e ao que essa emoção o impele a fazer. Mas espere antes de fazê-lo.

As emoções estão sempre em movimento e, às vezes, deixa-las passar é a abordagem mais construtiva. Por fim, devemos ser capazes de nutrir a nós mesmos e uns aos outros, e saber que colocar a responsabilidade de nosso bem-estar emocional nas mãos de outros pode nos levar ao sofrimento, à vitimização. Este eclipse oferece a oportunidade perfeita para refletirmos sobre qualquer área da vida onde esperamos que outros cuidem mais de nós do que nós mesmos; e, em seguida, nos reequilibrarmos nesse sentido.

O asteroide Pallas, agora em conjunção com Júpiter e Plutão em Capricórnio, fortalece aqueles que temem as implicações de enfrentar a nova realidade que se desenrola ao nosso redor. Até agora, neste ano, os acontecimentos têm levantado mais perguntas do que as tem respondido, e muitas pessoas estão buscando perspectivas novas.

Pallas nos alerta para a necessidade de discernimento sábio e raciocínio vigoroso, resistente. Em Capricórnio, a rainha guerreira, conhecida por seus conselhos inteligentes, abre nossos olhos para o papel das autoridades em nossas vidas e das imposições que nos são ditadas por aqueles aos quais nós entregamos nosso poder.

Assim sendo, este eclipse trata da recuperação da independência, e sua energia é melhor aproveitada para apoiarmos uns aos outros com esse fim. Podemos sentir-nos movidos a nos dedicar a uma causa ou ideal e cultivar um foco intencional. Uma sensação de urgência está surgindo e muitos sentem uma pressão crescente para agir.

No final deste ano teremos o início de um novo ciclo, quando Júpiter e Saturno formarão uma conjunção no primeiro grau de Aquário. Esse período intermediário será infundido com o sabor deste eclipse que inicia o estágio final da jornada de Plutão através de Capricórnio, que começou em janeiro de 2008.

No final deste ano, Plutão terá poucos aliados no signo do carneiro, com Saturno, Júpiter e Pallas tendo mudado para Aquário. Este também é o último de uma sequência de eclipses em Capricórnio, que começou em janeiro de 2019.

Tudo isto aponta para a mudança gradual da energia, que se afasta do controle autoritário “de cima para baixo”, dirigindo-se para uma dispersão mais igualitária do poder entre o povo. Essa mudança coloca em nossas mãos uma responsabilidade pesada e, ao mesmo tempo, libertadora, pois cada um de nós deve decidir o papel que deseja desempenhar na criação de nosso novo mundo, enquanto Plutão se aproxima de sua partida final de Capricórnio em novembro de 2024.

Esta pressão interna de mudança crescente é semelhante a estarmos sentados no topo de uma montanha-russa enquanto o carrinho se arrasta, muito lentamente, em direção ao ponto mais alto, antes que a gravidade intervenha e despenquemos livremente lá de cima. Tais momentos são acompanhados de emoção e medo, antecipação e ansiedade, em igual medida.

Não podemos voltar atrás e sabemos que em breve avançaremos tão rapidamente que não haverá como nos fazer parar, aconteça o que acontecer. Mas o presente é um limbo, pressionando-nos de todos os lados, exigindo coragem, audácia e fé.

As frustrações aumentam e os ânimos se desgastam. Pode nos faltar paciência; e a necessidade de aliviar a pressão pode nos levar a agir com uma imprudente desconsideração pelas consequências. Mas, algumas vezes, desconsideração imprudente pode ser sabedoria disfarçada. Somente nós mesmos sabemos se somos motivados por uma voz interior confiável ou se nossas emoções estão exaustas pelas exigências, conflitos e imposições deste tempo sem precedentes.

Acima de tudo, este eclipse assinala a necessidade de cada um de nós assumir o resultado deste processo agora; de nos afastarmos de qualquer sentido de mártir ou vítima e assumirmos nosso próprio poder soberano, ainda que coletivo.

Marte entrou em Áries, seu próprio signo, em 28 de junho, onde permanecerá por seis meses. Este é um Marte capacitado, habilitado, preparado e pronto para seguir sem hesitação! Podemos aproveitar essa energia para afirmar nosso direito a discernir por nós mesmos a verdade de uma questão e agir de acordo com essa verdade. Porém, ação sábia exige conscientização ampliada, enquanto percorremos este terreno atual desafiador.

Com que facilidade poderíamos entrar em conflito, opondo-nos uns aos outros, instigados por aqueles que ganham com a nossa divisão e sofrimento! Marte em Áries carece do discernimento da reflexão moral, quando o pavio está aceso! É por isto que alimentar a inteligência emocional pode ser justamente o que salvará a situação quando os ânimos se exaltarem, como já está acontecendo com muitos neste momento.

Nos próximos seis meses, diversas narrativas se desdobrarão e nos dividirão, se assim permitirmos. Marte em Áries pode acender as chamas do conflito ou afirmar a necessidade de um terreno comum no qual possamos trabalhar juntos para recuperar nosso futuro coletivo. Sempre temos uma escolha, e nunca foi tão vital escolher bem!

Áries é o signo dos novos começos, mas ainda não estamos exatamente lá. Há muito a ser resolvido, corrigido, concluído primeiro, mesmo enquanto olhamos para o futuro com Marte ao nosso lado. Netuno, em seu próprio signo (Peixes, o último signo do zodíaco) marca a passagem desta finalização que ainda levará alguns anos.

Estamos cavalgando o antigo e o novo, o passado e o futuro, um paradigma cansado, desgastado, e uma nova maneira de ser, tão distante do que já vimos antes, que ainda não conseguimos sequer imaginar o que está por vir. Mas aqui, no momento presente, quando a lua é eclipsada em Capricórnio, podemos ter certeza de que este mundo está despertando de um sono profundo e entorpecedor, para surgir como uma fênix e saudar um novo amanhecer.

 

Sarah Varcas





Agradecimentos a:  
 


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Junho 26, 2020

chamavioleta

O PAPEL DE SATURNO

A ASTROLOGIA DE 2020

ESTÁGIO FINAL E VIRADA NO JOGO

Sarah Varcas.

Tradução: Vera Corrêa


a 26 de junho de 2020.


 

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LINHA DO TEMPO DE SATURNO EM 2020.
(Todas as datas estão em UTC):

• 12 de janeiro: conjunção com Plutão em Capricórnio

• 22 de março: entrada em Aquário

• 11 de maio: estaciona retrógrado

• 1º de julho: retrocede de volta a Capricórnio

• 29 de setembro: estaciona direto

• 17 de dezembro: entra novamente em Aquário (onde permanece até março de 2023)

• 21 de dezembro: conjunção com Júpiter em Aquário.

Parceiro na conjunção com Plutão em janeiro, e na conjunção com Júpiter em dezembro, Saturno é um participante fundamental no desenrolar dos eventos deste ano. Como expressão do sistema governante e das autoridades, este alinhamento com Plutão fala da extensão dos poderes governamentais e da redução das liberdades civis.

Traz à luz aqueles que conseguem moldar uma narrativa dominante, a forma como eles o fazem, e o uso do medo para reprimir e controlar. De fato, a conjunção Saturno/Plutão de janeiro fala muito mais profundamente sobre questões de poder e controle do que sobre saúde e doença, significando a imposição do poder autoritário sobre as massas de uma forma nunca antes vista em uma escala tão vasta.


SATURNO E CENSURA

Enquanto completa sua mudança de Capricórnio para seu novo lar em Aquário, no decorrer de 2020, Saturno ilumina a repressão do pensamento livre e do debate aberto – o silenciar do discurso livre e o que acontece com os que se recusam a obedecê-lo.

Saturno entrou em Capricórnio em dezembro de 2017. Nesse signo, ele consolida o poder nas mãos das autoridades, que passam a ditar as regras, enquanto tudo flui a seu favor. Durante essa passagem de Saturno, as autoridades podem se tornar comodistas, indulgentes consigo mesmas, pois os desafios ao seu poder geralmente falham. Mas quando Saturno se move para Aquário, essa dinâmica começa a mudar.

Inicialmente, Saturno em Aquário pode continuar a se manifestar como a bota metafórica que recoloca os dissidentes na linha, sufoca a independência e age contrariamente ao bem-estar coletivo. É o medo de ter que pensar por si mesmo em um mundo confuso e paradoxal. É querer que lhe digam o que pensar, no que acreditar, a quem amar, a quem odiar, como se manter seguro…. Isto é, até que perceba o impacto dessas ordens de cima e ouse perguntar-se, “que efeito isso realmente está tendo em mim?”

Neste ano, enquanto Saturno caminha, pé ante pé, da familiaridade da percepção convencional (Capricórnio) para o terreno inexplorado do pensamento independente (Aquário), o medo vem à tona: “E se eu estiver errado? Eles são os entendidos. O que sei eu? Como posso justificar minha intuição, quando o que ela me diz vai contra a crença aceita? E se me deixarem sozinho com minhas crenças, ridicularizado por me atrever a pensar de maneira diferente? E se eu for totalmente rejeitado e abandonado?”

Mas Saturno é, acima de tudo, firme! Sua presença em Aquário nos capacita a pensar por nós mesmos, custe o que custar; a assumir a responsabilidade pelo nosso próprio bem-estar; a desfrutar da maturidade do pensamento e do comportamento; a não entregar a nossa visão soberana a um ‘pai’ substituto que nos diga em que acreditar.


SATURNO NATAL EM AQUÁRIO

Se você nasceu entre fevereiro de 1991 e fevereiro de 1994, é bem provável que tenha nascido quando Saturno estava em Aquário. O mesmo acontece se nasceu entre janeiro de 1962 e dezembro de 1964. Em qualquer destes casos, estas considerações terão um significado pessoal especial para você, pois a busca da verdade autêntica e a coragem necessária para assumi-la são sempre relevantes para o desenvolvimento da sua vida.

Para você, os próximos dois anos e meio serão vitais para a descoberta do Eu Verdadeiro. É possível que precise manter-se forte e dizer o que tem para dizer, em várias situações, independentemente das consequências. Além disto, talvez tenha que enfrentar o impacto de não ter agido assim no passado. Se você silenciou seu conhecimento interior para se fundir com a maioria, os resultados poderão mostrar-se pouco valiosos. É muito melhor falar a sua verdade e depois encontrar aqueles que dela compartilham, do que comprometer sua verdade para ficar preso àqueles que não acreditam nela.


CULTIVANDO O DESPERTAR

Saturno em Aquário nos lembra que mesmo o refrão tão repetido, “tudo está acontecendo como deveria”, não significa que não há nada a fazer, mas “deixe que tudo se revele”. Nós não “baixamos” [download] o despertar, nós o cultivamos e nutrimos, nós questionamos aqueles aspectos do eu que o retardam. E assim fazendo, descobrimos que uma ação sábia, neste momento, pode modificar o próximo; que estando presentes para o total triunfo e catástrofe da experiência humana, nós podemos reajustá-la e moldar o curso da história em vez de simplesmente ser moldados por ela.

Atualmente estamos vivendo em uma encruzilhada histórica de proporções monumentais. Para escolher bem, precisamos aproveitar o poder da jornada de Saturno em direção a Aquário, mantendo pensamentos corajosos e nutrindo perspectivas novas; e não abafando o debate e alimentando o medo da dissidência.

A Lua Negra Lilith e Quíron estavam em conjunção com o Sol quando Saturno entrou em Aquário pela primeira vez, em março de 2020, realçando a influência que sua jornada aquariana teria sobre nosso sentido individual e coletivo de Eu.

Eles afirmam o brilho curador do espírito humano e o poder não adulterado, que é ativado quando lembramos quem nós realmente somos – divinos por completo e igualmente humanos; deste mundo e de todos os outros, em todo lugar. Este poder não pode ser diminuído por tirania ou mentiras, por manipulação ou medo. Ele é inatacável. Sempre. E conhece a verdade. Nós conhecemos a verdade. Esta é a mensagem de Saturno em Aquário.


O INÍCIO DO ESTÁGIO FINAL

Agora retrocedendo a Capricórnio, para sua visita final entre julho e meados de dezembro de 2020, Saturno coloca novamente o poder nas mãos das autoridades por um tempo. Mas as coisas estão mudando, apesar disso. A guerra contra a informação continuará. A censura da opinião sobre o atual estado dos assuntos globais também poderá permanecer inabalada, mas não por falta de tentativas daqueles que estão se esforçando para apresentar uma perspectiva alternativa. Se este for o seu caso, não desista!

A primeira chegada de Saturno em Aquário abriu as portas para o potencial de novas perspectivas, e seu retorno para lá em dezembro nos mostrará isso. Quando Júpiter e Saturno estiverem em conjunção, no dia 21 de dezembro de 2020, um novo ciclo de entendimento e percepção coletivos se iniciará, em preparação para a quadratura decisiva entre Saturno e Urano em 2021, que definirá quem ganhará terreno na narrativa predominante.

Em essência, a conjunção Saturno/Júpiter em 21 de dezembro de 2020 sinaliza o início do estágio final de um processo que começou há muito tempo. Caracterizado pela redução da capacidade de pensar por si só, o povo ficou hipnotizado pelo conteúdo eletrônico irracional, a sedução do clique, períodos de atenção cada vez mais limitados, comida pronta, ambiente tóxico, política do ódio e a crescente repressão de qualquer pensamento ou ideia que ouse desafiar o pensamento “predominante”.

Estamos vivendo as consequências desse mundo agora e está na hora de despertar! A conjunção Saturno/Netuno no primeiro grau de Áries em fevereiro de 2026 revelará, de uma vez por todas, se teremos despertado ou não.


VIRANDO O JOGO

Há um longo caminho pela frente. Coragem será necessária, assim como senso de humor e a capacidade de saber quando falar e quando guardar o conselho para um momento mais propício. Nenhum resultado é garantido, portanto é melhor evitar o comodismo. Dito isto, precisamos conhecer nossos próprios limites e cuidar de nós mesmos em primeiro lugar.

Saturno em Aquário pode ser um divisor de águas – se o permitirmos – abrindo o debate, revelando verdades ocultas e dotando cada um de nós com um profundo senso de responsabilidade pelo que acreditamos, de tal modo que simplesmente aceitar o que alguém nos diz será um ultraje para nossa bússola moral refinada. Deixemos que a narrativa predominante coloque suas provas ao lado das visões alternativas. Vamos debater, explorar, questionar e analisar.

Que possamos nos convencer de um argumento e não receber nossas crenças por imposição. Mas, acima de tudo, deixemos que Saturno em Aquário consolide a soberania da nossa mente e nosso direito de formar nossa própria opinião a partir das evidências externas e do nosso conhecimento interior a respeito. Pois só então, poderemos decidir por nós mesmos para onde nós todos iremos a partir daqui.

 

Sarah Varcas



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Maio 11, 2020

chamavioleta

SATURNO RETRÓGRADO

Inspiração de Kate Spreckley.

Tradução de Regina Drumond

a 11 de maio de 2020.

 
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Atualmente, a humanidade existe em uma crise de cura e, à medida que o mundo muda à nossa volta, somos obrigados a nos alinharmos ativamente com as energias que chegam para avançar nosso despertar, cura e crescimento. Hoje Saturno inicia seu movimento anual retrógrado, dando-nos a oportunidade de intensificar a nossa força, nossa determinação e a perseverança de que precisamos para continuar nossa jornada. Saturno é o planeta que nos presenteia com o conhecimento de que nossa alma precisa para alcançar seu potencial nesta vida. Saturno retrógrado nos ajuda a ir além de nossas limitações e nos dá a capacidade de ver profundamente as atuais circunstâncias da nossa vida. Com Saturno retrógrado, você está sendo presenteado com esse tempo para seguir um processo interno de reflexão, o que lhe permitirá reconectar sua vida física e material com a vida de sua alma. Durante esse período, você será orientado a equilibrar sua jornada externa com a exploração interior, a fim de facilitar o alinhamento com a verdade mais profunda da sua alma. Aceite esse processo, pois ele lhe oferece a oportunidade de obter uma maior compreensão de si mesmo. Ouça a sua intuição e confie que ela o levará àquilo que é mais necessário para sua cura e crescimento neste momento.



Kate Spreckley
Como coach, a praticante de energia, palestrante e facilitadora Kate Spreckley permite que suas habilidades e habilidades naturais guiem e apoiem aqueles que estão em busca de despertar, cura, crescimento e transformação. Ao longo dos anos, Kate permitiu que sua orientação interior formasse o modo como ela trabalha. Isso permite que ela agora ofereça uma mistura criativa de tudo o que ela descobriu ser o mais útil e eficaz ... Leia mais em inglês.


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Nestes tempos de profunda cura e transformação, somos chamados a reexaminar e revisar nossos caminhos. Como resultado, está sendo acessada uma nova maneira de ser, de consciência e de percepção expandidas, transformando-nos individual e coletivamente em um novo paradigma. Para muitos, isso está resultando em caos e confusão, pois o que funcionou no passado não tem mais relevância. No entanto, podemos ter certeza de que, após esse período de escuridão, haverá a luz. Não é fácil entrar nos espaços internos calmos e sombrios e enfrentar as relíquias de sua sombra para transformar seus medos mais terríveis em seus aliados. É preciso muita coragem para permitir que a luz ilumine sua verdade e descubra seu destino. Mas, ao resolver todas as situações internas, você é capaz de tecer a sabedoria e a verdade de sua alma em sua vida. Intuição, inspiração e criatividade surgem, revelando as muitas oportunidades novas e inesperadas que esperam por você.
 

Abril 07, 2017

chamavioleta

SATURNO RETRÓGRADO EM 6 DE ABRIL: 

INTEGRAÇÃO DA POLARIDADE E FIM DE UM CICLO CÁRMICO

Por NATALIA ALBA

a 6 de abril de 2017

Tradução: Ivete Brito

 
 
 
 
 
Meus amados,
 
Em nossa jornada anímica evolutiva, através da espiral infinita da Criação, nos encontramos neste momento, finalmente, nos direcionando para a luz – ao acessar os Reinos Superiores da Iluminação – visto que estamos, enfim, deixando para trás uma era antiga de escravidão e falta de amor, para dar boas-vindas a uma era superior e baseada na benignidade para todos, purificando nossos padrões/implantes cármicos, assim como nossa profunda sensação de polaridade, lembrando-nos de que tudo o que existe e já existiu estava originalmente nessa Fonte Infinita do amor.
 
Estamos começando a acolher uma luz mais elevada, uma luz que começa quando encontramos a unidade em nossa dualidade humana, uma luz que transmuta, em vez de dissipar as frequências inferiores em uma superior. Porque que a luz nunca exclui, mas inclui, ama e acolhe Tudo o Que É. Não há separação ou julgamento, quando se vive nessa Luz Divina, porque a Fonte ama de modo igual, já que Tudo é sempre da Luz. Isso é o que Saturno nos faz recordar neste período “retrógrado”- para finalmente começar a fazer o trabalho interno de integração da polaridade, encerrando um ciclo cármico de grande separação.
 
Neste momento de transição, o Planeta Terra está também enfrentando uma noite escura da alma, coletiva, uma vez que continua se bifurcando da velha Terra tridimensional, porque ao mesmo tempo em que acolhemos um modo superior de viver e de ser, também deixaremos para trás tudo aquilo que fomos certa vez. Neste momento, mais almas que decidiram conscientemente começar esta jornada, estão começando a liberar seus implantes cármicos/débitos – finalmente capacitando-se a resgatar o seu estado natural de ser, que é sempre um de pureza e unidade, em vez de separação e falta de amor.
 
É exatamente nesta etapa que o cosmo está ajudando a todos que ainda precisam purificar sua bagagem cármica, uma vez que temos Saturno em câmara lenta – de nossa perspectiva limitada – desde 6 de abril. Já que o senhor do tempo e da responsabilidade vem testar nossa força no caminho ascensional, lembrando-nos de que estamos limitados por nosso sentido humano de tempo e espaço, e que tudo está dentro do domínio humano, que podemos agora remover o velho, construir fortes estruturas no Novo e começar a ascender no plano físico, o que pode somente ser realizado quando, finalmente, assumirmos a responsabilidade por todos os nossos atos, assim como por nossos eus passados e presentes.
 
Como o Universo trabalha de forma perfeita para Todos, temos também o nosso Sol central nos enviando novas explosões durante esses últimos dias. O Sol é o nosso aspecto macro, que representa a luz dentro de nós, nosso Eu Unificado e a eterna e infinita explosão de luz, que somos em Essência. Do lado contrário, Saturno representa o nosso eu sombrio e a necessidade de acolhê-lo, assim como nosso eu luminoso – é por isso que estão diametralmente opostos um ao outro. Forças opostas nos infundem sua frequência transformadora, e nos enviam a mesma mensagem, neste momento, para curar nossos débitos tridimensionais e antigas crenças, para finalmente acessarmos o ser unificado/luz que somos.
 
Saturno nos ensina a ter responsabilidade por nossas criações, ações e toda simples coisa que enviamos ao Universo, porque tudo tem uma consequência, e o resultado de nossas ações depende da intenção que temos. Saturno nos recorda da unidade, por enfrentarmos os desafios necessários nas experiências de nossa vida, que vão nos ajudar a nos lembrar da Lei do Um, assim como de nossa natureza divina, como seres de luz/amor, por repetir – até que integremos plenamente o seu conhecimento – todas as lições que temos ainda que dominar, neste reino denso, e que nos lembraremos. Uma vez que tudo o que acontece não tem a intenção de nos castigar, mas de nos ajudar a dominar nosso eu inferior, e isso pode apenas ser feito ao enfrentarmos os desafios – oportunidades – que nos ajudarão a recuperar a sabedoria e o sentimento de amor em relação ao Todo, que todos nós temos internamente.
 
O doador de lições intensifica o que nós, como humanos, consideramos doloroso ou negativo, que na verdade é o que fará com que possamos nos render à luta eterna com o nosso eu egoico, aprendendo de nossos desafios e começando novamente. É em Saturno, conforme os guias me dizem frequentemente, que muitas pessoas optam por habitar, após terem deixado o Planeta Terra ou quando estão entre vidas, para resgatar um conhecimento mais elevado daquilo que deixaram inacabado ou não integraram enquanto humanos.
 
 
Saturno é sempre visto como sendo o planeta do carma na astrologia tradicional, o que dá às forças cósmicas, novamente, o poder de nos castigar ou nos abençoar. Na verdade, Saturno nos ensina a disciplina em nossa trajetória evolutiva como humanos, porque é somente com devoção e trabalho diários que podemos deixar este reino e começar a habitar os reinos superiores.
 
Como sempre digo, não creio que alguma coisa seja retrógada na Criação, e em minha humilde visão do Universo, Saturno é um organismo vivo em si mesmo, experimentando a própria jornada, assim com nos ajudando a ascender. Eu não acho que Saturno tem recebido a verdadeira importância e lugar que verdadeiramente ele merece, em nossa galáxia. Em minha opinião, alinhar-se com a essência de Saturno nos ajuda não só a ver claramente todos os resultados de nossos atos, e se eles estão alinhados com a nossa vontade, ou não, mas nos conectar com ela nos ajudará a trazer para a luz os antigos implantes – crenças limitadas auto-impostas que nos impedem de incorporar um nível mais elevado de consciência – e começar o trabalho interno de purificar todo o lixo não-físico que criamos, tais como os detritos e formas-pensamento, entre outros.
 
Sob o nível macro, estabelecer uma conexão superior com Saturno, como outra forma de consciência na Criação, em vez de na nossa consciência humana limitada de que Saturno é apenas um Planeta desabitado, é também muito importante para as almas que estão trabalhando no desafiador papel anímico de ajudar o Planeta a purificar o seu carma. Porque Saturno lhes proporcionará não só o conhecimento adequado de que eles necessitam para cumprir seu propósito, mas também a força necessária exigida para realizar essa missão.
 
Há uma infinidade de papéis anímicos na Criação, conforme tive a dádiva de descobrir durante esses anos de leituras cocriativas e sessões com outras almas. Neste momento de transição, em que o nosso Planeta está, enfim, envolvido na bifurcação da Terra 3D, existem muitas almas que se voluntariaram para ajudá-lo a transmutar todo o carma que vem se acumulando, através de eons de guerras e manipulação alienígena, porque essa é uma das missões mais importantes das almas sementes estelares, para ajudar o Planeta a desfazer os implantes alienígenas, entre outras formas de manipulação, de modo que possamos acessar uma oitava mais elevada, em que já estamos habitando, por estarmos livres de todos os véus ilusórios que cobrem nossa verdadeira essência cristalina.
 
Sob o nível micro, Saturno nos concede a dádiva de nos tornarmos testemunhas de toda a nossa experiência de vida – passada e presente – e assumir total responsabilidade do que manifestamos até este momento. Aprendemos e integramos a sabedoria de nossos desafios passados, aprendendo a benignidade do Todo? curamos o que parecia doente em nosso ser humano e o restauramos outra vez, ao reconhecermos que somos sempre seres íntegros? Já vimos além de nossa perspectiva humana limitada a dor que causa a ilusão da separação? Saímos da roda “cármica” para finalmente acolher o nosso criador interno e nossa divindade, para começarmos a manifestar os resultados alinhados com a vontade do nosso Eu Divino?
 
Sob o nível físico, Saturno governa principalmente a nossa coluna vertebral, articulações, unhas, cabelos, ossos e dentes, entre alguns outros. Se vocês enfrentam sensações profundas em qualquer dessas partes do seu corpo, sem razões médicas , lembrem-se de que esse é o jeito que o Universo e o seu corpo têm de dizer-lhes onde vocês criam resistência e bloqueiam o que é natural liberar. Vocês estão repetindo obsessivamente os mesmos padrões? Vocês não estão liberando aquilo que os diminuem? Vocês ainda estão criando sofrimento em sua vida como uma forma de autopunição?
 
Sombras, desafios humanos, tudo o que consideramos ser da polaridade negativa, só são percebidos como tais, porque fomos programados – e geneticamente manipulados. Temos a dádiva cósmica, agora, para acessar a vastidão de nossos cantos sombrios e acolher tudo o que o nosso eu inferior desliga, porque teme descobrir com o que a dor – ou a verdade – se parece.
 
Chegou a hora de finalmente dirigir o nosso destino. Um destino que foi estabelecido no passado por outros e que vocês sabem agora que é somente decidido pela soberania de sua alma. Quantas linhas do tempo vocês estão ávidos para experimentar? Qual é o caminho verdadeiro que vocês sentem que poderia lhes oferecer a suprema evolução, no momento? Sintam isso, visualizem-no criem-no, conforme vocês gostem – com respeito ao Todo. Porque já sabemos, como Saturno nos faz lembrar, que ninguém tem o poder de manifestar nada – para nós – senão o nosso Eu Divino.
 
Agora é o momento de não somente acolhermos a dualidade como uma parte de nossa existência e experiência humanas, mas de nos afastar de nossa profunda percepção da polaridade humana. Se vocês não estão prontos para conhecer as profundezas do seu ser, e o que ele contém, vocês não devem se conectar à essência de Saturno, porque isso vai destruir os mundos limitados que o seu eu humano constrói com tanto esforço e dedicação.
 
Todavia, se vocês estão prontos, agora, para acolher a sombra e ver-se como vocês realmente são, conectar-se à essência de Saturno, vai mostrar-lhes a verdade em sua forma pura, sem negação, sem julgamentos, apenas como é. É aí que lhes será concedida a força para confrontar suas sombras, e amá-las, como fazem com a luz, percebendo que, na verdade, tudo sempre foi divino por natureza, e que todos os seus temores humanos e a profunda sensação de desmerecimento, eram tão-somente para mantê-los escravizados em uma realidade programada pelas forças sombrias, porque vocês sempre foram puros, divinos, belos e íntegros por natureza. Vocês apenas têm que retirar todos os véus da ilusão que aceitaram quando escolheram ser humanos. Vocês apenas têm que se render e aceitar que o tempo para reivindicar a sua soberania – e brilhar outra vez – finalmente chegou.
 
Com amor e luz infinitos.
 
Natalia Alba.
 
 
 
 



 
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Março 02, 2017

chamavioleta

  

Cientista Pesquisador da NASA:

 

OVNIS gigantes ‘proliferam’ nos anéis de Saturno

 

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Fonte: https://br.sputniknews.com

 



 
 
Norman Bergun, engenheiro mecânico do Centro Ames Research da NASA, faz de novo as manchetes com seu argumento, de acordo com o qual a vida extraterrestre existe no sistema solar. Esta não é a primeira vez que este cientista está declarando tais coisas, mas desta vez ele classifica a situação como “crítica” porque os UFOs extraterrestres que existem no nosso sistema solar estão “proliferando” mais rapidamente que nunca.


Ele também afirmou que objetos voadores não identificados (UFOs) que tinham sido registrados pela primeira vez nos anéis de Saturno estão se transferindo para outros planetas que também têm anéis, como Urano ou Júpiter.


“O que já é claro é que estes objetos habitam Saturno, onde foi o primeiro lugar em que eu os encontrei, e eles estão proliferando. Podem descobri-los ao redor de Júpiter e Urano. Nos lugares onde existem anéis”, explicou Bergrun.


O cientista acrescentou que a observação dos anéis mostrou o escapamento emitido por uma nave extraterrestre e que a situação é “critica” porque grandes aeronaves espaciais estão se multiplicado no nosso sistema solar. Segundo o pesquisador, os alienígenas estão se alimentando dos anéis, utilizando energia para proliferar e propulsar suas imensas espaçonaves.

Bergun é um dos cientistas mais respeitados da NASA. Além disso, ele tinha participado dos projetos secretos enquanto trabalhava para a empresa Lockheed Martin, (n.T. Uma das principais empresas do complexo industrial militar que participa do desenvolvimento do SSP-Secret Space Program)

Sonda da NASA tira fotos de estrutura misteriosa nos anéis de Saturno

Durante sua última aproximação com o planeta, sonda Cassini tirou fotografias de objetos extremamente grandes dentro de um anel exterior de Saturno, informa a NASA.

Segundo astrônomos da NASA, os anéis de Saturno surgiram devido à “destruição do embrião” de outro planeta nos primeiros dias de existência do Sistema Solar. Como estava muito próximo do planeta gigante, ele foi puxado pelas forças de afluência e desmembrado em “migalhas”. Os fragmentos mais densos foram “comidos” por Saturno e pelo seu satélite Titã, as partes restantes formaram os anéis.
 


Sonda da NASA, Cassini, tira fotos de estrutura misteriosa nos anéis de Saturno

A sonda da NASA Cassini realiza hoje (27) seu décimo terceiro mergulho pelos anéis do planeta gigante, fotografa de perto o anel F a 8,7 mil quilômetros de distância. Ao mesmo tempo, a sonda irá medir a temperatura da superfície de Encélado — lua de Saturno, onde existe possibilidade de existência de vida no oceano sob a camada de gelo do satélite. Além disso, a sonda buscará traços de outro satélite do planeta gigante, Dione, e irá medir a força do campo magnético dentro dos anéis.

Durante o mergulho anterior nos anéis de Saturno, cujas fotos foram recentemente publicadas pela NASA, a Cassini aproximou-se do anel F a 8,7 mil quilômetros de distância e tirou fotos de duas estruturas estranhas que “misturam” pó no anel. Esses objetos, segundo os cientistas, foram descobertos pela sonda Cassini ainda no ano passado, durante um dos primeiros voos de saída para órbita polar. Todavia, as estruturas não foram batizadas oficialmente, mas astrônomos as chamam de F16QA e F16QB.
 

Bergun é um dos cientistas mais respeitados da NASA. Além disso, ele participou dos projetos secretos enquanto trabalhava para a empresa Lockheed Martin, (n.T. Uma das principais empresas do complexo industrial militar que participa do desenvolvimento do SSP-Secret Space Program

Conforme os cientistas, os dois objetos seriam fragmentos de asteroides ou outros objetos pedregosos de algumas centenas de metros de diâmetro. Objetos semelhantes já teriam penetrado nos anéis de Saturno, no entanto, deixaram-nos rapidamente ou destruíram-se devido à gravidade das luas do planeta gigante, localizadas dentro dos anéis ou perto deles.

Se os F16QA e F16QB conseguirem sobreviver ao encontro com a lua Prometeu, poderão completamente mudar aspecto do anel F, cobrindo-o com desenho complicado de “fluxos” de pó que serão entrelaçados uns aos outros devido à interação gravitacional com esses objetos.


O próximo voo da sonda Cassini aos anéis de Saturno está marcado para o início de março. No âmbito dessa aproximação, a sonda irá medir a concentração de hidrogênio e hélio na atmosfera de Saturno e examinar a composição química das suas camadas altas e tirar fotografias de alta qualidade “noturnas” dos anéis.

Espera-se presenciar colisão de meteoritos pequenos com matéria dos anéis. Além disso, a sonda da NASA irá tirar fotos mais detalhadas de Pã, o satélite “regente” de um dos anéis de Saturno, aproximando-se dele a 25 mil quilômetros de distância.
 
 
 



Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br
 
 
Publicado por Thoth3126 a 01/03/2017
 



 

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Novembro 03, 2015

chamavioleta

TROME de SATURNO 

 (Titã / Omuray) 

 Histórias de Maldek, 

da Terra  e do Sistema Solar, 

Parte II.

 Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com.

Tradução do Livro “THROUGH ALIEN EYES–Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 37 a 69

Publicado anteriormente a28/12/2014




Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES–Através de Olhos Alienígenas” escrito por Wesley H. Bateman, telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 37 a 69.

“Os Mundos são como grãos de areia na ampulheta que mede o tempo cósmico, e a terra vai ser a última a se estabelecer nesse relógio de areia cósmica antes que ele seja reiniciado novamente pelo criador de tudo o que é. Então os nossos espíritos vão novamente ser vivificados e brilharão com as maravilhas do propósito divino que nós nunca soubemos haver existido.” Eu Sou Ther-Mochater do planeta Parcra



Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com.

Tradução do Livro “THROUGH ALIEN EYES–Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 37 a 69.

Segue a narrativa de Trome: Quase 600 sumerianos e 65 de meus parentes consangüíneos (inclusive Graforet) passaram pelo processo indispensável que os transformou de seres que respiram nitrogênio em seres que respiram a atmosfera saturada de oxigênio da Terra. Deixei de respirar ar rad, que estivera respirando na Commiva, e passei a respirar oxigênio. Depois desse tipo de conversão, foi necessário ser vacinado para prevenir as doenças da Terra, bem como aquelas introduzidas por imigrantes de outros mundos.

Quando isso foi concluído, saímos de Omuray em uma espaçonave da Federação que possuía atmosfera interior de ar da Terra. Chegamos à Terra no momento exato em que o Sol se erguia no horizonte.


Nossa tarefa era estabelecer um posto para o recebimento dos que chegassem a partir daquele momento dos planetóides Sumer. Ficava na região que hoje vocês chamam de Iraque. Uma descrição das providências que tínhamos de tomar para receber e sustentar 3,8 milhões de pessoas, mesmo com a ajuda da Federação, ultrapassaria o número de páginas que vocês reservaram a este texto. Basicamente, a produção e a conservação de alimentos constituíam uma prioridade, pois as bactérias da Terra faziam com que se estragassem com facilidade. Abrigos e vestimentas também eram importantes, porque, pela primeira vez em suas vidas, os habitantes dos planetoides Sumer estavam expostos às mudanças de estações. As temperaturas de inverno na Terra eram quase intoleráveis, e muitos morreram devido a elas.

Muitos dos vivos buscaram o calor das piras fúnebres dos mortos. A maioria das pessoas que possuíam treinamento médico foram mantidas nos planetóides. Descobrimos que a razão disso eram as chuvas freqüentes de grandes quantidades de meteoros maldequianos sobre os mundos, provocando grande número de mortes e ferimentos. Primeiro, apenas os saudáveis vieram para a Terra, então, os que conseguiam andar vieram cambaleando juntamente com o pessoal médico, e por fim aqueles que, embora gravemente feridos, conseguiram tolerar o processo de conversão para oxigênio. Com esse último grupo veio o pessoal médico que sobrevivera aos bombardeios de meteoros.

Uma coisa boa era que as sete espaçonaves que nos foram originalmente cedidas pela Federação forneciam mais do que o suficiente de energia elétrica. O uso dessa energia ajudou muitíssimo a maioria de nós a sobreviver, mas também causou inveja em algumas das pessoas vindas de outros mundos que não dispunham de fontes de energia elétrica. Partilhamos essa energia com nossos vizinhos até que capacidade de fornecimento das sete espaçonaves se esgotou. Essa política de boa vizinhança protegeu nossas fronteiras de invasores por vários anos. Tasper-Kane deslocou seu grupo de planejadores para a Terra e me reuni a ele. Enquanto meu povo lutava para se adaptar e sobreviver na Terra, nós, do grupo, viajávamos pela superfície da Terra e visitávamos os líderes dos povos que foram, em certa época, nativos dos planetas Vênus e Marte, bem como aqueles vindos dos planetoides dos radiares Relt (Júpiter) e Trake (Netuno). Havia milhões dessas culturas transplantadas que sofriam os mesmos problemas de adaptação e sobrevivência — e, em alguns casos, lutavam contra mais problemas do que nós, do sistema Sumer.

O propósito desses contatos era instituir uma cooperativa para o benefício mútuo de todas as culturas. Os recursos da Federação estavam sobrecarregados no limite. Era cada vez mais difícil para seus membros fornecer transporte e provisões variadas para milhões de pessoas à medida que as diversas populações cresciam em virtude de nascimentos e da chegada de cada vez mais gente proveniente de seus mundos particulares. A maioria dos nativos da Terra (mas nem todos) se ressentia de nossa interferência e escolhia seguir as imposições contraprodutivas de seus mestres maldequianos. Muitos maldequianos haviam sobrevivido à destruição de seu planeta, pois se encontravam na Terra ou em outro lugar quando se deu o calamitoso acontecimento. Os maldequianos não demonstravam pesar visível pelo fato de terem destruído seu próprio planeta, ou pelo fato de serem responsáveis pelos sofrimentos e tristezas de tanta gente.

Chegaram ao ponto de exigir tributo material daqueles de nós que éramos forçados a viver em seu meio. Acabaram por extorquir de nós várias formas de pagamento, ameaçando-nos e usando a força militar. Quando invadiram fisicamente nossa terra adotiva, a Federação foi forçada a remover as sete espaçonaves produtoras de energia elétrica para impedir que elas caíssem em mãos maldequianas. O que deveria ser uma medida temporária acabou tornando-se uma situação permanente. Muitas de nossas ferramentas tornaram-se inúteis, então recorremos a métodos mais primitivos. Algo que realmente aprendemos a fazer foi lutar. Aceitamos prontamente a tutela de nossos amigos marcianos na arte da guerra. Os maldequianos não desejavam nos destruir, queriam, sim, subjugar-nos. Um escravo morto era-lhes inútil.

Tasper-Kane e seu primeiro assistente Abdonell sugeriram que tomássemos entre nós os que originalmente haviam vindo do planeta Vênus (Wayda). Essas pobres almas realmente não sabiam como lidar com o ambiente da Terra e os beligerantes maldequianos. Quando esse arranjo foi feito, o 1,1 milhão original de venusianos que haviam vindo para a Terra reduzira-se a cerca de 390 mil. No 28° ano terrestre depois do desaparecimento do planeta Maldek, povos de todas as raças passaram a se queixar que as coisas não tinham o sabor e o cheiro de antes. As abelhas de Graforet não se reproduziam e suas colméias ficaram desertas. Outros tipos de animais desenvolveram comportamentos muitos estranhos. Os ânimos se exaltavam, principalmente na fase de lua cheia e de lua nova.

Esses acontecimentos incitaram a Federação a tomar medidas preventivas e começar a reunir plantas e animais terrestres para colocá-los em outros lugares e a buscar no universo portos seguros para os quais eles poderiam deslocar as populações humanas do atual mundo que as abrigava. Os marcianos foram os primeiros, juntamente com inúmeros dos Filhos nativos da Terra, a ir embora da Terra rumo a um novo lar planetário que orbitava uma das sete estrelas que vocês chamam de Plêiades. Era chamada naquela época, como agora, Estrela/Sol Carrdovan (nós a chamamos de Electra, nas Plêiades), e o mundo era Mollora.

Ajudei na catalogação e reunião da flora e da fauna da Terra, como já fizera com os tipos semelhantes de formas de vida dos planetoides Sumer, só que dessa vez não os acompanhei a seu destino final. Eu não queria ficar nem um minuto longe de meu povo e de minha família. Também desejava permanecer na Terra e fazer o que pudesse para prepará-los e aos venusianos para outro deslocamento a algum local indeterminado aonde esperávamos e rezávamos para poder viver em paz. Os poderes dos Babs estavam perdidos e eles eram incapazes de nos orientar como faziam no passado. Derramamento de sangue e escravidão (tanto físicos como psíquicos) predominavam na Terra.


O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Pleiâdes, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, foi apenas o FINAL de um Baktun (o 13º) do Calendário MAIA e que também marcou o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope. Alcyone é a estrela central, a maior e mais brilhante do grupo, e que é o Sol Central de nosso próprio sistema solar.

Cerca de trinta anos haviam se passado desde que minha família e eu deixáramos nosso mundo natal, e eu estava agora com 89 anos terrestres. Alguns anos antes, um grande número de marcianos e um número comparativamente menor de venusianos e os habitantes de Sumer haviam saído da Terra para serem colocados em outro lugar. A maioria dos mundos aos quais os sumerianos tinham ido aceitavam apenas um pequeno número de pessoas. Portanto, muitas pessoas de Marte, Vênus e Sumer não puderam sair da Terra no decorrer daquela vida. Os maldequianos agora dispunham de aeronaves com as quais podiam impor suas ordens sobre as pessoas de outros mundos. Todos acabaram por aceitar o fato de que os maldequianos tinham o controle total — até a Federação.

A Federação continuou procurando locais biologicamente adequados para onde poderia nos transportar e, às escondidas, nos fornecia produtos pelas costas de nossos governantes maldequianos. Continuou fazendo isso até a época das Grandes Catástrofes começarem no planeta Terra/Sarus. O início desses acontecimentos terríveis foi descrito pelo marciano Senhor Sharmarie quando narrou sua primeira vida. Não posso melhorar sua descrição, posso apenas acrescentar que, no terceiro dia depois do início das chuvas torrenciais, eu e minha mulher Graforet, encolhidos em nossa casa de tijolos de barro, morremos quando ela desmoronou em cima de nós.

ENQUANTO ISSO: As calamidades geológicas que se iniciaram na Terra depois de minha primeira vida continuaram intermitentemente em graus variados de intensidade durante cerca de 1.750 anos. E, embora esses acontecimentos desastrosos não cessassem por completo, eles realmente se nivelaram a ponto de os terremotos ocorrerem com menos freqüência e raramente excederem a magnitude de 6,2° em sua escala Richter de medida. A vida humana, animal e vegetal sobrevivente experimentara um desenvolvimento drástico. Os seres humanos foram reduzidos a alturas que ficavam entre 26,4 cm e 1,39 m. Seus corpos eram cobertos por pelos. Sua capacidade de pensar e raciocinar era muito prejudicada pelos efeitos intensos da Barreira de Freqüência então predominante. Os seres humanos daquela época sobreviviam mais ou menos por meio de instintos semelhantes aos que são atribuídos hoje aos animais selvagens. A duração média de vida era de aproximadamente dezenove anos. Essa época da história é denominada, pelos seres do estado aberto, o “primeiro platô de equilíbrio geológico.”

Como a Barreira de Freqüência é mentalmente prejudicial a todos os tipos de seres humanos, a Federação e todos os que conseguiam viajar pelo espaço passavam ao largo do planeta Terra e também do sistema solar local. Nesse meio tempo, a Federação se expandiu para vários outros sistemas solares, alguns dos quais se localizavam em outras galáxias. Com o correr do tempo, os problemas e considerações seculares da Federação, relacionados com as diversas culturas humanas do universo, tornaram-se secundários em relação ao que se consideravam questões espirituais muito importantes.

Por muitas razões, essas novas prioridades levaram o planeta Terra de volta à cena. Foi desenvolvida uma nova tecnologia que permitiu às espaçonaves da Federação e suas tripulações operar por períodos curtos de tempo dentro do campo de influência da Barreira de Freqüência. Estudos preliminares da situação geológica da Terra indicaram que em alguma época desconhecida, o planeta se curaria de sua doença da Barreira de Freqüência, e que algum dia chegaria a hora em que ela e seus efeitos mentais danosos deixariam de existir por completo.

Desde pouco depois do início do primeiro platô de equilíbrio geológico até hoje, a Federação vem monitorando o progresso da Barreira de Freqüência e as mudanças biológicas nas diversas formas de vida do planeta. Minha última vida na Terra foi há mais de oito mil anos. Desde então, vivi duas vidas dentro do ilimitado estado mental aberto (não afetado pela Barreira de Freqüência da Terra).

Eu estava e ainda estou a serviço da Federação, envolvido no estudo dos efeitos da Barreira de Freqüência sobre a vida vegetal e animal, e com a reintrodução final dos tipos da fauna e flora existentes anteriormente à Barreira de Freqüência, que atualmente se encontram de alguma forma preservados nos cofres do armazém biológico da Federação (um colossal banco e depósito genético da vida universal) ou que vivem em inúmeras reservas de caça situadas em vários pontos do universo. As localizações dessa reservas são altamente confidenciais.

Atualmente, tenho 2.108 anos terrestres de idade, mas fisicamente não me dariam mais de 35. Se não fosse pela Barreira de Freqüência, eu poderia andar livremente na rua de uma cidade da Terra (exceto talvez no Oriente) sem atrair nenhuma curiosidade ou atenção. Compreendo que vocês queiram que eu narre os acontecimentos e experiências de pelo menos quatro das vidas que vivi na Terra desde minha primeira vida. Muitas delas foram um tanto semelhantes, em especial as mais recentes. Mesmo assim, as vidas mais recentes devem ajudar a esclarecer certas questões atualmente existentes em relação às antigas civilizações da Suméria e da Babilônia.

OS DACKEYS: Cerca de 632 mil anos depois do início do primeiro platô de equilíbrio geológico, nasci na região montanhosa da terra que é hoje a Turquia. O nome de meu pai era Tasido e o de minha mãe era Masyna. Morávamos em um povoado de casas de pedra com mais cerca de 450 pessoas. Chamávamos a nós mesmos de os dackeys. Disseram-me, quando eu era muito jovem, que eu era bisneto de um deus. Fui também informado que minha bisavó tivera relações com um deus que ela encontrara certo final de tarde, enquanto cuidava do rebanho de cabras de seu pai. Sua narrativa terminava com a descrição de seu amante divino entrando no corpo de um pássaro prateado e voando para o céu. A experiência de minha bisavó era aceita como verdade, pois inúmeras outras jovens de seu tempo e de nosso povoado também reivindicavam a mesma experiência. De fato, houve muitas discussões entre mulheres de todas as idades quanto a de quem era a vez de cuidar dos rebanhos.

Nossa religião e nossas crenças espirituais, desde que nos lembrávamos, eram influenciadas por lendas de encontros com seres vindos do céu. Acreditávamos em reencarnação (vida física na forma humana após a morte) e, que em alguma vida futura ganharíamos, praticando boas ações e amando uns aos outros, o direito de viver entre os deuses em suas moradas celestiais. Até mais ou menos a idade de dez anos, eu nunca vira um deus nem os pássaros prateados nos quais eles voavam para lá e para cá. Naquela época, observei, juntamente com muitas outras pessoas, um objeto prateado em forma de ovo sobrevoar nosso povoado.

Muitos de meus amigos de brincadeiras também reivindicavam descendência divina, e inventávamos jogos imaginários nos quais possuíamos poderes divinos que nos permitiam voar e realizar façanhas milagrosas. Outros garotos usavam sua descendência divina (indicada pelos nossos cabelos e barbas negros, sedosos e ondulados) para inspirar o interesse romântico nas jovens.


Localização da Suméria, depois Babilônia, hoje Iraque

Os campos que circundavam nosso povoado estavam repletos de muitos tipos de vida animal, em especial uma espécie parecida com o atual canguru. Também vagueavam por ali bandos de humanos que chamávamos os zains. Esse povo era muito primitivo e se comunicava por meio de grunhidos e gestos de mão. Não conhecia o fogo e, na verdade, fugia dele, gritando e escondendo os olhos. Lembro-me de certa vez, quando um zain que havia sido muito machucado por um animal predador veio a nosso povoado em busca de ajuda, que demos prontamente.

Enquanto seus ferimentos estavam sendo tratados, uma mulher, obviamente sua companheira, movia-se impaciente nos limites do povoado, lamentando-se tristemente. Incapazes de salvar a vida do zain, deixamos seu corpo a vários quilômetros do povoado. A mulher zain sentou-se ao lado do corpo durante vários dias e então foi-se embora. Naquela noite, o corpo desapareceu.

Sugeriram que os deuses talvez viessem morar entre nós se lhes construíssemos um lugar adequado para viver. Esse pensamento nos inspirou a construir o que pode ter sido o primeiro templo ou igreja construído na Terra depois do início da Barreira de Freqüência. Paredes simples de pedras não serviriam, então foram cortadas pedras em blocos e meticulosamente adornadas. A construção levou cerca de oito anos para ser concluída. Bem no topo da estrutura piramidal ficava uma câmara onde os deuses poderiam, com privacidade, ter relações com qualquer jovem que escolhessem dentre um grupo selecionado de nossas mais belas mulheres. Cada uma das mulheres desse grupo (uma de cada vez) ao pôr-do-sol subiria as escadas até a câmara superior do templo e lá permaneceria até o alvorecer. Por muitos anos, nenhuma delas contou ter se encontrado de que maneira fosse com um deus durante sua vigília noturna.

Certa manhã, uma mulher chamada Darrie desceu as escadas do templo, aninhando nos braços uma bela esfera de cristal. Sem dizer uma palavra, entregou a esfera ao irmão de meu pai, Bellarbus, e então partiu para as montanhas, para nunca mais ser vista. Supusemos que ela fora embora para se reunir fisicamente aos deuses. Meu tio Bellarbus sentava-se nos degraus do templo entre outros homens e mulheres do povoado e fitava o interior da bola de cristal. Ele nos informou que, ao fazer isso, conseguia ouvir e ver os deuses. Ninguém duvidava de que ele tivesse essa capacidade, pois conseguia prever com muitas horas de antecedência quando os “deuses” sobrevoariam o povoado em seus ovos prateados. Ele nos disse que os deuses estavam satisfeitos por termos construído o templo, e nos incentivou a continuar a construção como fora planejado. As escadas do templo eram esvaziadas ao pôr-do-sol para que outra sacerdotisa pudesse subir à câmara superior na esperança de se encontrar com um deus.


Restos de um Zigurate da antiga e bíblica cidade de UR, civilização suméria (local de descida dos “deuses”), na Mesopotâmia, hoje o Iraque.

Descobri depois que meu tio Bellarbus foi, numa vida anterior, um dos Babs que buscavam orientação divina fitando a superfície da esfera reluzente [Saturno/Sumer] que era e ainda é o radiar Sumer.

Nos anos seguintes, todos os habitantes do povoado tiveram a oportunidade, em seu aniversário, de perscrutar o interior da bola de cristal, e alguns narraram uma experiência espiritual ao fazer isso. Todas as minhas tentativas de olhar dentro do cristal em busca de uma visão acabaram por mostrar sua transparência clara se tornando azul e se enfumaçando. Como todos conseguiam enxergar essas mudanças físicas na bola, tornei-me objeto de muitas brincadeiras. A esfera de cristal acabou por ser guardada na câmara superior do templo à noite. Assentava num altar nas mãos em forma de concha finamente esculpidas representando as mãos da mulher Darrie, que trouxera originalmente essa dádiva dos deuses ao povo.

Aos 17 anos casei-me com uma garota chamada Soogee, e seguimos acrescentando duas meninas e um menino à crescente população de dackeys. O índice de natalidade tornou-se bem alto — mesmo nossos rebanhos de vários tipos de animais domesticados apresentavam um crescimento extraordinário. Mas observamos que os bandos de zains se reduziam em tamanho. Certa manhã, tio Bellarbus convocou todo o povo ao templo e informou-nos que os deuses nos instruíram a abandonar nosso povoado muito confortável e nos mudarmos para o sul. Disseram-nos que devíamos fazer isso para nos esquivar de um grande bando de gente assassina que logo nos atacaria vindo do leste. Três dias depois, queimamos nossas casas (mas não o templo) e iniciamos nossa jornada rumo a uma nova terra cuja localização somente os deuses conheciam. Viajávamos com lentidão, pois nossa velocidade era imposta pelas necessidades de água e alimentos de nossos rebanhos — itens que se tornavam cada vez mais difíceis de encontrar a cada passo que dávamos em direção ao sul.

O relevo era acidentado e a terra passava de cobertura esparsa de relva a deserto estéril. Contávamos inteiramente com chuvas ocasionais para nos fornecer a água para nossas necessidades. A chuva tão necessária parecia ocorrer quando os ovos prateados dos deuses pairavam nos céus acima de nosso grupo sedento. Depois de cerca de seis meses de viagem, água e pastagem outra vez se tornaram abundantes e um de nossos grupos avançados retornou e nos disse ter observado, de uma colina elevada, um grupo de edificações a distância. Tio Bellarbus consultou a esfera de cristal e informou que as edificações que estavam adiante eram nosso destino final. Embora estivéssemos exultantes, aproximamo-nos da cidade murada com certa cautela.

Antes de chegarmos a seus portões, encontramos muitos tipos diferentes de pessoas que moravam em tendas, até algumas parecidas com zains. Falavam-nos em uma profusão de idiomas que não compreendíamos. Essas pessoas nos olhavam com curiosidade, mas sem medo. Um grupo de homens altos, vestindo armaduras leves e carregando lanças veio a nosso encontro. Nunca havíamos visto nada parecido com eles e ficamos imaginando porque se vestiam de forma tão desconfortável. Eu estava no meio de um pequeno grupo de nosso bando que fora autorizado a entrar na cidade e escoltado até uma grande casa (palácio) situada no centro da cidade.

Fomos levados à presença do comandante supremo da cidade e das pastagens que a circundavam. O rei Rabbersinus era um homem gentil e sábio. Disse-nos que o nome da cidade era Knoore. Depois de certo tempo, aprendemos a falar o idioma da cidade e fomos convidados a fixar residência, juntamente com nossos grandes rebanhos, na área que quiséssemos fora dos muros da cidade. Contamos ao rei sobre os perigosos invasores vindos do nordeste que poderiam ocupar sua terra.


Ficou apreensivo com essa possível ameaça, mas nos disse que no passado vários grupos hostis haviam tentado sem êxito subjugar Knoore. Era por essa razão que ele tinha a seu serviço um número não muito grande de soldados. Descobrimos, por meio de diversas fontes, que os ancestrais do rei Rabbersinus haviam chegado à região cerca de 200 anos antes de nós, encontrando as ruínas de uma cidade deserta. Posteriormente, reconstruíram a cidade e admitiram a presença de outros povos nômades que, com o passar dos anos surgiram, em busca de refúgio e proteção.

Rabbersinus escutou nossas alegações de que descendíamos dos deuses e nossas histórias de como construíramos um templo e adquiríamos nossa esfera de cristal. Ele vira ovos prateados sobrevoando sua cidade no passado e se pusera a pensar sobre eles. Sabia que tinham origem divina, mas não fazia idéia de que razões teriam para se revelar dessa forma a mortais. Depois que tio Bellarbus profetizou vários acontecimentos futuros que se realizaram, ele e o rei tornaram-se inseparáveis e um novo templo, mais grandioso do que o que construíramos em nossa terra natal, foi iniciado. O mais velho dos sete filhos de Rabbersinus, de nome Kalt-Rapanine, era o líder de um grupo de homens que passavam o tempo estudando os mistérios da vida. Esse grupo deu origem a coisas como a escrita, o papel, as roupas de algodão e a roda.

Eles fundaram escolas que ensinavam medicina e arte. Kalt-Rapanine tinha grande admiração pelas mãos de rocha esculpida de Darrie que ainda seguravam a esfera de cristal, nosso elo com os deuses. Ele reuniu todos os que haviam visto Darrie antes de sua partida e obteve deles sua descrição física. A partir de suas lembranças muito nítidas, Rabbersinus criou uma linda estatua em tamanho natural da senhora, que se tornou o objeto de unidade espiritual para todos os povos do reino de Knoore. Kalt-Rapanine, a exemplo do pai, era um bom homem. Fico feliz em saber que, em uma de suas vidas posteriores, ele atingiu o Pensamento Infinito e que sua alma eterna se reuniu à consciência divina do Criador de Tudo Que É.

Ao Longo de um período de vários anos, a cidade de Knoore espalhou-se para além dos limites de seus muros. Não se pensava em construir muros de proteção, pois os antes temidos invasores do leste nunca mais foram vistos, tampouco deles se ouviu falar novamente. De vez em quando, os deuses sobrevoavam Knoore em seus ovos prateados, e as centenas de tipos de povos do reino os louvavam aos gritos, aos quais os deuses respondiam com movimentos de vaivém e com o piscar de luzes coloridas brilhantes. No novo reino, como em nosso antigo lar, foi dada a cada pessoa a oportunidade, em seu aniversário, de olhar dentro da esfera, e diariamente formavam-se filas em frente ao templo.

Antes do nascer do sol, certa manhã, o rei Rabbersinus e tio Bellarbus convocaram seus respectivos povos a se reunir no templo e nos deram suas bênçãos. O rei deu o cetro de comando a Kalt-Rapanine, que relutou muito em aceitá-Lo. O par de idosos se comportava como crianças agitadas. Beijaram a esfera de cristal diversas vezes e, então, foram sentar-se em meditação silenciosa no canto do templo. Quando os primeiros raios do Sol dançaram na superfície da esfera de cristal, eles se levantaram como num transe e nos deixaram sem dizer palavra. Dos muros da cidade original, observamos os dois andando pelo mercado e então rumo aos limites das construções externas. Num movimento lento de descida, um ovo prateado dos deuses aterrissou na Terra diante deles. Na lateral da nave apareceu uma porta.


Alguns dos “deuses celestiais” estão retornando…

Essa porta emoldurava o corpo de uma bela mulher com os braços abertos num gesto de boas-vindas. Envergava uma bela vestimenta diáfana azul. A meu redor, ouvi inúmeras pessoas do grupo murmurar: “Darrie — é Darrie.”

Pelos nossos rostos corriam lágrimas de alegria enquanto a nave que levava nossos amados rei e sumo sacerdote se elevava no céu e desaparecia na direção do Sol nascente. A partir daquele dia, toda a gente de Knoore esperava e sonhava que algum dia os deuses viriam e a levariam a seu lar celestial que existia em algum lugar acima das nuvens. Nos anos que se seguiram, considerava-se que qualquer pessoa que desaparecesse nos campos sem deixar vestígio possivelmente teria sido levada ao paraíso pelos deuses. Kalt-Rapanine não se interessava pelos deveres tediosos de um rei, preferindo estudar com seus grupos de eruditos. Ele proclamou que entregaria seu título a quem pudesse realmente entrar em contato com os deuses por intermédio da esfera de cristal.

Essa capacidade divina foi logo demonstrada por Marqua, uma adolescente com uma perna ligeiramente defeituosa. Ela narrou a Kalt-Rapanine um procedimento cirúrgico que os deuses haviam lhe contado para restituir sua perna à condição normal. Esse procedimento foi realizado com sucesso sem anestesia enquanto Marqua fitava o interior da esfera de cristal e orientava o trabalho dos médicos. Ela reinou como rainha e suma sacerdotisa por muito tempo e se casou com um bisneto de meu sangue. Vivi até a idade de aproximadamente 204 anos, morrendo tranqüilamente enquanto dormia. Descobri posteriormente que, quase 850 anos depois de minha morte naquela vida, o reino pacífico de Knoore foi arrasado por invasores vindos do leste e mais tarde reduzido a ruínas por terremotos poderosos. A Barreira de Freqüência uma vez mais tornou-se drasticamente prejudicial e a Terra e os que viviam nela sofreram mutações biológicas e se precipitaram nas trevas da ignorância. Continua … 





Os 4 artigos de Trome de Saturno: 
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno_28.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  4. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno_11.html

Para saber (informar-se) mais:
http://thoth3126.com.br/category/maldek/

“DESPERTA, TU QUE DORMES, e levanta-te dentre os MORTOS (INCONSCIENTES), e CRISTO te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como NÉSCIOS, mas como SÁBIOS” Efésios 5:14,15

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

Posted by Thoth3126 on 28/12/2014


Por favor, respeitem todos os créditos
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Outubro 26, 2015

chamavioleta

TROME de Saturno  

(Titã / Omuray)

Histórias de MALDEK, da Terra e do Sistema Solar.

Parte I

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES, Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 37 a 69.

 Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anteriormente a 21/12/2014


“Não sou como eles, mas vivi entre eles. Quando vim para cá pela primeira vez, eles não desconheciam as artes da guerra, mas agora aboliram totalmente a prática da guerra que possuíam quando sua raça era jovem. Sua tradição não está fundada na covardia, pois eles correrão todos os outros tipos de perigo físico se, agindo assim, os propósitos espirituais dos Elohim forem universalmente desenvolvidos. Os habitantes do radiar Sumer [o nome do estado aberto para o corpo planetário que chamamos de Saturno] não tentam modificar os costumes dos outros, sendo anfitriões gentis e dispostos para os que são motivados como eu — para oferecer forte oposição aos que imporiam seu mal sobre todos nós.“

“Eu Sou Abdonell de Nodia, a serviço do Controle do Arco de Harpa Negro da Federação do radiar Sumer/Saturno.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES, Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 37 a 69.

TROME: Estou contente por ter sido convidado a contribuir com seu projeto contando algumas de minhas recordações de minhas vidas passadas (também no planeta Terra). Estou muito honrado por estar entre os seres do estado aberto que estão fazendo o mesmo, como o grande marciano senhor Sharmarie. Se quiserem, chamem-me de saturniano, mas não saturnino, pois não me encaixo nessa definição, que em seu idioma significa ser melancólico ou sombrio, ou apresentar tendência a ser amargo ou sardônico. Sim, entendo e sei falar muitos dos idiomas da Terra atual, bem como várias línguas que não são mais faladas há milhares de anos nesse planeta.

Uma imagem do colossal planeta Saturno (Sumer) e sua lua TITÃ, o ponto azulado abaixo de Saturno.

SUMER (SATURNO) E OMURAY (TITÃ, Lua de Saturno): Eu nasci primeiro no corpo planetário que vocês conhecem hoje por TITÃ, a maior das doze luas do planeta Saturno (radiar Sumer). Não chamávamos Titã de mundo naquela época, nem o fazemos hoje, preferimos, sim, denominá-lo planetoide. Para que vocês possam compreender melhor como minha espécie viveu durante minha primeira vida, acredito que seria apropriado descrever como os planetoides do sistema radiar Sumer/Saturno originalmente interagiam com o âmago do sistema, ou seja, com o próprio radiar, planeta Saturno/Sumer. Como vocês sabem, o radiar Sumer, bem como os outros três radiares deste sistema solar, não estão funcionando normalmente, como faziam antes da destruição do planeta Maldek. Para que um radiar funcione de maneira adequada, ele deve emitir sua energia de sustentação de vida em pulsações.

Originalmente, a duração da pulsação de energia do radiar Sumer era de cerca de 36 horas terrestres. Isso significa que ele levava aproximadamente 18 horas para atingir sua produção máxima de energia (igual à energia solar que atinge o continente norte-americano num dia em finais de abril). Durante a segunda metade do ciclo de pulsação, as emissões de energia do radiar gradualmente decresceram para cerca de 30% do máximo. Como a atmosfera e a superfície de Omuray/TITÃ retinham uma quantidade considerável da energia que recebiam durante a emissão máxima, a temperatura do planeta não variava muito além de cerca de -10°C. Outros planetoides do sistema apresentavam variação de temperatura entre cerca de -14°C e cerca de -8°C.

O aumento e o declínio do ciclo de pulsação podia ser fisicamente observado a partir de qualquer planetóide do sistema. A superfície do âmago do radiar [Sumer/Saturno] era circundada por doze faixas cor-de-rosa (seis de cada lado do equador) que se deslocavam em direção ao equador do radiar até alcançarem cerca de 19,5 graus ao norte e ao sul do equador, onde se fundiam ao atingir a máxima emissão e retrocediam rumo aos pólos dos eixos do corpo na fase de declínio do ciclo de pulsação. Como as faixas de energia se deslocavam a uma velocidade precisa nas duas direções, podia-se medir o tempo com base em seu movimento.

No ponto máximo de sua pulsação de energia, o radiar resplandecia com um branco brilhante, ao passo que no ponto mínimo produzia uma luz branca suave com leve matiz azul esverdeado. Um vestígio desse ciclo de pulsação original fica evidente pelas transmissões de onda de rádio periódicas que atualmente emanam do âmago do radiar a cada 10,66 horas terrestres aproximadamente (cerca de um terço do tempo, ou três vezes mais rápido do que o ciclo de pulsação original). Quando Omuray (ou qualquer outro planetoide do sistema) se colocava em sua órbita entre o Sol central e o âmago do radiar, recebia luz e energia das duas fontes. Somente quando a órbita do planetoide o levava para trás do radiar (com o radiar situado entre o planetoide e o Sol central), Omuray experienciava o que vocês considerariam noite. A duração dessa noite era determinada pela velocidade rotatória do planetoide ao redor de seu eixo polar, que era cerca de 40 horas terrestres (ou seja, a duração do dia omuraiano). A parte que não estivesse voltada para o radiar durante tal posição orbital ficava na escuridão, o que permitia aos habitantes do mundo ver claramente as estrelas da galáxia, bem como a luz refletida dos outros planetas e emitidas pelos demais radiares que formavam nosso sistema solar.

A lua TITÃ (Omuray) é maior do que Mercúrio e Plutão e bem maior do que a Lua da Terra. TITÃ tem um diâmetro de mais de 5.000 km.

A órbita de Omuray desenhava, originalmente, um círculo quase perfeito ao redor do radiar, e o planeta levava praticamente 180 dias terrestres (um ano omuraiano) para completar a rotação ao redor do radiar. Atualmente, Omuray leva apenas 16 dias terrestres para orbitar o radiar em mau funcionamento. O planetoide atualmente situa-se a cerca de 1.221.231 quilômetros do centro do âmago do radiar, proporcionando-lhe uma velocidade orbital de cerca de 240 mil quilômetros por dia terrestre.

Originalmente, a órbita de Omuray ao redor do radiar era mais distante e sua velocidade orbital era bem menor. Omuray (Titã) é o segundo maior planetoide do radiar Sumer (Saturno), Omuray ainda possui uma atmosfera considerável, cerca de 1,6 vez mais densa do que a atmosfera terrestre atual. A temperatura na superfície atualmente é de aproximadamente 1430 C. Esse fato, é lógico, torna o mundo totalmente inabitável para qualquer tipo de vida. Omuray tem diâmetro de cerca de 5.140 quilômetros, proporcionando-lhe uma área de aproximadamente 83.007.907 quilômetros quadrados, um pouco mais do que um sexto do tamanho da Terra.


MINHA PRIMEIRA VIDA EM OMURAY/TITÃ


Em minha primeira vida, o radiar Sumer não tinha anéis, e Omuray (Titã) possuía uma população humana de aproximadamente 992 mil pessoas. O mundo era governado por um conselho democraticamente eleito de nove homens e nove mulheres. Esse conselho filiava-se telepaticamente a seis conselhos semelhantes localizados em outros seis planetoides do radiar. Esse Grande Conselho era chamado, às vezes, de Conselho das Sete Luzes. Os membros do conselho, denominados “Babs”, ficavam qualificados a servir se tivessem a rara capacidade de olhar para a face do radiar e fisicamente perceber imagens e visões na forma de cenários que se desenrolavam na face do orbe flamejante. Essas imagens e cenários eram produzidos pelo Senhor Deus El do sistema, que utilizava esse método para transmitir instruções aos sete conselhos e, por intermédio deles, ao povo dos planetóides do sistema.

A profissão vitalícia de cada omuraiano lhe era designada no nascimento pelo conselho de Babs. Determinaram que eu fosse biólogo, profissão que atualmente ainda exerço em nome da Federação. Como o radiar Sumer não está funcionando normalmente, o Conselho das Sete Luzes está impossibilitado, hoje em dia, de receber as instruções sagradas do El de Sumer, então, em vez disso, ele conta com as luzes de orientação divina proporcionadas pelos habitantes de qualquer mundo que consigam perceber a vontade do Criador do Tudo Que É.

Em minha primeira vida, nós de Omuray, não necessitávamos de oxigênio para viver, e sim respirávamos nitrogênio que, naquela época, possuía todas as características físicas que o oxigênio tem na Terra hoje. Isto é, devido à relação de interação que a atmosfera omuraiana tinha com a forma única de luz emitida pelo radiar, o nitrogênio foi quimicamente alterado para atuar como o oxigênio atua na Terra. Nossa água era composta por dois átomos de hidrogênio e um átomo de nitrogênio. O hidrogênio é o único elemento que não se altera quimicamente em presença de vários tipos de luz ou de qualquer outra forma de energia eletromagnética. Essas variações químicas também se deviam a distância orbital original que o sistema radiar Sumer tinha em relação ao Sol. Para compreender totalmente esses aspectos, seriam necessários conhecimentos mais amplos sobre os campos de pressão do sistema solar, assunto que está fora do alcance desta comunicação.

A força do campo gravitacional omuraiano variava segundo sua posição orbital em relação ao âmago do radiar. Em certas posições orbitais, o campo magnético do radiar era mais forte e a força do campo gravitacional de Omuray crescia proporcionalmente. Em outros pontos da órbita do planetóide, o campo magnético do radiar era menos intenso e a força do campo gravitacional de Omuray tornava-se correspondentemente mais fraca. Em Omuray, quem pesasse cerca de 72,5 quilos no período em que o campo gravitacional estava mais forte, pesava cerca de 69,8 quilos quando ele estava mais fraco. (Essas variações da força gravitacional eram semelhantes às que ocorrem atualmente na lua da Terra quando ela se aproxima ou se afasta de áreas mais fortes e mais fracas do campo magnético da Terra.)

Nas épocas de gravidade fraca, gotas de chuva maiores caíam lentamente na forma de lentes convexas e a velocidade dos ventos aumentava ligeiramente. Na época de força gravitacional mínima, as condições de refração de luz da atmosfera omuraiana se modificavam. Era nessas épocas que os Babs olhavam para o radiar para receber as instruções divinas do El. Nessa primeira vida meu nome era Trome, filho de meu pai Bulon e mãe Sencreta. E a vontade do El de Sumer que, quando a mulher dá à luz uma criança, ela se torne biologicamente incapaz de dar à luz qualquer outra. Os homens podem ter no máximo três filhos, tornando-se também biologicamente incapazes de se reproduzir depois disso. (É por essa razão que a contagem de esperma está se reduzindo em muitos tipos de pessoas na Terra atualmente — em especial nas que têm ADN de tipos sumerianos.)

Meu pai era um engenheiro civil respeitadíssimo especializado em hidráulica, mas passava a maior parte do tempo estudando o assunto em vez de trabalhar fisicamente nele. Enquanto aguardava ser convocado pelos Babs para trabalhar num projeto hidráulico, ele era um dos muitos administradores de várias centenas de pomares produtores de frutas. Meu primeiro emprego foi fazendo uma colheita de frutas muito semelhantes ao que vocês chamam de abacate. Os encarregados individuais de vários grupos de árvores competiam para ver quem conseguia produzir mais frutas na época da colheita. Nossa sociedade era o que se poderia chamar socialista (não tínhamos moeda), sendo todos os alimentos distribuídos igualmente pelos Babs. O estado fabricava e tinha a propriedade de outros produtos. Éramos um povo obcecado por aprender e por esportes competitivos.

A capacidade de se comunicar por telepatia era biologicamente (inerentemente) limitada aos que estivessem próximos um ao outro em termos físicos. Apenas os Babs tinham capacidade de se comunicar mentalmente com quem bem quisessem. Lembrem-se de que, embora houvesse centenas de Babs, somente dezoito poderiam ocupar cargos governamentais ao mesmo tempo. Cada casa dispunha de um rádio, televisão, computador e telefone celular, mas nos transportávamos principalmente em navios fluviais e trens elétricos. Éramos capazes de construir aeronaves e automóveis como vocês os conhecem, mas o El nos proibia de fazê-lo. Usávamos animais de tração e armas de metal leve nas épocas de colheita.

Desejávamos visitar os outros planetóides de nosso sistema radiar, bem como os demais planetas do sistema solar, mas o desenvolvimento da tecnologia necessária foi muito lento em minha primeira vida. Viagens de foguetes que se iniciam e terminam em um planetóide móvel são muito diferentes e apresentam uma série de problemas inteiramente diferentes daqueles com os quais os cientistas que projetam foguetes de mundos maiores (planetas que orbitam um sol central) teriam de se haver. Minha mãe ensinou-me, a partir da idade de três anos terrestres, a ler, escrever e operar computadores e, então, passei para outras professoras de nossa cidade para que me ensinassem religião básica, história, arte e refinamentos sociais (aprendi a dançar, cantar, a fazer penteados e a desenhar roupas). A partir de mais ou menos treze anos terrestres, meus professores passaram a ser homens. Concentrando-me nos temas de biologia e botânica, aprendi a enxertar um tipo de árvore em outra e pesquisei métodos de polinização artificial. Especializei-me na criação de híbridos vegetais e fertilizantes.

Omuray tinha um número considerável de formas de vida animal, tais como insetos e pássaros, bem como algumas formas de animais que seriam familiares a alguém vindo da Terra, como vacas (mais parecidas com búfalos pigmeus), porcos (também de uma variedade pequena), elefantes (pigmeus em comparação aos da Terra) e muitas outras formas de animais de pasto. Nós, habitantes de Omuray, tínhamos permissão do El para matar e comer diversos tipos de animais seis vezes por ano (uma revolução por todo o radiar). Embora fosse admissível, matar e devorar animais não eram práticas comuns em qualquer época do ano, mas selecionar para abate animais entre os rebanhos seis vezes por ano era uma necessidade.

O celibato era praticado até que os homens e mulheres tivessem pelo menos quatorze anos terrestres. A partir daí, as relações sexuais eram permitidas caso as duas pessoas comprometidas concordassem mutuamente. Gravidez constituía casamento, e esperava-se fidelidade recíproca daquela hora em diante. As viúvas e viúvos eram livres para fazer o que quisessem. Era muito raro um homem conseguir fecundar duas ou mais mulheres ao mesmo tempo (antes de se casar com qualquer uma delas), tornando-se, assim, um dos que tinham a felicidade (ou infelicidade) de ter mais de uma mulher.

Juntamente com meus estudos de biologia e botânica, fui treinado em atletismo, tornando-me um corredor e alpinista de rochas muito bom. Era considerado ótimo nesses esportes, mas não consegui tornar-me o campeão que meu pai sonhara. Eu gostava de luta romana, em especial contra adversários do sexo feminino. Devo admitir que perdi mais lutas do que ganhei. As mulheres omuraianas são muitas belas, mas também bem duronas. Essas lutas realmente ajudaram a preparar-me para a vida de casado, que iniciei aos dezessete anos terrestres com uma mulher chamada Graforet.

Dessa união nasceu uma menina que chamamos de Stenee, como a avó materna de minha mulher. Graforet era apicultora e especialista na produção de tipos raros de mel. Suas colméias ficavam próximo à nossa casa, e suas moradoras me detestavam e me atacavam a menos que Graforet as chamasse de volta por meio de um comando mental. Fui picado tantas vezes que fiquei imune ao veneno das abelhas, tornando-me assim, contra minha vontade, objeto dos inúmeros projetos de pesquisas biológicas de Graforet e de seus colegas.

Quando eu tinha mais ou menos 38 anos terrestres, Stenee casou-se e eu recebi uma grande honra dos Babs por ter desenvolvido um fertilizante fotossensível que, uma vez espalhado, durava mais que 53 anos terrestres, sendo liberado com o tempo (ativado a partir de um estado de latência) por certas emissões de radiares. Essa honra é equivalente a ganhar o Prêmio Nobel da Terra. Eu não sabia naquela época, mas minha fama correu o universo, e minha fórmula de fertilizante atraiu o interesse de pessoas vindas de um sistema solar totalmente diferente. Essas pessoas chamavam a si mesmas de nodianos. Os nodianos chegaram em Omuray na véspera do aniversário de Graforet e imediatamente entraram em contato com o conselho de Babs. Fui convocado para comparecer diante do conselho, e lá, pela primeira vez, pus os olhos em seres humanos vindos de outro mundo. Ofereceram-nos coisas importantes pela fórmula do fertilizante, mas aceitamos um número ilimitado de viagens pelo espaço, de modo a visitar e conhecer pessoas dos demais planetoides de nosso sistema radiar, de planetas de nosso sistema solar e as pessoas que agora sabíamos viviam em outros sistemas solares por todo o universo.

Para que esse tipo de viagem estivesse a nosso dispor quando decidíssemos partir, por assim dizer, os Babs permitiram que os nodianos estabelecessem uma base (com cerca de 2.590 quilômetros quadrados) em Omuray, a nossa casa. Tornei-me uma espécie de atração turística. (Foi nessa época que conheci Abdonell, o embaixador nodiano que prefaciou este artigo, e sua mãe Taina-Soy, sua constante companhia e conselheira.) Acompanhei o conselho de Babs em nossa primeira viagem espacial aos outros seis planetóides habitados por seres humanos do sistema radiar Sumer/Saturno.

Descobrimos que os então cinco planetoides remanescentes eram habitados somente por vida animal e vegetal de espécies semelhantes às encontradas nos sete planetoides habitados por seres humanos. Os outros demais corpos parecidos com planetoides que agora circundam o radiar Sumer/Saturno (cerca de oito de tamanho considerável) e o sistema de anéis são pedaços autênticos do planeta Maldek e porções de sua agora congelada atmosfera que foram capturados pela atração gravitacional do planeta gasoso gigante Saturno.

A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o sistema solar do sol SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a única que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

Nós, que respiramos nitrogênio em Omuray, adaptamo-nos com facilidade à atmosfera nodiana rad que preenchia o interior de suas espaçonaves. Era e ainda é necessário respirar ar rad, pois quando nos afastamos das várias formas de influências físicas de um radiar, o átomo de nitrogênio pode modificar suas características químicas várias vezes e, no caso dos habitantes de Omuray, não mais nos seria útil como oxidante. O ar rad exalado é o mesmo que inicialmente contivera qualquer outro tipo de oxidante antes de ser inalado. Ou seja, o ar exalado é, em sua maior parte, dióxido de carbono, mas no caso de ar rad, vários dos assim chamados gases nobres como neônio, argônio, criptônio, etc. (que entram na fórmula rad) temporariamente se ligam à molécula de dióxido de carbono, e então se decompõem ao entrar na massa de ar não respirado.

Quem respira oxigênio tem muita dificuldade em se adaptar diretamente a uma atmosfera rad (a interação poderia ser explosiva). Por esse motivo, uma pessoa que tem utilizado oxigênio como oxidante deve, primeiro, respirar outros gases oxidantes (como nitrogênio) com um teor químico de oxigênio antes de se adaptar ao ar rad. Essas adaptações de respiração não foram problema para aqueles de nós que vieram de qualquer um dos planetoides de Sumer, pois todos respiramos nitrogênio.

Os nodianos levaram o conselho Bab e alguns outros habitantes de Omuray a visitar os outros planetoides de nosso sistema radiar, acabando por ceder a cada um dos sete conselhos Bab uma espaçonave com capacidade para até 40 pessoas. No início, essas naves eram sempre pilotadas por nodianos, vitronianos, regalianos e os mudos alperianos, todos nativos de mundos localizados no sistema solar natal nodiano. Com o correr do tempo, foram treinados sumerianos para operar esses veículos. Como os planetas que vocês chamam de Vênus, Terra e Maldek eram mundos onde se respirava oxigênio (Marte não era), não fizemos viagens espaciais a esses mundos, pois os nodianos não nos transmitiram a tecnologia de como converter respiração rad em respiração de oxigênio. (Recusaram-nos esse processo em razão do que é agora denominado Diretriz Primeira.)

Nós, dos planetóides Sumer/Saturno, capazes agora de encarar fisicamente uns aos outros, descobrimos que tínhamos muito em comum, com exceção (em alguns casos) do idioma e da história. A maioria das línguas faladas nos planetóides Sumer eram iguais à falada em Omuray (agora chamada Sumer básico). Nos demais idiomas do sistema, eram usadas apenas 10% a 43% das palavras do Sumer Básico, e os adjetivos precediam (como no inglês atual) os substantivos(ao contrário do Sumer básico). Quatro dos sete planetoides haviam experienciado guerra, e certos grupos desses mundos nutriam ressentimentos uns contra os outros, ignorando totalmente a autoridade divina de seu conselho Bab particular. Posteriormente, esses inimigos levaram consigo suas rixas quando foram forçados a imigrar para a Terra devido à destruição de Maldek.

Depois que foi possível o contato físico entre nós, habitantes dos vários planetóides Sumer, o Grande Conselho de Babs recebeu uma comunicação do El do sistema, dando permissão aos povos do sistema para realizar casamentos entre si. Desses casamentos (mistura de ADN) se originaram grandes sumerianos. O Grande Conselho de Babs colocou os outros cinco planetóides do sistema sob seu controle coletivo e os colonizou com gente de todos os planetóides do mesmo. Esses colonizadores tinham de lutar com algo contra o qual nunca tiveram de lutar: predadores. Enquanto o homem abatia os rebanhos de animais nos outros sete planetoides, várias formas de gatos carnívoros desempenhavam essa função nos outros cinco mundos do sistema.

Estas fotos dos anéis de Saturno (Sumer) acima revelam a presença de imensas/gigantes Naves Mãe (assinaladas pelas setas brancas) da FEDERAÇÃO com formato cilíndrico “camufladas” DENTRO dos anéis do planeta gasoso gigante. Estas espaçonaves gigantes aguardam pelo desfecho da história evolutiva atual de nossa civilização planetária, para abrigar todos aqueles que FOREM RESGATADOS do planeta Terra quando o momento para isso ser feito acontecer. Fotos em infravermelho tirada pelo telescópio Hubble/NASA.

Tanto meu pai quanto eu, juntamente com outros especialistas em nossos respectivos campos, fomos incumbidos pelo Grande Conselho de Babs de desenvolver esses mundos e torná-los vantajosamente produtivos. Alguns dos colonizadores mostravam uma atitude hostil, o que não tornava as coisas muito fáceis para aqueles de nós que haviam vivido nossas primeiras vidas em paz. Eram freqüentes assassinatos e batalhas entre diversas facções. Alguns não gostavam dos costumes das pessoas que não eram nativas de seu planetóide em particular. Os costumes das pessoas hostis tornaram-se contagiosos, e muitos que conheciam apenas os costumes da paz adotaram a violência, primeiro para se defenderem e depois como meio de impor sua vontade aos outros.

O Grande Conselho de Babs formou unidades militares sumerianas para controlar as hostilidades nas colônias. A Federação Nodiana não ofereceu e nem prestou qualquer forma de assistência nesses assuntos, novamente invocando a Diretriz Primeira. Certo dia, uma espaçonave apresentando a insígnia da casa de comércio nodiana de Domphey, aterrissou na base da Federação em Omuray. Entre os nodianos havia inúmeras pessoas louras e delicadas vindas do planeta que vocês chamam Vênus (elas denominavam seu mundo Wayda). Os venusianos trouxeram com eles equipamentos que permitiriam que uma pessoa que respirasse rad passasse a respirar oxigênio. Instalaram os equipamentos em nossas sete espaçonaves (reduzindo o limite de passageiros de cada nave de 40 para 31). Disseram-nos que presentear esses equipamentos não mais violava a Diretriz Primeira. Os venusianos e a maioria de nós, dos planetoides Sumer, demo-nos muito bem. Partilhávamos o desejo comum de compreender e aprender tudo o que conseguíssemos.

Era o 53º ano de minha primeira vida e, certo dia, estava fazendo uma refeição com vários amigos, dois dos quais eram mulheres venusianas. Aproximava-se a época em que as faixas de energia do radiar iniciavam seu ciclo minguante. De repente, todos nos sentimos muito mal e fracos. O movimento antes previsível das faixas do radiar cessou por cerca de vinte minutos, então elas se deslocaram rapidamente para sua posição normal naquela hora do dia. Em seu ponto normal de retrocesso, as faixas de energia cresciam e minguavam por outro período de tempo, então corrigiam sua posição repetidamente. Essa atividade de interrupção e de correção continuou por cerca de noventa horas terrestres e, então, voltou ao normal. Os Babs anunciaram que esse fenômeno fora causado pela explosão de Maldek. Meus amigos e eu ficamos imaginando como uma coisa daquela poderia ter acontecido.

Aproximadamente oitenta naves da Federação partiram de Omuray para inspecionar as condições físicas dos demais mundos do sistema solar, retornando depois a seu mundo natal. A maioria dessas naves nunca retornou. As tripulações das naves que conseguiram voltar contaram que inúmeros pedaços do malfadado planeta se deslocavam a velocidades muito altas em todas as direções imagináveis, e correntes de energia produziam forças muito erráticas; assim, qualquer tentativa de atravessá-los era impossível. Depressões, fendas e marcas de fogo no casco das espaçonaves da Federação confirmavam suas histórias aterradoras. Pouco tempo depois (cerca de dois meses e meio terrestres) Omuray de repente ganhou uma companhia na forma de um grande veículo espacial da Federação (nave-mãe) chamado COMMIVA, que se deslocava constantemente. Essa nave tinha um diâmetro de cerca de 6,9 quilômetros (minúscula, se comparada às naves-mães atuais). Quatro espaçonaves vindas dessa nave-mãe, de um tipo que eu nunca vira, aterrissaram na base praticamente deserta da Federação.

Entre as centenas de passageiros que elas levavam havia um homem chamado Tasper-Kane. Era um nodiano muito velho que relatou aos Babs as apreensões da Federação quanto ao futuro, muito provavelmente desastroso, dos planetas e dos radiares do sistema solar. Quando ele disse que talvez fosse necessário deslocar populações inteiras dos planetóides Sumer para novos lares em outras partes do universo, o omuraiano comum zombou. Afinal, exceto pelo fato de que o planeta Maldek ser agora representado por fragmentos de rocha e uma grande nuvem de gás e poeira, tudo nos planetóides Sumer estava perfeitamente normal. Os Babs fitaram a face do radiar durante dias, buscando as instruções do El. Quando a mensagem divina afinal chegou, dizia em essência: “Diga ao povo para começar a arrumar suas coisas.”

Fui designado para o grupo de planejamento de Tasper-Kane, e teve início o que parecia ser uma tarefa impossível. Não se tratava apenas do deslocamento do povo de um planeta para o outro, como também todos os tipos de vegetal e animal que respirassem nitrogênio (inclusive todas as formas de micróbios) tinham de ser preparados para o transporte para que fossem preservados. Concluiu-se que, depois que os exemplares mais fortes de cada espécie fossem selecionados para transporte, todos os demais de sua espécie em particular seriam deixados para trás para perecer. Embora tivesse consciência dos perigos que a esperavam, uma minoria do povo dos planetóides Sumer preferiu não se preparar para a imigração, e sim escolheu morrer com seu mundo particular quando chegasse a hora. Outros acontecimentos impediram a partida de um grande número de imigrantes dispostos a ir embora. Aqueles que acabaram por sair dos planetóides agonizantes aos poucos somaram 3,8 milhões.

Todo o planejamento da preparação e do transporte foi realizado a bordo da Commiva. Foi lá que, pela primeira vez, entrei em contato físico com pessoas nativas da Terra, de Marte, do radiar Relt (Júpiter) e do radiar Trake (Netuno). A bordo da Commiva, havia gente de centenas de mundos de fora do sistema solar local. A princípio, as coisas estavam muito caóticas e era muito frustrante para nós lidar com a tarefa e, para a maioria de nós, com as diferenças extremas existentes entre nossas várias culturas e personalidades individuais. Alguns logo se enfureciam e outros simplesmente sentavam-se e choravam um pouco e então voltavam imediatamente ao trabalho.

Cerca de três anos terrestres após a destruição de Maldek, pequenos pedaços do planeta começaram a entrar em órbita ao redor do radiar SumerSaturno. Alguns desses pedaços se transformaram em meteoros que riscavam os céus e vaporizavam. Alguns deles realmente colidiam com a superfície dos mundos, deixando crateras de impacto relativamente pequenas. A Federação nos avisou que esses pequenos fragmentos eram um portento, pois previa-se que grandes pedaços do planeta Maldek acabariam por cair na superfície dos planetóides, causando, assim, efeitos catastróficos, inclusive considerável perda de vidas. O prazo para se começar a imigração em massa diminuía.

O destino principal dos imigrantes humanos dos planetóides Sumer era o planeta Terra. As espécies vegetais e animais, tanto nas formas vivas como de embriões em animação suspensa, deviam ser depositadas num mundo de atmosfera de nitrogênio localizado em um sistema solar remoto. O nome desse mundo é Simcarris. A Terra foi selecionada por duas razões principais: (1) parecia ser o único planeta do sistema solar que estava mantendo sua órbita original depois que MALDEK EXPLODIU; a luz do Sol central era composta de energia espectral mais adequada à biologia de seus habitantes nativos do que a luz de um sol diferente.

{n.t.(1)} Nos últimos anos, Richard Hoagland, autor do livro The Monuments of Mars (Os Monumentos de Marte), e vários de seus colegas extrapolaram as dimensões da chamada pirâmide D & M de cinco lados localizada na planície de Cydônia no planeta Marte e acreditam que seja uma mensagem extraterrestre intencional relativa à importância da geometria tetraédrica. Eles inscreveram um tetraedro de quatro lados dentro de uma esfera e descobriram que os quatro cantos da base do tetraedro tocariam a superfície da esfera em pontos localizados à cerca de 19,5° ao norte e ao sul do equador de uma esfera ou planeta.

O grupo de Hoagland percebeu que tanto os vulcões havaianos como a antiga cidade pré-colombiana de Teotihuacán se localizam em dois dos pontos tetraédricos de 19,5° do globo terrestre. Foram também os primeiros a reconhecer que o gigantesco vulcão marciano, Monte Olimpus, situa-se em tal ponto tetraédrico em Marte, e a Grande Mancha Vermelha de Júpiter localiza-se em cerca de 19,5° ao sul do equador desse radiar. Hoagland chama os pontos 19,5° do globo de “fontes de energia.” 

Mais informações sobre Maldek em:
http://thoth3126.com.br/category/maldek/

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. João 8:32

Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.
www.thoth3126.com.br

Posted by Thoth3126 on 21/12/2014



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