A Chama Violeta (The Violet Flame)

 

 

 

Saudações. Nós somos o Conselho Arcturiano. Temos o prazer de nos conectar com você e com todos vocês.

 

Você tem lutado por um bom tempo no relacionamento um com o outro. Vimos como isso também aconteceu coletivamente em sua sociedade a ponto de as pessoas se identificarem mais com algo sobre si mesmas que é muito temporário, em vez de se identificarem com a verdade de quem são como seres infinitos e eternos de Amor e Luz.

 

Agora, é fácil ver por que uma pessoa se identifica de uma forma muito limitada, porque essa pessoa nasceu em uma sociedade que quer colocar as pessoas em caixinhas arrumadas e organizadas. Esta é a abordagem mental para nos relacionarmos.

 

Portanto, a mente gosta de ser capaz de prever o que você vai conseguir, algo que permite que você, um ser egóico, se sinta mais seguro.

 

É por isso que essas caixas são tão confortáveis.

 

Porque se você está olhando para uma pessoa e tem expectativas baseadas em sua raça, gênero, sexualidade, nacionalidade, filiação política e qualquer outra das formas temporárias pelas quais você se conhece, então o ego pode se sentir mais seguro das conclusões a que a mente chegou sobre o indivíduo, com base nesses aspectos muito superficiais do eu.

 

E então, o que está por trás de tudo isso é o medo, e até que as pessoas reconheçam que há uma emoção muito negativa que precisa ser tratada, falada, sentida, expressa e processada, elas não irão muito longe.

 

Você não vai fazer o progresso que deseja no relacionamento um com o outro simplesmente apontando o dedo, denunciando alguém por seu comportamento.

 

Em vez disso, como sociedade, todos vocês precisam procurar o que está por trás do comportamento ou do discurso de ódio.

 

Você precisa entender que as pessoas estão vindo de um lugar de vulnerabilidade quando estão estufando o peito, fazendo sinais e cantando coisas.

 

Elas não querem que você saiba o quão assustados elas estão.

 

E, claro, ao difamar todo um grupo de pessoas, ao criar um inimigo comum, há muito a ser ganho por aqueles que estão no poder ou por aqueles que buscam ter o poder.

 

A melhor coisa que você poderia fazer pelo resto da humanidade para ajudá-lo a chegar ao próximo nível de evolução de sua consciência seria falar sobre seus sentimentos.

 

Seja honesto. Diga à pessoa sentada ao seu lado ou à sua frente o que você está sentindo. Se você possui sentimentos e está disposto a discuti-los e de onde eles vêm, então vocês podem se unir sob o conhecimento de que todos os humanos são seres com sentimentos.

 

É o que o torna humano, e você pode se unir sabendo que todos vocês sentem as mesmas emoções.

 

Isso é o que derrubará as barreiras, as paredes que são colocadas nessas caixas para manter as pessoas separadas.

 

O que o mundo precisa mais do que tudo é que as pessoas sensíveis da população estejam dispostas a expressar essa sensibilidade, a serem vulneráveis e a compartilhar o que estão sentindo no momento.

 

Somos o Conselho Arcturiano e gostamos de nos conectar com você e com todos vocês.

 

 

 

Saudações. Nós somos o Conselho Arcturiano. Temos o prazer de nos conectar com você e com todos vocês.

 

Você tem lutado por um bom tempo no relacionamento um com o outro. Vimos como isso também aconteceu coletivamente em sua sociedade a ponto de as pessoas se identificarem mais com algo sobre si mesmas que é muito temporário, em vez de se identificarem com a verdade de quem são como seres infinitos e eternos de Amor e Luz.

 

Agora, é fácil ver por que uma pessoa se identifica de uma forma muito limitada, porque essa pessoa nasceu em uma sociedade que quer colocar as pessoas em caixinhas arrumadas e organizadas. Esta é a abordagem mental para nos relacionarmos.

 

Portanto, a mente gosta de ser capaz de prever o que você vai conseguir, algo que permite que você, um ser egóico, se sinta mais seguro.

 

É por isso que essas caixas são tão confortáveis.

 

Porque se você está olhando para uma pessoa e tem expectativas baseadas em sua raça, gênero, sexualidade, nacionalidade, filiação política e qualquer outra das formas temporárias pelas quais você se conhece, então o ego pode se sentir mais seguro das conclusões a que a mente chegou sobre o indivíduo, com base nesses aspectos muito superficiais do eu.

 

E então, o que está por trás de tudo isso é o medo, e até que as pessoas reconheçam que há uma emoção muito negativa que precisa ser tratada, falada, sentida, expressa e processada, elas não irão muito longe.

 

Você não vai fazer o progresso que deseja no relacionamento um com o outro simplesmente apontando o dedo, denunciando alguém por seu comportamento.

 

Em vez disso, como sociedade, todos vocês precisam procurar o que está por trás do comportamento ou do discurso de ódio.

 

Você precisa entender que as pessoas estão vindo de um lugar de vulnerabilidade quando estão estufando o peito, fazendo sinais e cantando coisas.

 

Elas não querem que você saiba o quão assustados elas estão.

 

E, claro, ao difamar todo um grupo de pessoas, ao criar um inimigo comum, há muito a ser ganho por aqueles que estão no poder ou por aqueles que buscam ter o poder.

 

A melhor coisa que você poderia fazer pelo resto da humanidade para ajudá-lo a chegar ao próximo nível de evolução de sua consciência seria falar sobre seus sentimentos.

 

Seja honesto. Diga à pessoa sentada ao seu lado ou à sua frente o que você está sentindo. Se você possui sentimentos e está disposto a discuti-los e de onde eles vêm, então vocês podem se unir sob o conhecimento de que todos os humanos são seres com sentimentos.

 

É o que o torna humano, e você pode se unir sabendo que todos vocês sentem as mesmas emoções.

 

Isso é o que derrubará as barreiras, as paredes que são colocadas nessas caixas para manter as pessoas separadas.

 

O que o mundo precisa mais do que tudo é que as pessoas sensíveis da população estejam dispostas a expressar essa sensibilidade, a serem vulneráveis e a compartilhar o que estão sentindo no momento.

 

Somos o Conselho Arcturiano e gostamos de nos conectar com você e com todos vocês.