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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

09.12.20

A História da Criação 

Parte 4, Final

Entendendo a baixa autoestima. Retomando as raízes. 

A Suméria e suas raízes. 

Os Maias, Incas e Astecas e suas raízes. 

Família Intraterrana. 

O Vitimismo. Dando oportunidade a si mesmo. 

Livro As Fases da Transição.

Por Ashtar

Através de Gabriel RL.

sementesdasestrelas.com 

Revisão de texto: Natalia Faria  e Solange Yabushita


 
 
 
 
 
 

Saudações, Família!

É bom estar aqui mais uma vez. Aqui estamos novamente para finalizarmos esta série, conforme prometi. É indispensável que vocês já tenham se sintonizado com as minhas mensagens anteriores para que tudo possa estar mais encaixado na sua forma ainda linear de entender as coisas. Não há mal nenhum em estar em um ambiente linear. Não há mal em estar experimentando essa dimensão na qual vocês estão. É uma importante experiência. É algo grandioso que vocês desejaram passar para se expandirem ainda mais, para obterem maior compreensão dos seus próprios seres, das suas próprias limitações e de quem são, de fato. Vocês escolheram esse ambiente. Escolheram toda essa quantidade de desafios que somente uma dimensão como esta em que estão poderia oferecer. Sem contar que, na Terra, essa experiência é uma imensa catapulta para dimensões ainda maiores que as das suas procedências.

Entendendo a baixa autoestima

Vocês sabem, meus queridos, que vieram do muito, muito alto. Vieram de um espaço sublime, onde somente o Amor incondicional e a paz reinam. Isso é algo inimaginável para vocês, agora? Eu sei que para muitos de vocês é, de fato. Eu sei também da imensa baixa autoestima que vocês carregam, muitos de vocês! E isso é devido ao quão sublimes vocês são, e o quão maravilhoso é o local onde suas almas experimentavam a mais perfeita beleza da criação. E, de repente, tiveram que abaixar drasticamente as suas vibrações para entrarem em um ambiente mais hostil, difícil e que esmagou os seus corações. Eu sei, meus queridos, porque – como sempre lhes digo – eu estava lá. Eu vi a preparação de cada um de vocês para a descida. Eu mesmo lhes falei dos desafios porque, em algum momento, eu também desceria, tal como fiz.

Sua baixa autoestima, meus amados, vem de todo esse pacote: vocês saíram de tão sublimes dimensões e chegaram a esse lugar onde, muitas vezes, parece que há somente dor e angústia.

Certamente, muitos de vocês, mesmo que não se lembrem, ainda que não estejam no seu consciente agora, passaram por muito mais desafios do que estão passando atualmente, pois vocês já transcenderam muita coisa. Sim, vocês já passaram por tantas quebras, meus queridos! (Vide Adamu: O Contrato: https://youtu.be/dSkLEjArv_k). 

Essas quebras realmente os machucaram, pois começaram, de alguma maneira, a torná-los inseguros, temerosos e com sentimentos de indignidade. Ó, meus queridos! Se vocês soubessem o quanto são honrados e amados por tudo que já viveram! Somente almas como vocês poderiam fazer o que fizeram! Quando falamos que vocês vieram do alto, do muito alto, todo um akáshico histórico do planeta com as suas quebras, as suas dores, temores e medos de tantos desafios que experimentaram saltam! É como se dissessem “Bem, eu acho que não sou tão sublime!… Não me sinto assim. Sou apenas alguém… Eu sou algo tão…” – E posso imaginar quantas vezes vocês se menosprezaram, se mal disseram, foram duros e nada amáveis com vocês mesmos. Ó, meus queridos! Quero que saibam que vocês também programaram a nossa ajuda. Programaram que estaríamos ainda mais próximos a vocês quando todas as bagagens dolorosas das quebras tivessem que ser liberadas e curadas de uma vez por todas, para que vocês pudessem assumir, definitivamente, a sua personalidade e herança divina, contando com a nossa ajuda.

E, aqui estamos, bem aqui, bem neste momento! Vocês estão retomando essa consciência de quem realmente são. Estão tendo as suas identidades cósmicas reveladas (vide: Avatar/Cosmobiografia), suas origens, seus potenciais e seus grupos de almas. Tudo, meus queridos, tudo é um chamado para reconexão. Vocês sabem cada vez mais da nossa presença, sentem o nosso abraço como nunca antes. Embora alguns sentimentos de baixa autoestima permaneçam e, às vezes, machuquem os seus corações, nós continuamos aqui fortalecendo suas sublimes almas. Tenham calma! Vocês já fizeram muito, e aqui estamos na fase da cura. É importante ter calma e se respeitar, realmente. Respeitar-se, profundamente. Ainda que seja difícil, a princípio… Ainda que seja inquietante… Ainda que suas mentes não aceitem, procurem tratar a situação com ternura, pois a dor precisa sair: a dor do abandono, a dor do não-amado, a dor do não-ouvido, do não-querido, do não-aceito, a dor da rejeição. Permitam que tudo saia para ser curado. E enquanto tudo isso acontece, os anjos, seus grupos de almas, amigos espirituais, mentores, nós, todos nós estaremos entoando mantras de gratidão por tão grande missão que vocês executaram: a missão de resgatar e curar um passado; a missão de levar Luz para ambientes densos; a missão de elevarem suas próprias almas a ambientes ainda mais altos; a missão de vivenciarem as mais profundas trevas e as transcenderem com Amor, transpondo seus próprios limites, superando e encontrando forças no mais íntimo, – coisa que vocês nem imaginavam que havia e que conseguiriam fazer! Meus queridos, vocês conseguiram algo épico! Eu já disse isso antes. Sua autoestima retornará. Ela já está retornando, pois a cura está acontecendo e, mesmo que vocês estejam passando por este momento de grandes crises de baixa autoestima, saibam: são os momentos finais. Saibam também, meus queridos, que isso não significa que vocês se tornarão arrogantes, prepotentes e menos humildes. Muito pelo contrário, a autoestima crística que vocês carregam em seus espíritos é sublime, e não tem nada a ver com sentimentos mais humanizados como os de arrogância, prepotência, falta de humildade que foram alimentados pela dor da quebra, das tantas quebras! Vocês, por muitas eras, ficaram tão acuados, mas tão acuados que, ao menor sinal de poder, ao menor sinal de que tinham autoridade, vocês se perdiam nos seus próprios sentimentos e desequilíbrios usando este poder de forma abusiva sobre os outros. Muitas vezes, como forma de defesa por sua alma ter sido tão violentada com a experiência.

Tudo isso está em cura, meus queridos, tudo isso! E agora, vocês, realmente, estão retomando o sublime estado de Ser, de ter consciência cristalina, de Amor incondicional, de plenitude e, nestes sentimentos, vocês não têm outra vontade senão amar, compreender e abençoar. E ainda que estejam em uma profissão, em uma posição onde precisem ser enérgicos, vocês o serão, mas com muito, muito Amor. Espaço para revolta não existirá mais, porque isso vocês também estão transcendendo, e saberão que para ter o Amor e o respeito do outro, não precisam de violência e imposição autoritária. Seu espírito sublimado está retomando e assumindo o controle. Tudo ficará mais claro, mais tranquilo, mais sereno, mais amoroso. Acreditem, será um imenso prazer para vocês continuar vivendo e experimentando o elevar dessa dimensão na qual estão participando ativamente empoderados e seguros, pois saberão profundamente quem são, e nada terão a temer. E este momento é bem agora. Vocês estão exatamente neste processo de cura que lhes trará toda essa consciência elevada. Eu garanto.

Eu quis iniciar essa mensagem falando sobre isso, pois eu tenho ouvido muitos se queixando de baixa autoestima. Amados meus, meus irmãos e família querida, a cura está vindo. Vocês a conquistaram. Tenham calma e se permitam essa cura. Não tenham medo. Acolham a sua dor, acolham os seus medos, acolham as suas crianças internas feridas. Tudo ficará bem. Quero agora que vocês sintam a minha presença. Sintam a minha energia suave como uma brisa. Quero que sintam o frescor da minha presença, neste momento, ao seu lado, enquanto leem (ou ouvem) essa minha mensagem. Quero que sintam o meu abraço, acolhimento e minha gratidão! Ouçam o meu “Muita gratidão, alma querida!” Ouçam em seus ouvidos, em seus corações, em suas mentes, em suas almas: “Minha gratidão por sua existência e minha gratidão por tamanha obra realizada por você”. Ninguém, meus amados, ninguém tirará tamanho mérito de tão grande conquista. Eu digo e repito sempre, aonde quer que eu vá: Vocês conseguiram porque VOCÊS SÃO VOCÊS – e não poderia ser diferente. E digo a cada um de vocês: “Seja bem-vindo de volta a casa; bem-vindo de volta ao seu estado sublimado de Ser. Retome a sua herança. Você é o que você é, é o que sempre foi!”

Retomando as raízes

Aqui, amados, vamos retomar um pouco mais sobre a sua história na Terra e, como eu venho repetindo, enfaticamente: é só um gatilho, um pequeno gatilho de tudo que está dentro de vocês. Certamente, o pouco que eu transmitir será o suficiente para desencadear sentimentos, emoções, sensações, memórias… Memórias de tudo já vivido por vocês, de todas as experiências, de todos os momentos, de tudo já experimentado. Vocês têm raízes por muitos pontos deste planeta, meus queridos. Vocês deixaram suas energias em todo lugar. Já sentiram os chamados a determinados locais? Já tiveram a sensação de ter estado em um lugar ao irem até ele, ou mesmo visualizando-o pela Internet? Sim! São memórias, lembranças, heranças. Lemúria, Atlântida, Egito… Tudo isso é só uma pequena fração da sua história. Há mais, meus queridos, e aqui quero falar um pouco desse mais. Vocês têm conexões por toda a Terra. Adquiriram muita sabedoria em todos os pontos deste planeta e estão aqui agora para auxiliar neste processo de transição, com toda essa grande bagagem luminosa que carregam. Sua herança, sua sabedoria, sua mestria. Seu conhecimento! Ainda que vocês digam que não se sentem dessa forma, está tudo aí dentro de vocês. Eu apenas estou sendo o gatilho para esse desencadear. Quero falar, meus queridos, pois vocês me pediram isso. Vamos falar sobre os Sumérios.

Suméria e suas raízes

Uma civilização complexa, de uma inteligência extrema e com suas zonas de pousos galácticos. Enormes e poderosas cidades nas regiões entre os rios Tigres e Eufrates, região da Mesopotâmia. Grandes homens e mulheres de muito conhecimento. Grandes agricultores, vasto conhecimento sobre os poderes do ouro e da prata, bem como da magia espiritual contida neles. Grandes artesãos, místicos e sábios. Profundos conhecedores das Leis da Terra e do Espaço. Havia reinados com reis, sacerdotes e príncipes que dirigiam seus povos. Ali estavam vocês ora como integrantes do povo, ora como reis, ora como sacerdotes, ora como príncipes, ora como sábios… Vocês experimentaram muitas vidas ali, a maioria de vocês que agora lê ou ouve essa minha mensagem. Havia grandes cidades, estados, com seus reinados independentes e alguma variação de cultura e entendimento da vida. Havia uma mescla de consciências tal como ainda há hoje nesta linha de tempo. Havia muito desenvolvimento em todos os níveis.

Os Sumérios baseavam-se bastante na Astrologia, tendo um amplo conhecimento nessa área. Preparavam seus cultivos nas épocas “chave” dos anos, alinhando-os com as energias estelares e movimento dos astros. Sabiam os tempos de maior fluxo de Luz no planeta. Aqueles mais sábios e mais conectados espiritualmente tinham contato direto com as Frotas Estelares, inclusive, foram eles que construíram as zonas de pousos para naves. Muitos Sumérios eram cientistas e sempre procuravam melhorias relacionadas à saúde dos corpos biológicos, entendimento da mente, das forças da natureza e do espaço quântico que envolve a todos. Muitos eram mestres de alto conhecimento vindos de outros sistemas e encarnaram ali para dar as suas colaborações. Também havia os Engenheiros Siderais e Genéticos que colaboravam, ativamente, no desenvolvimento dessa sociedade. Eles coabitavam com os povos nativos do planeta, o que era bastante comum, pois não havia impedimentos. O campo estava aberto e, muitas vezes, foram entregues aos Sumérios diversos conhecimentos sobre a Sagrada Geometria. Eles recebiam tais informações tanto de civilizações que os visitavam fisicamente (falando diretamente com sábios e sacerdotes para que os transmitissem ao povo), como por meio de sonhos ou canalizações diretas através dos canais de alto desenvolvimento que ali viviam. Todos vocês, queridos, todos vocês vivenciaram tudo isso. Há ainda muita energia concentrada naquela linha de tempo. Há muita vida ali. É a sua herança. É parte de vocês e está vivo ainda todo esse conhecimento. Tudo dentro de vocês!

Os grandes sacerdotes destes povos também se tornaram especialistas em Agricultura, pois amavam a Terra e tudo que ela podia oferecer. Eram orientados por mensagens superiores as quais os inspiravam ao constante desenvolvimento. Essa linha sumeriana tanto deixou à humanidade importante colaboração sobre diversas áreas do conhecimento – Geometria, Astronomia, Astrologia, Agronomia e outras, em todos os níveis – como também a pura Matemática. Os Sumérios sabiam fazer cálculos com enorme precisão, manipulando as energias dos astros, da Terra, do ar e do campo quântico atraindo-as para o seu próprio campo mental, o que promoveu grande desenvolvimento intelectual em si mesmos. Também reverberavam essas energias em seus rituais sagrados a todos que estavam presentes. Além disso, por meio da Matemática, entregavam profecias contando que “1 mais 1 dá 2”. Assim, vocês viam e calculavam as energias. Não era um cálculo como o que vocês fazem hoje na calculadora; eram cálculos energéticos. A soma de uma quantidade de energia A, mais a soma de uma quantidade de energia B, mais uma pitada de energia C daria o resultado D. Simples assim! Vocês conseguiam compreender as energias e suas leituras com base na Matemática Universal, que lhes dava sabedoria e, a muitos, o dom das profecias e do conhecimento de linhas futuras. Quantos de vocês viajaram no tempo para o futuro e passado naquela época? Quantos de vocês que estão aqui hoje, nesta linha de tempo atual, já viram essa realidade há milhares de anos saltando para um futuro, que é este agora, no nosso atual presente? Sentem déjà-vu? Oh! Isso é incrível! É mais do que suas mentes lineares podem compreender. Então, se voltem para dentro, para a sua energia interior. Está tudo aí, dentro de vocês. Respirem por alguns minutos. Deem uma pausa na leitura e respirem profundamente… (Pausa para respirar…)

Podemos, então, continuar depois desta pausa para o seu respirar, meus queridos. Em uma das muitas experiências ali, de muitos reis e rainhas, havia uma rainha chamada Hantha-Tariáh, governante de uma imensa cidade chamada Wuetan. Era uma rainha conhecida por sua bondade e generosidade e pelo quanto ensinava a seu povo sobre autocuidado. Tanto que ela pedia “Não se abandonem”, pois, muitas vezes, os povos enveredavam-se demasiadamente para o conhecimento das coisas, e se esqueciam de dar um tempo a si mesmos, para os seus próprios corações. A busca incessante pelo conhecimento, apesar de muitos serem sabedores da necessidade desse equilíbrio, levava muitos a se perderem pela ganância de mais “saber”, mais poder, caindo nas armadilhas dominantes do ego. Hantha-Tariáh era descendente direta de extraterrestres, biologicamente falando, quando “As (os) filhas (filhos) dos homens viviam amores com os (as) filhos (filhas) das estrelas”, tal como as velhas escrituras já lhes relataram inúmeras vezes. Sua mãe, chamada Handapturáh, era também vinda de linhagem de reis e rainhas daquela época. Em uma noite de cantos ao ar livre – porque amava sair para entoar cantos sagrados olhando para as estrelas, – ela viu uma linda nave em forma de disco dourado pairar sobre si, vendo-a pousar, posteriormente. Observou um ser alto nos seus mais de dois metros sair de dentro da nave, com crânio alongado, vestindo um macacão dourado-ouro e com um cetro também dourado na mão direita. Era o príncipe Hinthyar, vindo de um local chamado Mathária, localizado do Sistema Estelar de Alfa Centauri. Ali se encantaram em Amor e geraram Hantha-Tariáh. Neva (Gabriel RL), minha querida, respire e mantenha-se nessa concentração. Desejo falar mais a esse respeito. Continuemos…

A rainha Hantha-Tariáh inspirou muitos daqueles povos, não apenas o seu, que estava sob sua governança, mas também outras capitais daquela civilização. Sempre enviava sinais e mensagens para os outros governadores, inspirando-os não apenas a buscarem o conhecimento científico da Terra, mas o mais profundo conhecimento do espírito humano. Hantha-Tariáh, assim como muitos outros ali, era uma rainha que trazia a clarividência / vidência e previa, muitas vezes, acontecimentos específicos, como previu a “queda” daquela civilização. Hantha-Tariáh expandiu a sua linhagem casando-se com o príncipe de uma cidade chamada Muhtharwu e gerando com ele dois filhos. E foram expandindo a linhagem até os tempos atuais. Sim, queridos, essa linhagem ainda está viva… Viva em muitos de vocês! Muitos carregam essa poderosa linhagem em seu DNA; O DNA codificado com o cristalino, com o desejo de se conectar mais profundamente com o espírito, além dos conhecimentos da Terra. O DNA de unificação da matéria com o espírito, sem extremos, mas com equilíbrio. Hantha-Tariáh está encarnada atualmente entre vocês, meus queridos, e a presença dela na Terra amplifica o “sinal” desta necessidade de nunca se abandonarem e se perderem devido à sede de poder e conhecimento, mas que o equilíbrio harmônico é necessário. Vocês fazem parte dessa história e carregam em si essa herança viva. A maioria de vocês que lê ou ouve agora essa mensagem fazia parte daquele povo governado por Hantha-Tariáh, povo que chorou com sua partida do ambiente físico, vítima do ciúme daqueles que desejavam seu posto.

Meus queridos, assim como tantas outras civilizações conhecidas por vocês, interferências não positivas deram início à decadência sumeriana e ocasionaram o fim de uma das maiores civilizações da Terra. O estabelecimento dessa civilização se deu, precisamente, há 5.672 anos a.C. (cinco mil, seiscentos e setenta e dois anos) e seu fim há 2.432 a.C. (dois mil, quatrocentos e trinta e dois anos), perfazendo os seus mais de 3 (três) mil anos de existência e desenvolvimento. As quedas de padrões energéticos, as invasões de outros povos, as secas, os dilúvios, todas as mudanças do ambiente físico da Terra foram, definitivamente, concluindo essa parte da história de vocês. Os Acádios, de origem primária Semita, migraram do deserto Sírio na busca por expansão. Estavam fugindo de secas extremas e se instalaram nos domínios Sumérios – já enfraquecidos pelas tribulações morais e físicas de séculos. Estabeleceram-se ali, conquistando em definitivo a Suméria e, de alguma maneira, possuindo-a. Os Acádios instalaram-se ao norte da zona de domínio dos Sumérios e lá se firmaram rapidamente, elaborando seus próprios meios de subsistência e de organização política e militar. Foi a partir dessa posição de influência sobre a civilização enfraquecida que os Acádios conseguiram conquistar e subjugar a Suméria. Pouco a pouco, o que restou da Cultura Sumeriana foi sendo substituído pelo Império Acadiano.

Meus queridos, como tudo tem um motivo neste Universo, a ligação Suméria/Acádia vem de além Terra. É uma ligação vinda das guerras de Órion, dos conflitos em Capela, na Constelação do Cocheiro e vem de muito, muito tempo atrás, mesmo antes da formação completa da Terra. Isso é um pouco mais sobre quem você é e sobre o que já viveu. Enfim, é um pouco mais da sua história.

Os Maias, Incas e Astecas e suas raízes

Meus queridos, há uma grande, grande herança sua aqui neste ponto. É a origem de uma raiz extremamente ramificada que se espalhou por todo o planeta, com suas profundas conexões com os céus, com as estrelas e com os astros (Astronomia) em si. É uma das suas mais poderosas e delicadas encarnações, com alguns altos e baixos, mas com grandes questões atômicas de grandes Engenheiros Atômicos Siderais que encarnaram nesta linhagem. Encarnações também daqueles especialistas em energia dos chakras e suas funcionalidades. Das habilidades de extrair as energias do ouro e da prata, do Sol e da Lua, dos ventos e do mar, com a força do simples querer.

Vamos falar um pouco sobre o México, mais especificamente da Península de Yutacan. A maioria de vocês que está lendo (ou ouvindo) essa minha mensagem esteve encarnada lá. Pode-se dizer que, naquela região, vocês tiveram superiores desenvolvimentos científicos, materiais e espirituais comparados aos de hoje. Vocês tinham também grande controle da Energia Atômica, do Vril, domínios sobre seus corpos espirituais e imensas habilidades de deixar seus corpos, de maneira consciente. Havia forte conexão com as grandes naves que pairavam sobre a civilização, trazendo suas energias e apoiando a expansão de vocês. Construíram pirâmides nessas regiões, a fim de ancorar as energias vindas das naves-mãe que, todos os dias, especialmente às 18h, pairavam para despejar seus jatos de Luz. Havia contatos diretos e frequentes com tais naves e seus comandantes.

Vocês carregavam o dom da sabedoria e da alta capacidade de desenvolver equipamentos para comunicação com outros planos. Sim, meus queridos, havia amplo conhecimento em Eletrônica. Ao contrário do que muitos possam achar, havia muita tecnologia. Vocês se projetavam em tantos planos quanto desejassem para se comunicar com outras dimensões. As naves pousavam, e vocês recebiam instruções diretas de várias raças extrafísicas, especialmente Capela, Sírius, Plêiades, Vênus, Marte… Ó, meus queridos, que herança vocês carregam! Quanto conhecimento e sabedoria há dentro de vocês! Vocês, canalizando e calculando com a Matemática Universal, trouxeram as profecias, As Sete Profecias conhecidas até os dias de hoje, que não apenas diziam respeito à parte física do seu planeta, mas também à parte espiritual, assim como a toda Galáxia.

Mas, semelhante ao que aconteceu em muitas de suas eras, após grande desenvolvimento as infiltrações começaram, as tristes infiltrações pela vaidade, ganância, orgulho e desejo de dominação por parte de alguns líderes que se moviam em todas as direções na busca por mais poder. Um grupo específico, então, motivado por essas energias mal qualificadas, desejou ter acesso às grandes tecnologias das naves-mãe que pairavam todos os dias naquelas regiões. “Como eles fazem isso? Que tecnologia fantástica!… Ainda seriam mais, se estivessem em nossas mãos!”, – pensavam os integrantes desse grupo Maia. Planejaram, então, capturar algumas daquelas naves que pairavam. Sim, meus queridos, às vezes, a ganância não tem limites e os desconecta completamente da razão necessária para torná-los conscientes das leis que regem essa realidade física onde se encontram atualmente. Então, desconectados dessa razão, vocês se tornaram irresponsáveis na vã tentativa de capturar a nave que tinha o mais amplo sistema de defesa entre todas aquelas que pairavam por ali. Em um simples movimento, em uma simples investida daquele grupo contra a nave, seu sistema de defesa automático irradiou uma poderosa e extremamente intensa energia, que causou a desintegração instantânea de toda aquela civilização. Oh!… Talvez muitos de vocês não saibam disso, ou achem que estou louco contando algo que não pode ser comprovado. Sintam… Sintam essas minhas palavras, pois, como venho dizendo, vocês têm tudo aí dentro de vocês. Absolutamente tudo.

Após essa desintegração, queridos, tempos depois, invasões começaram a acontecer no local. Índios invadiram e, digamos que deram início a uma “Nova Civilização Maia”, da qual a maioria de vocês tem conhecimento, e que foi vista como violenta, sanguinária e confusa. Essa “Nova Era Maia”, sem conhecer os segredos místicos e a ciência das manipulações das energias estava ciente de que, nesta região, grandes fenômenos aconteciam antes. Esses povos invasores já tinham “ouvido falar” de coisas espantosas que ocorriam ali com as grandes manipulações de forças, – como os tais fenômenos físicos e espirituais. E em sua ainda ignorância, desejaram também obter aqueles poderes. Para isso, invocaram aos deuses oferecendo, muitas vezes, sacrifícios humanos e originando guerras e mais guerras baseadas em adorações e barganhas. Oravam ao Sol na tentativa de acessar os poderes que aqueles que foram desintegrados tiveram, pedindo pelos mesmos conhecimentos e sabedorias, poderes e dons e, inclusive, por proteção, pois tinham medo de serem “devorados” caso não agradassem aos Deuses. Eles achavam que a outra tribo desintegrada havia sido devorada. Assim, faziam tais sacrifícios na esperança de serem ouvidos. Tudo, meus queridos, que a sua Arqueologia conseguiu de informação até o presente momento (e aqui deixo meu profundo respeito pelos seus pesquisadores e trabalhadores da área) se refere, primeiramente, aos índios que assumiram as terras dos verdadeiros Maias que foram desintegrados. Exceto no caso da grande magia que envolve a construção das grandes pirâmides que, neste ponto, se refere à verdadeira Civilização Maia, não aos povos indígenas que invadiram posteriormente à desintegração.

E, antes de finalizar este ponto, sinto-me na obrigação de dizer também, meus queridos, o porquê de muitos de vocês sentirem profundo pesar e tristeza às 18h, onde quer que estejam independentemente do fuso horário. Muitos de vocês, quando começa o cair da tarde, sentem um profundo abatimento, angústia e tristeza e se perguntam o que há neste horário, quase todos os dias, por muito e muito tempo. Meus queridos, eu lhes digo: foi exatamente nesta hora que a desintegração daquela civilização ocorreu, e a dor da sua alma é, de forma inconsciente (agora consciente), a lembrança daquele triste momento da sua história. Vocês que se identificam com essas verdades ao ler ou ouvir essa minha mensagem, saibam que, de maneira muito ativa, vocês estavam ali e foram afetados por esse fenômeno de desintegração. Meus queridos, as almas de todos aqueles envolvidos nesse processo de desintegração se fragmentaram de tal forma que demoraram séculos até as suas completas reorganizações. Esse é outro ponto que explica o motivo pelo qual se sentem como se “faltasse algo” em vocês – não me refiro a nada afetivo no que diz respeito a relacionamento/romance com outro ser; refiro-me justamente a esse fenômeno. Sim, meus amados, essa é mais uma parte da sua história, mais uma parte de vocês. E, aqui, não há necessidade de mais culpa, mais pesar, mais tristeza. Agora, há uma nova oportunidade para ressignificar o momento das 18h. Conectem-se com as forças de Maria Santíssima que, neste horário, está em espírito e em verdade presente no seu planeta, auxiliando na manipulação e cura das velhas energias.

Os Incas

Ali está um pouco mais de vocês. De sua herança. Algumas de suas encarnações que auxiliaram no desenvolvimento e resgate de muitas almas. Os Incas, assim como os Astecas que falarei a seguir, desenvolveram-se em uma grande e complexa civilização de alta capacidade e inteligência, assessorada por muitas forças extrafísicas. É uma outra herança poderosa que vocês carregam. Construtores de estradas, legítimos Abridores de Caminho. Ali vocês tinham a missão de resgatar e curar um passado Pleiadiano, Orione, Capelino e mais. Vocês foram resgatar muitas almas que haviam se perdido ao longo das eras e que estavam, em massa, encarnadas nestes pontos. Mas, novamente, houve uma queda, um desequilíbrio e, mais uma vez, tiveram que recomeçar. Confundiram-se com a densidade da Terra e as estradas abertas deixaram de direcionar ao coração e foram sendo direcionadas para outros meios, mesmo após tantos alertas. Porém, isso – mais uma vez, – não é para que sintam culpa, mas para que saibam e resgatem de dentro de vocês, tudo que já viveram e experimentaram. Porque aqui onde estão agora, tudo o que conquistaram nos seus altos e baixos é o seu tesouro em sabedoria. Vocês têm uma grande bagagem akáshica, uma grande história que, inclusive, já estão contando em outros sistemas, quando descansam em seu sono.

É importante enfatizar também que, nesta época, ocorreu a encarnação de um grande ser que desceu para auxiliar no equilíbrio das forças Incas. O mesmo ser que já relatei antes conhecido por muitos como Francisco de Assis. Foi cacique, um sábio cacique regente das grandes raízes cristalinas chamado de Seta Branca. Ali desceu com o seu grupo para tentar, digamos assim, equilibrar os movimentos e elevar a vibração do ambiente. Ele manipulou grandes forças cósmicas na tentativa de resgatar e reencaminhar as tantas almas ali perdidas.

Quantos portais foram abertos ali, meus queridos, nesta tribo. Quantas entradas sagradas para o interior da Terra, para o espaço, para a conexão direta com as grandes naves que os assistiam. Machu Picchu é o grande Portal Estelar de vocês, e uma grandiosa força ainda está lá, viva e vibrante. É a sua história viva ali, impressa nas pedras, no ar, em todo aquele local. Machu Picchu foi/é a importante central de força onde as grandes naves-mãe projetavam suas poderosas energias para distribuição entre aqueles mais conscientes. São tantas vidas, meus queridos, tantas histórias, tantas linhas. Vocês podem ter um pouco mais de acesso sobre suas histórias nas Linhas para Iluminação que começamos a entregar a Neva ao longo da sua vida missionária.

Os Astecas

Aqui, meus queridos, apresento mais uma parte dessa grande raiz ancestral de vocês que está, inevitavelmente, em seu sangue. Por onde quer que tenham passado, por onde quer que tenham respirado vida física, haverá uma linha que os levará para os Astecas. Assim como os Maias e os Incas, sua encarnação Asteca também remonta às velhas histórias galácticas do seu passado cósmico. Originalmente, sua missão era de unificação: de unificar em Deus Pai-Mãe, de trazer o equilíbrio entre essas forças e de construir pontos captadores de energias para a redistribuição entre os povos. Missionários como Montezuma, Sustentadores da Justiça e Abridores de Caminho foram enviados para ancoragens e unificações. Montezuma, então, tentou unificar e equilibrar as energias ao também descontinuar ritualísticas de sacrifícios. Muitos o seguiram, em verdade, muitos de vocês, mas outros se perderam em suas próprias ambições. Certamente, vocês devem perceber a semelhança entre essas ramificações.

Sim, queridos, muitos de vocês se dividiram entre várias encarnações em meio a essas tribos. Era uma grande tentativa de cura, de unificação e elevação do seu passado galáctico, assim como uma tentativa de curar velhas energias ancestrais que continuavam presentes, independentemente de onde e em qual tribo encarnassem.

Ainda há, queridos, como venho informando ao longo dessa minha série de mensagens, grandes ligações entre vocês e essas raízes. Com certeza, vocês sentem todas essas projeções, enquanto lhes entrego essas informações. Vocês deixaram suas marcas por onde passaram, ramificaram, expandiram! Como venho dizendo, tudo está interligado, tudo se conecta. Tudo que tenho lhes falado aqui está unificado em seu DNA. Toda história contada pelos seus historiadores, os reinos, os povos, tudo diz respeito a vocês e as suas muitas vidas na Terra, desde a sua chegada a este belo planeta. Mesmo antes da sua própria formação, muitos de vocês já estavam aqui. Eu gostaria de falar muito mais sobre isso, sobre todas as suas vidas, mas todos os livros da Terra, como já falei, não seriam capazes de armazenar tanta informação. Resta, queridos, que abram os seus corações enquanto eu, na minha humilde tentativa, trago essas energias a fim de despertá-los para sua história mais profunda, para o seu akáshico original.

Família Intraterrana

Enquanto muitos de vocês sonham em se reconectar com a sua família do espaço – da qual eu, neste momento, torno-me porta voz – preciso lembrá-los da sua família que está na Terra. Lembrá-los de todos aqueles do seu dia-a-dia, dos seus familiares e amigos, dos seus colegas de trabalho, dos seus irmãos, de um modo geral, pois todos, todos vocês vêm da mesma fonte. Conectem-se antes com a sua família da Terra, meus queridos, praticando o Amor Incondicional com todos, independentemente das diferenças, reconheçam-se como irmãos, como companheiros de uma mesma jornada. Todos vocês carregam fardos, todos vocês carregam dores a serem curadas. Apoiem-se mutuamente e tudo fluirá de forma mais rápida.

A sua família da Terra Interna também deseja esse contato com vocês. Eles estão se preparando para isso, preparando suas lindas Câmaras Cristalinas para esses contatos. Muitos de vocês já estão sendo levados em corpo astral para essas câmaras de preparação, onde estão passando por grandes processos de desintoxicação dos seus campos. Muitos de vocês receberão ligações, e-mails, enfim, serão contatados de diversas formas por sua família da Terra Interna, antes mesmo de nós, do espaço, os contatarmos mais diretamente. Antes mesmo das nossas aterragens, vocês, primeiro, terão contato com a sua família da Terra Interna. Procurem essa conexão com eles em suas meditações. Eles estão animados para esse reencontro. Quantos dos seus familiares, ao deixarem o Plano Físico da Terra vão para Agharta e usam seus corpos que estão lá, prontos, aguardando os seus espíritos? Qualquer semelhança com o filme Avatar que vocês conhecem NÃO é mera coincidência.

O Vitimismo

Assim, em meio a todo esse processo, queridos, é importante que se abram, que se permitam fluir nesta cura. Abstenham-se de vitimismo, de se colocarem em uma posição de vítimas do mundo, de vítimas dos acontecimentos. Vocês precisam assumir a responsabilidade por suas vidas, pelos acontecimentos, por tudo que está em sua volta e que está diretamente ligado as suas vidas. Nenhum de vocês será injustiçado, por mais que muitas situações da Terra lhes pareçam mostrar isso. Não podemos negar o fato de que, sim, injustiças existem em seu meio, mas não há injustiçados. Se vocês confiam em uma energia superior de Amor Incondicional infinito, justa e amorosa para com todos, é importante trabalhar em si qualquer sentimento de indignação e insatisfação, pois isso os colocará em um estado de baixa frequência, dificultando seu próprio progresso.

Entendam que, não queremos dizer que não devam buscar pelos seus direitos e pela justiça no seu mais alto grau cristalino. De maneira alguma desmerecemos ou desvalorizamos as suas buscas e clamores por justiça; muito pelo contrário! Pois são os seus clamores que têm movido uma legião de Anjos Azuis em direção a Terra para promover a limpeza do planeta, ancorando a Justiça Divina e afastando as forças que desejam vê-los aniquilados. Saibam: o que queremos dizer é que baseiem as suas motivações no Amor e na justiça cristalina; jamais no ódio ou violência de qualquer tipo, pois, não podem clamar por justiça com seus corações cheios de ódio; não podem clamar por paz com seus corações desejosos de guerra; não podem clamar por liberdade, enquanto estiverem presos nas armadilhas das baixas vibrações. Tudo, amados, precisa estar embasado no Amor mais puro e cristalino. O Amor, eu afirmo, é a “arma” mais poderosa do Cosmos, assim como tantos já afirmaram, como Jesus, tão conhecido por todos também o afirmou. Uma espada não foi erguida em seu tempo por ele nem por nenhum dos que o seguiram. Tantos exemplos como esse, queridos, já lhes foram entregues!… O que resta mais para compreenderem? O Amor é a chave.

Vocês não são vítimas! Vocês são senhores do seu destino, senhores das suas vidas! Não lamentem suas dores, não lamentem as dores do mundo! Trabalhem com Amor, dediquem-se com Amor e verdade cristalina! Parem de se atacar ou buscar culpados pelas suas tristezas e dores! Parem de procurar responsáveis pelos seus descaminhos! Você é Deus e, como tal, é dirigente do seu caminhar!

Dando oportunidade a si mesmo

Abracem as oportunidades que são dadas a vocês por conquista de seus próprios méritos! Não se boicotem, não fujam das suas responsabilidades e da sua própria elevação. Alguns de vocês, às vezes, se escoram em “muletas de dramas”, esquivando-se de energias de cura. Pensam consciente ou inconscientemente que se curarem a si mesmos e se dedicarem as suas próprias curas perderão a atenção daqueles que os cercam de carinhos e afagos, apiedando-se por seus temporários infortúnios. Oh, queridos! O Amor está aí à disposição de todos! Não se boicotem e não fujam das suas próprias elevações, – reitero! Quantas vezes, ao clamarem por nossa ajuda, nós, seus amigos e mentores, movemos as energias e criamos sincronicidades para que cheguem até vocês abençoadas oportunidades de curas, e vocês negam-nas encostados nas muletas da insegurança, temerosos do que viria após a cura? “Ó, céus, perderei meus amparadores, pois se eu ficar curado, não mais terei atenção!” Velhos tempos, queridos! Velhas energias! Vocês não precisam mais ter medo de ficar sozinhos! Nunca ficaram e nunca ficarão!

Permitam-se curar. Permitam-se receber as bênçãos dos céus em suas vidas. Vocês são ouvidos, sempre! A todo instante! Resta saber, amados: vocês estão abertos para a cura? Se sim, digam em alto e bom tom: “SIM, EU ESTOU ABERTA(O) PARA A CURA EM TODOS OS NÍVEIS!” Repitam isso sempre que desejarem! Deem a si mesmos essa oportunidade de cura! O seu tempo de libertação chegou, pois vocês decretaram isso! Resta, não podemos negar, os pequenos seres astrais que ainda se alimentam das suas lamentações, temores, dramas, vitimismos e autoboicotes. Neste momento, eu, Ashtar, abençoo a todos vocês para cura e libertação definitiva de todo controle, implante, programação, drenagem e parasitismos de todo e qualquer nível que possam ainda estar rondando os seus campos! Digam: “SIM, EU ESTOU ABERTA(O) PARA A CURA EM TODOS OS NÍVEIS!”

Finalização

Amada Família, estou muito feliz com essa oportunidade que foi entregue a mim de lhes trazer essas mensagens. Preciso dizer também que instruí Neva (Gabriel RL) a escrever um livro no qual haverá essas mensagens e outras informações adicionais: AS FASES DA TRANSIÇÃO. Eu desejo, junto a ela, passar informações sobre todos os seus processos de Ascensão Pessoal e Planetária, como já comecei a entregar nessa minha série de mensagens “A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO”. Desejo entregar a vocês de uma maneira que possam compreender, linearmente, a sequência de todos os eventos já escritos nas estrelas até então. Além disso, quero contar sobre quando a amada Mãe Terra se tornará uma linda estrela, “dispensando”, assim, a existência do seu Sol, que mudará de dimensão. Seus corações já sabem disso, suas almas já vibram por este grande momento em que a Terra alcançará, em definitivo, seu lugar brilhante entre as Grandes Estrelas Reluzentes do Cosmos.

Que essas verdades libertem vocês! “CONHECEREIS A VERDADE E ELA VOS LIBERTARÁ.”

Essas são as verdades.

E assim é.

Bênçãos!

Seu irmão,

Ashtar.

 

Adonai!

Em Amor e Bênçãos,




 

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27.08.20

Os deuses Anunnaki e Nephilim.

http://www.halexandria.org/.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch 

 
 
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Nephilim é frequentemente traduzido como “gigantes”, uma interpretação legítima e apropriada, mas que pode ser apenas parcialmente precisa. Uma definição melhor pode ser “aqueles que desceram”[dos “céus”], “aqueles que desceram” ou “aqueles que foram abatidos”. Os Anunnaki dos antigos textos sumérios são similarmente definidos como “aqueles que vieram do céu para a terra”. Zecharia Sitchin [1], Laurence Gardner [2] e Willian Bramley [3] identificaram os Nephilim como os Anunnaki, mais especificamente, como os seus soldados rasos.

 
 
 
Em Gênesis 6: 1-4 se declara que:
 
“E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas,

Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos. Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama”. –  Gênesis 6:1-4

Nephilim é frequentemente traduzido como “gigantes”, uma interpretação legítima e apropriada, mas que pode ser apenas parcialmente precisa. Uma definição melhor pode ser “aqueles que desceram”[dos “céus”], “aqueles que desceram” ou “aqueles que foram abatidos”. Os Anunnaki dos antigos textos sumérios são similarmente definidos como “aqueles que vieram do céu para a terra”. Zecharia Sitchin [1], Laurence Gardner [2] e Willian Bramley [3] identificaram os Nephilim como os Anunnaki, mais especificamente, como os seus soldados rasos.
Na Bíblia, no Velho Testamento também existem várias referências a um povo de gigantes chamados por ANAQUIN, um nome muito semelhante a Anunnaki:


“E antes o nome de Hebrom era Quiriate-Arba, porque Arba foi o maior homem entre os ANAQUINS. E a terra repousou da guerra”. –  Josué 14:15
“Os emins dantes habitaram nela; um povo grande e numeroso, e alto como os gigantes. Também estes foram considerados gigantes como os ANAQUINS; e os moabitas os chamavam emins”. –  Deuteronômio 2:10,11
Praticamente todos os estudiosos históricos e teológicos de mente aberta concordam que o livro de Gênesis do Antigo Testamento foi extraído dos registros sumérios mais antigos, apenas por causa da semelhança em suas  religiões comparativas . O épico Enuma Elish , a Epopéia da Criação Suméria e o Gênesis têm uma enorme variedade de elementos comuns. As histórias de um grande dilúvio e , entre outras histórias, também são comuns aos relatos sumérios e bíblicos. Uma conclusão inevitável é que os Anunnaki [Anaquins] eram tão reais quanto Noé, Moisés ou Abraão. 
Laurence Gardner [2] escreveu:
“Cada item de atestado escrito e pictórico confirma que os antigos sumérios eram absolutamente sinceros sobre a existência dos Anunnaki, e aqueles indivíduos como Enki, Enlil, Nin-khursag e Inanna cumpriram funções terrenas com a comunidade designada como deveres. Eles eram patrocinadores e fundadores; eles eram professores e juízes; eles eram tecnólogos e fazedores de reis. Eles eram venerados conjunta e separadamente como arcontes e mestres, mas certamente não havia ídolos de adoração religiosa como os deuses ritualísticos de culturas subsequentes se tornaram. Na verdade, a palavra que acabou sendo traduzida como ‘adoração’ foi avod , que significava simplesmente ‘trabalhar’. A presença dos Anunnaki pode confundir os historiadores, sua linguagem pode confundir os lingüistas e suas técnicas avançadas podem confundir os cientistas, mas descartá-los é tolice. Os próprios sumérios nos disseram exatamente quem eram os Anunnaki, e nem a história nem a ciência podem provar o contrário”.  
Os registros sumérios registraram em grande detalhe as histórias dos Anunnaki e, entre elas, de alguns personagens centrais, Enki, Enlil, Ninki, Inanna, Utu, Ningishzida, Marduk e muitos outros. A principal dessas histórias era o conflito contínuo entre Enki e Enlil , os filhos do deus supremo da época, Anu. Muito da história humana antiga e do Gênesis bíblico podem ser explicados como as diferenças militantes entre esses dois meio-irmãos e como eles afetaram a vida de todos os seres sencientes na Terra.
Mas os Anunnaki eram mais do que apenas um par de meio-irmãos briguentos. Eles eram o conselho de deuses e deusas , que se reuniam periodicamente para considerar suas ações futuras em relação uns aos outros e, provavelmente, como um item menor e indefinido em sua agenda, o destino da humanidade [que eles criaram]. Os Anunnaki, dependendo do contexto, eram os Nephilim , os deuses que o pai de Abraão, Terah, (de acordo com o livro de Josué) teria servido, eram os anjos caídos [Fallen Angels – The Watchers, os Vigilantes], os indivíduos menores da raça da qual Anu, Enki, Enlil, Inanna e os outros notáveis ​​surgiram, e “juízes” sobre a questão da vida e da morte.    Eles eram de fato os “bene ha-elohim”, que se traduz como “os filhos dos deuses”, ou igualmente provável, “os filhos das deusas”. Por exemplo, do Salmo 82:
“Deus [El] está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses [Elohim] . Até quando julgareis injustamente, e aceitareis as pessoas dos ímpios? (Selá.) Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado. Livrai o pobre e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles não conhecem, nem entendem; andam em trevas; todos os fundamentos da Terra vacilam. Eu disse: Vós sois deuses {Elohim], e todos vós filhos do Altíssimo [El]. Todavia morrereis como homens, e caireis como qualquer dos príncipes. Levanta-te, ó Deus, julga a terra, pois tu possuis todas as nações”. –  Salmos 82:1-8
Os Anunnaki também foram comparados com os “Vigilantes” (que também são mencionados nos livros de Daniel e Jubileus), ou seja, conforme esta escrito no livro de Daniel:
“Estava vendo isso nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama; e eis que um vigia, um santo, descia do céu”, – Daniel 4:13
De acordo com Zecharia Sitchin [1] e sua tradução e interpretação dos antigos textos sumérios, os Anunnaki eram seres extraterrestres (também conhecidos como “anjos”?), Que eram uma raça com um tempo de vida extremamente longo, podendo viver até mais de 500.000 anos. Laurence Gardner [2] reduz isso [erroneamente] para a ordem de 50.000 anos, e observa especificamente que os Anunnaki não eram imortais. Ele ressaltou que não existem registros existentes que se relacionem com suas mortes naturais, mas as mortes violentas de Apsu, Tiamat, Mummu e Dumu-zi são fornecidas com alguns detalhes. (Sitchin e Gardner também discordam sobre a data do Grande Dilúvio; Sitchin assumindo um período em torno de 11.000 aC, [foi em 10.986 aC] enquanto Gardner assume que foi cerca de 4.000 aC)
O livro de Sitchin, O 12º Planeta, da série Cronicas da Terrapublicado em 1976 foi o primeiro volume moderno a começar a descrever os Anunnaki e os Nephilim e sua chegada à Terra, supostamente, em cerca de 485.000 anos atrás, e o planeta e sistema solar de onde eles vieram – um planeta chamado Nibiru, que orbita a estrela/sol Sírius, na Constelação do Cão Maior. Sitchin acredita que Nibiru está em uma órbita ao redor do nosso Sol, mas em uma órbita fortemente elíptica que requer 3.600 anos terrestres para fazer uma órbita completa [entre os dois sistemas solares, o nosso e Sírius].  Pensa-se que o periélio de Nibiru (ponto de abordagem mais próximo do Sol) está dentro do cinturão de asteróides principal entre Marte e Júpiter [antiga localização do planeta Maldek], a uma distância do Sol de aproximadamente 2,75 UA (uma UA sendo a distância média do Sol à Terra). (os Anais da Terra inclui uma descrição detalhada de como Nibiru criou o cinturão de asteróides destruindo um planeta, Tiamat, na mesma atual órbita do Cinturão de Asteroides, e que criou a Terra na sequência, a Terra sendo um remanescente do planeta maior que foi destruído.)

 
Soldado dos EUA diz que matou à tiros gigante (Nephilim?) com cerca de 4,5 metros no Afeganistão.
FONTE
Nibiru não é conhecido pela “astronomia moderna” principalmente devido à natureza elíptica extrema de sua órbita e ao fato de seu afélio (ponto mais distante do Sol na órbita do planeta) ser outro sistema solar, a estrela/sol de Sírius. Além disso, Nibiru pode estar [e realmente esta] agora muito longe no espaço profundo e improvável de ser detectado. (Ou perto, por exemplo, Planeta X ).  {Sua última passagem pelo interior de nosso sistema solar, sem causar NENHUMA CATÁSTROFE pode ter coincidido com o fenômeno da Estrela de Belém durante o nascimento de Jesus Cristo, fenômeno astronômico que foi visto desde a Pérsia até a Palestina, durante um certo tempo, antes disso sua anterior passagem teria sido em torno de 3.760 a.C., coincidindo com a DATA DE INÍCIO do calendário HEBREU …}
Embora Sitchin e Gardner possam discordar do período da extensão da longa vida dos Anunnaki, é claro que esses deuses e deusas, acidentes descobertos ou “Anunnaki-cida”, vivem muito tempo, pois nenhum dos grandes personagens [como Enlil, Enki, Inanna, et caterva] tem sua morte narrada desde que chegaram na Terra a cerca de 500 mil anos atrás. Também foi teorizado que, por causa de sua longa vida, eles não se movem exatamente na “via rápida” – pelo menos na medida em que os humanos o fazem.
Isso pode ser fundamentalmente importante porque, muito possivelmente, o curtíssimo tempo de vida humano, embora enormemente breve em comparação com os deuses e deusas Anunnaki, pode, no entanto, ser compensado pelos humanos possuírem a capacidade de realizar muitas coisas em um tempo relativamente curto. A criatividade de uma vida encurtada e, portanto, altamente motivada é provavelmente muito maior do que a de um deus ou semideus descansando sobre seus louros. Isso também pode estar relacionado à ideia de por que os deuses e deusas Anunnaki se preocupam com a humanidade. Os humanos podem, por um lado, atuar como trabalhadores para cumprir a agenda dos Anunnaki, mas uma criatividade acelerada pode valer a pena para os Anunnaki gerenciarem uma tripulação do planeta Terra tão heterogênea quanto a raça humana.
Mas a conexão entre humanos e os Anunnaki é muito mais profunda do que a de mestres e escravos. Todas as evidências defendem fortemente o conceito de que Adão e Eva e seus ancestrais, primos e sei lá mais o quê foram criados pela engenharia genética e pela mistura do DNA dos Anunnaki com algum Homo erectus, o progenitor reinante do homem macaco na época. Fundamentalmente, isso aconteceu porque os Anunnaki precisavam de alguém [escravos] para trabalhar nas minas [no sul da África, inicialmente] em busca de ouro e outros metais preciosos .
O site http://www.vibrani.com/Anunnaki.htm fornece o que pode ser apenas uma visão privilegiada dos Anunnaki – mas da perspectiva de Enki. A vantagem deste link é que ele fornece muitos detalhes sobre a história pré-Anunnaki. Embora essas informações canalizadas sejam sempre especulativas, elas merecem uma consideração séria.
Outra fonte especulativa de possíveis implicações é o site de William James, Zero Point – Power of the gods, no qual ele deu uma possível resposta à pergunta lógica de qual era a fonte de energia / poder dos Anunnaki. Com efeito, ele vinculou a física e a história antiga por meio de “uma série de aventuras que enfoca os potenciais ilimitados da Energia de Ponto Zero e os deuses antigos das civilizações que existiram há muito tempo. “Por meio de evidências de apoio, esta combinação de ciência e história efetivamente fornece maior credibilidade para ambos. Além disso (e em muitos aspectos importantes, os escritos do Sr. James também podem” estimular a imaginação do leitor a considerar as possibilidades desta fantástica fonte de energia “… para não mencionar dar uma intrigante visão sobre os praticantes dessa fonte de energia, os Anunnaki.
A questão mais fundamental com respeito aos Anunnaki é se eles ainda estão ou não na Terra! Zecharia Sitchin [1] apontou que ele nunca disse que eles saíram (e não há evidências de que tenham saído). Houve, no entanto, uma mudança política aparentemente fundamental dos Anunnaki por volta de 600 aC, em que a interferência aberta e cotidiana dos Anunnaki [a interferência DIRETA de extraterrestres] nos assuntos humanos desapareceu. Há também o cenário encapsulado na ópera clássica de Richard Wagner, The Ring of the Nibelung , que incluía Night Falls on the Gods e a entrada dos deuses em Vahalla – títulos que sugerem possíveis mudanças no status dos deuses Anunnaki. Finalmente, existe evidências que sugerem que este estado de coisas pode ser temporário e pode estar programado para terminar após o fim do calendário maia [o 13º Baktun] que aconteceu em 22 de dezembro de 2012.
Do ponto de vista da humanidade, a natureza disfuncional da família de deuses Anunnaki e a rivalidade contínua  de Enki e Enlil [Yahweh] pode ainda estar em curso e ter enormes efeitos na nossa vida física, emocional, mental e espiritual, na superfície do planeta. É uma pergunta muito importante e que precisa ser respondida por cada um de nós.
“E houve ainda outra guerra em Gate; onde havia um homem de grande estatura, e tinha vinte e quatro dedos, seis em cada mão, e seis em cada pé, e que também era filho de gigante”. 1 Crônicas 20:6.
 
 




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15.02.20

Arqueologia prova que Presença dos Sumérios na América do Sul aconteceu.

André de Pierre

Cerâmica “Fuente Magna”, uma prova Incontestável da Presença dos Sumérios na América do sul, na região de Tiahuanaco.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Publicado por Thoth3126 on 15/02/2020
 
 
 
 
 
Em 1950, um excepcional artefato foi descoberto na propriedade da família Manjon, próximo a La Paz, na região de Tiahuanaco e do lago Titicaca, na cidade de Chua, Bolívia. O objeto era um vaso de cerâmica de barro cozido com inscrições sumérias, proto-sumérias, proto-semíticas ou proto-hebraicas e caracteres de culturas locais. O arqueólogo boliviano Max Portugal-Zamorra ficou sabendo da existência do vaso em 1959 e foi até o sítio arqueológico. Através da mediação do general Armando Escobar Uria, a família Manjon aceitou trocar a sua propriedade por um pedaço de terra em outro bairro e Zamorra pode trabalhar livremente no local. …
 
… Provavelmente, na época, o arqueólogo achou que se tratava de algo importante, mas como não conseguiu identificar as inscrições, o artefato foi desprezado.
O prato cerâmico foi levado até La Paz, Bolívia e por lá ficou esquecido durante décadas até a descoberta da estátua Monólito de Pokotia, achada em 4 de Janeiro de 2002, a 2 km de Tiahuanaco, na Bolívia, por Bernardo Biadós, Freddy Arce, Javier Escalente, Cesar Calisaya, Leocadio Ticlla, Alberto Vasquez, Alvaro Fernholz, Omar Sadud, Batuani Paulo e Rodrigo Velasco.
Fuente Magna (izquierda) y Monolito de Pokotia (derecha). Composición fotográfica aportada por el autor.
Fuente Magna (esquerda) e Pokolia Monolith (direita) Composição fotográfica feita pelo autor
Este outro extraordinário objeto com caracteres da escrita suméria reascendeu o interesse na descoberta do prato de cerâmica Fuente Magna, porque, como no vaso, na estátua existiam inscrições esquisitas para a região onde foi encontrado.
Para saber mais sobre a área onde foi encontrada a Fuente Magna, Biadós e Arce foram até Chua e lá encontraram Maximiliano, um nativo de 98 anos.
O indígena confirmou o local onde fora encontrado o artefato arqueológico e relatou que lá tinham mais centenas de vasos. Maximiliano nomeou o objeto como Plato del Chancho, porque os nativos utilizavam os vasos de cerâmica descobertos para dar comida aos porcos, e, dessa forma, eles foram destruídos e descartados.
Inscrições Sumérias na Fuente Magna no Museo de Metales Preciosos. Foto: André de Pierre
Não há qualquer contestação sobre a autenticidade das peças e como argumenta David Hatcher Childress em um de seus livros:
Parece extremamente improvável que alguém tenha planejado um esquema para plantar artefatos sumérios falsos ao redor de Tiahuanaco por diversão ou lucro. O fato de que o vaso Fuente Magna se encontrava em algum porão de museu, largamente esquecido por décadas, atesta para o fato de que nenhum mercado estava sendo desenvolvido para antiguidades pseudo-sumerianas encontradas na Bolívia.
Sim, obviamente não existe um mercado mundial de artefatos sumérios, e, ao que parece, não há muitas pessoas preocupadas e ninguém ganhando “muito dinheiro” com isso, ninguém sendo promovido ou homenageado pelas multidões.
 
Abaixo: Escrita Suméria período Old Babylonian. Tábua OECT 02, pl. 5-6 Ashm 1923-373, da coleção Ashmolean Museum, Oxford, Reino Unido.

Ao contrário da contestação, o que existiu até o momento foi a tradução do Dr. Clyde Winters, que identificou a escrita como proto-suméria. Uniformemente, o Dr. Alberto Marini concluiu que se tratava de escrita suméria. Em verdade, basta ter visto o cuneiforme uma única vez na vida para definir sua autenticidade, pois, felizmente, a inscrição é muito clara e não deixa margens para dúvidas.
O especialista, Dr. Winters, fez a seguinte tradução:
(1) As meninas fazem um juramento de agir justamente (nesse) lugar. (2) (Esse é) um oráculo favorável do povo. (3) Aplica um decreto divino justo. (4) O talismã (o Fuente Magna) (é) cheio de Bem. (5) A (deusa) Nia é pura. (6) Faça um juramento (para ela). (7) A Adivinha. (8) O decreto divino de Nia (é), (9) cercar as pessoas com Bondade/Alegria. (10) Valorize o oráculo do povo. (11) A alma (para), (12) aparecer como uma testemunha do (Bem que vem da fé na Deusa Nia diante de ) toda a humanidade.
Em março de 2019 estive em La Paz, no Museo de Metales Preciosos, para ver a espetacular peça pessoalmente e percebi alguns equívocos no trabalho de Winters. É notório que a tradução está errada em alguns pontos. Conforme imagem abaixo, é possível verificar que o tradutor não considerou o termo sumério Anu, que significa céu. Também há presença de vários numerais, ignorados por Winters.
Esquerda: Fuente Magna ampliada e escrita cuneiforme suméria para Anu.
Outro possível erro cometido foi em relação a definição do período da escrita, que não se parece de forma alguma com proto-sumério, mas sim com o sumério do período Old Babylonian (1900 a 1600 a.C.)Também é possível ver no artefato inscrições proto-semíticas e do 1º período de Tiwanaku (1500 a.C.), ao lado do cuneiforme.
De qualquer forma, minhas divergências com Winters param por ai, porque ele está absolutamente correto sobre a escrita ser originária da Suméria, o que comprova, de uma vez por todas, contatos transoceânicos entre os povos do mundo antigo e o conhecimento dos mesmos povos das terras das Américas. 
A peça de cerâmica Fuente Magna é a prova definitiva e irrefutável da presença dos sumérios na América do Sul, e, no presente, devemos apenas nos atentar a melhor tradução possível dos caracteres do artefato.

Se parece estranho a voce o conhecimento de terras a Ocidente/Oeste da Europa e África antes de Colombo, é por pura desinformação histórica (deliberadamente feita pelo sistema de CONTROLE, pois quanto mais ignorante nós formos melhor para quem nos controla)
 O historiador brasileiro Cândido Costa escreveu já em 1900“Diodoro de Sicília (90-21 a.C.), 45 anos antes da Era Cristã, escreveu grande número de livros sobre os diversos povos do mundo; em seus escritos, designa claramente a América com o nome de ilha, porque ignorava sua extensão e configuração. Essa expressão de ilha é muitas vezes empregada por escritores da antigüidade para designarem um território qualquer …
Acima um grande navio de longo curso, um Trirreme fenício tipo Carpássio, para viagens oceânicas de longo curso, um modelo dos tantos barcos fenícios existentes já no século X a.C., época próxima à que reinou Salomão em Israel. Foi usado para viagens transoceânicas pelos povos do Oriente Médio e Mediterrâneo.
… Assim vimos que Sileno chama ilhas à Europa, Ásia e África. Na narração de Diodoro, não é possível o engano quando ele descreve a ilha de que falamos: “Está distante da Líbia (ou seja, da África) muitos dias de navegação, e situada no Ocidente (a Oeste da África). Seu solo é fértil, de grande beleza e regado de rios navegáveis”. Esta circunstância de rios navegáveis não se pode aplicar senão a um continente, pois nenhuma ilha do oceano tem rios navegáveis. Diodoro continua dizendo:
“Ali, vêem –se casas suntuosamente construídas”;sabemos que as Américas possuem belos edifícios em ruínas e da mais alta antiguidade.  “A região montanhosa é coberta de arvoredos espessos e de árvores frutíferas de toda espécie. A caça fornece aos habitantes grande número de vários animais; enfim, o ar é de tal modo temperado que os frutos das árvores e outros produtos ali brotam em abundância durante quase todo o ano.” 
Esta pintura do país e do clima da região por Diodoro se refere de todo o ponto à América do Sul equatorial. Este historiador conta depois como os Fenícios (re)descobriram aquela região”… Fim de citação}

Referências:
  • CHILDRESS, D. H. Tecnologia ancestral no Peru e Bolívia: 1. ed. Tietê: Anunaki, 2015
  • PIERRE, A. Enigmas: a história secreta da humanidade: 1. ed. Tietê: Anunaki, 2015 
  • PIERRE, A. Sumérios na América. Revista Enigmas, Piracicaba, 7 ed., 26-43 , 05/19
  • WINTERS, C. W. Ancient Scripts in South America: The Sumerians in South America: 1. ed. EUA: CreateSpace Independent Publishing Platform, 2015
  • UCLA – Disponível em: <https://cdli.ucla.edu/search/search_results.php?SearchMode=Text&TextSearch=&PrimaryPublication=&order=PrimaryPublication&Author=&PublicationDate=&SecondaryPublication=&Collection=&AccessionNumber=&MuseumNumber=&Provenience=&ExcavationNumber=&Period=old+bab&DatesReferenced=&ObjectID=&ATFSource=&CatalogueSource=&TranslationSource=&ObjectType=&ObjectRemarks=&Material=&SealID=&Language=&Genre=royal&SubGenre=&requestFrom=Search>. Acesso em: 23 maio 2019.
  • RIVERSIDE – Disponível em: <http://www.faculty.ucr.edu/~legneref/archeol/archeol.ind.htm>. Acesso em: 23 maio 2019.
  • WIKIPEDIA – Disponível em: <https://es.wikipedia.org/wiki/Fuente_Magna>. Acesso em: 23 maio 2019.
 







Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
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02.03.18

2018-03-02

Livro O CÓDIGO CÓSMICO

A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade. 

Zecharia Sitchin

Capítulo 1 – PEDRAS DAS ESTRELAS

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Publicado por Thoth3126 a 25/02/2018

 
 
 
Foi necessária uma guerra – cruel e sangrenta – para trazer à luz, há poucas décadas, um dos mais enigmáticos sítios arqueológicos no Oriente Médio. Se não o mais enigmático, certamente o mais intrigante e, sem dúvida, enraizado em um passado muito distante. É uma estrutura que não possui paralelo entre as ruínas das grandes civilizações que floresceram no Oriente Médio no milênio passado – pelo menos o que foi descoberto até agora. 
 
As estruturas paralelas mais parecidas situam-se a milhares de quilômetros, além do mar e em outro continente; o que vem à mente é Stonehenge, na distante Inglaterra.
Lá, numa planície varrida pelo vento, a cerca de 130 km de Londres, círculos de imponentes megálitos  formam o tesouro pré-histórico mais importante da Inglaterra. Enormes pedras erguidas em semicírculo estão ligadas na parte superior por lintéis feitos de outras pedras, contido num semicírculo de pedras menores, cercado por sua vez de dois círculos de outros megálitos.
 
[Conitue a leitura]

30.03.17

O Controle da Mente Através da Religião 

no Império Draconiano.

Publicado a 28 Março, 2017 

por Edward Morgan


A primeira religião na Terra foi o sistema de crenças Reptiliano trazido pelos colonos de Lemúria.

A sua religião acreditava numa Mente-Deus que continha uma hierarquia ou sistema de castas. Este sistema de castas foi extrapolado para as várias espécies reptilianas incorporadas no Império draconiano.

Cada espécie tinha seu próprio lugar na estrutura da sua sociedade. Cada indivíduo conhecia as suas funções e respeitava esses limites. Violar essas regras significava a morte.

Os reptilianos operam como uma mente colectiva, o que significa que nenhum reptiliano pode tomar uma decisão por si mesmo. Somente a casta superior, os que têm asas, têm a aparência de individualidade. Eles eram, e são, os líderes.

  
Rei Anunnaki retratado vestindo um colar de cruz (milhares de anos antes de Cristo)

Quando esta religião foi trazida para a Suméria, o sistema de castas foi infundido na sociedade como uma hierarquia religiosa. Lembre-se que os colonos da Suméria eram refugiados de Lyra / Marte / Maldek.

Eles, como os Atlantes, mantiveram o sistema de crenças original da cultura de Lyra.

O sistema de crenças de Lyra encorajava a individualidade bem como promovia o serviço aos outros como um caminho para o crescimento individual.

Os Lyrios acreditavam que os cabelos ruivos eram conectores com a Mente Divina e, como tal, usavam-os como oráculos.

Os reptilianos veneravam os seres transparentes dos planos astrais como os seus criadores. Os seres transparentes têm uma Consciência de massa, como uma Superalma.

Eles essencialmente não têm gênero, embora em termos de realidade física as suas características e traços tornam-os mais masculinos do que femininos.

Quando os reptilianos trouxeram essa religião aos Sumérios, eles tiveram o cuidado de introduzi-la de uma forma que seria aceite e seguida.

Em primeiro lugar, criaram uma mentalidade baseada no género para criarem uma população com mentalidade de género. Então, instilaram o medo para controlar os padrões mentais. Inteligentemente, eles criaram uma religião baseada num sistema de controlo macho-fêmea ou de deus-deusa.

O deus macho foi chamado de Nimrod e a deusa feminina de Semiramis. Eles são retratados como sendo meio humanos, meio-reptilianos. As suas aparências foram projectadas para assustar os seres humanos e força-los à submissão.

Nimrod e Semiramis eventualmente tornaram-se em Osiris e Isis do Egipto, e o Apollo e Athena da Grécia, entre muitos outros deuses.

Todos usaram o tema masculino / feminino, deus / deusa, porque representava a androginia reptiliana original e a separação do protótipo humano no macho / fêmea, Adão / Eva.

Por causa da tendência “masculina” das pessoas transparentes, e apesar de serem andrógenos, os reptilianos preferem o macho poderoso sobre a fêmea.

Eles representaram a sua androginia na Suméria ao colocarem três chifres sobre o Deus reptiliano, Nimrod.

Existem muitas camadas de simbolismo nisso:
O pénis e dois testículos
Duas energias unindo-se para criar uma terceiro, isto é, o protótipo humano
Os três níveis da existência: hiperespaço, astral e físico
Os três níveis de Consciência: Consciente, Subconsciente e Superconsciente
Androgenia que leva às secções masculinas e femininas

Assim, o número três era importante para os reptilianos na Terra. Eles representam isso de muitas formas, incluindo o lírio ou a flor de Lis com os seus três pontos. Eles também usam o escorpião com seu ferrão e duas garras perfurantes.


  

Simbolismo da flor de Lis há 5.000 anos

A versão anterior do escorpião é a águia, que representa o escorpião na sua forma mais elevada. Devido a isso, a águia passou a representar a elevação de uma forma inferior para uma mais elevada.

Representava o poder e a globalização. Porque era uma ave de rapina, era capaz de capturar tudo abaixo de si, em particular alimentos vivos.

Por estas razões, os romanos sempre usaram uma águia nas suas bandeiras sempre que marchavam para uma cidade ou país.

A maioria das pessoas não percebe que todas as aves são descendentes de dinossauros reptilianos. Muitos logotipos corporativos e super-heróis de hoje têm asas anexadas a eles.

As asas também representam os líderes reptilianos / Illuminati das hierarquias mais elevadas.

A meio continente de distância, na China, os sobreviventes de Lemúria criaram um sistema imperial dominado pelo aspecto masculino. Aí, um imperador masculino teria sempre uma Imperatriz.

Às pessoas era dito de que o Imperador e a Imperatriz eram descendentes do Deus-Sol.

O símbolo do Império era o Dragão, outra figura reptiliana. Esta família da “realeza” criou uma dinastia que governou com punho de ferro ao longo de milénios.

A religião reptiliana chinesa difundiu-se pela Ásia Oriental, enquanto a versão Suméria propagou-se pela Ásia Central e Ocidental. A propagação das religiões foi intencionalmente controlada a partir da população subterrânea reptiliana, principalmente centrada no Tibete.

Olhando para o mapa do mundo, pode-se facilmente perceber que esta é uma das melhores localizações para bases subterrâneas na Ásia para se poder chegar a todas as áreas do continente.

Estes reptilianos foram auxiliados por seres humanos de Sirius B que desenvolveram as filosofias budistas, assim como um grupo de Lyrianos renegados que tentaram reproduzir uma civilização Lyriana sob controlo reptiliano. Que estranha combinação!

Ao mesmo tempo, na Índia, os refugiados reptilianos lemurianos criaram um sistema de castas que era uma réplica direta da hierarquia reptiliana, dos humildes operários / intocáveis ​​aos brahmanes / alados [com asas].

Essa cultura indiana / reptiliana permaneceu localizada, escreveram os antigos Vedas e construindo templos para os vários deuses reptilianos.

Enquanto isso, os egípcios, que eram refugiados Atlantes / Lyrianos, e estavam no processo de construção de uma nova civilização a partir do remanescente dos seus dois principais ancestrais que foram destruídos.

Os seres de Sirius A ajudaram-os pois eram um factor importante nas interacções que ocorriam na Atlântida.

Como foi dito anteriormente, no Egipto, os deuses reptilianos ficaram conhecidos como Osíris e Ísis. A panaceia egípcia de deuses incluia uma grande variedade de criações híbridas, meio humana, meio animais.

Isso era uma reminiscência das experiências Atlantes com híbridos que acabaram por encontrar o seu caminho na cultura egípcia, e foi promovido pelos Sirianos que estavam a preparar essa cultura para uma tomada de poder reptiliana.

Os Atlantes estavam tão enraizados no sistema de crenças original de Lyra, que foram necessários vários milénios para os reptilianos conquistarem o seu espaço nessa cultura.

Agora que os remanescentes estavam espalhados sobre a Terra e não estavam coesos, era fácil enviar infiltrados para influenciarem o sistema de crenças na direcção da agenda reptiliana.

Isso começou com a introdução do gato como um ponto focal de veneração.

No sistema estelar de Sirius o planeta principal é chamado de Khoom. O nome que lhe davam no antigo Egipto era Khem. Há também uma correlação com o México.

Alguns pesquisadores dizem que a Baía de Campeche se traduz na Baía do Antigo Egito, indicando uma conexão entre o Egito ea Península de Yucatán. Não é assim.

Os Sirianos que interagiram com a Atlantida nomearam essa zona após o nome do seu mundo de origem, e depois transportaram o nome para a nova cultura de refugiados no Egpito.

Fonte: http://humansarefree.com/



 
Agradecimentos a:  http://pt.prepareforchange.net/
 

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26.11.15

TROME de SATURNO  (Titã/Omuray) 

 Histórias de Maldek 

e o Sistema Solar, 

Parte IV.

Posted by Thoth3126 on 11/01/2015



Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES, Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 37 a 69.

“A história do planeta MALDEK e do sistema Solar: Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados, espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso”.

Eu Sou Molacar de VITRON.”

Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com.

SUMÉRIA (Mesopotâmia, atual Iraque): Meu nome era Bello, e nasci em aproximadamente 10.000 a.C. numa família de mercadores e agiotas ricos. Simplesmente, meu pai Serakus e seu irmão Shavmenus eram agiotas. O nome de minha mãe era Qutata. Morávamos numa propriedade ao norte da capital do reino da Suméria, que era denominada Bangur. Era nessa cidade que meu pai e seu irmão mantinham seu negócio. Durante mais de 500 anos antes de meu nascimento, os sacerdotes da Suméria interagiam com os deuses oferecendo-lhes sacrifícios, tanto de vivos como de mortos. Suméria foi o nome dado pelos próprios deuses ao reino.



Fui educado juntamente com um irmão mais velho por professores particulares. Minha mãe morreu no parto em que deu uma filha a meu pai. Em seu pesar, ele deu a criança aos sacerdotes para ser sacrificada aos deuses de maneira que eles tratassem bem da alma de minha mãe. Minha irmã escapou da morte ao ser adotada e criada por uma sacerdotisa do deus com cabeça de bode conhecido como Sitshay. Posteriormente, minha irmã casou-se com um homem que se tornou rei da Suméria e, durante mais de 112 anos governou sozinha a terra, enquanto ele vivia, naquele período, com os deuses.

Quando eu tinha por volta de 19 anos, meu pai recebeu como pagamento de um empréstimo uma grande vinha. As videiras mal produziam frutos porque o sal, que se infiltrara até a camada superior do solo, tinha saturado a terra. Pedi a meu pai para me dar a vinha e ele deu. Eu tinha a idéia irresistível de que realmente conseguiria restaurar a produção abundante do vinhedo. Comecei com um pequeno grupo de escravos e mandei que limpassem (sem custos) os estábulos dos cavalos dos ricos e recolhessem esterco nas ruas de Bangur. A partir do esterco, produzi um fertilizante composto que usei posteriormente.

Mandei então cavar valas de cerca de 90 centímetros de profundidade entre as vinhas. Tive muito cuidado para não danificar as raízes, O conteúdo das valas foi removido do local e substituído por uma combinação de solo arável e do fertilizante que eu criara com antecedência, O solo rico foi trazido por carroças puxadas por cavalos de uma distância de mais de 30 quilômetros. Preciso dizer que já na próxima colheita as uvas estavam bem grandes e doces? Os vinhos das vinhas de Bello tornaram-se os mais desejados, e meus baús de dinheiro transbordavam.

Pediram-me que doasse dinheiro ao templo, o que fiz, ganhando com esse gesto uma cadeira na câmara interna do templo. Depois de várias visitas aos sacerdotes, fui aceito numa sociedade secreta. Eles informavam aos membros da sociedade os propósitos dos deuses celestiais ao interagir com eles. Fiquei muito entusiasmado com o que aprendi e compareci a todas as reuniões da sociedade. Certa noite, acompanhados pelo sumo-sacerdote de Rail, deus das tempestades, membros da sociedade se reuniriam no gramado da propriedade de meu pai.

Acima de nós giravam quatro esferas flamejantes que, ao se aproximarem por cima das nossas cabeças, assumiram a forma de ovos prateados que refletiam a luz de uma Lua cheia. Depois de pairar por mais de 15 minutos, essas “carruagens dos deuses” rapidamente voaram para fora do alcance da vista. Descobrimos que os sacerdotes de Rail acreditavam na existência desse deus das tempestades tanto quanto acreditavam que poderiam saltar alto o suficiente e tocar na Lua. Esse truque foi perpetrado em crentes ignorantes pelos chamados sacerdotes de Rail apenas para conseguir seu apoio material para as verdadeiras atividades ocultas.


Antigos templos na Mesopotâmia (Iraque) dedicados ao “deuses celestiais”, chamados de Zigurates.

Havia templos dedicados a deuses de tudo o que se possa imaginar. Esses edifícios estavam, em sua maioria, agrupados no que se chamava o conjunto dos templos; apenas o Templo de Rail possuía uma câmara superior que continha uma grande cama. Num pedestal próximo pousava um par de mãos em forma de concha fundidas em ouro sólido.

As mãos vazias eram continuamente banhadas pela água de uma fonte. Os sacerdotes nos disseram que esses objetos eram simplesmente simbólicos e serviam para lembrá-los de que, no passado remotíssimo, os deuses vieram à Terra para ter relações com as filhas dos homens. A cama fora fornecida caso algum dia os deuses desejassem retomar essa prática.

Certa noite, nossa sociedade foi visitada por Cyrus-Orbey, à época rei da Suméria. Nós, obviamente, caímos de joelhos e curvamos nossas cabeças na presença de sua majestade. O rei sabia por que fora solicitado a vir ao templo de Rail, mas nós, da sociedade, não sabíamos. Seguimos o rei e vários sacerdotes a uma câmara situada abaixo do templo.

Era um lugar no qual eu nunca estivera. Nessa câmara havia uma caixa de pedra grande o bastante para comportar um homem. Sem dizer palavra, o rei sentou-se em um sofá de pelúcia enquanto os sacerdotes punham um líquido azul numa taça de vinho que o rei segurava na mão. Pelo aroma, reconheci que viera de minha vinícola e senti-me orgulhoso.



Depois de beber o conteúdo da taça, o rei reclinou-se no sofá. Logo caiu em sono profundo, parecendo morto. Seu corpo foi colocado na caixa de pedra, que foi então coberta por uma tampa de pedra. Na tampa havia gravados sete círculos agrupados de maneira a formar um triângulo. A caixa foi então amarrada com cordas confeccionadas com os cabelos trançados dos sacerdotes e sacerdotisas do templo que haviam morrido a serviço do templo. Antes de irmos embora, foi removida uma pedra do chão, mostrando um lance de degraus que terminavam na escuridão. A porta da câmara foi fechada e selada. Pediram a cada um de nós que imprimisse nossas marcas individuais na argila macia, que endureceria, transformando-se no selo.

Dezoito dias depois, o selo foi quebrado e as cordas de cabelos que envolviam a caixa de pedra desamarradas. Quando a tampa foi retirada, descobrimos que o corpo do rei desaparecera. Nos 284 anos que vivi naquela época, testemunhei muitas aberturas da caixa de pedra, apenas para encontrá-la esvaziada de seu recente conteúdo real. Também testemunhei o retorno de vários desses reis.

Em geral, certo dia apareciam na câmara subterrânea ou entravam na cidade vindos de algum ponto remoto no campo. Pareciam saber tudo que ocorrera no reino da Suméria enquanto estavam longe vivendo com os deuses, mas não conseguiam se lembrar do que haviam feito em sua ausência.

Posteriormente, descobri que alguns desses reis passaram centenas de anos com os deuses antes de voltarem à Terra. Nunca retornavam à Terra seguindo a ordem em que haviam ido embora. O rei Cyrus-Orbey retornou durante minha vida. Um dia, entrou na cidade de Bangur, conduzindo um grande urso branco de olhos azuis. Com o tempo, o número de reis que voltavam tornou-se bem grande. Muitos tinham ido viver com os deuses centenas de anos antes de eu nascer naquela vida.

Esses grupos de reis, por motivos particulares, chamavam a si mesmos de Babs. Depois do declínio da civilização sumeriana, cerca de dois mil anos após minha morte,os descendentes desse grupo de reis fundaram o Império Babilônico e uma vez mais retomaram os contatos secretos com os deuses celestiais.


A visão de Ezequiel, teria sido um contato com os “deuses” celestiais ?

Não só os reis eram colocados (enquanto estavam em estado de estupor) na caixa de pedra; às vezes animais jovens que jamais tinham cruzado eram trancados nela. Em várias ocasiões, a caixa era preenchida com água e diferentes tipos de peixes vivos (ou suas ovas) eram acrescentados à água e, desse modo, esses animais eram enviados a pastagens verdejantes e oceanos azuis situados em alguma parte dos céus.

As terras aráveis da Suméria tornaram-se estéreis devido, principalmente, à infiltração de sal na camada superior do solo. A má nutrição levou a pestes. O reino estava constantemente em guerra para invadir as terras vizinhas que pudessem fornecer alimentos a seu povo. Os deuses recomendavam que o reino, juntamente com todo o povo, migrasse para uma terra distante ao sul, um lugar atualmente chamado Quênia (em cuja país, na cidade de Mombaça, nasceu Barack Hussein Obama). A população em geral estava confusa quanto a qual (ou quais) dos vários deuses loucos que ela venerava estava lhe ordenando que abandonasse suas posses materiais e viajasse para uma terra estranha.

Era cada vez mais difícil para os sacerdotes de Rail se comunicar mentalmente com os deuses. Ninguém sabia mais que animais os deuses desejavam nem quando colocá-los na caixa de pedra. Os sacerdotes recorreram ao sacrifício de animais e à cremação de seus corpos em altares na esperança de que a fumaça dos sacrifícios alcançasse os deuses e ainda encerrasse a essência do animal que os deuses queriam. Foi uma tentativa vã de manter os deuses felizes.

As uvas de minha vinha tornaram-se pequenas e azedas e eu carecia de ambição para restaurar sua alta qualidade. Finalmente, a Suméria foi arrasada por invasores. A propriedade de meu pai transformou-se no quartel-general de um dos generais invasores. Antes de ele passar a fio de espada os habitantes da casa, tentei salvar nossas vidas contando a ele a história dos deuses celestiais. Ele me concedeu cerca de duas horas de seu tempo e então ofereceu-me um copo do vinho que trouxera de sua terra natal. Não pude deixar de lhe dizer que o gosto era horrível. Isso o enfureceu, então mandou um de seus soldados cortar-me a garganta.

MINHA VIDA ATUAL

Como disse anteriormente, tenho atualmente 2.108 anos terrestres de idade. Vivo com Graforet, a mulher de minha primeira vida em Omuray. Nosso lar se chama Simcarris, o oitavo planeta da estrela que vocês denominam Thurbal, situada na Constelação de Draco (o Dragão). Durante toda esta vida e a que a precedeu, tenho estado envolvido com o projeto da Federação de monitoramento dos efeitos cada vez menores da Barreira de Freqüência sobre as diversas formas de vida do planeta Terra. Minha última vida e a atual não foram memoráveis. Consegui observar os grandes e benéficos efeitos espirituais que a realidade Crística, que ainda se manifesta, teve sobre o povo do planeta Terra.

Também observei muitas das perversidades que aconteceram no planeta, iniciadas e incentivadas pelos que praticam os costumes do lado sombrio da realidade. Uma atividade perversa recente que talvez ainda esteja fresca nas mentes de muitos que lêem estas palavras foi criada e realizada na Alemanha do final da década de 1930 por um grupo que se auto-intitulava nazista. Seu objetivo de preservação de uma raça superior e do extermínio dos que consideravam povos inferiores foi, na verdade, um plano das forças (maldequianos e aliados) sombrias, que eles tentaram reciclar várias vezes de muitas formas erráticas.

Certas pessoas da Terra queriam que vocês acreditassem que o Holocausto não aconteceu realmente. Com pesar, afirmo que ele ocorreu. E possível que a fumaça que se elevou daqueles cujos corpos foram queimados nos fornos nazistas naquela época tenha tido um aroma doce para os seres do lado sombrio, mas somente fortaleceu a determinação da Federação Galáctica de se opor a cada um de seus projetos malignos, onde quer que estejam em andamento no vasto universo.

Se vocês encontrarem alguém que duvide de que gente da Terra mataria hoje outras pessoas devido a suas diferenças raciais ou religiosas, convidem-no a fazer uma visita aos túmulos coletivos que podem ser encontrados na terra denominada Bósnia. Enquanto me comunico com vocês, olho por uma janela a neve caindo. Minha casa fica numa região montanhosa remota com relevo semelhante ao encontrado no país da Terra chamado Suíça.



Há várias horas, aterrissou perto daqui uma nave que me levará com Graforet à nave-mãe da Federação, chamada de Regalus, que atualmente orbita o radiar Sumer (SATURNO).{ n.t. Ver na foto anterior dos anéis do planeta Saturno, imensos objetos em órbita de SATURNO E camuflados em seus anéis, apontados pelas setas brancas} Fotos em infravermelho feitas pelo telescópio Hubble/NASA.

A primeira etapa de nossa viagem durará cerca de dois dias terrestres. Seis dias depois, juntamente com outras pessoas, aterrissaremos num lugar situado na região sudoeste da CHINA. Depois de aterrissar, nos encontraremos com representantes do governo chinês para contar-lhes as apreensões da Federação a respeito das atitudes belicosas tomadas pela CHINA em relação a seus vizinhos. Como já lhes disse, realmente gosto de dizer às pessoas o que elas devem fazer de vez em quando!

A data deste escrito é 25 de março de 1996. Então, se por acaso vocês estiverem no sudoeste da CHINA em 2 de abril de 1996, fiquem de olhos abertos para ver um ovo prateado voando a baixa altitude e acenem para mim. Uma coisa que aprendi nas minhas duas últimas vidas foi: é melhor ser considerado um deus celestial do que adorador de deus celestial.

Permitam-me agradecer-lhes a gentil atenção que dispensaram às minhas palavras. Que os Elohim os abençoem com boa saúde e prosperidade. Eu Sou Trome de Omuray/TITÃ. 




Os 4 artigos de Trome de Saturno: 
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno_28.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  4. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno_11.html

Mais informações nos links:
http://thoth3126.com.br/sananda-o-comandante-da-transicao-da-terra/
http://thoth3126.com.br/esta-se-aproximando-a-hora-da-nossa-revelacao/
http://thoth3126.com.br/a-ajuda-de-nossos-irmaos-de-luz/
http://thoth3126.com.br/federacao-galactica-e-a-hierarquia-espiritual/
http://thoth3126.com.br/as-criancas-no-novo-milenio/
http://thoth3126.com.br/frota-interestelar-da-federacao-galactica/

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22.11.15

A Guerra pela Herança 

Extraterrestre de Nibiru 

no Iraque (Babilônia e Suméria) 

e no no IRÃ (Pérsia)

Posted by Thoth3126 on 09/01/2015

 


Em 1976, um linguista judeu russo, um erudito e estudioso que traduziu antigos textos cuneiformes sumérios e publicou o primeiro de seus livros, O 12º Planeta, nele o autor Zecharia Sitchin descreveu as maravilhas tecnológicas e conhecimento em todas as áreas da antiga civilização da Suméria, hoje o atual IRAQUE.

O que fez o seu trabalho controverso foi que ele alegou que os sumérios foram ajudados para começar a sua (e a atual civilização da Terra) civilização por uma raça avançada de seres chamados Anunnaki (palavra suméria significando “aqueles que vieram dos céus para a Terra“) …



O IRAQUE (antiga Suméria e Babilônia), o IRÃ (antiga Pérsia) e a luta pela controle da Herança Extraterrestre de NIBIRU !

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://www.exopolitics.org/Exo-Comment-5.htm

http://www.bibliotecapleyades.net/exopolitica/esp_exopolitics_a_3.htm

Por Michael E. Salla , PhD – Março de 2003 – de Exopolitics site

{Michael E. Salla - Melbourne-Austrália, 25 de setembro de 1958- Em 1983, recebeu grau de Bacharel em Ciências da Universidade de Melbourne-Austrália . Em 1984 ele recebeu um Diploma de Graduação em Educação no MelbourneCollege of Advanced Education . Em 1987 ele recebeu um grau de BA da Universidade de Melbourne. Em 1990 ele recebeu um MA-Masters of Arts licenciatura em Filosofia pela Universidade de Melbourne. Em 1993, ele recebeu um grau de PhD- Doutor em Filosofia da Universidade de Queensland, Austrália.}

 
Ele descreveu as maravilhas tecnológicas possuídas pelos Anunnakis, e uma guerra de facções entre os próprios Anunnakis, que final e definitivamente saíram do planeta por volta de 1.700 a.C. …

… Além disso, Sitchin descreve o mundo de origem desses seres como um planeta misterioso, que periodicamente retorna para o coração do sistema solar a cada 3.600 anos. As traduções de Zecharia Sitchin, quando combinadas com registros bíblicos e históricos que apoiam a existência de raças de ETs nos assuntos humanos, deixou claro o importante papel que teve esta raça alienígena antiga na gênese da humanidade (na própria criação do homem FÍSICO, do corpo humano). As traduções de Sitchin provaram ser muito controversas e os principais historiadores e arqueólogos rejeitaram o seu trabalho como muito especulativo.

No entanto, organizações não oficiais (principalmente do governo dos EUA) muito influentes consideraram o trabalho de Sitchin muito mais a sério (ele foi EMPREGADO PELA NASA COMO CONSULTOR). Desde pelo menos o ano de 1947, essas organizações clandestinas com sede nos EUA foram se envolvendo na busca pela engenharia reversa das tecnologias das espaçonaves (UFOs/OVNIs) ETs abatidas e/ou acidentadas e em comunicação com diferentes raças de ETs.

O mais proeminente (e de melhor sucesso) dos esforços de engenharia reversa de organizações (governamentais, principalmente dos EUA) clandestinas no envolvimento com uma raça de ETs foi com a raça comumente descritas como ‘ Greys‘, similares na aparência ao ET que é mostrado no famoso filme de Steven Spielberg, Contatos Imediatos do Terceiro Grau. A tecnologia já desenvolvida pela civilização dos Greys é muito avançada comparada com qualquer coisa desenvolvida pela humanidade, e imediatamente se começou esforços para aprender e fazer a engenharia reversa desta tecnologia (fundamentalmente para uso em aplicação militar).

O conteúdo do trabalho de Sitchin descrevendo uma antiga raça ET na antiga Suméria certamente teria despertado a curiosidade dessas organizações clandestinas dos EUA e em outros países (Alemanha, Rússia, China, Inglaterra, ISRAEL). A possibilidade de que os Anunnaki descritos por Sitchin terem atingido um nível de sofisticação tecnológico ainda mais avançado do que o atingido pelos Greys era algo que deveria ser seriamente explorado. Ainda mais desconcertante para essas organizações, foi a ideia de que esta raça avançada poderia um dia voltar para a Terra e novamente interagir com a humanidade como fizeram no passado não muito remoto. É muito provável que os esforços dos vários serviços de inteligência de diferentes países confirmaram a validade de algumas suposições, se não de quase todas as hipóteses levantadas por Zecharia Sitchin.

Organizações e serviços secretos de governos europeus e dos EUA, sem dúvida, transformaram em prioridade máxima o ter livre acesso a esses antigos locais de atividade e intervenção extraterrestre (antiga civilização suméria) no sul do Iraque para aprender sobre a tecnologia avançada utilizada pelos Anunnakis. Além disso, eles também teriam se interessado em aprender mais sobre o suposto planeta, a casa dos Anunnakis, (chamado de NIBIRU), que de fato já estaria em sua órbita de retorno para o interior do nosso sistema solar em futuro próximo (n.T. Aqui o autor esta um pouco equivocado, a última passagem de NIBIRU se deu em torno de 160 a.C, devendo retornar somente em torno de 3.440, ou seja, daqui a mais 1.428 anos).


Local onde se localizava as antigas civilizações da Suméria e depois Babilônia, a Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates (citados na Bíblia várias vezes) hoje o Iraque.

O problema, no entanto, foi que a Guerra Fria ainda existia e o IRAQUE estava firmemente sob a esfera da influência soviética da antiga URSS. Com a total improbabilidade de que o IRAQUE viesse a cooperar com a curiosidade dessas organizações clandestinas dos EUA / Europa e permitir o acesso a esses antigos locais de civilizações criadas pelos ETs, essas organizações clandestinas dos EUA e da Europa se viram com um enorme e preocupante dilema político a ser confrontado.

Se o status quo político internacional se mantivesse, então em algum ponto a União Soviética poderia encontrar esses antigos locais e sites ETs, e fazer a engenharia reversa da tecnologia que existisse e fosse encontrada e, assim, equilibrar quaisquer vantagens tecnológicas que o Ocidente pudesse se assegurar. Além disso, se o planeta NIBIRU, o local de origem desta raça voltasse, desse modo a antiga URSS-União Soviética estaria em melhor posição para responder a qualquer contingência que esse fato criasse. Dado o cenário acima, teria sido quase inimaginável que as organizações secretas norte americanas e europeias não tivessem se envolvido em um conjunto de metas de política externa, cujo objetivo era conseguir para os EUA / Europa o acesso à tecnologia ET enterrada/abandonada em locais de sítios históricos no Iraque.

O sucesso na busca da execução dos objetivos secretos da política externa dessas organizações dos EUA / Europa para ter o acesso a herança ET do antigo IRAQUE (civilização suméria) e se preparando para um possível retorno dos Anunnaki, estava na promoção de condições internacionais que permitissem que os EUA / Europa ganhassem o acesso irrestrito aos locais históricos no Iraque sem provocar a intervenção soviética e uma enorme crise internacional em meio da Guerra Fria.

A forma como isso poderia ser feito seria a de promover uma série de crises políticas e étnicas regionais que acabaria por tornar o IRAQUE dependente da assistência de países ocidentais. A solução para o dilema da política dos EUA / Europa era para patrocinar uma reviravolta na casa da força rival regional e principal do Iraque, o IRÃ (a antiga PÉRSIA), que inevitavelmente forçaria o IRAQUE em um confronto militar com seu vizinho mais poderoso, e, assim, criar a oportunidade para uma maior INFLUÊNCIA DOS EUA/EUROPA na histórica região do IRAQUE .

O foco principal dessa agenda secreta era a de que o xá do IRÃ (Reza Pahlevi) deveria ser derrubado e substituído por um regime religioso islâmico fundamentalista, que criaria o caos na região do Golfo Pérsico. O sucesso deste plano radical descansou em uma dupla estratégia de primeiro retirar o apoio tradicional dos EUA para o regime do Xá (o rei) do IRÃ, que manteve um firme controle do poder político no IRÃ por meio de suas poderosas forças de segurança e, segundo, fomentando uma revolução islâmica no país.


Recentemente se especulou que pedaços e peças de um Vimana antigo (um UFO) teria sido encontrado por soldados dos EUA nesta caverna no Afeganistão…

O sucesso na implantação desta dupla e clandestina estratégia (hoje pertencendo à história) levou ao colapso do regime do Xá Reza Pahlevi (o rei do IRÃ), que teve de fugir do país em 16 de janeiro de 1979. A nova República Islâmica do IRÃ que então surgiu (sob a chefia do líder fanático religioso o Aiatolá Ruhollah Musavi Khomeini) era uma terrível ameaça à integridade territorial do IRAQUE e era um rival ideológico para o sistema político socialista do regime Baath do Iraque. O novo regime iraquiano sob o comando de Saddam Hussein compreendeu instintivamente a ameaça representada pelo IRÃ revolucionário e fanático religioso para o Iraque, e decidiu agir enquanto o regime islâmico estava preocupado em se consolidar no comando do IRÃ. O IRAQUE (instigado por “conselheiros” de serviços secretos do ocidente) lançou um ataque devastador em setembro de 1980 contra o IRÃ, que resultou em uma sangrenta guerra de oito anos de duração que rapidamente se deteriorou em um impasse. Os países ocidentais, conjuntamente com os ricos países árabes então começaram a apoiar abertamente o regime iraquiano de Saddam Hussein.

O fim da guerra IRÃ (antiga PÉRSIA) -IRAQUE (antiga SUMÉRIA e BABILÔNIA) em 1988 ocorreu simultaneamente com uma rápida transformação e reviravolta do clima político global. Os países do leste europeu do bloco comunista estavam começando a entrar em colapso junto com os poderes da URSS-União Soviética que já estava nos estágios iniciais de sua desintegração e no surgimento de 15 repúblicas (países) independentes.

Com o regime político comunista da URSS-União Soviética-RÚSSIA entrando em colapso, a Rússia começou rapidamente a perder influência política na esfera global, os estados ocidentais (EUA/EUROPA) ganharam maior destaque na participação dos eventos no IRAQUE. Isso foi especialmente verdadeiro para a FRANÇA e a ALEMANHA, sendo que ambos desempenharam papéis importantes no financiamento direto e na ajuda dada ao IRAQUE (BABILÔNIA) na sua longa guerra de oito anos com o IRÃ (PÉRSIA).

Logo após a elevação de Saddam Hussein ao poder em 1979, ele iniciou a construção de uma sofisticada rede de bunkers e túneis subterrâneos na região de Bagdá. Estas elaboradas construções foram também motivadas tanto pela ameaça representada pelo ataque de mísseis iranianos, bem como a consciência de Saddam e seus seguidores mais próximos sobre a antiga história e o patrimônio de tecnologia antiga extraterrestre do IRAQUE (BABILÔNIA), muitas das quais estavam enterrados, em sítios arqueológicos que era também uma chave para os seus próprios (e megalomaníacos) planos grandiosos para o domínio regional do Oriente Médio.

É muito provável que em algum ponto na construção destes abrigos subterrâneos por todo o território do Iraque, as provas da existência da civilização extraterrestre que criou a Suméria e depois BABILÔNIA no IRAQUE foram encontradas pela primeira vez. A complexa tarefa de engenharia, de estudo e análise e, eventualmente, a reversão da tecnologia alienígena Annunaki de NIBIRU encontrada teria se iniciado. Apesar de seu tácito apoio para o IRAQUE (BABILÔNIA) na guerra contra o IRÃ (PÉRSIA), os Estados Unidos tinham uma desvantagem em relação aos seus parceiros europeus / rivais no acesso aos sítios arqueológicos extraterrestres existentes e encontrados no IRAQUE(BABILÔNIA) e que tinha um longo histórico em “ajudar” o regime ditatorial do IRAQUE.


O sítio arqueológico de UR e o seu Zigurate (atual Tell el-Mukayyar), antiga cidade onde teria residido o patriarca bíblico Abraão, que teve um encontro com “deus”, quando recebeu orientação para se dirigir às terras ao oeste, para a hoje Palestina, antiga Canaã. A função dos Zigurates era para ser o centro religioso e de adoração ao “deus” patrono da cidade. Eventualmente essa “divindade” poderia descer à Terra e pernoitar no edificio e até mesmo manter relações com mulheres previamente escolhidas pelos sacerdotes.

Isto significava que as organizações secretas e clandestinas (n.t. do governo secreto e clandestino) dos EUA tinham de ‘orquestrar‘ eventos internacionais de uma forma em que eles viessem atender o seu objetivo político secreto de ter acesso irrestrito à herança tecnológica, cultural e religiosa extra terrestre existente na herança suméria de NIBIRU do IRAQUE/BABILÔNIA. Sob o primeiro presidente Bush, o pai, o IRAQUE e o Kuwait se tornaram envolvidos em uma crise diplomática sobre o excesso de petróleo produzido pelo Kuwait, em 1991.

A superprodução de petróleo do Kuwait fez com que os preços mundiais do petróleo ficassem deflacionados e caíssem e a produção de petróleo do IRAQUE não fosse mais capaz de gerar a receita necessária para o país iniciar o dispendioso processo de reconstrução após os elevados custos de sua guerra com o IRÃ/PÉRSIA. Isto resultou que tornou o Iraque mais dependente de financiamentos dos países ocidentais e das suas organizações secretas e clandestinas, um resultado que Saddam não teria ficado satisfeito com o seu conhecimento dado indubitável que a independência financeira lhe daria poder de negociação máximo sobre o qual ele permitiu explorar os recursos ET em seu território.



Ainda mais irritante para o regime de Saddam Hussein, o Kuwait estava exigindo o reembolso dos empréstimos de guerra que tinham sido feitos para o Iraque durante o conflito de oito anos com o IRÃ. Para forçar uma mudança sobre a política de produção de petróleo do Kuwait o Iraque decidiu adotar uma atitude temerária e juntou um grande Exército na fronteira com o Kuwait. Neste ponto crítico, onde o Iraque estava indicando sua intenção de invadir o Kuwait, possivelmente, se esse país não mudasse suas políticas de produção de petróleo, o embaixador dos EUA no Iraque fez o que aparentemente seria um “erro crucial”. Ao aconselhar o Iraque sobre qual seria a opinião dos EUA sobre o conflito com o Kuwait, ela disse:

“Nós não temos opinião sobre os conflitos entre países árabes … como a sua disputa com o Kuwait. O Secretário [de Estado James] Baker me orientou a enfatizar essa instrução … que o Kuwait não está associado com a América“ Dada a história da relação do Iraque com o Kuwait, a psicologia pessoal da “tomada de riscos” de Saddam Hussein, e a política antagônica da liderança do Kuwait, poderia ter sido previsto que Saddam poderia interpretar isso como um sinal verde para invadir o Kuwait. O próprio Presidente Bush(pai), era um ex-chefe da (Diretor Geral) Agência Central de Inteligência ( CIA ) e, portanto, ciente de, e provavelmente, um membro das organizações clandestinas, criadas nos EUA para fazer engenharia reversa da tecnologia ET obtida .

É sem dúvida, o caso que o secretário Baker, como um amigo próximo e ex-chefe de gabinete do presidente Bush, também teria tido conhecimento da necessidade de acesso dos EUA ao Iraque para fazer engenharia reversa de qualquer tecnologia ET que fosse encontrada. Figuras-chave do governo Bush eram mais do que prováveis terem o conhecimento de qualquer linha do tempo que existia em termos de um possível retorno dos Anunnaki ao nosso planeta.

Posteriormente, Hussein foi adiante e iniciou uma guerra contra o Kuwait em agosto de 1990, e ao contrário da mensagem entregue pela Embaixadora Glaspie , ele descobriu que os EUA estavam se opondo à invasão do Kuwait pelo Iraque e não tinha feito nenhum compromisso sobre o Kuwait. Nas posteriores negociações diplomáticas sobre a retirada do Iraque do território do Kuwait, a primeira administração Bush descartou qualquer concessão para o Iraque. Isto significava que a diplomacia russa, motivada pela consciência de que uma guerra iria sensivelmente diminuir a vantagem relativa da Rússia no acesso a tecnologia ET para fazer a reversão da engenharia, acabaria por falhar.



Os EUA finalmente liderou a intervenção militar multinacional no Iraque, que começou em janeiro de 1991 e levou à expulsão do Iraque do Kuwait, e resultou em que os EUA pela primeira vez teria uma posição estratégica no Iraque apoiada com uma série de resoluções do Conselho de Segurança da ONU, dando legitimidade à presença (total) dos EUA. A crise política e militar que tomou conta do Iraque e do Kuwait, e levou a primeira intervenção militar por parte do Iraque, e depois pelos EUA, foi orquestrada pelas organizações clandestinas (Governo secreto paralelo dos) EUA que desejavam ter acesso irrestrito pelas suas organizações no (herança extraterrestre da Babilônia e Suméria) Iraque.

Infelizmente para os objetivos políticos secretos da primeira administração Bush, eles não puderam forçar a mudança de regime no Iraque. Isso significava que então as organizações clandestinas (Governo secreto e paralelo dos) EUA estavam agora em um dilema estratégico em termos de acesso e exploração da tecnologia ET sob o controle do regime de Saddam. Os EUA não tinham autoridade internacional para forçar a substituição do regime de Saddam e ele, sem dúvida, se sentiu traído pelos EUA. Outros grupos clandestinos e obscuros com origem na Europa, juntamente com seus parceiros russos estavam em uma forte posição estratégica em relação aos EUA eram rivais no acesso e na exploração de qualquer antiga tecnologia alienígena que existisse no Iraque. Saddam tinha a intenção de ter a sua vingança contra os EUA e a Grã-Bretanha, negando todos os acessos aos locais de escavação e pesquisa aos norte americanos e ingleses.

Dado que os EUA tinham o programa de engenharia reversa mais sofisticada no planeta de tecnologia alienígena e foi se desenvolvendo rapidamente a sua preponderância global como única superpotência (econômica e militar) do mundo que restou, este era um cenário que era profundamente perturbador para os funcionários norte-americanos cientes das possíveis implicações da tecnologia ET no Iraque ser tomada por países rivais dos EUA para mudar o equilíbrio global de poder. Ao mesmo tempo, grupos clandestinos europeus e russos estavam preocupados sobre o potencial dos EUA para se consolidar ainda mais na sua superioridade tecnológica e no domínio global, se obtivesse acesso irrestrito à tecnologia alienígena existente no Iraque/Babilônia/Suméria.

Outro obstáculo para o plano das organizações clandestinas norte-americanas para obter acesso à tecnologia alienígena no Iraque foi a eleição surpresa do presidente Bill Clinton em 1992. Ao contrário do primeiro presidente Bush (o pai, Republicano), Bill Clinton (Democrata) não teve o privilégio de receber as informações sobre os programas clandestinos que envolviam uso de tecnologia Extra Terrestre pelos militares dos EUA.

Previsivelmente, pouco aconteceu durante o período da administração Clinton para completar a agenda secreta de ter acesso irrestrito a herança ET do Iraque. A eleição do segundo governo Bush (o filho) fez com que a agenda das organizações clandestinas dos EUA para ter acesso a herança ET da antiga Babilônia poderia ser retomada. Muitos ex-funcionários do primeiro governo Bush e das administrações republicanas anteriores que apoiavam a mudança de regime no Iraque foram nomeados na nova administração. Na construção de uma nova guerra preventiva no Iraque, uma série de eventos ocorreu que indicou que as organizações clandestinas da Europa / Rússia estavam em desacordo com os seus parceiros (no saque) rivais dos EUA.

A Alemanha foi o primeiro país importante que publicamente se comprometeu a descartar uma guerra preventiva contra o Iraque, independentemente dos progressos realizados no processo de inspeção de armas, que começou após a votação da Resolução 1441 do Conselho de Segurança da ONU de 08 de Novembro de 2002. A posição firme da Alemanha contra uma guerra tornou possível para a França, e depois a Rússia, para ocupar a posição mais moderada de apenas clamar para uma intervenção militar, se o Iraque não cumprisse a resolução 1441 da ONU. A França e a Rússia, efetivamente impediram os esforços dos EUA em aprovar uma nova resolução no Conselho de Segurança da ONU exigindo a intervenção militar internacional no Iraque, para remover quaisquer armas proibidas de destruição em massa.

Muitos viram na oposição diplomática do poderoso Trio da França, Rússia e Alemanha a uma guerra preventiva como sendo claramente nos interesses da comunidade mundial unida contra o horror de uma guerra desnecessária que iria devastar mais ainda a região do Golfo Pérsico, e inaugurar mais atos de terrorismo no Oriente Médio e em outros lugares. Há, porém, evidências de que o que secretamente também motivou essas nações é a consciência de que o acesso irrestrito dos EUA a tecnologia alienígena antiga no Iraque constituiria uma ameaça devido ao crescente poder das organizações clandestinas dos EUA e seus projetos de engenharia reversa secretos.



Acima e abaixo: “Um Ancient Vimana e a aeronave Top Secret desenvolvida pelos E.U.A., código TR-3B (Astra) com formato triangular aeroespacial movida a propulsão nuclear com três reatores (descrição Edgar Fouché) combinado com a criação de um campo de vórtice de pulso eletromagnético gravitacional, criado por plasma de mercúrio para interromper / neutralizar os efeitos da gravidade sobre a massa do veículo e em suas proximidades“ (Mirahorian)


Nessas fotos do UFO americano, TR-3b foram tiradas quando sobrevoava a Bélgica.

Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair/
http://thoth3126.com.br/vimana-antigo-20-mil-anos-trem-de-pouso-descoberto/
http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-2/
http://thoth3126.com.br/vimanas-ufos-da-antiga-india-baratha/

Os sucessos tecnológicos em engenharia reversa ET dos EUA certamente deve ter sido uma preocupação para os países parceiros e rivais menos bem financiados e tecnicamente proficientes / rivais na Rússia, França e Alemanha. É importante ressaltar que as organizações europeias / russas foram capazes de trabalhar dentro de quaisquer restrições impostas pelo regime de Saddam Hussein no Iraque e chegar a um entendimento preliminar do uso dos recursos dessa tecnologia. A guerra preventiva que equivaleria a uma ação unilateral pelos EUA e a Grã-Bretanha para assumir o controle do Iraque, era algo que as organizações europeias não apoiariam. É muito provável que as organizações clandestinas europeias havia “sinalizado publicamente” com os seus homólogos norte-americanos de que uma aquisição unilateral do Iraque pelos EUA não era aceitável.

A destruição do ônibus espacial Columbia em 1 de fevereiro de 2003 foi muito provavelmente um resultado dessa luta clandestina sobre quem teria acesso e controle sobre a herança ET do Iraque. Em 5 de março de 2003 uma quantidade incomum de atividade sísmica começou ocorrendo ao redor do planeta. Embora rodeado de muita especulação a causa e gravidade destas anomalias sísmicas, vale a pena explorar se as anomalias foram causadas por armas de tecnologia avançada que foi ou estão sendo testadas ou usadas extensivamente em todo o planeta.

A existência de armamento avançado que poderia produzir atividade sísmica, ativar vulcões e as condições climáticas severas foi reconhecido publicamente por um discurso proferido pelo ex-secretário de Defesa dos EUA, William Cohen, em 1997, onde em uma conferência para discutir a ameaça representada pelo terrorismo internacional, ele disse: “Outros [os terroristas] estão se engajando mesmo em um tipo de terrorismo ecológico em que eles podem alterar o clima, provocar terremotos, erupções de vulcões (n.T. e provocar até mesmo tsunamis), remotamente através do uso de ondas eletromagnéticas (e armas escalares-como o HAARP)”…

Em uma série de livros e artigos que discutem a utilização de armas escalares do que elas são capazes e os efeitos descritos por Cohen. Tom Bearden sugere que essa tecnologia foi desenvolvida há décadas pela antiga União Soviética e outros países. Ele fornece provas de que anomalias sísmicas e do CLIMA ao longo dos últimos trinta anos têm sido muitas vezes causado por essas armas escalares. Se a atividade sísmica anormal desde 5 de março foi causada por armas escalares, então é muito provável que uma guerra secreta está ocorrendo entre grupos clandestinos para ter mais acesso e controle sobre a tecnologia extraterrestre no Iraque . É provável que as organizações clandestinas europeias estão ativos em uma guerra que está sendo usado para reduzir os esforços dos EUA para assumir o controle total e exclusivo da herança ET do Iraque/Babilônia/Suméria.

Se uma guerra secreta está de fato ocorrendo, então é provável que nesse ínterim antes de um novo acordo sobre o acesso e controle da utilização da tecnologia ET no Iraque, que continuará acontecendo e será uma luta violenta entre as organizações clandestinas que é mantida distante do espaço e do conhecimento público. Dado o poder das armas “exóticas” possuído por estes grupos clandestinos, isto significa que o planeta está entrando em um período muito perigoso. Enquanto existe discordância, e os EUA continuarem a projetar o seu poder e controle militar em todo o planeta, uma violenta oposição por povos não americanos baseados em grupos clandestinos é provável que ocorra.

O fracasso de uma solução diplomática para a crise no Iraque, deu origem a um período de intenso conflito entre os EUA, centrado em organizações clandestinas, com seus ex-sócios e agora rivais na Europa continental que se alinharam com a Rússia (n.T. e ultimamente com a CHINA). Há evidências de que poderosas armas exóticas, tais como dispositivos ESCALARES eletromagnéticos (HAARP) estariam sendo usados ao redor do planeta, em um esforço para alertar os EUA e para “incentivar” uma solução diplomática para a crise atual sobre o acesso e controle da herança ET do Iraque. No atual clima político que se seguiu a administração Bush, agora com Barack Obama (reeleito), aparece com a intenção de uma política externa unilateral apoiado por um pequeno número de aliados leais, há probabilidade de um conflito global crescente, dada a ameaça representada por organizações clandestinas dos EUA ganhando uma vantagem estratégica sobre seus rivais europeus e Russos.



Se as previsões de que o planeta NIBIRU, o mundo de origem da raça avançada de ETs descritos nos livros por Sitchin de que ainda é cedo para a sua volta forem precisos, isso pode ajudar a explicar a intensificação do conflito entre as organizações clandestinas que governam os EUA e a Europa / Rússia que existe atualmente. Todos os grupos clandestinos podem estar disputando a melhor posição em uma corrida por tecnologia e conhecimento dos ETs que pode ser necessário em um próximo confronto e/ou encontro com os próprios ETs que vai determinar o futuro da civilização humana como a conhecemos.

A invasão dos EUA ao Iraque representa o sucesso de uma política de segredo existente à longo tempo (últimas décadas) que visa garantir o acesso dos EUA a herança (tecnológica) Extraterrestre dos Annunaki/Nephilin existente no Iraque e por toda região do Oriente Médio.

Para saber mais, veja em:
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/
http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/

Copyright© Michael E. Salla, PhD – É dada permissão para circular entre indivíduos e grupos privados, postar em todos os sites da Internet e publicar na íntegra em todas as publicações sem fins lucrativos. Falar com o autor para todos os demais direitos, que são reservados. Este artigo é um extrato de “America’s Triumph and Europe’s Angst” http://www.exopolitics.org/Study-Paper3.htm

Para link on-line para este artigo e para informação sobre o autor, acesse: http://www.exopolitics.org/Exo-Comment-5.htm

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22.10.15

Um helicóptero negro.

Parte II  Capítulo XV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.com


inanna-maça-serpente-direita
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”
Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.com
Parte II – Capítulo XV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Sumeria-zigurate-inanna

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.
Partes iniciais:
  1. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  2. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  3. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: Capítulo XV – UM HELICÓPTERO NEGRO
De sua cabana Graciela observava o céu estrelado. O fogo ardia com vigor e seus cães sonhavam comodamente sacudindo suas patas. Graciela ficou sem fôlego ante a beleza de uma estrela cadente fugaz que caiu com o passar do céu noturno. Tratou de recordar o que isso significava. Acaso era boa sorte? Nesse momento só pôde pensar em objetos voadores não identificados. Em 1975 ela tinha visto um ovni sobre oMonte Shasta na Califórnia. Não era estranho ver ovnis neste lugar; a gente os via todo o tempo, mas Graciela tinha visto a espaçonave a plena luz do dia e não tinha esquecido essa experiência.
Ela tinha saído a caminhar com alguns amigos e logo decidiu seguir sozinha. Olhou o formoso céu azul claro e viu um disco grande como de prata que flutuava por cima dela. Em vez de emocionar-se, ela sentiu pânico e a adrenalina se acelerou por todo seu corpo. Nesse mesmo instante, a nave subiu vertical e rapidamende e desapareceu. Graciela correu para seus amigos e com a voz entrecortada lhes perguntou: “Voces viram, viram?” Mas nenhum tinha visto nada; somente ela tinha visto o ovni esse dia. Nunca pôde esquecer nem resolver este mistério, o qual a tinha obcecado depois.
É obvio ela tinha lido todos os livros que tinha encontrado sobre os ovnis e as experiências que outras pessoas tinham tido com eles, mas isto não pareceu ajudar. Muitas pessoas trataram de convencer de que só tinha sido sua imaginação posto que a sua era muito viva, mas ela sabia o que tinha visto esse dia e ninguém pôde persuadi-la do contrário.
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Monte Shasta, próximo à Sacramento, na Califórnia-EUA
Até mais estranhas eram as imagens que Graciela tinha pintado antes do avistamento, e quando tinha escassos 16 anos. As pinturas eram de grupos de seres que se viam exatamente como os extraterrestres Greys que mais tarde eram desenhados pelas pessoas que alegavam te-los visto ou que tinham sido raptados por eles. Graciela se desgostou quando viu os extraterrestres cinzas de suas pinturas em um filme muito da moda e na capa de um livro best seller.
Ela não recordava se a tinham abduzido, como a muitos outros, embora tratasse de recordar. Tampouco lhe inspiravam temor estes pequenos amigos cinzas. De uma forma misteriosa, todas as pinturas que ela tinha feito neste período foram furtadas. Essas pinturas constituíam sua série mais popular. Deu-se conta de que seus olhos estavam já cansados de observar as estrelas e os fechou. 
Em sua mente, viu-se voando pelo espaço, as galáxias lhe apareciam zumbindo, ou era ao contrário? Ela sentiu que se aproximava mais e mais de um planeta em particular. Suas cores eram muito estranhas, algo assim como animação surrealista por computador, mas não eram cores da Terra. O planeta era deserto, vazio de vida ou seres viventes. Rapidamente se cansou dessas paisagens solitárias tão estéril.
Retornou ao espaço e sentiu que descansava dentro do que parecia ser sua nave privada. Havia uma cadeira reclinável que estava à frente de um painel de controle, mas tudo era escuro e escassamente iluminado na parte interior. A nave parecia funcionar unicamente com os pensamentos da Graciela e, o ser no que ela se converteu, quem pilotava este veículo, sabia exatamente como lhe dar ordens com sua mente.
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A nave como objeto material desapareceu misteriosamente dos arredores da Graciela e sua consciência começou a mover-se com facilidade através do espaço para explorar outro planeta. Este planeta tinha cores similares, mas havia grandes atoleiros de líquido e seres que tomavam forma a partir desses atoleiros. Os seres de líquido eram muito amáveis e amistosos. Ela sentiu que podia permanecer lá muito tempo e aprender deles.
Graciela escutou uma voz em sua cabeça: “São os seres líquidos!” A aventura da Graciela tinha atraído a Atilar, já que este planeta era um de seus favoritos. Sorria para Graciela, saudava seus amigos e um por um os apresentava. Isto era muito para Graciela. Sentou-se desconcertada e assustou a seus cães. Tratou de recuperar o controle de si mesma e decidiu que era hora de ir para a cama e dormir um pouco. De vez em quando as coisas apareciam muito pesadas e ela não podia controlá-las.
Foi para sua pequena cama e se acomodou debaixo das mantas quentes. Olnwynn apareceu para protegê-la. Chamou a atenção de Atilar e o acusou de sobrecarregar a pobre moça. O grande guerreiro celta se sentou ao pé da cama de Graciela entre os dois cães para montar guarda esta noite.
Marduk flutuava sobre as águas cor turquesa de sua piscina no Sri Lanka. Gostava especialmente desta ilha no oceano Índico porque quando puseram o nome de Ceilão, tinha sido o lar do demônio Rakshasa Ravanna, que tinha causado grandes dificuldades ao deus Rama (Krishna) e a Sita em uma época anterior ao dilúvio, épico contado no Ramayana.
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Rama e Sita desembarcam de seu VIMANA
Enquanto sorria de suas lembranças, Marduk observou um pássaro chamativo e estranho que voava pelo céu. Também amava ao Sri Lanka porque era um lugar de conflito como todo o Oriente Médio, o Norte da Irlanda e mais recentemente a Síria, o Egito e o Iraque. Todas estas áreas de conflito constituíam delicioso prazer para Marduk e seus exércitos, os quais se alimentavam do medo e o desespero de seus habitantes manipulados e controlados pelo FANATISMO RELIGIOSO.
Um servente andróide entrou no jardim de Marduk: “Senhor, algo está aparecendo na unidade exploradora e eu acredito que o senhor deva vê-lo. Há evidência de uma consciência interdimensional entre os terrestres”. “Como?” Marduk se levantou bruscamente de seu salva-vidas inflável e tombou seu copo de Martini de cristal francês. “Me siga ao quarto de exploração”, ordenou.
Marduk conduziu o andróide em volta do quarto de exploração, ninguém se atrevia a guiar Marduk a nenhum lugar. A unidade exploradora estava no centro subterrâneo de comunicações e controle, um dos tantos que ele tinha construído. Ele tinha convertido a arquitetura subterrânea em toda uma arte. Suas novas máquinas para construir túneis faziam que os velhos túneis do Povo da Serpente se vissem toscos e patéticos. Os túneis de Marduk eram sem par e estavam forrados com um material que parecia mármore italiano fino mas que emitia um amplo espectro de luz e freqüências eletromagnéticas.
O quarto de exploração estava mobiliado com um escritório estilo Luis XIV, ornamentado com ouro real e uma cadeira de trono que fazia jogo. Cadeiras de mão antigas chinesas adornavam a parede do quarto e um toalha de mesa persa cobria o piso de lápis lázuli. A unidade exploradora emitia um sinal que mostrava o lugar da consciência interdimensional. Mostrou o lugar: Montanha Perdida, a Noroeste do Pacífico, eles tinham localizado Graciela.
Marduk estava furioso. Esta nova consciência que começava a se ampliar, mas Marduk sabia que tinha que extingui-la imediatamente antes que crescesse, se expandisse e se espalhasse para influenciar os outros como um “câncer”. Se os seres humanos se davam conta de que havia outras dimensões e outras formas de vida, seus cérebros poderiam abrir-se além de sua lastimosa capacidade normal média de meros 5% e já não poderiam mais ser controlados. E Marduk vivia para e do controle ABSOLUTO.
Black-Magician-trevas-darkReptilianoolhargif
Ordenou que se enviasse um helicóptero Black Hawck negro à Montanha Perdida com a dupla função de fotografar a área e de assustar ao ser humano que por lá vivia. Possivelmente ele poderia espantá-la da montanha e fazê-la retornar às cidades onde as freqüências eletromagnéticas ELF (frequência extremamente baixas) eram mais fortes, mais hostis e a fariam voltar para o modo de sobrevivência dos zumbis que vivem no planeta, o que esmagaria este novo estado de consciência que florescia.
Graciela despertou. Seus cães ladravam furiosamente. Através da janela de seu quarto se filtrava um jogo de luz que caía sobre as mantas da cama da Graciela. A luz vinha de um helicóptero negro que flutuava ruidosamente no ar por fora da janela. Ela saltou da cama e correu para baixo. Que diabos se passava?
Aí estava, um enorme helicóptero negro que não era como os helicópteros que ela tinha visto antes. Era liso, detestável, ameaçador, algo como tirado de uma novela de ficção científica. Sua escuridão se via mais sinistra por causa do desenho aerodinâmico de sua estrutura.
A máquina negra continuava derramando seu raio de luz para a cabana da Graciela. Por um momento pensou em uma arma para defender-se mas logo se deu conta de que isso não lhe serviria para nada. Um helicóptero como esse certamente teria a bordo armaa sofisticadas, pelo menos fuzis M-16. Ela se obrigou a respirar profundamente. O helicóptero voou ao largo do vale onde Graciela vivia muito sozinha. Enviou uma poderosa luz infravermelha a um estábulo e galinheiro abandonados que havia na parte baixa da estrada.
Finalmente, depois de colocar jogar outra vez o jato de luz, o desagradável helicóptero negro desapareceu, aparentemente rumo para o norte. Graciela não sabia a que ponto exatamente. Sentou-se rendida e tratou de acalmar a seus cães. Definitivamente necessitava um gole de vinho! Enquanto Graciela corria para sua cabana, Olnwynn chamou a atenção de Inanna para o helicóptero negro.
“Marduk!”, exclamou Inanna. “Como se atreve? Se chegar a tocar a Graciela, levarei-o ante o Conselho antes de que possa piscar. O que não daria para apontar minha arma de plasma para seu perfeito nariz!” Melinar deteve esses pensamentos em Inanna. “Inanna, querida, estamos no processo de evolução. Não é apropriado que abrigue pensamentos de vingança neste momento”.
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Desenho do interior de uma Nave Mãe real da Confederação, em órbita da Terra (à esquerda na imagem)
“Queria envolver a esse réptil filho da…. Está bem, Melinar, vou me acalmar; estou pensando como Olnwynn”. Este riu. Agora vai jogar a culpa em mim, pensou ele, quando foi ela quem me criou para começar. “Inanna, temos que proteger Graciela”, suplicou-lhe Olnwynn.
Inanna foi a suas telas e chamou Anu, que estava nas naves dos Etéreos com Enlil. Para Atilar tudo isto pareceu muito interessante e, quando viu que a nave Nodriza dos Etéreos entrou na consciência de Inanna, com emoção se projetou a si mesmo a bordo. Imediatamente estava parado ao lado de Anu e Enlil na sala de comunicações e nesse momento lhes estavam informando sobre o incidente do helicóptero.
“Atilar, o que faz?”, gritou Inanna. Anu respondeu por Atilar:
“Oh, lhe permita que fique. Sempre quis falar com um de seus Eus multidimensional Inanna, e este me parece bastante apropriado. Não se preocupe com Graciela; vou ordenar amparo imediatamente. Esse safado, embora seja meu neto não lhe permitirei que destrua o que poderia ser nossa última esperança”.
“Oh, Anu, não diga essas palavras, última esperança. Muito certamente os Eu multidimensionais de Enki, Ninhursag ou dos outros se estão se aproximando para a ativação de seus genes divinos”, disse Inanna.
“Bom, parece ser questão de sincronicidade e sinergia, querida. Se só um acorda, os outros que também o desejem despertarão simultaneamente. A transformação é interconectada. Cada humano está conectado a outro, e por isso cada um é parte dos outros. Todos são vitais para nossa missão”.
“Você é diferente, Anu. Dê meu amor a minha bisavó Antu. Fecharei a transmissão já. Não deixe que Atilar te incomode”.
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Anu se voltou para seu filho Enlil com toda sua majestade e beleza. Os dois eram tão parecidos por natureza que inclusive o cabelo dourado de Enlil estava começando a branquear como o de Anu. Tinha sido uma época difícil para ambos os líderes. Anu tinha perdido o comando de Nibiru e Enlil à Terra, ambos agora controlados pelo usurpador Marduk. Os dois, pai e filho, tinham passado os últimos séculos conformando um exército de renegados para reclamar o controle de Nibiru das mãos de Marduk e seus tiranos.
Estavam planejando a volta e trabalhavam ombro a ombro com o Conselho e muitos outros líderes nibiruanos que também estavam no exílio. Mas primeiro tinham que curar as feridas, que não eram poucas,  que a família de Anu tinha causado ao planeta Terra.
Anu e Enlil, assim como Enki e os outros, tinham sido obrigados a pensar introspectivamente. Tinham que chegar a um acordo com a etapa adolescente de sua evolução e tinham que mudar o suficiente para ir além da tirania. Anu e Enlil foram para a porta e ordenaram a Atilar que os seguissem para encontrar-se com os Etéreos …

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

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Posted by Thoth3126 on 21/10/2015



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ES: LLAMA VIOLETA 

22.10.15

O Livro perdido de Enki 

 5ª Tabuleta

Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a  22/04/2015

Livroperdidode-Enki


O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/

Sinopse da Quinta Tabuleta

1. Ninmah chega à Terra com um grupo de enfermeiras.
2. Faz entrega de sementes para novelo que proporcionarão um
elixir.
3. Leva notícias a Enlil de seu filho extra-matrimonial Ninurta.
4. No Abzu, Ea-Enki estabelece uma morada e instalações de mineração de ouro.
5. No Edin, Enlil constrói instalações espaciais e de outros tipos.
6. Os nibiruanos na Terra («Anunnaki») somam seiscentos.
7. E trezentos «Igigi» operam as instalações no Lahmu (Marte).
8. Estando exilado pela violação de sua acompanhante Sud, Enlil se
inteira das armas escondidas.
9. Sud se converte na esposa de Enlil e dá-lhe um filho (Nannar).
10. Ninmah se une a Enki no Abzu, dá-lhe filhas.
11. Ninki, esposa de Enki, chega com o filho de ambos, Marduk.
12. À medida que Enki e Enlil engendram mais filhos, formam-se clãs
na Terra.
13. Acossados pelas privações e trabalho de mineração, os Igigi lançam um golpe contra Enlil.
14. Ninurta derrota o seu líder, Anzu, nas batalhas aéreas.
15. Os Anunnaki, obrigados a produzir ouro com mais rapidez, amotinam-se.
16. Enlil e Ninurta denunciam os amotinados.
17. Enki sugere a criação artificial de Trabalhadores Primitivos.

A QUINTA TABULETA

O carro celestial partiu do planeta Lahmu (Marte); continuou sua viagem para a Terra. Deram voltas ao redor da Lua, para ver se dava para fazer ali uma estação de passagem. Deram voltas ao redor da Terra, desacelerando para uma amerissagem. Nungal fez descender o carro celestial nas águas, junto ao Eridú. Desembarcaram em um cais construído por Enlil; já não faziam falta as embarcações. Enlil e Enki receberam com abraços a sua irmã; com Nungal, o piloto, estreitaram os braços. Os heróis, homens e mulheres, foram recebidos com vitória pelos igigi presentes. Tudo o que levava o carro se descarregou com rapidez: naves espaciais e naves celestes, e as ferramentas desenhadas por Enki, e provisões de todo tipo.


O planeta Marte, também “colonizado” por habitantes de Nibiru.

De tudo o que ocorria em Nibiru, da morte e o enterro de Alalu, falou Ninmah a seus irmãos; da estação de passagem de (Marte) Lahmu e do comando de Anzu lhes falou. Enki expressou sua aprovação a isto, Enlil expressou palavras de desconcerto. É uma decisão de Anu, sua palavra é inalterável!, disse Ninmah a Enlil. Trouxe alívio para as enfermidades, disse Ninmah a seus irmãos. Tirou de sua bolsa um pacote de sementes (oriundas de Nibiru), sementes para serem plantadas na terra; multidão de ervas brotarão das sementes, e produzirão frutos suculentos. Com o suco se fará um elixir, será bom para que o bebam os igigi. Isto afugentará as enfermidades; porá-lhes contentes! Terá que semear as sementes em um lugar fresco, necessitam de calor e água para alimentar-se e crescerem!

Assim falou Ninmah a seus irmãos. Vou lhe mostrar um local perfeito para isso!, disse-lhe Enlil. É onde se construiu o Lugar de Aterrissagem, onde construí uma morada de madeira de cedro! Na nave celeste de Enlil se remontaram no céu os dois, Enlil e Ninmah; Irmão e irmã foram até o Lugar de Aterrissagem, nas montanhas cobertas de neve, junto ao bosque de cedros. Na grande plataforma de pedra aterrissou a nave celeste, foram à morada de Enlil. Uma vez dentro, Enlil a abraçou, com ardor beijou a Ninmah. OH, irmã minha, minha amada!, sussurrava Enlil. A tomou por sob seu ventre, não derramou o sêmen em seu útero. De nosso filho, Ninurta, trago-te notícias!, disse-lhe brandamente Ninmah. É um jovem príncipe, está disposto para a aventura, está preparado para unir-se a ti na Terra! Se ficar você aqui, que tragam Ninurta, nosso filho!, disse-lhe Enlil.

Os igigi foram chegando ao Lugar de Aterrissagem, as espaçonaves celestes levavam naves espaciais até a plataforma. Da bolsa de Ninmah se tiraram as sementes, semearam-se nas terras do vale. Um fruto de Nibiru cresceria na Terra! Na nave celeste, Enlil e Ninmah voltaram para o Eridú. No caminho, Enlil lhe mostrou a paisagem, mostrou-lhe o Edin em toda sua extensão, dos céus, Enlil lhe explicou seus planos. Desenhei um plano imperecível!, dizia-lhe. Dispus o que determinará sua construção para sempre; longe do Eridú, onde começa a terra seca, estará minha residência, Larsa será seu nome, se converterá em um lugar de comando. À beira do Burannu, o Rio de Águas Profundas, estará localizada, uma cidade que surgirá no futuro, nomearei-a Lagash.

Entre as duas, nas planícies, risquei uma linha, a sessenta léguas dali, haverá uma cidade, será sua própria cidade, Shurupak, a Cidade Refúgio a nomearei. Na linha central estará localizada, dirigirá por volta da quarta cidade; Nibiru-ki, Lugar do Cruzamento da Terra a nomearei, estabelecerei nela um Enlace Céu-Terra. Albergará as Tabuletas dos Destinos, controlará todas as missões! junto ao Eridú, somarão cinco cidades, existirão para toda a eternidade! Em uma tabuleta de cristal, Enlil mostrou a Ninmah seu plano; na tabuleta, ela viu mais marcas, sobre elas perguntou a Enlil. Além das cinco cidades, construirei no futuro um Lugar do Carro, para que chegue diretamente de Nibiru à Terra!, respondeu-lhe Enlil. Então compreendeu Ninmah por que o desconcerto de Enlil ante os planos de Anu sobre o Lahmu.



Irmão meu, é magnífico seu plano para as cinco cidades!, disse-lhe Ninmah.
A criação de Shurupak, uma cidade de cura, como minha morada, para mim mesma, é algo pelo que estou agradecida; além desse plano, não transgrida a seu pai, não ofenda tampouco a seu irmão! É tão sábia como formosa!, disse-lhe Enlil. No Abzu, Enki também estava concebendo planos, onde construir sua casa, onde preparar moradas para os igigi, por onde entrar nas entranhas da Terra. Em sua nave celeste, mediu a extensão do Abzu, inspecionou cuidadosamente suas regiões. O Abzu (África do Sul) era uma terra distante, estava além das águas do Edin; era uma terra rica, transbordante de riquezas, perfeita em sua totalidade.

Poderosos rios atravessavam a região, grandes águas doces escorriam rapidamente; uma morada junto às águas correntes fez Enki para si mesmo, no meio do Abzu, em um lugar de águas puras ficou Enki a si mesmo. Nessa terra, Enki determinou o Lugar da Profundidade, para que os igigi descessem às entranhas da Terra. Ali pôs Enki o Agrietador de Terra, para com ele lhe fazer um corte à Terra, chegar por meio de túneis ao interior da Terra, descobrir as veias douradas de ouro. Muito perto, convocou O-que-parte e O-que-tritura, para partir e triturar o mineral aurífero, para transportá-lo em naves celestes, levá-lo ao Lugar de Aterrissagem nas montanhas de cedros, de lá transportá-lo à estação de passagem do Lahmu com naves espaciais. Mais igigi foram chegando à Terra, uns eram atribuídos ao Edin, a outros lhes davam trabalhos no Abzu.

Enlil construiu Larsa e Lagash, fundou Shurupak para Ninmah. Um exército de curadoras vivia ali com ela, as jovens que dão auxílio. No Nibiru-ki, Enlil estava montando um Enlace Céu-Terra, para comandar todas as missões daquele local. Enki viajava entre o Eridú e o Abzu, ia e vinha para fiscalizar. No Lahmu (em Marte), a construção da estação seguia progredindo; também foram chegando os igigi para a Estação de passagem. Um Shar, dois Shars duraram os preparativos; então, Anu deu sua palavra. Na Terra, era o sétimo dia, um dia de descanso decretado por Enki no princípio. Em todas as partes, os igigi se reuniram para escutar uma mensagem de Anu irradiado desde o Nibiru; No Edin se reuniram, Enlil estava ali no comando. Com ele, estava Ninmah; seu exército de jovens enfermeiras estavam a seu lado reunidas. Alalgar, senhor do Eridú, estava ali; Abgal, que comandava o Lugar de Aterrissagem, também estava.

No Abzu estavam reunidos os igigi, ante o olhar de Enki se encontravam. Com Enki, estava seu vizir Isimud; Nungal, o piloto, também estava. No Lahmu, estavam reunidos os igigi; com seu orgulhoso comandante, Anzu, estavam. Seiscentos havia na Terra, trezentos se reuniam no Lahmu. Em total, foram novecentos os que escutaram as palavras de Anu, o rei: Igigi, vós são os salvadores de Nibiru! A sorte de todos está em suas mãos! Seus frutos serão recordados por toda a eternidade, lhes chamará com nomes gloriosos. Os que estão na Terra serão conhecidos como Anunnaki, “Os Que do Céu à Terra Vieram“! Os que estão no Lahmu, serão nomeados Igigi, Os Que Observam e Vêem serão Igigi! Tudo o que faz falta está disposto: Que comece a chegar o ouro, que se salve Nibiru!



Vem agora o relato de Enki, Enlil e Ninmah, de seus amores e esponsais, e das rivalidades por seus filhos. Os três líderes eram descendentes de Anu, de diferentes mães nascidos. Enki foi o Primogênito; uma concubina de Anu foi sua mãe. Enlil, de Antu, a esposa de Anu, nasceu; convertendo-se assim no Herdeiro Legal. Ninmah foi filha de outra concubina, sendo meio-irmã dos dois meioirmãos. Era a Primogênita de Anu, isto ficava indicado por seu título-epípeto de Ninmah.

Era extremamente formosa, cheia de sabedoria, rápida em aprender. Ea, como chamava então a Enki, foi eleito por Anu para que se casasse com Ninmah, pelo qual o filho de ambos se converteria a partir de então no sucessor legal. Ninmah estava apaixonada por Enlil, um arrojado comandante; ela se deixou seduzir por ele, em seu ventre derramou ele sua semente, da semente de Enlil, ela teve um filho; Ninurta nomearam-lhe os dois. Anu se enfureceu com o ocorrido; como castigo, proibiu a Ninmah que se casasse com alguém! Ea a abandonou, por decreto de Anu, ela tinha que ser sua noiva; e se casou em seu lugar com uma princesa chamada Damkina; um filho, um herdeiro, nasceu-lhes; Marduk lhe puseram por nome, que significava O Nascido em um Lugar Puro. E quanto a Enlil, não tinha filho algum por matrimônio, não tinha a seu lado uma esposa.

Foi na Terra, não em Nibiru, onde Enlil se casou; sua história é a história de uma violação, de um exílio e de um amor que trouxe o perdão, e de mais filhos que não foram mais do que meio-irmãos. Na Terra, era verão; Enlil se retirou a sua morada no bosque de cedros. Pelo bosque de cedros ia Enlil passeando quando refrescava o dia; em uma fria corrente de montanha, estavam se banhando umas jovens de Ninmah atribuídas ao Lugar de Aterrissagem. Enlil ficou enfeitiçado pela beleza e a graça de uma delas, Sud era seu nome. Enlil a convidou a sua morada no bosque de cedros: Vem e bebe comigo do elixir do fruto de Nibiru que cresce aqui!, disse-lhe a ela. Sud entrou na morada de Enlil; em uma taça, ofereceu-lhe Enlil o elixir. Sud bebeu, Enlil também bebeu; Enlil lhe falou de relações sexuais. Não estava disposta a moça. Minha vagina é muito pequena, não conhece a cópula!, disse a Enlil.

Enlil lhe falou de beijos; não estava disposta a moça: Meus lábios são muito pequenos, não conhecem os beijos!, disse a Enlil. Ele então se pôs a rir e a abraçou, ele riu e a beijou; Seu sêmen derramou em sua matriz! A Ninmah, o comandante de Sud, lhe informou da imoral ação. Enlil, o imoral! Por sua ação, terá que confrontar um julgamento! Assim lhe disse enfurecida Ninmah. Em presença de cinqüenta Anunnaki, reuniram-se os Sete Que Julgam, os Sete Que Julgam decretaram um castigo para Enlil: Fique banido Enlil de todas as cidades, seja exilado a uma Terra Sem Retorno! Em uma câmara celeste lhe fizeram abandonar o Lugar de Aterrissagem; Abgal era seu piloto. A uma Terra Sem Retorno lhe levou, para não voltar jamais!

Os dois viajaram na câmara celeste, a outra terra se dirigiram. Ali, em meio de inóspitas montanhas (hoje a Península do Sinai), em um lugar de desolação, aterrissou Abgal a câmara celeste. Este será seu lugar de exílio!, disse Abgal a Enlil. Não por acaso o escolhi!, disse a Enlil. Há oculto aqui um segredo de Enki; em uma cova próxima, Enki ocultou sete Armas de Terror, tirou-as do carro celestial de Alalu. Toma posse das armas, com as armas conseguirá a liberdade! Assim lhe disse Abgal seu comandante; um segredo de Enki revelou a Enlil! Logo, Abgal partiu do lugar secreto; Enlil ficou ali sozinho.

No Edin, Sud falou com Ninmah, sua comandante: Da semente de Enlil estou grávida, concebi em minha matriz a um filho de Enlil! Ninmah transmitiu a Enki as palavras de Sud; ele era o Senhor da Terra, na Terra era supremo! Convocaram a Sud ante os Sete Que Julgam: Tomará a Enlil como marido?, perguntaram-lhe. Ela pronunciou palavras de consentimento; Abgal transmitiu as palavras a Enlil em seu exílio. Enlil voltou de seu exílio para casar-se com Sud; deste modo, Enki e Ninmah lhe deram o perdão. Sud foi declarada esposa oficial de Enlil; lhe concedeu o título-epípeto de Ninlil, Dama do Mandato. Depois disso, um filho nasceu a Ninlil e Enlil; Nannar, o Brilhante, chamou-lhe Sud-Ninlil.

Ele foi o primeiro dos Anunnaki a ser concebido na Terra, um da semente real de Nibiru nascido em um planeta estranho! Foi depois disto que Enki falou com Ninmah: Vem comigo ao Abzu! No meio do Abzu, em um lugar de águas puras, construí uma morada. Com um metal brilhante, prata é seu nome, embelezei-a, com uma pedra de um azul profundo, lápis lázuli, está adornada; vem, Ninmah, vem comigo, abandona sua adoração por Enlil! Ao Abzu, à morada de Enki, viajou Ninmah; ali, Enki lhe falou palavras de amor, de parecer um para o outro, doces palavras lhe sussurrou. Segue sendo minha amada!, disse-lhe acariciando-a. Abraçou-a, beijou-a; ela fez com que seu amor transbordasse.

Enki derramou seu sêmen na matriz de Ninmah. Me dê um filho! Me dê um filho!, gritava. Ela acolheu o sêmen em sua matriz, o sêmen de Enki a fecundou. Um dia de Nibiru era algo como um mês da Terra para ela, dois dias, três dias, quatro dias de Nibiru, eram como anos da Terra, cinco, seis, sete e oito dias de meses se completaram; a conta novena da maternidade se culminou; Ninmah estava de parto. Deu a luz a uma menina; a recém-nascida era fêmea; à beira do rio, no Abzu, nasceu uma filha de Enki e Ninmah! Enki estava decepcionado com a menina. Beija à pequena!, dizia-lhe Ninmah. Beija à pequena!, disse-lhe Enki a seu vizir Isimud: Eu desejava um filho, hei de ter um filho de minha meio-irmã! De novo beijou a Ninmah, pelo ventre tomou, seu sêmen derramou em sua matriz.


Naqueles dias remotos, quando os destinos foram determinados, em um ano, quando houve abundância, e as pessoas romperam na terra crescendo como ervas e plantas -, então o senhor do Abzu , o deus Enki, o senhor que determina os destinos, construiu seu templo inteiramente de prata e lapis lazuli. Era na luz do dia brilhante o seu templo. Dentro do santuário do abzu ele trouxe alegria.

De novo deu a luz ela, de novo uma filha deu a Enki. Um filho, um filho tenho que ter um filho contigo!, gritava-lhe Enki a Ninmah. Depois do qual, Ninmah pronunciou uma maldição sobre Enki, que todo alimento seja veneno em suas vísceras; que lhe doa a mandíbula, que lhe doam os dentes, que lhe doam as costelas. Isimud convocou aos Anunnaki, a Ninmah rogavam alívio. Distanciar-se de Ninmah jurou Enki com o braço ao alto; um a um, os achaques o tirou, Enki se liberou da maldição dela. Ninmah voltou para o Edin, para não casar-se nunca mais; a ordem de Anu se cumpriu! Enki trouxe para a Terra a sua esposa Damkina e a seu filho Marduk; Ninki, a Dama da Terra, a ela ele lhe concedeu por título.

Enki teve cinco filhos mais, dela e de concubinas, estes foram seus nomes: Nergal e Gibil, Ninagal e Ningishzidda, e Dumuzi o mais jovem. Enlil e Ninmah trouxeram para a Terra a seu filho Ninurta, com sua esposa Sud-Ninlil, teve Enlil um filho mais, um irmão de Nannar; Ishkur foi seu nome. Três filhos em total teve Enlil, nenhum nascido de concubinas, Dois clãs se estabeleceram assim na Terra; suas rivalidades mais tarde levaram às guerras.

Vem agora o relato do motim dos Igigi, e de como deu morte ao Anzu, em castigo por roubar as Tabuletas dos Destinos. Do Abzu, levava-se o ouro das veias da Terra até o Lugar de Aterrissagem, dali, os Igigi o transportavam de naves espaciais até a estação de passagem no Lahmu. Do planeta Lahmu, o metal precioso se levava ao Nibiru em carros celestiais; em Nibiru, o ouro se convertia no mais fino pó, empregava-se para proteger a atmosfera. Lentamente se curou a brecha nos céus de Nibiru, lentamente se salvou Nibiru! No Edin, as cinco cidades se aperfeiçoaram. Enki fez uma morada deslumbrante no Eridú, da terra a elevou para o céu, como uma montanha a elevou por cima do chão, em um bom lugar a construiu. Sua esposa Damkina morava nela; e ali ensinou Enki a sabedoria a seu filho Marduk. Enlil estabeleceu no Nibiru-ki o Enlace Céu-Terra, era digno de ser visto. 



A Árvore da Vida em estela suméria, com o símbolo do planeta Nibiru em cima..

Em seu centro, um alto pilar o mesmo céu alcançava, ficou sobre uma plataforma que não se podia derrubar; com isto, as palavras (instruções) de Enki chegavam a todos os assentamentos, em Lahmu (Marte) e em Nibiru se podiam escutar. Dali se elevaram raios, podiam procurar no coração de todas as terras; seus olhos podiam explorar todas as terras, sua rede fazia impossível uma aproximação não desejada. Em sua elevada casa, uma câmara como uma coroa era o centro, olhava com atenção os céus distantes; olhava fixamente para o horizonte, aperfeiçoou o zênite celestial. Em sua santificada câmara escura, com doze emblemas estava marcada a família do Sol, nos ME estavam registradas as fórmulas secretas do Sol e a Lua, Nibiru e a Terra, e os oito deuses (planetas) celestiais.

As Tabuletas dos Destinos emitiam seus tons de cores na câmara, com elas, Enlil fiscalizava todas as idas e vindas. Na Terra, os Anunnaki trabalhavam sem descanso, queixavam-se do trabalho e do sustento. Estavam transtornados pelos rápidos ciclos da Terra, e do elixir só se davam-lhes pequenas rações. No Edin, os Anunnaki trabalhavam sem descanso; no Abzu, o trabalho era ainda mais extenuante. Por equipes, enviavam-se Anunnaki de volta a Nibiru; por equipes, outros novos chegavam. Os Igigi, que moravam no Lahmu, eram os que mais ruidosamente se queixavam: demandavam um lugar de descanso na Terra, para quando desciam de Lahmu à Terra.

Enlil e Enki intercambiaram palavras com Anu, ao rei consultaram: Deixem que o líder vá à Terra, discutam com o Anzu! Assim lhes disse Anu. Anzu desceu dos céus à Terra, entregou os términos das queixa a Enlil e Enki. Deixa que Anzu conheça o mecanismo!, disse Enki a Enlil. Eu lhe mostrarei o Abzu, lhe revele você o Enlace Céu-Terra! Enlil consentiu com as palavras de Enki. Enki mostrou o Abzu a Anzu, o exaustivo trabalho nas minas de ouro lhe mostrou. Enlil convidou Anzu ao Nibiru-ki, na sagrada câmara escura lhe deixou entrar. No mais profundo do santuário, explicou a Anzu as Tabuletas dos Destinos. Mostrou a Anzu o que os Anunnaki estavam fazendo nas cinco cidades; prometeu alívio aos Igigi que chegavam ao Lugar de Aterrissagem.

Voltou depois para o Nibiru-ki para discutir as queixa dos Igigi. Anzu era um príncipe entre os príncipes, de semente real era sua ascendência; malvados pensamentos encheram seu coração quando voltou para Enlace Céu-Terra. Estava planejando levar as Tabuletas dos Destinos; em seu coração, estava planejando tomar o controle dos decretos do céu e a Terra. Concebeu em seu coração arrebatá-las de Enlil. Seu objetivo era governar aos Igigi e aos Anunnaki! Sem levantar suspeitas, Enlil deixou a Anzu que se instalasse na entrada do santuário. Sem levantar suspeitas, Enlil deixou o santuário, foi tomar um banho refrescante.

Com malvadas intenções, Anzu se apoderou das Tabuletas dos Destinos; fugiu em uma câmara celeste, foi rapidamente à montanha das câmaras celestes; ali, no Lugar de Aterrissagem, estavam-lhe esperando Igigi rebeldes, estavam-se preparando para declarar a Anzu rei da Terra e do Lahmu! No santuário do Nibiru-ki, o resplendor se desvaneceu, o zumbido se sossegou, o silêncio prevalecia no lugar, as fórmulas sagradas tinham ficado suspensas. No Nibiru-ki, Enlil ficou sem palavras; estava aflito pela traição. Palavras furiosas proferiu contra Enki, duvidou da ascendência de Anzu. Reuniram-se os líderes no Nibiru-ki, os Anunnaki que decretam as sortes se consultaram com Anu.

Terá que deter o Anzu, as Tabuletas devem voltar para o santuário!, decretou Anu. Quem enfrentará ao rebelde? Quem recuperará as Tabuletas?, perguntavam-se entre si os líderes. Estando de posse das Tabuletas dos Destinos, Anzu é invencível!, diziam-se uns aos outros. Ninurta, animado por sua mãe, adiantou-se entre os reunidos: Serei o guerreiro de Enlil, vencerei ao Anzu! Assim falou Ninurta. Ninurta se dirigiu para a ladeira da montanha, comprometeu-se a vencer ao fugitivo Anzu. Anzu fazia pouco caso de Ninurta do seu esconderijo: As Tabuletas são meu amparo, sou invencível! Dardos relampejantes dirigiu Ninurta ao Anzu; as flechas não puderam aproximar-se de Anzu, voltaram para trás.

A batalha se deteve, as armas de Ninurta não venceriam a Anzu! Então, Enki deu um conselho a Ninurta: Levanta uma tormenta com você, um Torvelinho, que o rosto de Anzu se cubra de pó, que as asas de seu pássaro (espaçonave) celeste encrespem-se! Enlil forjou uma poderosa arma para seu filho, era um projétil Tillu; sujeita a sua Arma-tormentosa, quando se aproximarem asa com asa, dispara-as contra Anzu! Assim instruiu Enlil a seu filho Ninurta. Quando se aproximarem asa com asa entre si, deixa que o projétil voe como um raio! De novo se remontou no céu Ninurta com seu Torvelinho; Anzu se elevou com seu pássaro celeste para lhe fazer frente.

Asa com asa!, gritou Anzu enfurecido. Esta batalha será sua destruição! Ninurta seguiu o conselho de Enki; com seu Torvelinho criou uma tormenta de pó. O pó cobriu o rosto de Anzu, ficaram ao descoberto os pinhões de seu pássaro celeste; em meio deles, deixou ir Ninurta o projétil, os pinhões de Anzu se viram sumidos em um resplendor de fogo. Suas asas começaram a bater como as asas de mariposas; Anzu caiu até o chão. A Terra se sacudiu, os céus se obscureceram. Ninurta fez cativo ao cansado Anzu, dele recuperou as Tabuletas. Os Igigi estavam observando do topo da montanha; quando Ninurta chegou ao Lugar de Aterrissagem, tremeram e lhe beijaram os pés.

Ninurta liberou o cativo Abgal e aos Anunnaki, anunciou sua vitória a Anu e a Enlil. Depois, voltou para o Nibiru-ki, e as Tabuletas se reinstalaram na câmara mais profunda. De novo voltou o resplendor ali dentro, restabeleceu-se o zumbido dos ME nas Tabuletas. Anzu foi submetido a julgamento ante os Sete Que Julgam; Enlil e Ninlil, sua esposa, Enki e sua esposa Ninki, a que anteriormente se conhecia como Damkina, e os filhos Nannar e Marduk estavam ali, Ninmah também estava no julgamento. Ninurta falou dos malvados atos: Não há justificação, que a morte seja sua pena!, disse.



Os Igigi se queixavam com razão, necessitam de um lugar de descanso na Terra!, Retrucou Marduk em contrapartida. Por sua malvada ação, Anzu pôs em perigo a todos os Anunnaki e aos Igigi!, disse Enlil. Enki e Ninmah deram razão a Enlil; o mau deve ser extinto!, disseram. Os sete sentenciaram a Anzu a morte por execução; com um raio mortal foi extinto o fôlego vital de Anzu. Deixem seu corpo aos abutres!, disse Ninurta. Deixem que seja enterrado no Lahmu, que lhe ponha em uma cova junto ao Alalu para seu descanso!, disse Enki. Da mesma semente ancestral eram ambos! Que Marduk leve seu corpo ao Lahmu (Marte), que Marduk fique ali como comandante! Isso sugeriu Enki aos juízes. Assim seja!, disse Enlil.

Vem agora o relato de como se fundou Bad-Tibira, a Cidade do Metal, e de como, no quadragésimo (ano 144.000) Shar, os Anunnaki se amotinaram no Abzu. Anzu foi julgado e executado no vigésimo-quinto (ano 90.000) Shar, isto subjugou o mal-estar dos Igigi, embora seguisse fervendo lentamente a revolta. Marduk foi enviado ao Lahmu para levantar os espíritos dos Igigi, para prestar atenção a seu bem-estar. Na Terra, Enlil e Enki discutiram mudanças, estiveram refletindo sobre como evitar o mal-estar na Terra.

As estadias na Terra são muito prolongadas, diziam-se um ao outro. Pediram conselho a Ninmah; ficaram alarmados pela mudança de semblante nela. O ouro deve fluir com mais rapidez para Nibiru, terá que prover a sua salvação com mais rapidez!, Concordaram todos. Ninurta era um perito nas interioridades dos planetas; disse palavras sobre isso e a seus maiores: Que se estabeleça uma Cidade do Metal, para que ali se funda e se refine o mineral aurífero, ali se poderão dispor carregamentos menos pesados da Terra. Cada espaçonave poderá levar mais ouro, e ficará espaço para que os Anunnaki retornem a Nibiru, que os esgotados retornem a Nibiru, que outros descansados os substituam na Terra! Enlil, Enki e Ninmah consideraram favoravelmente a sugestão da Ninurta, consultou a Anu e deu sua aprovação.

No Edin, planejou-se uma Cidade do Metal, nessa localização insistiu Enlil! construiu-se com materiais do Nibiru, equipou-se com ferramentas de Nibiru. Três Shars (10.800 anos da Terra) levou sua construção, lhe deram por nome Bad-Tibira. Ninurta, que fez a sugestão, foi seu primeiro comandante. Desta forma, o fluxo de ouro a Nibiru se fez mais fácil e rápido, aqueles que haviam vindo à Terra e ao Lahmu ao princípio dos Tempos Prévios voltaram para Nibiru; Alalgar, Abgal e Nungal estavam entre eles.

Os recém chegados que os substituíram eram mais jovens e entusiastas; mas não estavam acostumados aos (rápidos) ciclos da Terra e do Lahmu nem a outros rigores. No Nibiru, de onde tinham vindo, a brecha na atmosfera se estava curando; os mais jovens não tinham conhecido as grandes calamidades que haviam tido lugar no planeta e em seus céus. De sua missão dourada albergavam especialmente o desejo de emoções e aventuras! Tal como tinha concebido Ninurta, os minerais se traziam do Abzu, no Bad-Tibira se fundiam e se refinavam, com naves espaciais se enviavam ao Lahmu; o ouro puro se levava do Lahmu ao planeta Nibiru em carros celestiais (naves mãe).

Tal como tinha concebido Ninurta, o ouro fluía do Abzu até o Nibiru; o que não tinha concebido era o mal-estar dos Anunnaki recém chegados que trabalhavam sem descanso no Abzu! A verdade seja dita, Enki não teve em conta o que se estava forjando lentamente, punha sua atenção em outros assuntos do Abzu. Tinha chegado a fascinar-se com o que cresce e vive no Abzu; desejava aprender as diferenças entre o que tinha aparecido na Terra e o que tinha aparecido em Nibiru, queria descobrir como se causavam as enfermidades pela atmosfera e os rápidos ciclos da Terra.

No Abzu, junto às chorreantes águas, erigiu um magnífico lugar de estudo, dotou-o com todo tipo de ferramentas e de equipes. Chamou o lugar de Casa da Vida, a ela convidou a seu filho Ningishzidda. Configuraram fórmulas sagradas, diminutos ME, a posse dos segredos da vida e da morte, procuravam desentranhar os mistérios da vida e a morte das criaturas da Terra.

Enki estava especialmente apaixonado por algumas criaturas vivas; estas viviam entre as árvores altas, utilizavam suas patas dianteiras como mãos. Nas altas ervas dos estepes se viam estranhas criaturas; pareciam caminhar eretas.

Enki estava absorvido com estes estudos; mas não se dava conta do que estava-se forjando entre os Anunnaki. O primeiro em dar-se conta do problema foi Ninurta: no Bad-Tibira havia observado uma diminuição no minério de ouro. Enlil enviou Ninurta ao Abzu para averiguar o que estava acontecendo. Ennugi, o oficial chefe, acompanhou-o nas escavações, com seus próprios ouvidos escutou as queixa dos Anunnaki; murmuravam e se lamentavam, resmungavam nas escavações; O trabalho é insuportável, disseram a Ninurta. Ninurta deu conta disto a seu tio Enki. Convoquemos Enlil!, disse Enki. Enlil chegou ao Abzu, instalou-se em uma casa próxima às escavações. Vamos enervar a Enlil em sua morada!, gritaram os heróis que trabalhavam nas minas.

Que nos libere do duro trabalho! Proclamemos a guerra, libertaremo-nos através das hostilidades!, gritavam outros. Os Anunnaki das escavações ouviram as palavras de instigação, prenderam fogo a suas ferramentas, queimaram suas tochas. enfrentaram Ennugi, oficial chefe das minas, capturaram-no nos túneis; levaram-no com eles, abriram-se passo até a porta da morada de Enlil. Era de noite, na metade da vigília; rodearam a morada de Enlil, sustentavam no alto suas ferramentas como se fossem tochas. Kalkal, o guardião da entrada, trancou a porta e despertou ao Nusku; Nusku, o vizir de Enlil, despertou a seu senhor, tirou-o da cama, dizendo assim: Meu senhor, a casa está rodeada, até a porta chegaram os hostis Anunnaki! Enlil convocou a Enki, Enlil convocou a Ninurta a sua presença: O que é o que estão vendo meus olhos! É contra mim contra quem se está fazendo isto?

Assim lhes disse Enlil: Quem é o instigador das hostilidades? Os Anunnaki se mantiveram unidos: Cada um de nós declarou as hostilidades! O trabalho é excessivo, nosso trabalho é duro, grande é nossa aflição! Assim disseram a Enlil. Enlil o transmitiu a Anu palavras do que estava acontecendo. Do que acusam a Enlil?, inquiriu Anu. O trabalho, não Enlil, é a causa do problema!, disse Enki a Anu. Graves sons dos lamentos, todos os dias podemos escutar as queixas! Terás que obter ouro!, disse Anu. O trabalho deve continuar! Liberem o Ennugi para consultas!, disse Enki aos hostis Anunnaki. Ennugi foi liberado; aos líderes disse: Desde que aumentou o calor na Terra, o trabalho é insuportável, insuportável! Que os rebeldes voltem para o Nibiru, e que outros novos venham em seu lugar!, disse Ninurta.

Não poderia forjar novas ferramentas?, disse Enlil a Enki. Para que os heróis Anunnaki evitassem os túneis? Chamemos a meu filho Ningishzidda, desejo que me ele me ajude, respondeu Enki. Convocaram a Ningishzidda, veio da Casa da Vida; Enki se apartou com ele, intercambiaram palavras entre eles. É possível uma solução!, disse Enki. Criaremos um Lulu, um Trabalhador Primitivo, para que se ocupe do trabalho mais duro, que esse ser carregue sobre suas costas o duro trabalho dos Anunnaki! Assombrados ficaram os líderes assediados, certamente ficaram sem palavras. Quem tinha ouvido falar antes de um novo ser criado um trabalhador que pudesse fazer o trabalho dos Anunnaki?


A criação de um “Lulu”, um trabalhador escravo para substituir os Anunnakis na mineração de ouro nas minas da África do Sul

Chamaram a Ninmah, que na cura e medicina era perita. Repetiram-lhe as palavras de Enki: Acaso há alguém que tenha ouvido falar disso?, perguntaram-lhe. Não se tinha ouvido falar de algo assim!, disse ela a Enki. Todos os seres descendem de uma semente, cada ser se desenvolveu ao longo de eons a partir de outro, nenhum veio nunca de um nada! Quanta razão tem, irmã!, disse Enki sorrindo. Me deixem que lhes revele um segredo do Abzu: O ser que precisamos já existe! Tudo o que temos que fazer é lhe pôr o sinal de nossa essência, assim se criará um Lulu, um Trabalhador Primitivo! Assim lhes disse Enki. Tomemos, pois, uma decisão, deem suas bênçãos ao meu plano: de criar um Trabalhador Primitivo, forjá-lo pelo sinal de nossa essência!

Continua com a Sexta Tabuleta

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-crop-circle-enki-ea-na-italia/
  3. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  4. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  5. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  6. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  7. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  9. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  10. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 22/04/2015

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17.10.15

O Livro Perdido de ENKI.

The Lost Book of Enki.

Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre. 

Por Zecharia Sitchin.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a 18/04/2015

Livroperdidode-Enki




Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/

Sinopse da Quarta Tabuleta
1. Os nibiruanos celebram inclusive a pequena quantidade de ouro
entregue.

2. As provas sobre a utilização do ouro como escudo atmosférico
têm êxito. Enviam-se à Terra mais heróis e novas equipes.

3. A extração de ouro das águas segue sendo decepcionante. Ea
descobre menos ouro que precisam de uma profunda extração
no Abzu.

4. Enlil, e depois Anu, vêm à Terra para tomar decisões cruciais.

5. Quando os meio-irmãos brigam, as sortes decidem as tarefas.

6. Ea, renomado Enki (Senhor da Terra), vai ao Abzu (hoje território da África do Sul).

7. Enlil fica para construir instalações permanentes no Edin.

8. Enquanto Anu se prepara para partir, é atacado pelo Alalu.

9. Os Sete Que Julgam sentenciam ao Alalu ao exílio no
planeta Lahmu (Marte). Ninmah, filha do Anu e oficial médica (geneticista), é enviada à Terra.

10. Ao fazer uma parada no Lahmu (Marte), Ninmah encontra
Alalu morto.

11. Uma rocha, esculpida com o aspecto do rosto do Alalu, serve-lhe de tumba.
12. Dá a Anzu o mando da Estação de Passagem no planeta Lahmu (estação existente em Marte).

13. Enki-EA é representado como deus das águas e da mineração.


A QUARTA TABULETA

Ao planeta Nibiru se transmitiram palavras da partida; no Nibiru havia muita espera. Abgal dirigiu o carro celestial com confiança; deu uma volta ao redor do Kingu, a Lua da Terra, para ganhar velocidade com a força de sua rede. Mil léguas, dez mil léguas viajou até o Lahmu (Marte), para obter com a força de sua rede uma direção para o Nibiru. Além do Lahmu se formava redemoinhos no Bracelete (n.t. o Cinturão de Asteroides, os restos da explosão do planeta MALDEK) Esculpido. Com destreza, Abgal fez brilhar os cristais de Ea, para localizar os atalhos abertos. 



O Cinturão de Asteroides, entre as órbitas de Marte e Júpiter, restos da explosão do planeta MALDEK, em evento ocorrido a cerca de 251 milhões de anos.

O olho da sorte lhe olhou favoravelmente! Mais à frente do Bracelete, o carro recebeu os sinais transmitidos desde Nibiru; Para casa, para casa era a direção. Frente a ele, na escuridão, com um tom avermelhado brilhava Nibiru; uma formosa visão! O carro se dirigia agora por meio dos sinais transmitidos. Três voltas deu ao redor do Nibiru, para frear-se com a força de sua rede. Aproximando-se do planeta, Abgal pôde ver a brecha em sua atmosfera; sentiu que lhe encolhia o coração, pensando no ouro que trazia.

Atravessando a espessura de sua atmosfera, o carro refulgiu, seu calor era quase insuportável; habilmente, Abgal desdobrou as asas do carro celestial, detendo assim sua descida. Mais à frente estava o lugar dos carros, uma visão das mais atrativa; brandamente, Abgal fez baixar o carro até um lugar eleito pelos raios. Abriu a portinhola; havia uma multidão reunida! Anu se adiantou para ele, estreitou-lhe os braços, pronunciou palavras de bem-vindo. Os heróis se precipitaram dentro do carro, tiraram os cestos de ouro.

Levavam os cestos em cima da cabeça, Anu exclamou palavras de vitória ante os reunidos: A salvação está aqui!, disse-lhes. Abgal foi acompanhado até o palácio, lhe escoltou para que descansasse e contasse tudo. O ouro, uma visão do mais deslumbrante metal, o levaram aos sábios rapidamente; para convertê-lo no mais fino pó, para lançá-lo na atmosfera se transportou. A elaboração do ouro levou todo um Shar, outro Shar levaram as provas. Com projéteis se levou o pó até o céu, com raios de cristais se dispersou.

Onde houvera uma brecha na atmosfera de Nibiru, ela estava agora sanada! A alegria encheu o palácio, era de esperar a abundância nas terras na produção de alimentos em Nibiru. Anu transmitiu boas palavras à Terra: O ouro dá a salvação! A extração de ouro deve continuar! Quando Nibiru chegou às cercanias do Sol, o pó de ouro se viu perturbado por seus raios; diminuiu a cura na atmosfera, a brecha se voltou a ficar grande. Anu ordenou que Abgal voltasse para a Terra; no carro celestial viajaram mais heróis, em seu interior, ficaram os equipamentos O Que Suga as Águas e Expulsadores; Com eles, ordenou ao Nungal que partisse, para que ajudasse ao Abgal na pilotagem da nave celestial até à Terra.

Houve grande alegria quando Abgal voltou para o Eridú; houve muita aclamação de bem-vindos e muito estreitar de braços! Ea refletiu com atenção sobre as novas obras hidráulicas; havia um sorriso em seu rosto, mas seu coração estava encolhido. Para quando finalizou mais um Shar (n.t. Mais um SHAR significa A PASSAGEM DE MAIS 3.600 anos da Terra, um ano em Nibiru), Nungal estava preparado para partir no carro; em suas entranhas, o carro só levava umas poucas cestas de ouro. O coração de Ea lhe estava antecipando a decepção que haveria em Nibiru! Ea intercambiou palavras com o Alalu, reconsideraram o que sabiam: se a Terra, a cabeça de Tiamat, foi atalho na Batalha Celestial, onde estava o pescoço, onde estavam as veias de ouro que se cortaram?

Por onde se sobressairiam as veias das vísceras da Terra? Ea viajou sobre montanhas e vales na câmara celeste, examinou com o Explorador as terras separadas pelos oceanos. Uma e outra vez, encontrava-se a mesma indicação: as vísceras da Terra se revelaram onde se rasgou a terra seca da terra seca; onde a massa de terra tomou a forma de um coração, na parte inferior da mesma, as veias douradas das vísceras da Terra seriam abundantes! Abzu, do Ouro o Lugar de nascimento, nomeou Ea à região. Logo, Ea transmitiu a Anu em Nibiru palavras de sabedoria: Na verdade, a Terra está cheia de ouro; das veias na terra, não das águas, teremos que conseguir o ouro.

Das entranhas da Terra, não de suas águas, tem-se que obter o ouro, de uma região mais à frente do oceano, Abzu ela será chamada, pode-se conseguir ouro em abundância! No palácio, houve grande assombro, sábios e conselheiros refletiram sobre as palavras da Ea; que terá que obter ouro, nisso havia unanimidade; como obtê-lo das entranhas da Terra, nisso havia muita discussão. Na assembléia, um príncipe falou; era Enlil, o meio-irmão Primeiro. Alalu, logo seu filho por matrimônio, Ea, nas águas puseram todas suas esperanças; asseguravam a salvação pelo ouro das águas, um Shar sucedia outro Shar, todos esperávamos a salvação, agora escutamos coisas diferentes, ter que empreender um trabalho além do imaginável, fazem falta provas das veias douradas, terá que garantir um plano para o êxito!

Assim disse Enlil à assembléia em Nibiru; muitos estiveram de acordo com suas palavras. Que vá Enlil à Terra!, disse Anu. Que obtenha provas, que ponha em marcha um plano! Suas palavras serão tidas em conta, suas palavras serão ordens! A assembléia deu seu consentimento, aprovou a missão de Enlil. Com o Alalgar, seu lugar-tenente, Enlil partiu para a Terra; Alalgar era seu piloto. A cada um lhes proveu com uma câmara celeste. transmitiram-se à Terra as palavras de Anu, o rei de Nibiru, palavras de decisões: Enlil estará ao mando da missão, sua palavra será ordem! Quando Enlil chegou à Terra, Ea estreitou os braços calidamente com seu meio irmão, Ea deu as boas-vindas a Enlil como seu irmão.

Ante o Alalu, Enlil fez uma reverência, Alalu lhe deu a boa-vinda com débeis palavras. Os heróis proferiram palavras de cálida boa-vinda ao Enlil; muito esperavam de seu mandato. Enlil ordenou que se desmontassem as câmaras celestes, em uma nova câmara celeste remontou-se no céu; Alalgar, seu lugar-tenente, ia de piloto com ele. Ea, em outra câmara celeste pilotada pelo Abgal, mostrou-lhes o caminho para o Abzu. Inspecionaram as terras secas, dos oceanos tomaram cuidadosa nota. Desde o mar Superior (hemisfério norte) até o Mar Inferior (hemisfério Sul), exploraram as terras, de tudo o que havia acima e abaixo tomaram nota. Fizeram provas do chão no Abzu. Na verdade, havia ouro; com muita terra e rochas o metal estava misturado, não estava refinado como nas águas, estava oculto em uma mescla. 



O local da descoberta das ruínas, no sul do continente africano, hoje território da África do Sul, está de acordo com as narrativas de culturas antigas da Mesopotâmia sobre a existência, em tempos muito remotos de cidades e mineração de ouro. Saiba mais em: ttp://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/

Voltaram para o Eridú; refletiram sobre o que tinham encontrado. Terá que empreender novos trabalhos no Eridú, não pode seguir sozinho na Terra!, assim disse Enlil; descreveu um grande plano, estava propondo uma grande missão: trazer mais heróis, fundar mais assentamentos na Terra (Mesopotâmia), para obter o ouro das entranhas da Terra, para separar o ouro do minério bruto, e transportá-lo em naves celestes e carros, para levar a cabo trabalhos em lugares de aterrissagem.

Quem estará ao mando dos assentamentos, quem estará ao mando do Abzu?, assim perguntou Ea ao Enlil. Quem tomará o mando para a ampliação do Eridú, quem fiscalizará os assentamentos?, assim dizia Alalu. Quem tomará o mando das naves celestes e do lugar de aterrissagem?, assim inquiriu Anzu. Que venha Anu à Terra, que ele tome as decisões!, assim disse Enlil em resposta. Vem agora o relato de como Anu veio à Terra, de como se tornaram sortes entre Enki-Ea e Enlil, de como se deu a Ea o título de Enki, de como lutou Alalu pela segunda vez com Anu.

Em um carro celestial viajou Anu à Terra; seguiu a rota junto aos planetas. Nungal, o piloto, deu uma volta ao redor do Lahmu (Marte); Anu o observou atentamente. A Lua, que em outro tempo foi Kingu, circundaram e admiraram. Por ventura, não se poderá encontrar ouro aí?, perguntava-se Anu em seu coração. Nas águas, junto aos pântanos, amerissou seu carro; para a chegada, Ea preparou embarcações de juncos, para que Anu chegasse navegando. Acima se abatiam as câmaras celestes, estavam-lhe oferecendo uma boa-vinda real. Na primeira embarcação, ia o mesmo Ea, foi o primeiro em receber ao rei, seu pai.

Ante o Anu se inclinou, depois Anu o abraçou. Meu filho, meu Primogênito!, exclamou Anu. Na praça do Eridú, os heróis estavam formados, dando uma boa vinda régia na Terra a seu rei. Frente a eles estava Enlil, seu comandante. Este se inclinou ante a Anu, o rei; Anu o abraçou contra seu peito. Alalu também estava ali, de pé, não estava seguro do que fazer. Anu lhe ofereceu a saudação. Estreitemos os braços, como camaradas! Disse ao Alalu. Duvidando, Alalu se adiantou, com o Anu estreitou os braços! preparou-se uma comida para o Anu; de noite, Anu recolheu-se para uma cabana de juncos que lhe tinham construído. No dia seguinte, o sétimo pela conta começada por Ea, era dia de descanso. Era um dia de palmadas nas costas e celebração, como correspondia a chegada de um rei.

Ao dia seguinte, Ea e Enlil apresentaram seus achados ante Anu, discutiram com ele o que foi feito e o que se teria que fazer. Deixem que veja as terras por mim mesmo!, disse-lhes Anu. Todos eles se elevaram nas câmaras celestes, observaram as terras de mar a mar. Voaram até o Abzu, aterrissaram em seu chão, onde se ocultava o ouro. A extração de ouro será difícil!, disse Anu. É necessário obter ouro; terá que consegui-lo, por muito profundo que se encontre! Que Ea e Enlil desenhem ferramentas para este propósito, e que lhes atribuam trabalho aos heróis, que averiguem como separar o ouro da terra e as rochas, como enviar ouro puro a Nibiru! Que se construa um lugar de aterrissagem, que se atribuam mais heróis aos trabalhos na Terra! Assim disse Anu a seus dois filhos; em seu coração, estava pensando em estações de passagem nos céus.

Essas foram as ordens do Anu; Ea e Enlil inclinaram a cabeça as aceitando. Houve anoiteceres e amanheceres; e ao Eridú voltaram todos. No Eridú tiveram um conselho, para atribuir trabalhos e deveres. Ea, que tinha construído Eridú, foi o primeiro em pronunciar-se: eu fundei Eridú; que se estabeleçam outros assentamentos nesta região, que se conheça pelo nome de Edin, Morada dos Retos. Deixe para mim o comando de Edin, que se encarregue Enlil da extração do ouro! Enlil se enfureceu com estas palavras: O plano é improcedente!, disse a Anu. Do mando e de trabalhos a realizar, eu sou o melhor; de naves celestes, eu tenho os conhecimentos. 



A localização dos primeiros assentamentos dos Anunnaki, do planeta Nibiru, na antiga Mesopotâmia, (Nippur=Eridú) , quando chegaram na Terra ha cerca de 450 mil anos.

Da Terra e seus segredos, meu meio-irmão, Ea, é conhecedor; ele descobriu o Abzu, que ele seja o senhor do Abzu! Anu escutou com atenção as iradas palavras; os irmãos eram de novo meio-irmãos, o Primogênito e o Herdeiro Legal disputavam com palavras como armas. Ea era o Primogênito, nascido de Anu com uma concubina. Enlil, nascido depois, foi concebido por Antu, a esposa de Anu. Era meio-irmã de Anu, fazendo, portanto, Enlil Herdeiro Legal, impondo-se assim ao Primogênito para a sucessão. Anu estava temendo um conflito que pusesse em perigo a obtenção do ouro; um dos irmãos devia retornar a Nibiru, a sucessão devia ser excluída de qualquer consideração, assim se dizia Anu a si mesmo. E em voz alta fez uma surpreendente sugestão aos dois: A gente voltará para Nibiru para sentar-se no trono, nós três mandaremos no Edin (Mesopotâmia), a gente será o senhor do Abzu, entre os três, eu com os dois, determinaremos as sortes!

Os irmãos ficaram calados, aquelas audazes palavras os pegou de surpresa. Joguemos então as sortes!, disse Anu. Que a decisão venha da mão do destino! Os três, o pai e os dois filhos, uniram as suas mãos. Jogaram sortes, as tarefas se dividiram por sortes: Anu para que volte para Nibiru, para seguir sendo seu soberano no trono; o E.Din (a região da Mesopotâmia) tocou a Enlil, para ser o Senhor do Mandato, como seu nome indicava. Para fundar mais assentamentos, para fazer-se carregamento das naves celestes e de seus heróis, para ser o líder de todas as terras até que encontrassem a barreira dos mares. A Ea lhe concederam como domínio os mares e os oceanos, para que governasse as terras sob a barreira das águas, para ser o senhor do Abzu, para com engenho procurar o ouro.

Enlil esteve de acordo com as sortes, aceitou com uma inclinação a mão do destino. Os olhos de Ea se encheram de lágrimas, não queria se separar de Eridú nem do Edin. Que Ea conserve para sempre seu lar do Eridú!, disse Anu ao Enlil. Que se recorde sempre que foi o primeiro em amerissar, que se conheça a Ea como o senhor da Terra; Enki, Senhor da Terra, seja seu título! Enlil aceitou com uma inclinação as palavras de seu pai; a seu irmão disse assim: Enki, Senhor da Terra, será a partir de agora seu título; eu serei conhecido como Senhor do Mandato. Anu, Enki e Enlil anunciaram as decisões aos heróis em assembléia. As tarefas estão atribuídas, o êxito está à vista!, disse-lhes Anu. Agora posso me despedir de vós, posso voltar para Nibiru com o coração tranqüilo!

Alalu se adiantou para o Anu. esqueceu-se um assunto importante!, gritou. O senhorio da Terra foi atribuído a mim; essa foi a promessa quando anunciei ao Nibiru o achado do ouro! Tampouco renunciei às minhas pretensões sobre o trono de Nibiru, e é uma grave abominação que Anu o compartilhe tudo com seus filhos! Assim desafiou Alalu a Anu e as suas decisões. Ao princípio, Anu ficou sem palavras; depois, enfurecido, respondeu: Que nossa disputa se dita em uma segunda luta, briguemos aqui, façamos-lo agora! Com desprezo, Alalu tirou a roupa; do mesmo modo, Anu se despiu. Nus, os dois membros da realeza de Nibiru começaram a lutar, foi uma poderosa luta.

Alalu fincou o joelho, ao chão Alalu caiu; Anu pisou com seu pé o peito do Alalu, declarando assim a vitória na luta. Pela luta se tomou a decisão; eu sou o rei, Alalu não voltará para Nibiru! Assim estava falando Anu quando tirou o pé do cansado Alalu. Como um raio, Alalu se levantou do chão. Derrubou Anu pelas pernas. Abriu a boca e, rapidamente, arrancou-lhe de um bocado sua dignidade ao Anu, Alalu engoliu a dignidade de Anu! Em dolorosa agonia, Anu lançou um grito aos céus; não estou acostumado a cair ferido. Enki se precipitou sobre o cansado Anu, Enlil tomou cativo Alalu. Os heróis levaram Anu à sua cabana, palavras de maldição pronunciou ele contra Alalu. Que se faça justiça!, gritou Enlil a seu lugar tenente.

Com sua arma de raios, que Alalu seja morto! Não! Não!, gritou encarniçadamente Enki. A justiça está dentro dele, em suas vísceras entrou o veneno! Levaram Alalu a uma cabana de juncos, ataram suas mãos e seus pés como a um prisioneiro. Vem agora o relato do julgamento de Alalu, e do que aconteceu depois na Terra e no Lahmu (Marte). Em sua cabana de juncos, Anu estava ferido; na cabana de juncos, Enki lhe aplicava a cura. Em sua cabana de cana, Alalu estava sentado, cuspia saliva de sua boca; em suas vísceras, a dignidade de Anu era como uma carga, suas vísceras se impregnaram com o sêmen de Anu; como uma fêmea no parto, o ventre lhe estava inchando.

Vídeo sobre cidades dos Anunnaki, com cerca de 200 mil anos, descobertas na Africa:

Ao terceiro dia, as dores de Anu remeteram; seu orgulho estava enormemente ferido. Quero voltar para Nibiru!, disse Anu a seus dois filhos. Mas antes se tem que fazer um julgamento de Alalu; deve ser imposta
uma sentença adequada ao crime! Segundo as leis de Nibiru, faziam falta sete juizes, presidiria o de maior idade entre eles. Na praça do Eridú, os heróis se reuniram em assembléia para presenciar o julgamento de Alalu. Para os Sete Que Julgam ficaram sete assentos; para o Anu, presidindo, preparou-se o assento mais alto. A sua direita se sentou Enki; Enlil se sentou à esquerda de Anu. À direita de Enki se sentaram Anzu e Nungal; Abgal e Alalgar se sentaram à esquerda de Enlil.

Ante estes Sete Que Julgam foi levado Alalu; sem desatar suas mãos e seus pés. Enlil foi o primeiro em falar: Em justiça, levou-se a cabo uma luta, Alalu perdeu a realeza ante Anu! O que diz você, Alalu?, perguntou-lhe Enki. Em justiça, levou-se a cabo uma luta, a realeza perdi!, disse Alalu. Tendo sido vencido, Alalu perpetrou um abominável crime, a dignidade de Anu mordeu e a engoliu! Assim fez Enlil a acusação do crime. A morte é o castigo!, disse Enlil. O que diz você, Alalu?, perguntou-lhe Enki a seu pai por matrimônio. Houve silêncio; Alalu não respondeu à pergunta. Todos presenciamos o crime!, disse Alalgar. A sentença deve ser conforme a isso! Se houver palavras que queira pronunciar, as diga antes do julgamento!, disse Enki a Alalu.

No silêncio, Alalu começou a falar lentamente: Em Nibiru fui rei, por direito de sucessão estive reinando. Anu foi meu copeiro. Aos príncipes pôs em rebelião contra mim, a uma luta me desafiou; durante nove voltas fui rei em Nibiru, a minha semente pertencia a realeza. O mesmo Anu se sentou em meu trono, e para escapar da morte fiz um perigosa viagem até a distante Terra. Eu, Alalu, descobri em um planeta estranho a salvação de Nibiru! Me prometeu que voltaria para Nibiru, para me repor em justiça no trono! Depois, veio Ea à Terra; que, por compromisso, foi designado o seguinte para reinar no Nibiru. Depois, veio Enlil, reivindicando para si a sucessão de Anu. Depois, veio Anu, e com as sortes enganou a Ea; Enki, o Senhor da Terra, foi proclamado, para ser o senhor da Terra, não de Nibiru.

Depois, concedeu ao Enlil o mando, ao distante Abzu foi relegado Enki. De tudo isto se doía meu coração, o peito me ardia de vergonha e fúria; depois, Anu pôs seu pé sobre meu peito, sobre meu doído coração estava pisando! No silêncio, Anu levantou a voz: Pela semente real e pela lei, em justa luta ganhei o trono. Minha dignidade mordeu e a engoliu, para interromper a minha linhagem! Enlil falou: O acusado admitiu o crime, que se dite sentença, que o castigo seja a morte! A Morte!, disse Alalgar. Morte!, disse Abgal. Morte!, disse Nungal. Por si mesmo chegará a morte ao Alalu, o que tragou em suas vísceras lhe trará a morte!, disse Enki.

Que Alalu esteja na prisão para o resto de seus dias na Terra!, disse Anzu. Anu refletia nas palavras deles; sentia-se afligido pela ira e a compaixão a um tempo. Morrer no exílio, que essa seja a sentença!, disse Anu. Surpreendidos, os juízes se olharam uns aos outros. Não entendiam o que Anu estava dizendo. Nem na Terra nem em Nibiru será o exílio!, disse Anu. No trajeto, está o planeta Lahmu (Marte), dotado com águas e atmosfera. Enki, também sendo Ea, deteve-se ali; a respeito dele estive pensando para uma estação de passagem. A força de sua rede (gravidade) é menor que a da Terra, uma vantagem que terá que se considerar sabiamente. 



Marte (Lahmu), o planeta avermelhado onde a espaçonave de ENKI se abasteceu com ÁGUA antes de chegar à Terra. Mais tarde foi construída uma estação Anunnaki no planeta para os que chegavam de Nibiru ao sistema solar rumo à Terra

Alalu será levado no carro celestial, quando eu partir da Terra, ele fará a viagem comigo. Daremos voltas ao redor do planeta Lahmu (Marte), proporcionaremos a Alalu uma câmara celeste, para que nela descenda ao planeta Lahmu. Só em um planeta estranho, exilado estará, Para que conte por si mesmo seus dias até seu último dia! Assim pronunciou Anu as palavras da sentença, com toda solenidade. Por unanimidade se impôs esta sentença sobre o Alalu, em presença dos heróis se anunciou. Que Nungal seja meu piloto até Nibiru, para que dali dirija de novo a outros carros celestiais levando heróis para a Terra. Que Anzu se una à viagem, para que se faça cargo da descida ao Lahmu (Marte)! Assim pronunciou suas ordens Anu.

Para o dia seguinte se dispôs a partida; todos os que tinham que partir foram levados em embarcações até o carro celestial (Uma espaçonave de Nibiru). Tens que preparar um lugar para aterrissagens em terra firme!, disse-lhe Anu a Enlil. Terá que fazer planos sobre como utilizar Lahmu (Marte) como estação de passagem! Teve despedidas, tão alegres como tristes. Anu embarcou no carro coxeando, Alalu entrou no carro com as mãos atadas. Depois, o carro se remontou nos céus, e a visita real terminou. Deram uma volta ao redor da Lua; Anu estava encantado com sua visão. Viajaram para o avermelhado (Marte) Lahmu, duas vezes o circundaram. Desceram para o estranho planeta, viram montanhas tão altas como o céu e gretas na sua superfície.

Observaram o sítio onde uma vez aterrissou o carro de Ea; estava à beira de um lago. Freados pela força da rede do Lahmu, dispuseram no carro a câmara celeste. Então, Anzu, seu piloto, disse ao Anu umas palavras inesperadas: Descenderei com o Alalu ao chão firme de Lahmu, não quero voltar para o carro com a câmara celeste! Ficarei com o Alalu no planeta estranho; protegerei-o até que morra. Quando morrer pelo veneno em suas vísceras, enterrarei-o como se merece um rei! Quanto a mim, farei meu nome. Anzu, dirão, frente a tudo, foi companheiro de um rei no exílio, viu coisas que outros não viram, em um planeta estranho se enfrentou a coisas desconhecidas!

Anzu, até o final dos tempos dirão, tem cansado como um herói! Havia lágrimas nos olhos do Alalu, havia assombro no coração do Anu. Seu desejo será honrado, disse Anu a Anzu. Desde este momento, faço-te uma promessa, levantando a mão eu te faço este juramento: Na próxima viagem, um carro circundará Lahmu, sua nave celeste descenderá até ti. Se te encontrar com vida, será proclamado senhor do Lahmu; quando se fundar em (Marte) Lahmu uma estação de passagem, você será seu comandante! Anzu inclinou a cabeça. Assim seja!, disse ao Anu. Alalu e Anzu se acomodaram na câmara celeste, com cascos de águias e trajes de peixes foram providos, lhes subministraram mantimentos e ferramentas.

A nave celeste partiu do carro celestial, do carro se observou sua descida. Depois, desapareceu da vista, e o carro prosseguiu para o Nibiru. Durante nove Shars (32.400 anos da Terra) Alalu foi rei de Nibiru, durante oito Shars (28.800 anos) comandou na Terra em Eridú. No nono Shar, sua sorte foi morrer no exílio no Lahmu. Vem agora o relato da volta de Anu a Nibiru, e de como foi enterrado Alalu no Lahmu, de como construiu Enlil o Lugar de Aterrissagem na Terra. Houve uma alegre boas-vindas para o Anu em Nibiru. Anu deu conta do acontecido no conselho e ante os príncipes; não procurava deles nem piedade nem vingança. Deu instruções a todos para que se discutissem os trabalhos que teria que se fazer.

Esboçou para os reunidos uma visão de grande alcance: Estabelecer estações de passagem entre Nibiru e a Terra, reunir a toda a família do Sol em um grande reino! Terei que desenhar a primeira ESTAÇÃO de PASSAGEM no Lahmu (planeta Marte), também terei que considerar nos planos à Lua; levantar estações em outros planetas ou em suas hostes (luas) circundantes, uma cadeia, uma caravana constante de carros de fornecimento e salvaguarda, trazer sem interrupções ouro desde a Terra até Nibiru, possivelmente, inclusive, também se pudesse encontrar ouro em algum outro lugar! Os conselheiros, os príncipes, os sábios tomaram em consideração os planos de Anu, todos viam nos planos uma promessa de salvação para Nibiru. Os sábios e os comandantes aperfeiçoaram os conhecimentos dos deuses celestiais, aos carros celestiais e as naves celestes lhes acrescentaram uma nova classe, a das naves espaciais.

Selecionaram-se heróis para os trabalhos, para os trabalhos havia muito que aprender. Lhes transmitiram os planos a Enki e a Enlil, lhes disseram que acelerassem os preparativos na Terra. Houve muita discussão na Terra sobre o que tinha acontecido e sobre o que se requeria fazer. Enki assinalou ao Alalgar para que fosse o Supervisor de Eridú, e dirigiu seus próprios passos para o Abzu; depois, determinou onde obter ouro das entranhas da Terra. Calculou quantos heróis necessitava para os trabalhos, considerou que ferramentas se necessitavam. Enki desenhou um Agrietador de Terra, pediu que se elaborasse em Nibiru, com ele faria um corte na Terra, chegaria à suas entranhas através de túneis; também desenhou as máquinas “O-que-parte e O-que-tritura” (perfuratrizes?), para que os forjassem em Nibiru para o Abzu.

Aos sábios de Nibiru lhes pediu que refletissem sobre outros assuntos. Fez uma relação das necessidades, dos assuntos de saúde e bem-estar dos heróis. Os heróis estavam se vendo afetados pelas rápidas voltas da Terra, os rápidos ciclos dia-noite da Terra lhes causavam vertigens. A atmosfera, embora boa, tinha carências em alguns elementos, e era muito abundante em outros; os heróis se queixavam da uniformidade das comidas. Enlil, o comandante, via-se afetado pelo calor do Sol na Terra, desejava frescura e sombra. Enquanto no Abzu Enki fazia seus preparativos, Enlil fiscalizava em sua nave celeste os trabalhos no Edin. Tomou conta de montanhas e rios, tomou medidas de vales e planícies. Estava procurando onde estabelecer um Lugar de Aterrissagem, um lugar para as naves espaciais vindas de Nibiru aterrissar. Enlil, afetado pelo calor do Sol, estava procurando um lugar fresco e sombreado.

As montanhas cobertas de neve da parte (Montes Taurus) norte do Edin eram de seu agrado; ali, em um bosque de cedros, estavam as árvores mais altas que jamais tinha visto. Ali, em um vale entre montanhas, aplainou a superfície com raios de força. Os heróis extraíram das ladeiras grandes pedras para as esculpir. Transportaram-nas e as colocaram para sustentar a plataforma com as naves celestes. Enlil viu com satisfação a obra, realmente, era uma obra incrível, uma estrutura imperecível! Uma morada para ele, no topo da montanha, era seu desejo. Das altas árvores no bosque de cedros se prepararam largas vigas, decretou que delas se construiria uma morada para si mesmo: nomeou-a a Morada do Topo Norte. No Nibiru, preparou-se um novo carro celestial para elevar-se nas alturas, transportaram-se novas classes de naves espaciais, naves celestes, e a que Enki tinha desenhado. Um grupo de reserva com cinqüenta heróis partiu desde Nibiru; entre eles havia mulheres escolhidas.

Estavam comandadas por Ninmah, Dama Elevada; estavam treinadas em auxílios e cura (Medicina). Ninmah, Dama Elevada, era filha de Anu; era meio-irmã, não irmã completa, de Enki e Enlil. Era muito instruída em auxílio e cura, sobressaía-se no tratamento das enfermidades. Prestou muita atenção às queixas da Terra, estava preparando uma cura! Nungal, o piloto, seguiu o rumo dos carros prévios, já registrado nas Tabuletas dos Destinos. Sem novidade, chegaram ao deus celestial Lahmu (Marte); circundaram o planeta, lentamente desceram à sua superfície. Um grupo de heróis seguiu uma débil transmissão; Ninmah ia com eles. Encontraram Anzu à beira de um lago; eram de seu casco os sinais de transmissão.

Anzu não se movia, estava prostrado, jazia morto. Ninmah tocou seu rosto, prestou atenção a seu coração. Tirou o Pulsador de sua bolsa; dirigiu-o sobre o batimento do coração de Anzu. Tirou o Emissor de sua bolsa, dirigiu sobre o corpo de Anzu as emissões doadoras de vida de seus cristais. Sessenta vezes dirigiu Ninmah o Pulsador, sessenta vezes dirigiu o Emissor; na sexagésima ocasião, Anzu abriu os olhos, moveu os lábios. Com muito cuidado, Ninmah derramou Água de Vida sobre seu rosto, umedeceu seus lábios com ela. Brandamente, pôs em sua boca Alimento de Vida; Então, ocorreu o milagre: Anzu se elevou de entre os mortos! Mais tarde, perguntaram-lhe sobre o Alalu; Anzu lhes contou a morte de Alalu. Levou-os até uma grande rocha, ela sobressaía-se da planície para o céu. Ali lhes contou o que havia acontecido: Pouco depois da aterrissagem, Alalu começou a gritar de dor. De sua boca, suas vísceras cuspia; com tremendas dores pereceu do outro lado do muro!



 
Assim lhes disse Anzu. Levou-os até uma grande rocha, que se elevava como uma montanha da planície para o céu. Na grande rocha encontrei uma cova, dentro dela ocultei o cadáver de Alalu, cobri sua entrada com pedras. Assim disse-lhes Anzu. Eles o seguiram até a rocha, tiraram as pedras, entraram na cova. Dentro encontraram o que restava de Alalu; que uma vez fora rei de Nibiru jazia agora em uma cova, era uma pilha de ossos! Pela primeira vez em nossos anais, um rei não morreu em Nibiru, não tinha sido enterrado em Nibiru! Assim disse Ninmah. Que descanse em paz por toda a eternidade!, disse. Voltaram a cobrir a entrada da cova com pedras; sobre a grande montanha rochosa, esculpiram com raios a imagem de Alalu. Mostravam-lhe levando um capacete de águia; deixaram o rosto descoberto. Que a imagem de Alalu olhe para sempre para Nibiru planeta que governou, para a Terra cujo ouro descobriu! Assim falou Ninmah, Dama Elevada, em nome de seu pai Anu.

Quanto a ti, Anzu, Anu, o rei, manterá a promessa que te fez! Permanecerão aqui, contigo, vinte homens, para que comecem a construir a estação de passagem; as naves espaciais da Terra entregarão aqui o mineral de ouro, carros celestiais transportarão depois, daqui, o ouro até Nibiru. Centenas de homens farão sua morada no Lahmu, você, Anzu, será seu comandante! Assim disse ao Anzu a Grande Dama, em nome de seu pai Anu. Minha vida te pertence, Grande Dama!, disse Anzu. Minha gratidão a Anu não terá limites! O carro celestial partiu do planeta (Marte) Lahmu; continuou sua viagem para a Terra.

Continua com a Quinta Tabuleta

O Livro perdido de Enki:
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Posted by Thoth3126 on 18/04/2015


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