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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

14.07.19



O mundo compra mais ouro enquanto China está se desfazendo de títulos do Tesouro dos EUA.

Fonte: https://thedailycoin.org/.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
 
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Somos informados diariamente pelos veículos da mídia mainstream de que a economia chinesa está sofrendo, as “guerras comerciais” estão funcionando e colocando a China de joelhos. De onde observo, nada poderia estar mais longe da verdade. Por outro lado lemos que a participação do dólar nas reservas internacionais globais atingiu seu mínimo em 20 anos, informa o último relatório do Banco Central Europeu (BCE). A Sputnik explica o que significa essa tendência e por que cada vez mais bancos centrais de vários países decidiram reduzir seus investimentos em títulos americanos e estão comprando ouro.
 
 
Atualmente, a China mantém bem guardado em seus cofres o valor de US$ 1 TRILHÃO em títulos do Tesouro dos EUA – da dívida pública norte americana – que você e eu, os contribuintes deste país, enviamos pagamentos de juros mês após mês à China para que eles continuem com papéis de nossa dívida em estoque. É como a hipoteca da sua casa, empréstimo estudantil ou financiamento do carro que você tem, mas em vez de obter qualquer coisa em retorno pelo pagamento da dívida, você fica sabendo que os belicistas warmongers de Washington DC vão comprar mais bombas, mais armas de todos os tipos e criar mais destruição e morte. 
A China, por outro lado, aceita o pagamento dos juros e está construindo a BRI-Belt and Road Iniciative (Nova Rota da Seda) ao redor do mundo. Então, enquanto estamos trabalhando como escravos para pagar nossos impostos, que serão usados para gerar mais caos, a China está usando o fruto do nosso trabalho (impostos que pagamos) pagos a eles para construir um sistema econômico e financeiro global melhor que não inclui você e eu. Muito legal, sim?

Enquanto isso está acontecendo em um lado no registro da contabilidade nacional da China, do outro lado algo completamente diferente está acontecendo. A China entrou novamente no mercado de ouro há sete meses, em dezembro de 2018, e adicionou a compra de pouco menos de 74 toneladas às suas participações oficiais em ouro de aproximadamente 1.935+ toneladas de ouro. 
Por favor, tenha em mente que isto não conta as 80-100 toneladas conhecidas por ano que a Rússia também compra. Enquanto isso não é um grande volume de ouro no grande esquema, isso vem acontecendo desde 2016, então estamos falando de mais de 240 – 300 toneladas adicionais. Isso muda sua participação “oficial” de ouro de aproximadamente 1.935 toneladas para algum lugar ao norte de 2.175+ toneladas. Poderia ser tão alto quanto 2,235 ou mais toneladas de ouro.
Com mais e mais bancos centrais dos principais países continuando a aumentar seus estoques de ouro, a China viu o aperto do gasoduto? A China fez a sua saída do mercado em outubro de 2016, o mesmo mês em que o yuan / renminbi foi adicionado à cesta de moedas do FMI responsável pela nota de comércio global SDR. Então, quatorze meses depois, decidiram saltar de volta e foram adicionando mais ouro em seus cofres desde então.
“No ano passado, os bancos centrais compraram 651,5 toneladas, 74% acima do ano anterior, disse o Conselho Mundial do Ouro em janeiro. As compras oficiais do setor podem chegar a 700 toneladas neste ano, supondo que a tendência da China continue e que a Rússia corresponda a pelo menos os volumes de compra de 2018 que foi de cerca de 275 toneladas, disse o Citigroup em abril. A compra de bancos centrais nos primeiros cinco meses deste ano é 73% maior do que um ano antes, com a Turquia e o Cazaquistão também se unindo a China e a Rússia como os quatro maiores compradores, de acordo com dados divulgados na segunda-feira pelo WGC”. Fonte

Na mesma medida em que caiu os investimentos em papeis da “dívida” do Tesouro dos EUA, aumentou a compra de ouro no mercado internacional.
Se 2018 viu os bancos nacionais / centrais adquirirem mais ouro desde 1968 e estes volumes estão ultrapassando o volume do ano passado em 73%, será este o maior ano para aquisições de ouro em bancos centrais / nacionais na história? Se não for da história, teria que ser muito anterior a 1968, já que esse registro já foi ultrapassado.
Com as mudanças econômicas globais que estão ocorrendo, temos chamado por algum tipo de acordo de comércio de ouro por vários anos. Acreditamos que a Rússia e a China estão à beira de fazer essa mudança. Não temos provas de que isso aconteça neste ano ou no próximo, mas todos os sinais estão apontando nessa direção. Acreditamos, especialmente se a China continuar adquirindo mais ouro “oficial” no mercado aberto, haverá uma declaração de acordo de comércio de ouro anunciada antes de 2025.
Possivelmente muito mais cedo se os belicistas warmongers (mercadores da morte) em Washington DC continuarem com os tambores de guerra contra o Irã (para atender os interesses de Israel). Se o presidente Trump ouve os porcos da guerra no Pentágono, isso não será uma boa opção para a economia dos EUA, e o ouro será muito mais procurado em todos os níveis – do varejo aos governos e tudo o mais. Oramos para que isso não aconteça, caso contrário a economia dos EUA vai quebrar.

A cota-parte do dólar nas reservas internacionais globais atingiu seu mínimo em 20 anos, informa o último relatório do Banco Central Europeu (BCE). A Sputnik explica o que significa essa tendência e por que cada vez mais bancos centrais de vários países decidiram reduzir seus investimentos em títulos americanos.
Segundo o último relatório do BCE dedicado ao papel do euro nas transações internacionais, em 2018 a cota-parte (participação) do dólar nas reservas dos bancos centrais em todo o mundo foi de apenas 61,7% – um mínimo histórico desde a criação União Econômica e Monetária da UE em 1999, enquanto a cota-parte das outras moedas está crescendo gradualmente.
O BCE enumera três razões para a queda do interesse pelos ativos denominados em dólares.
Volatilidade e reversão de fluxos de capitais
A primeira é a volatilidade nos mercados financeiros e a reversão de fluxos de capitais transfronteiriços, que fez com que os países emergentes com grandes reservas internacionais (incluindo Argentina, Índia e Turquia) realizassem intervenções no mercado cambial para estabilizar suas divisas nacionais.
Vendendo dólares, os bancos centrais reduzem a cotação do dólar frente a suas moedas nacionais, seguindo o princípio da oferta e da demanda: quanto mais dólares há à disposição, mais baratos eles ficam.
Entre março e setembro de 2018 eles venderam reservas no valor de cerca de $ 200 bilhões de dólares (cerca de R$ 770 bilhões), denominadas principalmente em dólares, reduzindo assim a cota-parte da moeda estadunidense nas suas reservas.
Diversificação para reduzir riscos
A diversificação é o princípio fundamental da teoria moderna do portfólio. Não é de surpreender que os bancos centrais por todo o mundo também queiram diversificar suas reservas para se protegerem dos fatores negativos. Nos últimos tempos, o problema que mais preocupa alguns grandes países é a introdução de sanções unilaterais por parte de Washington.

Poder de compra do dólar dos EUA evaporou nos últimos cem anos.
Por exemplo, após a introdução de vários pacotes de sanções, contra vários países, a Rússia, que já no início do ano passado foi um dos maiores detentores de títulos do Tesouro dos EUA, decidiu se livrar da maioria dos seus ativos em dólares, apostando em euros e yuans, mas especialmente em OURO.

– Circo de Marionetes reunido em Osaka: Reunião dos países do G-20 no Japão

Apenas em um ano (de abril de 2018 a abril de 2019), Moscou vendeu cerca de 87% dos seus títulos do Tesouro dos EUA e ficou fora da lista dos 30 maiores detentores de dívida pública estadunidense publicada pelo Departamento do Tesouro dos EUA.
As Tensões com a China em meio à guerra comercial
A China, o maior detentor estrangeiro de títulos do Tesouro dos EUA, também reduziu seus investimentos nesse ativo em meio à escalada da disputa comercial com Washington.
Vale ressaltar que em abril de 2019 o volume dos títulos da dívida pública estadunidense nas reservas internacionais chinesas atingiu seu mínimo, desde maio de 2017, de $ 1,11 trilhão de dólares (cerca de R$ 4,26 trilhões) em comparação com $ 1,12 trilhão de dólares (R$ 4,3 trilhões) no mês anterior.
Até os países ‘aliados’ dos EUA apostam na desdolarização de suas reservas
Os últimos dados do Departamento do Tesouro dos EUA revelaram uma tendência absolutamente nova e preocupante para os EUA: mesmo os aliados mais próximos de Washington estão se livrando dos títulos da dívida pública dos EUA. Por exemplo, em abril de 2019, o Reino Unido encabeçou a lista de maiores vendedores dos títulos estadunidenses, se livrando de títulos no valor de $ 16,3 bilhões de dólares (R$ 62,6 bilhões).
Além disso, o Japão, o segundo maior credor dos EUA, também vendeu títulos no valor de $ 11,07 bilhões de dólares (R$ 42,5 bilhões). Em geral, os investidores estrangeiros estão vendendo seus títulos da dívida pública dos EUA por 12 meses consecutivos – um prazo recorde nos tempos modernos.
Alternativas à ordem financeira existente
De acordo com o BCE, ao se livrarem do dólar os bancos centrais e fundos soberanos de vários países estão aumentando o volume dos ativos denominados em outras moedas de reservas tradicionais: euro, iene japonês e libra esterlina. Mais uma tendência importante é o interesse crescente nos investimentos em moedas não tradicionais: o dólar australiano, o dólar canadense e, principalmente, o yuan chinês.

– Os 85 mais ricos tem mais do que 50% da população mundial

Outra tendência é a compra massiva de ouro pelos bancos centrais por todo o mundo: em 2018 eles compraram 74% mais ouro que em 2017 (as compras somaram 651,5 toneladas), enquanto no primeiro trimestre de 2019 os bancos centrais já compraram mais 145,5 toneladas de ouro, ou seja, 68% a mais do que no mesmo período de 2018.
Tudo isso significa que o nosso mundo está se tornando cada vez mais multipolar: se há 10 anos o dólar dominava incontestavelmente o sistema financeiro global, hoje em dia a situação está mudando, e rápido: a divisa estadunidense enfrenta concorrência por parte dos novos adversários e em breve, possivelmente, iremos testemunhar o aparecimento de uma nova ordem econômica global.





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A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
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Com discernimento é possível alcansar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
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22.05.19


 NAVIOS E AVIÕES DE GUERRA CONCENTRADOS PRÓXIMO À INDONÉSIA, NA MEDIDA EM QUE UMA GUERRA POR PROCURAÇÃO ENTRE EUA E CHINA SE AGRAVA.

Relatório completo de Benjamin Fulford,

20 de maio de 2019. 

Tradução: Candido Pedro Jorge

 
 
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Uma guerra total por procuração e não declarada entre a China e os Estados Unidos está agora fervilhando em todo o mundo e só vai aumentar. As tarifas e a lista negra dos Estados Unidos da Huawei, gigante das telecomunicações, foram apenas um sinal de abertura de uma guerra que pode se tornar quente, concordam várias fontes. Os chineses já disseram aos americanos: “Se quiserem conversar, a porta está aberta; se querem luta, vamos lutar até o fim”.
 
 
Nesta guerra, o maior campo de batalha está prestes a ser o Sudeste Asiático, de acordo com fontes da Sociedade Dragão Branco/White Dragon Society (SDB/WDS) na região. Navios de guerra chineses, americanos e australianos, assim como caças franceses estão se concentrando em torno da Indonésia, em preparação para grandes batalhas, quando os resultados das disputadas eleições presidenciais forem anunciados, em 22 de Maio, disseram as fontes.
 
Lá, o presidente em exercício, Joko Widodo, é apoiado pela China e deve ganhar com 11%. Enfrentará manifestações em massa de estudantes e ativistas muçulmanos, reclamando de fraude de votos e apoiando seu oponente anti-chinês Prabowo Subianto.
 
Prabowo é casado com a filha do ditador de longa data, Suharto e, também, foi chefe das forças especiais indonésias. Certa vez, Prabowo avisou o fundador de Cingapura, Lee Kuan Yew de que “os chineses na Indonésia estavam em risco porque em qualquer problema – tumultos – eles seriam atingidos como minoria”. *Já um general pró-chinês morreu de um vírus “catapora”, trazido de Singapura, dizem fontes da Sociedade Secreta Asiática. Ja as manifestações planejadas “serão atacadas com gás venenoso e armas biológicas”, dizem as fontes.
 
Um crash projetado da rupiah, moeda da Indonésia e das bolsas de valores, desestabilizarão ainda mais o regime de Widodo, dizem elas. Fontes da CIA no sudeste da Ásia concordam e dizem que pode ser um bom momento para retirar temporariamente os fundos da Indonésia.
 
Os problemas na Indonésia coincidirão com uma grande mobilização anti-chinesa no Laos e na Tailândia, disse a fonte da SDB. O esforço na região, também, será contra o que é percebido como ação de “lacaios sionistas fraudulentamente eleitos”, segundo fontes da CIA na região.
 
Também, é um bom palpite que a “milagrosa” vitória (contrariando as pesquisas de opinião pública) do Primeiro-Ministro australiano, Scott Morrison, numa eleição geral sobre seu oponente mais pró-chinês, Bill Shorten, foi “engendrada” como parte dessa ofensiva anti-chinesa. 
 
Por sua vez, os chineses não planejam responder com meias-medidas. Fontes da inteligência militar chinesa disseram anteriormente a esse escritor que a China fez planos de contingência para ocupar a Índia, a Coréia e o Sudeste Asiático, (menos o Vietnã), dentro de dois meses, no caso de provocações excessivas por parte dos americanos.
 
A exibição de filmes de guerra antiamericanos na China é uma pista sobre o que os chineses planejam. Com certeza, algo grande está prestes a acontecer na península coreana, confirmando fontes da sociedade secreta norte-coreana e asiática. Uma fonte norte-coreana que contatou este escritor pela primeira vez em muitos meses, diz que o homem forte norte-coreano Kim Jong Un planeja intensificar suas atividades na Coreia do Sul. “Kim chegou a um acordo onde ele será o imperador da Coréia, enquanto [o presidente sul-coreano] Moon Jae In será o presidente”, disse a fonte. Tropas dos EUA na região serão apresentadas com um fato consumado, dizem as fontes. Além disso, Kim tem ambições de expulsar o imperador japonês Naruhito do poder, disse a fonte norte-coreana.
 
Este relatório de “notícias” de propaganda do Departamento de Estado dos EUA sobre a prisão de centenas de “crentes do Falun Gong”, na Coréia do Norte, fornece uma pista desses movimentos. Isso porque o Falun Gong é um psyop dirigido pelo agente Sionista Neocon, Eliot Abrams, segundo a inteligência francesa e outras fontes.
 
 
Também, estamos recebendo relatos interessantes sobre os dois cidadãos canadenses detidos na China por espionagem – o ex-diplomata Michael Kovrig e o empresário Michael Spavor. “A inteligência militar canadense vendeu esses dois ativistas do estado profundo para os chineses”, dizem fontes da inteligência militar norte-americana. Isso foi parte de uma campanha dos militares canadenses contra o Primeiro-Ministro, Justin Trudeau, que consideram ser um “ativista Sionista do estado profundo” que trabalha contra os interesses canadenses, dizem as fontes. Tem a ver com “acordos de comércio sujos tornados baratos” por Trudeau, adiciona uma fonte do Serviço de Inteligência de Segurança do Canada.
 
A morte, na semana passada, “enquanto corria em Yokohama” de Eric David Talmadge, 57 anos, chefe da sucursal da Associated Press na Coréia do Norte, também é suspeita pelas circunstâncias. Isso pode ser uma coincidência, ou parte de um expurgo contínuo de agências Sionistas khazarianas que controlam a governança escrava de Shinzo Abe, no Japão, disseram fontes subterrâneas japonesas.
 
Na semana passada, também, recebemos este interessante relatório enviado sobre acontecimentos na Malásia:
 
“Um dos meus contatos de inteligência malaios me disse na semana passada que [o malfadado ex-Primeiro-Ministro] Najib Razak, não está realmente sob custódia como declarado publicamente. Está sob um tipo de prisão domiciliar e viaja pelo oeste da Malásia quando quer. Não pode deixar o país oficialmente, no entanto,  ‘não oficialmente’ foi visto em Brunei. Existe uma maneira dos dignitários estrangeiros entrarem em Brunei totalmente fora do radar e ele estava lá no mês passado. Uma reunião privada foi organizada com o sultão. Eu confirmei isso com meu contato no BSB, Brunei.”
 
Najib fez um acordo com seus manipuladores, a máfia Sionista khazariana. Ele tem todos os dados do trabalho interno do dos voos MH370/17 e colocou em vários locais seguros. Se for preso e tiver seus ativos no exterior confiscados, os dados serão divulgados. Disseram-me que ele tem pelo menos US $ 5 bilhões depositados em Brunei, Cingapura e Hong Kong. Parece que as mãos do Primeiro Ministro da Malásia, Mahathir, estão amarradas.
 
Apesar de esforços como este por parte dos Rothschilds para encobrir o escândalo dos voos 370/17 da Malásia, também, está chegando à cabeça na Holanda. A Rússia já acusou formalmente o governo holandês de encobrir evidências relativas à queda desses voos. Em termos diplomáticos, isso está perto de uma declaração de guerra. É apenas uma questão de tempo, até que essa farsa assassina seja exposta para o mundo.
 
Espero que a libertação dos Estados Unidos do controle da máfia khazariana seja o gatilho. Lá, fontes do Pentágono, agora, estão nos dizendo que, “enquanto as acusações seladas se aproximam de 100.000, o tempo de Mueller acabou; tempo para pagar a guia Barr. ”No entanto, nessa frente continuamos esperando que essas acusações sejam postas em prática e queremos ver  ação e não conversa.
 
As fontes respondem que, como um começo, o presidente dos EUA Donald  Trump “pode” liberar o Inspetor-Geral do Departamento de Justiça, Michael Horowitz e ex-Diretor do FBI James Comey, além de desclassificar os documentos da FISA antes de partir para o Reino Unido e França em 02 de Junho para celebrar o 75º aniversário do  “Dia D, que pode vir a ter um novo significado”, dizem as fontes.
 
Esforços dos Sionistas para evitar todas essas investigações provocando problemas no Oriente Médio, também, estão fracassando de forma drástica. A recomendação do ex-agente de operações da CIA e do agente de Inteligência da Marinha dos EUA, Robert David Steele, de que Trump converse com a liderança iraniana teve um efeito, disseram as fontes do Pentágono. “Trump pode ter uma cúpula com o líder supremo Ali Khamenei, que pode ajudar em suas negociações com a Coréia do Norte”, dizem elas.
 
Também, existe um enorme impulso do Pentágono para “sacudir o corrupto e perdulário Complexo Militar Industrial (MIC)”, dizem as fontes. “Enquanto a Turquia, a Índia, o Irã, a China, a Síria, a Líbia e até a UE obtêm as melhores armas russas, um alerta de tsunami foi dado” para “limpar” o MIC e forçá-lo a fabricar produtos melhores, dizem. Empurrando a Turquia para mais perto da Rússia com a compra de caças Su-57 e defesa antiaérea S-500 “é um movimento ousado para desmantelar a OTAN e enfraquecer Israel”, acrescentam. 
 
Fontes do Pentágono, também, parecem bastante otimistas sobre o conflito com a China, dizendo que “a guerra comercial da China e o extremo preconceito contra a Huawei podem ser usados para derrubar a Boeing, com boicotes globais liderados pela China, cancelamentos de pedidos, certificações revogadas, fundamentos e negação de desembarques e espaço aéreo” para forçar a empresa a reparar seu ato.
 
Fontes do Pentágono, também, dizem que os militares americanos querem ajudar a “América a se livrar do parasita Sionista”, enquanto Israel é “consignado ao status de pária”.
 
O governo polonês, também, se tornou um importante participante do movimento antissionista, após tentativas dos Sionistas de extorquirem US $ 300 bilhões daquele país, como “compensação pelo Holocausto”. Os poloneses publicaram o relatório da Cruz Vermelha sobre os campos de concentração nazistas que reivindica que 271.301 pessoas foram mortas, não 6 milhões. Também, argumentaram que a própria Polônia foi a pior vítima das atrocidades nazistas.
 
 
Como alguém com sangue polonês e Judeu, certamente acho que é hora de uma investigação real, histórica, imparcial,  baseada em fatos e pública para colocar essa questão em pratos limpos de uma vez por todas. Colocar pessoas na cadeia por questionar a história oficial do “Holocausto” (oferecimento de holocausto a Baal), apenas, cria suspeita. A verdade não precisa ser escondida atrás da punição.
 
De qualquer forma, o fato dos poloneses estarem firmes, é um sinal da crescente revolta mundial contra a máfia khazariana e seu pesadelo Sionista.
 
Também, há uma crescente reação contra o controle corporativo da máfia khazariana, dizem fontes do Pentágono. Elas observam que o importante caso da Suprema Corte contra a Apple “abre caminho para processos antitruste de consumidores para forçar o Departamento de Justiça a acabar com gigantes de tecnologia como Facebook, Google, Amazon e até mesmo a Apple”.
 
 
Além disso, a Monsanto perdeu três processos principais e foi exposta por usar operações especiais contra jornalistas e formadores de opinião. Essa empresa e sua controladora Bayer estão aprendendo sobre as leis do carma.
 
 
Por fim, gostaria de encerrar o relatório desta semana com mais uma boa notícia. Uma tribo da Amazônia derrotou grandes companhias de petróleo numa ação judicial que preservou cerca de 7 milhões de acres de floresta tropical.
 
 
Quem disse que os mocinhos não estão ganhando? Os bandidos estão perdendo em todas as frentes e a liberação planetária é possível, ainda, em 2019.
 
Do Terceiro para o Primeiro Mundo:  A História de Cingapura, de Lee Kuan Yew, p. 280.
 

 
Agradecimentos a: 
 

 

 
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14.05.19


 AMEAÇA CHINESA DE DESPEJAR TÍTULOS DO TESOURO DOS EUA É O ELEFANTE NA SALA NA GUERRA COMERCIAL ENTRE EUA/CHINA.

Relatório completo de Benjamin Fulford,

13 de maio de 2019. 

Tradução: Candido Pedro Jorge

 
 
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A guerra comercial entre os EUA e a China, que surpreendeu a maioria dos especialistas, na verdade, é o resultado de um acordo entre sociedades secretas do Oriente e do Ocidente para libertar permanentemente o mundo da ameaça Sionista, concordam várias fontes. Outra coisa a ser notado, é que a mídia Ocidental, especialmente a americana, está ignorando o elefante na sala da guerra comercial – a ameaça da China e do resto do mundo de se desfazer de títulos do Tesouro dos EUA e, assim, formalmente arruinar a Corporação dos EUA. 
 
Vamos voltar um pouco e ver por que o mundo quer levar à falência o governo corporativo dos EUA e forçar uma mudança de regime naquele país.
 
Desde que os manipuladores de George Bush Jr. roubaram a eleição em 2000 e encenaram o 11 de Setembro, o regime controlado pelos Sionistas (khazarianos) dos EUA gastou trilhões de dólares numa guerra sem fim. Este mesmo regime e seu gêmeo malvado, Israel, criaram organizações terroristas como a Al Qaeda e o Daesh para perpetuar essa guerra. Esse mesmo regime tem ativamente tentado matar 90% da população mundial com armas biológicas, fome, guerra nuclear e, agora, com a tecnologia de microondas 5G. O mais recente sinal de como este regime antissocial é veio, na semana passada, quando 187 países, com a única exceção dos EUA, concordaram em parar de despejar plástico tóxico nos oceanos.
 
Os chineses costumavam apoiar esse belicismo e assassinato sem fim, comprando títulos do Tesouro dos EUA, até perceberem que estavam pagando aos americanos para matá-los. Assim, decidiram levar seus dólares para outros lugares e gastá-los em ajudar o planeta, onde a Iniciativa do Cinturão e Estrada, que custou vários trilhões de dólares, é um exemplo. Agora, de repente, os controladores Sionistas do regime de Washington, DC, estão percebendo que o déficit comercial de US $ 800 bilhões por ano e o déficit orçamentário de US $ trilhões de dólares por ano estão colocando em risco a sobrevivência de seu regime.
 
O déficit orçamentário está sendo coberto por truques contábeis (como os federais usando procuradores (proxies) para comprar seus próprios títulos). Todavia, o deficit comercial é outro assunto. É baseado em coisas reais no mundo real e não pode ser encoberto com truques contábeis para sempre. Como diz o ditado, “você pode evitar a realidade por um determinado tempo, mas, naturalmente, ela tem uma maneira de cobrar sua inadimplência”.
 
Na tentativa de resolver o problema, o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu aos chineses que comprassem um trilhão de dólares em material americano. Os chineses responderam racionalmente que os EUA não têm essa quantidade de "coisas" para vender, mesmo que quisessem. Agora, o plano de Trump de usar tarifas para consertar o deficit comercial será um imposto sobre os consumidores dos EUA e não ajudará a economia dos EUA a se tornar competitiva. Isso, porque o chamado dólar americano é muito caro e os americanos não podem desvalorizá-lo a fim de tornar suas exportações competitivas porque o “dólar americano” não é uma moeda americana. É propriedade da realeza européia e asiática, juntamente, com oligarcas internacionais, que não querem que ela perca seu valor.
 
Por outro lado, se o governo dos EUA começasse a emitir sua própria moeda, digamos, equivalente a metade do valor do atual dólar, os consumidores americanos ainda pagariam mais pelas importações chinesas, assim, como fariam com as tarifas, no entanto, desta vez, as exportações dos EUA se tornariam competitivas. O governo dos EUA poderia gastar tantos trilhões de, digamos, dólares, quanto quisesse reparar sua infraestrutura doméstica, etc.
 
A principal desvantagem é que os militares dos EUA não poderiam mais se dar ao luxo de protegerem interesses corporativos em seus 800 ou mais locais ao redor do mundo. É por isso que a Sociedade Dragão Branco/White Dragon Society (SDB/WDS), as sociedades secretas asiáticas, a Commonwealth Britânica e outras estão propondo uma alternativa, que envolveria a substituição de toda a estrutura política em Washington, DC por pessoas novas e competentes. O atual sistema é tão corrupto com suas falsas eleições, suborno e chantagem de políticos, que está muito além de qualquer reforma.
 
No entanto, os EUA estão repletos de pessoas competentes e honestas que se depararam com um teto de vidro no atual sistema, uma vez que estavam imunes ao suborno e à chantagem Sionista. Essas são as pessoas que reconstruiriam uma República dos Estados Unidos da América, livre de dívidas. Nesse cenário, o mundo multipolar reuniria seus recursos para transformar o complexo industrial-militar dos EUA numa força benevolente para a proteção planetária e  exploração espacial.
 
Ok, agora, finalmente, vamos chegar às últimas notícias da semana que passou, onde a maior novidade foi o recém-instalado Imperador Japonês, Naruhito, ter emitido pedidos codificados de ajuda, segundo fontes da Família Real Britânica. O pedido de ajuda foi transmitido através de “programação neurolinguística” num breve discurso do Imperador, dizem as fontes. Ele usou “certa combinação de palavras escritas num certo estilo e embutidas em palavras e outros artifícios”, para informar ao mundo que a Família Imperial estava sendo atacada, dizem as fontes. Os ataques foram realizados por “gangsteres japoneses subcontratados por David Rockefeller Jr. e a filial francesa da família Rothschild”, de acordo com fontes de direita japonesas próximas ao Imperador. As Forças Especiais agora estão caçando esses bandidos, dizem as fontes da SDB.
 
A morte do agente de inteligência italiano Massimo I, de 50 anos, encontrado em Paris, na semana passada, numa poça de seu próprio sangue e vômito, também, fez parte da guerra secreta contra os Sionistas, dizem fontes maçônicas P2. “Mercenários da família Cohen trabalhando para membros da família Rothschild, mais próxima da Cabala” contrataram o renegado agente do serviço secreto italiano “numa conspiração contra os bancos alemães”, dizem elas. Essas pessoas pensam que o “ódio e a guerra” podem impedi-los de perderem sua “vacilante hegemonia financeira”, acrescentaram. A P2 não assumiu diretamente a responsabilidade pela morte de Massimo.
 
 
Também, há sinais de que o regime dos EUA esteja planejando pressionar a China ao fomentar problemas na Tailândia, Indonésia e Laos, segundo fontes da Sociedade Secreta Asiática. Uma fonte disse que a polícia na Indonésia “já recebeu munições de depósitos militares para fins de segurança em preparação para 22 de Maio”, quando os resultados das eleições presidenciais indonésias devem ser formalmente anunciados. As fontes afirmam que problemas similares, também, ocorrerão na Tailândia e no Laos, devido às disputadas eleições.
 
A SDB avisou a CIA que tentar realizar “revoluções coloridas” no sudeste da Ásia seria um tiro pela culatra, ainda, maior do que na Venezuela, no Irã e na Turquia. Fontes do Pentágono advertem que “após o golpe fracassado na Venezuela e a oposição à intervenção militar, Trump pode não ter outra escolha senão demitir os neoconservadores John Bolton, Elliot Abrams e Mike Pompeo”.
 
Além disso, “a devastadora praga da lagarta-do-cartucho”, em breve, poderá “afetar importantes produtos básicos chineses, como arroz, soja e milho”, disse um novo relatório do governo dos EUA, nesta semana. “A voraz e minúscula lagarta do Outono… pode se reproduzir rapidamente e espalhar por grandes distâncias, sendo  extremamente difícil de ser erradicada”, diz o relatório. O relatório acrescenta que a “lagarta-do-cartucho” já “devastou produtos agrícolas em toda a África e nas Américas, de onde se originou e agora começou a marchar pela Ásia”. O momento desse surto, ou o falso relatório de fomento sobre o assunto, parece suspeito como um ataque ao abastecimento de alimentos da China, relacionado à guerra comercial.
 
 
Na semana passada, também, houve um ataque de falsa bandeira nos Emirados Árabes Unidos que o site do Mossad, Debka, foi muito rápido em culpar o Irã, apesar do ataque ter sido realizado por aeronaves com insígnias francesas e norte-americanas.
 
 
Este ataque de falsa bandeira aos petroleiros da Arábia Saudita, quase que certamente seja uma retaliação a um recente movimento Saudita de Sionistas direcionados contra a China.
 
 
Enquanto isso, nos EUA, os Patriotas estão intensificando sua luta para libertar seu país do domínio Sionista khazariano. Aqui está o que nossas fontes do Pentágono disseram sobre a luta:
 
“Depois de dois anos perdidos com Mueller e dar corda suficiente aos Sionistas para se enforcarem, o ex-Chefe de Pessoal da Casa Branca, John Kelly, finalmente acrescentou seriedade ao [recente antissionista] New York Times cartoon e declarou guerra a Israel dizendo publicamente: 'A família de Trump (Javanka) precisa ser tratada’”. A fonte diz: “Isso também se aplica a Sheldon Adelson e todos agentes estrangeiros não registrados de Israel.”
 
Em outros desenvolvimentos antissionistas, “a empresa farmacêutica israelense TEVA está sendo processada por 44 estados pela fixação de preços de medicamentos genéricos, com o Departamento de Justiça espreitando em segundo plano”, observam as fontes do Pentágono.
 
Além disso, “a Câmara desprezou Israel ao não aprovar o pacote de ajuda militar de US $ 38 bilhões da AIPAC que, também, criminaliza a liberdade de expressão”, observam as fontes. Em outro sinal de que os Sionistas estão perdendo o controle, fontes observaram que o Congresso, também, convidou o BDS (Boicote, Desinvestimento Sanções contra Israel) e defensor palestino, Imam Omar Suleiman a fazer a oração de abertura no dia 9 de Maio, enquanto, a presidente da Câmara, Nancy Pelosi. disse que tais movimentos não significava que a casa controlada pelo Partido Democrata era antissemita”.
 
O complexo militar-industrial, também, está sob ataque, observam as fontes. A Força Aérea dos EUA (USAF) requisitou as investigações do Boeing 737 porque a FAA e a Boeing perderam a confiança do público voador, disseram as fontes. A Lockheed Martin, por sua vez, está “se recuperando dos problemas do F-35”, acrescentam elas. “A Boeing está sujeita à morte devido a 1.000 cortes de encomendas devido às reportagens na mídia, ações de reguladores globais, denunciantes, acionistas, investigadores, promotores, clientes, pilotos, comissários de bordo, passageiros, a NASA e militares norte-americanos”, elaboram.
 
A luta contra a extorsão, ipocrisia e o crime Sionista também está ocorrendo na Polônia, enquanto os locais lutam pela verdade sobre como os Cristãos poloneses sofreram tanto quanto os Judeus, durante a Segunda Guerra Mundial.
 

 
Agradecimentos a: 
 

 

 
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