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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

17.11.20

Terapia Transpessoal

Por Alline Neto.

17 de novembro de 2020. 

 
 
 
 
 
Eu nunca tinha ouvido falar em Transpessoal nem muito menos no que poderia ser terapia transpessoal, já que nunca tinha feito nenhum tipo de terapia no passado, nem estudado nada, e nem tinha noção de que eu viria a me tornar uma terapeuta transpessoal.
 
Comecei a estudar pela EDT (Escola de Desenvolvimento Transpessoal de Portugal) sem saber ao certo do que se tratava. Como nada é por acaso, eu vim parar no lugar certo; o que seria a princípio um estudo para minhas questões pessoais, hoje estou no caminho de me tornar uma terapeuta transpessoal, tenho orgulho de dizer esse nome porque ele engloba um processo lindo de ampliação da Consciência, de conexão com a nossa essência, o despertar para a nossa real natureza.
 
O Transpessoal tem a ver com a alma, com a criatividade, com o Eu Superior, com a intuição. A consulta Transpessoal supõe uma ponte entre a psicologia e a espiritualidade.
 
Quando falamos de espiritualidade não estou me referindo a uma crença ou a um Deus, estamos falando de dimensões interiores, que vão emergir com a psicoterapia.
 
Que dimensões são essas?
  • A procura de sentido da vida;
  • A visão do que podemos chegar a ser;
  • A capacidade da nossa Evolução;
  • A capacidade de amar para além dos condicionamentos;
  • A experiência interior de fé;
  • O desapego;
  • A capacidade para sentir conscientemente e saber lidar com nossas emoções;
  • A capacidade de nos distanciarmos de nós mesmos e nos observarmos
  • A capacidade de nos entregarmos às pessoas que amamos ou às causas em que acreditamos.
 
Jake Noren / Unsplash
 
 
Acredite ou não, tudo isso que eu mencionei acima se refere à dimensão espiritual, à transcendência, ao Transpessoal.
 
Eu poderia falar sobre uma lista imensa de coisas que emergiram desde que iniciei essa jornada com a terapia, mas já dá para ter uma noção do que esse processo terapêutico traz.
 
Não há fórmula mágica nem vai ser do dia pra noite, mas aos poucos a vida vai ganhando um sentido mais amplo, além do pessoal, além do que aparentemente achamos ser verdade, além das “cortinas” das “lentes” que usamos mesmo sem consciência para viver, ou melhor, para sobreviver.
 
O nome Transpessoal se refere à expansão da identidade além ou por intermédio do pessoal, da persona, do ego. Para se chegar a essa expansão de identidade, vamos trabalhar em dois níveis.
 
1) Ego. Nós só evoluímos, amadurecemos por meio dos nossos medos, conflitos, contradições, mediante uma observação sustentada. O que isso significa? Nessa fase da terapia, vamos mergulhar no nosso interior, observar tudo o que permeia, o que me move e o que bloqueia nossas experiências, quais os condicionamentos, quais os nossos potenciais, nossas belezas…
 
Não dá para aprofundar neste texto tudo o que engloba essa fase, mas eu poderia resumir da seguinte forma. “Se eu busco o melhor pra mim, pra minha vida, em todos os campos, por que eu não consigo tudo o que quero, já que conscientemente eu busco prosperidade e abundância?
 
Ou seja, há um trabalho a ser feito nos bastidores da mente consciente e inconsciente.
 
2) O segundo nível a trabalhar no processo terapêutico é a dimensão Transpessoal ou espiritual. Aliviada a dor no plano pessoal, vamos trabalhar esse nível, que é o objetivo principal da terapia. Para a terapia transpessoal, a causa de todo sofrimento do ser humano é a perda da consciência de sermos Um com o Todo, com a Unidade, com a Origem, com Deus.
 
Aqui vai meu relato pessoal. Eu encontrei Deus, quando eu parei de procurá-lo, quando eu comecei a recuperar essa consciência de Unidade, algo aqui dentro me tocou ou melhor me recordou de que sou um ser espiritual vivendo uma experiência humana.
 
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
Tudo muda de sentido, e tudo faz sentido, pois fazemos parte de uma Inteligência Universal, estamos todos conectados a ela, isso vai além de todas as crenças.
 
Neste contexto e com essa tomada de consciência, a ilusão de que estamos separados, isolados de um Deus muito distante desaparece, o vazio e a carência desaparecem, pois nunca estivemos isolados, mas precisamos recuperar isso, e minha indicação é procure a Terapia Transpessoal como um dos meios para a tomada de consciência tão necessária para os dias de hoje.
 
“No mundo transpessoal, a entrega e a abertura são muito mais importantes do que o controle e a ordem.”
 
 
Alline Neto
 
Alline Neto
 
Email: allineneto21@gmail.com
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14.11.20

Quem vem por preço, 

por preço também vai embora

 
 
 
Escrito 
 
Você já passou por isso? Pessoas que acabaram fechando com você alguma terapia/aula por causa do preço que você fechou com ela e no primeiro reajuste a pessoa foi embora?
 
Isso acontece, e muito, aos montes.
 
Geralmente esse perfil está mais interessado no custo do que no valor agregado. Às vezes pode acontecer de o seu ex-cliente/aluno dizer que precisou encerrar os serviços devido ao momento financeiro. E pode ser, sim, claro. Cada caso é um caso. Porém, já vi e ouvi de clientes pessoas que falaram sobre o “momento financeiro”, adquirindo cada vez mais bens para si, entre outras coisas, mas que para a terapia/aula não têm como investir agora.
 
Ou seja, tem pessoas que até poderiam pagar pelo preço que você vende, mas como ela não enxerga valor no que você faz acaba não fazendo muita questão de repensar.
 
 
cottonbro/Pexels
 
Sim, isso pode soar um pouco forte para algumas terapeutas, mas a realidade é que a relação comercial vem em primeiro lugar quando o assunto é $$$.
 
Trabalhar com terapia ainda é trabalhar na 3D, e para se encaixar nesse modus operandi a gente também precisa compreender o funcionamento dessas coisas.
 
Saiba trabalhar o seu valor. Além disso, saiba construir uma relação duradoura com quem fecha com você por valor a você e ao seu trabalho. Foque, sim, nessas pessoas!
 
Entenda que se alguém está dando prioridade para outras coisas em vez do próprio crescimento pessoal, então priorize você e o seu negócio também. Aliás, priorize ambos, independentemente de quaisquer coisas.
 
Para se aprofundar e desenvolver o autoconhecimento, é preciso andar com o coração tranquilo, tanto você quanto o outro. Que cada um faça isso no seu momento. Entende o que quero dizer?
 
 
E está tudo bem. Siga em paz.
 
 
 
 


 
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30.10.20

10 mitos sobre a meditação

Por Julia Zayas da Equipe Eu Sem Fronteiras.

30 de outubro de 2020. 



 
 
 
 
Apesar de muito polêmica, a meditação é um tema que envolve muitos mitos e verdades. O ato de meditar pode ser entendido de diversas maneiras como uma prática religiosa, como um simples momento de concentração, ou associada à figura “zen”. Diferentes são os entendimentos e interpretações, entretanto, seu caráter de busca para a plenitude e calma é inegável. Seguem alguns mitos relacionados à meditação:
 
1. Meditação é coisa de gente mais velha
 
Nada disso. A prática não tem limite de idade. Buscando sempre boas vibrações e colocar as energias em equilíbrio, meditar é benéfico para qualquer idade.
 
2. Concentração é o caminho
 
Na realidade, concentração é o resultado. Para que a meditação seja efetiva, não é necessário se concentrar, mas sim se desconcentrar, ou seja, deixar a mente livre de quaisquer outras preocupações.
 
A concentração em si surge como um resultado da prática. Devido ao maior alcance e controle da mente, o praticante tem mais noção e capacidade de focar na atividade que exerce, sendo sim se torna mais concentrado.
 
3. Devo ser budista para meditar
 
A meditação não está fixamente atrelada à nenhuma religião. Apesar de muito ligada aos preceitos budistas, por sua origem oriental, meditar pode ser feito por qualquer um, de qualquer religião. O objetivo é buscar paz interior e autoconhecimento independentemente da fé que se tenha.
 
4. Rotina de meditação
 
Não é necessário ter dia e horário fixos para praticar a meditação. Diferentemente do exercício físico que pode ter maiores efeitos quando associado à uma rotina de horários fixa, meditar é como que um resposta ao pedido de seu corpo. Se em um momento de estresse a meditação for cabível, ela irá auxiliar durante aquele momento. Se num momento de tempo livre puder para e livrar sua mente, a prática será um bem a curto e longo prazo.
 
Sendo assim, não coloque-a como uma cobrança ou tarefa, mas sim como um prazer e momento de bem-estar.
 
Cliff Booth / Pexels
 
5. Controle de pensamentos
 
Pode até se falar em controle de pensamentos quando se fala em meditação. Entretanto, o termo não pode ser entendido no sentido literal, pois não é possível dominar a mente no âmbito de permiti-la trazer ou levar alguma ideia pura e simplesmente. É melhor usada a palavra conhecimento. Quando há a interiorização proveniente da meditação, conhece-se melhor a estrutura e motivação dos pensamentos, assim, pode-se melhor compreendê-los e ponderar certas atitudes.
 
6. “Tem que ser zen”
 
Como já dito, não há nenhuma limitação para seus praticantes. A ideia de um monge ou pessoa “da paz” praticando a meditação é encrustada na mente de muitas pessoas, fazendo com que acreditem na meditação como prática exclusiva daqueles que vivem constantemente pacientes, pacatos e abdicam da vida material.
 
Felizmente esta não é uma verdade. A meditação se insere cada vez mais facilmente no mundo moderno e é ótima alternativa para cidadãos “comuns” terem um momento de relaxamento e equilíbrio.
 
7. Ponto de fuga
 
Ela não deve ser encarada como uma fuga dos problemas mas sim como dar cara aos problemas.
 
É como uma fonte de confiança em si e próprio encorajamento para sustentar as dificuldades da vida.
8. Só uma meditação
 
Não existe apenas uma forma de meditação. A mais conhecida delas é aquela em que se posiciona com as pernas cruzadas e fecha os olhos, entretanto, relaxamento da mente tem também outras maneiras de serem alcançados que são também considerados formatos de meditação.
 
M k / Unsplash
 
9. Meditação não é só bem-estar
 
Além do bem-estar, a meditação tem também efeitos diretos sobre a saúde do corpo humano, não só no âmbito da mente.
 
Estudos mostram que a prática pode minimizar sintomas de doenças cardiovasculares e até mesmo diabetes devido a sua influência no ritmo de funcionamento do organismo.
 
10. Tempo de meditação
 
A maioria acha que a meditação tem de ser de longíssima duração para que os efeitos sejam mais notáveis. Isso não é verdade. A prática constante melhora a habilidade de meditar, entretanto, não é necessário fazer que ela dure sempre longas horas. Praticantes valorizam mais a constância que a duração do ato de meditar.
 




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27.10.20

Terapia é coisa de louco

Por Ana Cerqueira

27 de outubro de 2020
 



 
Hoje vou falar sobre um problema comum e que ainda (infelizmente) é carregado de muito preconceito e falta de conhecimento: a resistência em fazer terapia.
 
Nossa sociedade se diz “moderna”, “aberta ao novo”, à inclusão e à diversidade, mas quando se fala em procurar um terapeuta, a sobrancelha franze, as mãos cobrem o rosto, e aquele medo profundo toma conta do nosso ser. Afinal, para muitos, terapia é coisa de louco!
 
Sofremos, choramos, nos deprimimos e não procuramos ajuda. É melhor se sentir um peso, um lixo, um nada, do que quebrar o orgulho e passar por cima do que os outros vão pensar. É melhor nos afastarmos de quem amamos, fugirmos do problema e focarmos apenas na solução mágica, do que nos enfrentar. É melhor o fundo do poço do que fazer terapia. E por quê?
 
 
Porque, no fundo, temos medo do que vamos encontrar dentro de nós. Temos medo de descobrir que não somos os “santinhos perfeitos” que mostramos para o mundo, temos medo de perceber que o responsável pelas nossas escolhas somos nós mesmos, e não o outro. Nos justificamos dizendo que estamos mal por causa do trabalho, do marido, da esposa, do filho. NÃO! O trabalho, o marido, a esposa, o filho não são responsáveis por esta situação. O caminho só pode ser trilhado por você! As pessoas estão presentes em sua vida para te mostrar em quais aspectos você ainda precisa evoluir. Agradeça-os!
 
Se decidir evoluir é ser louca, prefiro ser! Se trabalhar para aceitar minhas imperfeições e a do outro, esperar menos da vida e amar mais a mim e ao próximo é ser louca, prefiro ser. Se descobrir meu verdadeiro ser, tornando-me uma pessoa mais tranquila e capaz de tomar decisões conscientes é ser louca, sou louca e feliz!
 
Amigos, deixem de lado o medo e o preconceito. Terapia não é bicho de sete cabeças. O analista está lá para te ajudar a ver as coisas por outra perspectiva, para te ajudar a se conhecer melhor e a transformação é maravilhosa. Permita-se, descubra-se, e poderá se impressionar ao perceber como seu diamante interior pode brilhar, quando lapidado com amor e dedicação.
 
Um grande abraço no coração de cada um de vocês. Que possamos ajudar os que precisam, libertando-os do peso deste estigma tão ultrapassado.


 
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22.10.20

Dicas para evitar crises de pânico

Eu Sem Fronteiras.

22 de outubro de 2020. 


 
 
Considerada o “mal do século”, a ansiedade é um problema que afeta pessoas no mundo inteiro. Alguns a sentem de forma moderada; outros praticamente pausam a vida por causa dela. Primeiramente é preciso entender que a ansiedade consiste em preocupação excessiva e medo intenso diante de situações cotidianas que comumente não apresentam nenhum tipo de risco. Ela é vista como uma sensação anormal quando evolui, prejudica a qualidade de vida da pessoa ou se torna uma patologia. A ansiedade ainda tem algumas vertentes, como o transtorno de ansiedade generalizada e a síndrome do pânico, por exemplo – e é extremamente importante diferir cada uma delas.
 
Hoje detalharemos o que é a síndrome do pânico e como evitar e amenizar as crises causadas por ela. Antes disso, entenda melhor o que é a ansiedade e como ela nos afeta no dia a dia.
 
(Já fique avisado de antemão que, no final deste artigo, tem algo que vai acalmá-lo!)
 
O que é a ansiedade?
 
Samer Daboul / Pexels
 
A ansiedade é uma reação natural do organismo humano a estímulos que são entendidos pelo cérebro como perigo. Ela causa reflexos fisiológicos e emocionais como sudorese, medo irracional, palpitação, tremores, pensamentos acelerados, entre outros sintomas desconfortáveis que causam aflição. Quando “normal”, a ansiedade possui uma função extremamente significativa: ela nos faz reagir diante de ameaças; mas, quando ela se apresenta em situações que não “oferecem” risco ou perigo reais, acaba prejudicando a nossa vida de forma muito relevante.
 
É válido ressaltar que inicialmente a ansiedade e o medo não são um problema! Imagina se você nunca sentisse medo na vida. Se assim fosse, ninguém temeria andar em um parapeito no vigésimo andar de um edifício, por exemplo. Por isso, quando controlados, a ansiedade e o medo nos tornam pessoas mais cautelosas. Mas o problema começa quando as desordens surgem e as sensações proporcionadas por elas são excessivas, acentuadas e começam a ser físicas e constantes – intituladas como crises de ansiedade ou de pânico.
 
Muitas pessoas confundem a crise de ansiedade com a crise de pânico, mas, por mais que apresentem sintomas similares, elas possuem intensidades diferentes e começam de formas distintas. Confira o que é a síndrome do pânico para entender melhor a diferença entre as duas.
 
O que é a síndrome do pânico?
 
Resumidamente a síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que promove crises repentinas e constantes de desespero e de medo excessivo. A pessoa que tem uma crise de pânico acredita que algo de ruim acontecerá, mesmo que não existam motivos ou perigos reais e iminentes. Mas uma pessoa só pode ser diagnosticada com o transtorno do pânico se ela tiver crises repetidas. Portanto é possível alguém ter uma crise sem que sofra desse transtorno.
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
O que é uma crise de pânico?
 
Quem sofre com a síndrome do pânico tem crises que surgem repentinamente, literalmente “do nada” – diferentemente das crises de ansiedade, que se iniciam a partir de algum “gatilho” reconhecido pela pessoa ou de qualquer fator externo, são crescentes e não são imprevisíveis como as de pânico.
 
Crises de pânico costumam ser intensas e inesperadas e geralmente não têm qualquer explicação. Proporcionam medo e inúmeros outros sintomas físicos e emocionais. Confira os principais sintomas desse tipo de crise:
  • sensação de medo irracional e intenso;
  • sensação de que algo ruim está prestes a acontecer;
  • sensação de morte ou medo de morrer;
  • despersonalização (sensação de estar fora do próprio corpo, de observar a si mesmo fora do corpo ou de notar que o mundo à sua volta não é real);
  • coração acelerado;
  • formigamento ou dormência nas mãos, nos pés ou no rosto;
  • medo de perder o controle;
  • falta de ar;
  • tremores;
  • sensação de sufocamento;
  • sudorese;
  • hiperventilação;
  • ondas repentinas de calor;
  • náusea;
  • calafrios;
  • dores ou desconforto no peito;
  • tontura;
  • desmaio;
  • pensamentos excessivos;
  • dificuldade na hora de engolir algum alimento;
  • inquietação;
  • sensação de desespero.
 
O psiquiatra Bruno Pascale Cammarota afirma que o transtorno do pânico provém da junção de fatores genéticos e sociais que possuem algum tipo de ligação com situações estressantes. Mesmo ocorrendo “do nada”, as crises dessa síndrome podem ter uma origem decorrente do estresse, mas se desencadearem em momentos aleatórios – não precisamente quando a pessoa estiver estressada.
 
Obs.: As crises de pânico tendem a durar de 10 a 20 minutos, assim como podem durar segundos. Esse tempo varia de pessoa para pessoa.
 
O que acontece no cérebro durante uma crise de pânico?
 
David Garrison / Pexels
 
A amígdala, que é uma estrutura do cérebro implicada à manifestação de emoções, de reações e à aprendizagem de tudo o que é relevante no âmbito emocional, é acionada quando não deveria ser. É ela quem “avisa” que existe algum perigo – e, no caso do pânico, incorretamente. Com essa desordem, o corpo e a mente perdem a sintonia: a nossa mente não identifica um perigo, mas o corpo sente que pode ser atacado. Com isso, o medo e a ansiedade fazem com que o nosso organismo libere indevidamente adrenalina, e assim a pessoa entra em pânico. É como se o cérebro alertasse o nosso corpo de que algo ruim ocorrerá. É como um alarme falso!
 
O que fazer durante a crise?
 
Lidar com uma crise de pânico não é fácil, mas o primeiro passo para controlar as sensações causadas por ela é reconhecer que o que você está sentindo no momento é apenas uma crise que logo passará. Nada de ruim vai acontecer, por mais que você esteja sentindo uma sensação de morte ou de perda do controle. Em seguida, vá para um lugar diferente de onde você estava quando a crise começou. Este momento é desesperador, sim, mas você pode tentar “burlá-lo”. Algumas pessoas indicam sentar, respirar com pausas, respirar fundo e tentar focar em alguma coisa específica para controlar os pensamentos, internalizando que o que está acontecendo com o seu corpo é momentâneo. Mas a verdade é que nem todo mundo funciona do mesmo jeito: alguns conseguem se acalmar, enquanto outros sentem vontade de sair correndo.
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
Existe uma dica muito valiosa para os momentos de crise: tentar focar no agora! Falando assim, pode parecer impossível, pois a sensação de medo costuma invadir o pensamento durante os ataques de pânico. Mas tente apurar os seus sentidos com as dicas a seguir:
 
1. olhe ao seu redor e procure por cinco coisas que você consiga enxergar e nomear;
 
2. agora procure por quatro coisas de que você consiga sentir o cheiro;
 
3. busque por três coisas que você consiga tocar e sentir a textura;
 
4. preste atenção em dois sons que estão ao seu redor e permita-se ouvir detalhadamente cada um;
 
5. encontre uma coisa de que você consiga sentir o sabor.
 
Esse exercício faz com que você retorne ao presente e mude o foco dos seus pensamentos: usar os cinco sentidos é uma ótima tática de retornar ao que é real.
 
É indicado também se permitir sentir frio, pois assim o seu cérebro vai focar nessa sensação específica. Além disso, se você estiver com alguém durante a crise, peça para que ele abrace você bem forte – de preferência de lado, como se o rosto dele ficasse em uma de suas orelhas. O abraço forte diminui a pressão arterial e desacelera os batimentos cardíacos.
 
Como ajudar alguém que enfrenta uma crise de pânico?
 
Karolina Grabowska / Pexels
 
Se você estiver junto de uma pessoa que apresenta os sintomas de uma crise de pânico, as dicas anteriores são válidas. Você pode pedir para que ela se concentre nos sentidos e procure pelos “objetos” indicados acima, além de abraçá-la forte e, se possível, pedir para que ela tome um banho gelado. Mas, antes de qualquer coisa, você precisa simplesmente estar com ela. Não faça questionamentos, não encha ela de muitas perguntas. O principal: não entre em desespero! Demonstre calmaria, mas não diminua o que ela está sentindo. A crise é psicológica, mas os sintomas são reais e físicos!
 
Baixe o seu tom de voz e diga a ela que logo tudo de ruim que ela está sentindo passará. Afrouxe as roupas dela para que ela fique confortável. Tente distraí-la falando sobre assuntos leves e de interesse dela. Se você for íntimo e próximo a ela, pegue na sua mão para que ela sinta o seu toque. Ajude-a a respirar com calma, faça uma oração, técnicas de relaxamento, tudo o que ela permitir que você faça: mas com calma! Faça ela se sentir segura! O importante é estar presente e ser compreensivo.
 
Confira uma técnica de respiração eficaz no alívio da crise e no controle da síndrome a curto e a longo prazo:
Respiração diafragmática
 
Também conhecida como respiração profunda, a respiração diafragmática amplia o diafragma e leva o ar rico em oxigênio para o abdômen. A capacidade dos pulmões aumenta o dobro e todo o corpo fica mais oxigenado – ela é ótima para crises de pânico. Outra indicação do exercício é para quem sofre de insônia. Veja o passo a passo:
  • a pessoa deve estar sentada ou deitada;
  • coloque a mão na barriga perto do umbigo;
  • com os olhos fechados, concentre-se na respiração (mesmo que você sinta medo ou tenha dificuldade de se concentrar, faça um esforcinho; a primeira vez sempre será mais difícil);
  • inspire pelo nariz e encha os pulmões de ar; leve o ar para o abdômen até sentir uma movimentação; para ajudar no exercício, faça de conta que enche uma bexiga em sua barriga;
  • inspire contando mentalmente até quatro, até que os pulmões e o abdômen fiquem aumentados;
  • prenda o ar contando mentalmente até dois; deixe o abdômen e os pulmões cheios;
  • expire devagar pela boca; conte mentalmente até cinco e esvazie totalmente os pulmões e o abdômen;
  • retenha os pulmões e faça os exercícios outra vez por dois tempos.
 
Observações.
 
  • Faça os exercícios pelo menos uma vez ao dia!
  • Tente fazer menos movimentos torácicos (movimento do peito) e mais movimentos abdominais.
  • Cada respiração deve ser feita dez vezes. Cada exercício também pode ser repetido por três ou cinco minutos. Não se assuste ao sentir tonturas ou ver “bolinhas” após abrir os olhos. Os sintomas indicam maior oxigenação cerebral.
 
Como a crise de pânico é repentina, não existe uma fórmula mágica para evitar o seu surgimento. Mas, se você mudar os seus hábitos rotineiros, focar em uma boa alimentação, praticar exercícios físicos regularmente, praticar técnicas de respiração e não deixar nenhum sentimento negativo acumular no seu peito ou permear pela sua mente, saiba que ela ocorrerá com menos frequência até o momento em que você se libertar totalmente do pânico.
 
Evite o consumo de café e elimine o consumo de álcool e o uso de drogas da sua vida. A ausência dessas coisas é extremamente importante!
 
Consequências do pânico
 
Pixabay / Pexels
 
Uma das principais consequências de crises de pânico e, por conseguinte, do transtorno do pânico é a pessoa deixar de frequentar determinados lugares comuns. Isso ocorre porque ela sente um medo intenso de reviver a crise que teve em um lugar específico, fazendo com que evite retornar a esse ambiente. Quando um indivíduo tem uma crise de pânico no ônibus, por exemplo, é bem provável que ele decida não andar mais de ônibus, pois sempre pensará que poderá ter uma nova crise ali. É como se o ambiente promovesse a sensação de perigo mais uma vez.
 
Em casos mais sérios, a pessoa pode desenvolver problemas como depressão, alcoolismo, fobias, entre outros. Mas atente-se: ela PODE. Isso não significa que desenvolverá. Tais doenças podem surgir pelo fato de que a sensação de impotência sentida após as crises pode ser muito grande, e assim a pessoa se sente desmotivada e triste e busca fugir de alguma forma da situação ou simplesmente acha que nunca ficará bem – mas isso é uma mentira!
 
Como é o diagnóstico da síndrome do pânico?
 
Andrew Neel / Pexels
 
O paciente que tem crises de pânico precisa ir primeiramente a um médico, que lhe pedirá exames físicos para conferir o bom funcionamento do organismo (os principais pedidos são exames de tireoide e eletrocardiograma). É importantíssimo consultar um psiquiatra para que o diagnóstico seja confirmado e concluído – nesse caso o especialista fará perguntas sobre os sintomas sentidos e as crises sofridas. É válido lembrar que crises isoladas não constituem o transtorno! Para ser diagnosticado com a síndrome, é preciso apresentar crises que são recorrentes e que afetam a rotina, proporcionando incômodos físicos e emocionais constantes.
 
Tratamento
 
O tratamento da síndrome do pânico conta com medicamentos e psicoterapia. É de extrema importância ter acompanhamento de um psicólogo nesse momento, para entender a origem dos medos e dos sentimentos que costumam causar ansiedade excessiva. Assim será possível se afastar do que lhe causa mal e aprender a controlar de certa forma a sua mente.
 
Para acalmar você
 
Kristina Paukshtite / Pexels
 
Acalme-se! Sabemos que esse pedido é um pouco difícil, pois as crises de pânico nos desmotivam e nos dão a impressão de que nunca teremos uma vida normal de novo. Mas isso passa! Pânico não é bobagem, como muitas pessoas dizem, mas, por mais que o que você sinta seja real, todas as sensações físicas que você sente são apenas alarmes falsos do seu corpo. O desespero machuca e nos deixa tristes, mas, quanto mais você enfrentar, mais forte você ficará!
 
Todos nós somos seres humanos frágeis! Se você sente medo de retornar a algum lugar onde teve uma crise de pânico, está tudo bem! Mas não deixe o pânico dominar você! Peça para que um amigo ou uma pessoa de confiança o(a) acompanhe em passeios e dê os primeiros passos contra o medo aos pouquinhos. Não se cobre tanto! Você é muito maior do que a ansiedade! Você pode muito mais do que imagina!
 
Se hoje você enfrenta o pânico, amanhã estará ajudando outras pessoas que também sofrem com ele. Não é só você que está passando por isso neste momento. Então não se sinta sozinho(a) ou “bobo(a)” por não conseguir AINDA levar uma vida normal, sem medos. Logo você se sentirá pleno(a) e tranquilo(a) diante de qualquer situação e, se duvidar, nem se lembrará do pânico!
 
Compartilhe este artigo com os seus amigos e crie um círculo de pessoas que têm esses problemas. Falar sobre o assunto é extremamente válido. Mas não absorva novos gatilhos e afaste-se de tudo o que lhe proporcionar algum tipo de sentimento negativo.
 
 
Eu Sem Fronteiras
 

 




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05.10.20

Existe terapia para o lar?

Por Design IN Equilibrium

4 de outubro de 2020. 

 
 

 
 
As terapias voltadas ao lar não só existem como são praticadas desde a antiguidade por meio de ensinamentos transmitidos por nossos antepassados. Porém, podemos citar o século XX como a grande virada, em que o mundo como um todo percebeu que precisava parar.
 
Com o progresso do capitalismo somado à agitação das metrópoles, as horas de lazer diminuíram e as horas de trabalho aumentaram, fazendo as pessoas buscarem alternativas para amenizar ou modificar os reflexos negativos desse estilo de vida, além dos seus problemas pessoais e familiares.
 
Em busca de reverter esse quadro, as pessoas intensificaram a procura por terapia e autocuidado.
 
Entendemos como terapia o auxílio e a identificação de um ou mais problemas podendo estar ligados a determinadas ações e atitudes com aspectos variados, buscando soluções para melhorar a qualidade de vida de quem a procura.
 
Em casa não é diferente: o ambiente em que vivemos também influencia (e muito!). Os mesmos cuidados que devemos ter com a nossa mente e com o nosso corpo precisamos ter com a casa, a partir da ligação que temos com o externo podemos sintonizar ou não com aquela energia, sendo positiva ou negativa.
 
 
Foto de Terje Sollie no Pexels
 
 
Ao longo da história, observamos vários estudos e experiências passadas de geração para geração buscando resgatar o bem-estar e energia dentro de casa. Dentre os estudos mais antigos temos o Feng Shui, nascido na China, que tem como finalidade harmonizar a energia dos 8 setores da casa, por meio de cores e materiais físicos. Falando em cores, podemos citar a psicologia das cores que teve seus primeiros estudos com o grego Aristóteles e evoluiu ao longo dos séculos. Hoje, compreendemos que as cores influenciam psicologicamente sobre nós, causando as mais variadas sensações, agradáveis ou desagradáveis.
 
Além do Feng Shui e da psicologia das cores, podemos citar a radistesia, a aromaterapia (terapia a partir de óleos essenciais), biofilia, cristaloterapia voltada ao lar, entre outros. A nossa interação com o lar é bastante sensorial. É interessante estarmos conscientes do que trazemos para dentro dela; e até que ponto aquilo pode nos fazer bem ou não.
 
Avaliando tudo isso, ressaltamos as nossas ações como o grande potencializador de energia dentro e fora de casa: o que pensamos, o que falamos e o que fazemos. A boa intenção que damos às nossas atitudes dentro de casa, com estudos voltados à terapia do lar, certamente elevará a vibração energética.
 
Design in Equilibrium
 
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26.09.20

8 atitudes de quem tem depressão, mas não demonstra.

Por Júlia Zayas da Equipe Eu Sem Fronteiras.

25 de setembro de 2020. 

 

 
 
 
A depressão é sim uma doença a qual é muito recorrente entre os brasileiros e muitos outros cidadãos ao redor do mundo.
 
As causas podem ser diversas, normalmente associadas ao modo de vida moderno que incita muitas pressões, cobranças e ansiedades, exigindo um esforço exagerado do corpo e mente e maior dificuldade de mantê-los em equilíbrio e harmonia, trazendo distúrbios facilmente e ocasionando diferentes reações em cada um.
 
Causas principais
 
Como já dito, a loucura da rotina pode ser a principal causa no desenvolvimento de uma depressão. Entretanto, esta rotina inclui alguns fatores específicos que auxiliam no progresso do quadro depressivo.
 
Algumas pessoas tem predisposição genética à depressão, sendo assim a presença de fatores externos como o estresse e ansiedade são potentes ativadores dos sintomas depressivos. A instabilidade hormonal proveniente do uso de remédios ou certos períodos da vida, principalmente nas mulheres, também é uma causa considerável.
 
As comuns complicações da rotina são também um caminho para adoecer. Diante de grandes decepções, perdas, expectativas não correspondidas ou situações de tristeza, os hormônio são alterados e nos tornamos mais sensíveis à depressão e outras doenças.
 
Problemas físicos, de autoestima e aparência influenciam muito em nosso humor e estado de espírito. Aqueles que se deixam levar pela tristeza caminham para os sintomas da depressão.
 
 
Efeitos
 
Volkan Olmez/Unsplash
 
 
A depressão é uma doença patológica, ou seja, as alterações são efetivas e biológicas. O indivíduo que sofre de depressão apresenta desvios estruturais e funcionais nas células. No caso de um quadro depressivo as células mais atingidas são os neurotransmissores, na verdade o alvo são as substâncias responsáveis pelo contato e transmissão de informações entre eles. Algumas destas substâncias são: dopamina, noradrenalina e serotonina.
 
Dentre os principais sintomas estão:
 
  1. – Irritabilidade frequente;
  2. – Falta de disposição;
  3. – Pessimismo;
  4. – Cansaço físico e mental;
  5. – Dificuldade em se divertir com coisas que eram antes prazerosas;
  6. – Baixa autoestima;
  7. – Falta de confiança em si e quaisquer situações ou circunstâncias novas;
  8. – Falta de vontade de sair de casa e realizar atividades;
  9. – Falta de apetite ou compulsão por certo tipo de comida ou hábito alimentar;
  10. – Concentração e foco falhos;
  11. – Dores e tensões musculares;
  12. – Choros sem motivo especifico,
  13. – Emoções à flor da pele.
 
 
Sintomas disfarçados
 
 
Kelly Sikkema/Unsplash
 
 
Estes são apenas alguns dos sintomas mais comuns ao quadro depressivo, entretanto, muitas pessoas caminham para a depressão porém não a percebem ou procuram negá-la como doença. No modo automático em que vivemos passamos por cima de algumas atitudes sem perceber os efeitos que causam em nossas vidas e em nosso ser, ou tememos assumi-las pensando que será apenas mais uma fase ruim, porém, pode ser muito mais do que isso.
 
Cabe aos familiares e amigos atentar para a identificação de características depressivas em alguém próximo a fim de minimizar o processo, descobrir e cortar suas raízes e proporcionar melhora desde o início da doença.
 
Abaixo algumas das atitudes mais comuns para identificar um indivíduo com comportamento depressivo:
 
Máscara de felicidade:
 
Andrik Langfield/Unsplash
 
 
As pessoas que escondem a depressão ou não a percebem tendem a criar uma máscara em que estão sempre alegres e sorridentes quando estão em público, porém estão sempre tristonhas em casa e desanimadas com quaisquer atividades por mais simples que sejam. Não necessariamente aparentando desânimo ou sofrimento, mas fingindo estar bem para não assumir a responsabilidade de uma alteração sentimental mais feroz.
 
 
Irritabilidade constante:
 
Annie Spratt/Unsplash
 
 
Quem sofre de depressão costuma se irritar facilmente com pequenos motivos e, ao contrário do que se pensa para o quadro, não fica calado e guardando as emoções, mas sim explode em diversas situações e desconta até mesmo em quem não tem nada a ver com a história.
 
 
Frieza:
 
Beniamin Şinca/Unsplash
 
 
Por dificuldade de reagir às situações como normalmente, o indivíduo depressivo tem sua sensibilidade também alterada. Sendo assim, apresenta-se mais frio e menos carinhoso. Mesmo sem perceber passa a não corresponder ou nem mesmo identificar palavras e gestos de afeto deixando de fazer da ação recíproca.
 
 
Outro ritmo:
 
Darya Skuratovich/Unsplash
 
 
Por sentir-se cansada e indisposta, a pessoa diminui o ritmo de trabalho e das atividades que exercia normalmente. Passa a fazer menos coisas durante o dia e abdicar de tarefas que antes faziam parte de sua rotina. Os esportes passam a ser motivo de grande desânimo e dificuldade e grandes planos como longas viagens são sempre cancelados.
 
Extremos de alimentação:
 
Joshua Rawson-Harris/Unsplash
 
 
Existem dois polos de comportamento relacionados à alimentação do depressivo. Um deles está no excesso de comida. A pessoa passa a incontrolavelmente ingerir alimentos que gosta sem pensar nas quantidades ou consequências ignorando quaisquer comentários que venham por outras pessoas que a observam. O outro lado é a falta de vontade de se alimentar. O indivíduo deixa de sentir prazer em comer e ignora a importância de se alimentar bem diariamente pulando refeições ou comendo muito pouco.
 
 
Convites negados:
 
Diego San/Unsplash
 
 
Se você convidar uma confeiteira para fazer um bolo em diferentes situações, horários e dias e resposta for sempre “não”, algo está errado. Quem está com depressão não sente prazer nem mesmo nas atividades que mais gostava de exercer ou mais tenha habilidade.
 
 
Oscilações de humor:
 
Yuris Alhumaydy/Unsplash
 
 
Esta pessoa pode num dia acordar extremamente feliz e animada e em outro totalmente sem vontade e triste. As oscilações de um e disposição são comuns do quadro e não tem periodicidade nem duração permanentes, são inesperadas e turbulentas.
 
 
Culpa:
 
Margot pandone/Unsplash
 
 
Quem tem depressão se culpa por tudo de ruim ou errado que acontece em sua vida, ou até mesmo na dos outros. A falta de confiança e as inúmeras incertezas que rodeiam esta mente alterada faz com que ela não ache outra razão para os problemas a não ser ela mesma.
 
 
Eu Sem Fronteiras 
 

 


 
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18.09.20

Cromoterapia: 

Use as cores para se curar

Texto escrito por Sumaia de Santana Salgado 

da Equipe Eu Sem Fronteiras.

17 de setembro de 2020. 

 

.
 
 
 

E

m 1665, Isaac Newton descobriu que as cores são fruto da incidência da luz. O físico inglês fez um experimento com luz branca e um prisma e viu que a luz branca no prisma reflete as cores vermelho, laranja, amarela, verde, azul, índigo e violeta. O preto é ausência da luz e o branco é a união de todas as cores.

 

Não há consenso sobre quem descobriu os efeitos terapêuticos das cores, entretanto, relatos apontam que no ano 3.000 a.C os sacerdotes-médicos do antigo Egito utilizavam a técnica. Relatos apontam que os doentes eram levados para salas onde a luz solar atravessava um prisma. Historiadores explicam que gregos, chineses e hindus também usavam as cores na cura de doenças.

  cromoterapia trabalha com as seguintes cores:

Vermelho: traz energia e vitalidade, fortalece o sangue, melhora o sistema nervoso e ajuda no tratamento da depressão. Usado em excesso, o vermelho gera tensão nervosa;

Amarelo: cor do otimismo e intelecto ainda age em problemas ósseos;

Verde: estimula o equilíbrio, reduz o estresse, favorece a serenidade e atua no tratamento de infecções e doenças cardíacas;

Azul: acalma, tira a angústia e atua no sistema muscular e nervos;

Índigo: promove a beleza e a arte, relaxa, trata inflamações e doenças pulmonares;

Violeta: acalma, traz sensação de liberdade e promove a saúde das células e tecidos.

Rosa: ajuda nos relacionamentos pessoais e profissionais.

A cura pelas cores

Você pode usar as cores para se curar de várias formas. Separamos alguns problemas de saúde e as cores mais indicadas, veja quais são:

Estresse e crises de ansiedadecombine o azul e o verde em roupas, acessórios, esmaltes e também na decoração.

Dores musculares e de cabeça: para aproveitar o efeito analgésico do azul, use a cor em roupas, acessórios e na decoração.

Enjoos: combine o verde e o azul em objetos dentro de casa e no trabalho.

Água solarizada

É o resultado da energização da água pela cor. A água solarizada alivia a depressão, entre outros benefícios. Siga a tabela de cores acima e comece pelo verde para equilibrar o corpo. Beba a água de 15 a 30 dias. Aprenda como fazer, consumir e armazenar.

  • Escolha uma garrafa de vidro colorida, pode ser de vinho ou cerveja, mas lave bem com água quente e sabão. Se preferir, pode enrolar papel celofane em uma garrafa transparente;
  • Coloque uma pedra de gelo, tampe a garrafa, e deixe no sol durante uma hora no verão, metade do dia quando o sol estiver fraco ou o dia todo em períodos chuvosos. No verão, o melhor horário é após às 3 da tarde, no inverno, das 8 às 10 da manhã;
  • Se tiver usado papel celofane, tire após a exposição solar.

Tempo de validade:

  • Verde e rosauma semana em temperatura ambiente ou geladeira;
  • Vermelholaranja e amarelo: 2 dias em temperatura ambiente e uma semana na geladeira;
  • Azulíndigo e violeta3 dias em temperatura ambiente e uma semana na geladeira.

Interessante o poder das cores na saúde, não é? Quando fizer a água solarizada, conte para nós.  

Quer saber mais sobre o assunto? Entenda o significado das cores na cromoterapia e aprenda a usar as cores para manter o equilíbrio.

 

Eu Sem Fronteiras 
 

 


 
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09.06.20

Aos homens da minha vida

Por Talita Rebello.

a 2 de Junho de 2020. 

 
 
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Aos homens da minha vida:

Carl Jung escreveu:

"A imagem do pai possui um poder extraordinário. Ela influencia a vida psíquica da criança de maneira tão forte que convém perguntar se podemos atribuir tal força mágica a um simples ser humano. Obviamente ele a possui, mas a questão é se ela realmente é sua propriedade. O homem “possui” muitas coisas que ele nunca adquiriu, mas herdou dos antepassados. Não nasceu tabula rasa, apenas nasceu inconsciente. Traz consigo sistemas organizados e que estão prontos a funcionar numa forma especificamente humana; e isto ele deve a milhões de anos de desenvolvimento humano."


Segundo ele, na mente (e nas células, na carga genética) de uma criança, coexistem o arquétipo de pai e a imagem do pai real.

Essas imagens vão se sobrepondo ao longo da vida (especialmente da infância). Ora o pai real ganha a batalha, ora perde.

Nós permanecemos a vida toda atados aos "acertos" e às "falhas" do pai real, que muitas vezes ficou longe do ideal. O relacionamento pai-filho acaba sendo tratado pela criança que mora dentro de nós.

Depois de algumas sessões de terapia, constelações familiares, apometria, radiestesia, reiki, kinesiologia, etc., eu comecei a enxergar o meu pai como um homem, como um ser humano, como uma pessoa que luta suas próprias batalhas, que, como qualquer um de nós, gostaria de ter o melhor dos mundos.

Aprendi que, tal como eu, ele não é infalível e que, em alguns momentos, apesar de ter ficado aquém do arquétipo de pai, ele fez tudo o que podia, com as ferramentas que tinha.

Eu tive muito colo (e muitos colos). Houve um, em especial, que valeu por toda a minha infância. Quando levaram a minha gatinha embora, a Guiga, ele me deu o colo mais acolhedor do mundo. Ele me abraçou com o corpo todo. Estávamos na oficina, lembro do cheiro de ferro de solda, da cadeira de rodinhas que girava em torno de si, dos beijos na testa.

Tem também o mar. Ele me ensinou a ser amiga do mar e a respeitar esse relacionamento. Eu me sentia muito segura e muito amada quando estava no mar e o via parado em pé na beira da praia me olhando. Ele não era daqueles que costumava controlar os filhos por meio do medo, ele observava e deixava eu encontrar o limite (o que me valeu vários sustos). Até hoje o cheiro de Sundown me faz voltar aos 10 anos e eu vou à praia com ânimo de menina.

Os cafés da manhã eram sensacionais. Eu acordava e sentia o cheiro de café pronto (até hoje esse cheiro me acolhe e me aquece), sabia que ele estava lá. A mesa arrumada, cada um com o seu yakult a postos, uma cápsula de alho e uma de levedura de cerveja. Às vezes um caruncho de amendoim no café pretinho e um pedaço de alga (ele "criava" os dois).

Eu passava trote para os amigos dele. Lembro até hoje dos absurdos que eu falei pro Granvil ao telefone: carro cor de gelo, pizza de milho pra um cavalo.. ele chorava de rir e eu me sentia capaz de fazê-lo feliz também.

Eu achava que seria pra sempre.

Achava que ele desmontaria as televisões e rádios com os meus filhos. Que os faria comer algas e carunchos. Que os ensinaria a arte do trote. Que buscaria eles na escola ouvindo Elton John ou músicas gaúchas.

Mas ele teve que dispensar esses cuidados às próprias filhas, minhas irmãzinhas menores. Também passou a fazer cafés deliciosos em outra casa, com a sua nova esposa.

Porque ele foi, houve mais espaço para a minha mãe. Só então eu passei a conhecê-la. Só então eu passei a conhecê-lo.

Então eu o aceitei.

Então eu encontrei inúmeros motivos para ser grata.

Pai, obrigada pelo colo aquele dia. Foi inesquecível.

Obrigada por ter me ensinado a tentar, em vez de ficar paralisada pelo medo.
Obrigada por ter me ensinado o prazer de ler, de pesquisar, de aprender.
Obrigada por ter me mostrado a lua e as estrelas (às vezes a casa dos vizinhos... rsrsrs).
Obrigada por, de alguma forma, ter me ensinado a perseguir a felicidade - apesar de eu ter demorado para entender como.
Ainda que não do melhor jeito melhor, obrigada por ter me ensinado que convenções sociais não são amarras, que (fora a morte) na vida não há uma única certeza, que a única coisa que podemos e devemos salvar são os relacionamentos.

Fabiano, obrigada por dividir comigo tão igualmente a tarefa que nos foi dada. É uma bênção para os filhos quando a compreens
ão e os objetivos dos pais são congruentes. Lembre-se sempre que um colo e um beijo podem significar mais do que você imagina.
 
 
Talita Rebello


Agradecimentos a:  
 

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