Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação
“Junto a muito outros eles oram e com alegria seus espíritos calculam os prodígios das divisões e múltiplos de um e zero. Eles dizem que esses valores são a base de tudo o que existe. ‘Também acredito que isto seja verdade e para sempre será. Por meio dos números, muitos membros de sua raça se reuniram á consciência do Criador de ‘Tudo Aquilo Que Existe. Nesse estado de consciência, rezo para que eles subtraiam da criação os números do mal e acrescentem os números da vida eterna que podem apenas ser divididos pelo número do amor“. Eu Sou Pris-Batu de Torco.”
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.
TIXER-CHOCK DE “Gracyea”- 6ª Parte
Mais Matemática sagrada da Grande Pirâmide de Gizé
Eu Sou Tixer-Chock (novamente). Comecemos pelo fato de que a passagem horizontal que conduz à Câmara da Rainha tem 38,17035 rams vermelhos de comprimento (38,17035 x 2=76,3407). Esse comprimento é também igual a 127,2345 pés Ra vermelhos ou 12 unidades de 10,602875 pés Ra vermelhos. Ao se dividir a distância de 5,4 rams verdes da “escadaria misteriosa” que dá na câmara pelo comprimento de 38,1837665 rams verdes da passagem total, o resultado é 0,141421362, ou a raiz quadrada de 2 x 10-1 . Estou ciente de que atualmente se aceita na Terra que o conhecimento de números irracionais, tais como a raiz quadrada de dois, tem origem na época dos gregos clássicos.
Nós, de Gracyea, introduzimos esse conhecimento da raiz quadrada de dois no projeto da Grande Pirâmide. O conhecimento dos números irracionais foi posteriormente redescoberto pelos gregos. O povo da Quarta Dinastia do Egito ignorava por completo os números irracionais. Eu deveria saber disso e sei melhor do que ninguém — pois vivi naqueles tempos, sendo considerado por meus contemporâneos um especialista em matemática.
O ponto F. F. localizado próximo ao início da passagem que dá na Câmara da Rainha, esta o French Find (que significa a “descoberta francêsa”). No início de 1987, uma equipe francesa de arqueólogos usando equipamentos de ultra-som localizou o que denominou como uma cavidade oca embaixo e para o oeste da passagem horizontal que leva à Câmara da Rainha. A descoberta francesa foi exatamente no ponto em que uma linha ascendente originada no canto direito inferior do Retângulo Áureo (mostrado na Figura 1) intercepta a passagem. Como anteriormente eu compartilhara as informações acerca das características internas da pirâmide e sua relação com a espiral de Fibonacci com o Dr. Ahmed Kadry, na época o diretor da Organização Egípcia de Antiguidades (EAO). ele me convidou para falar a respeito num simpósio realizado no Cairo entre 14 e 17 de dezembro de 1987. Mais tarde, me solicitaram que escrevesse um artigo para a publicação oficial da EAO sobre quaisquer métodos que eu pudesse conceber para atingir a cavidade descoberta pelos franceses sem destruir a pirâmide. Foram concebidos métodos simples para entrar nas câmaras secretas da Grande Pirâmide, mas, pelo que sei, ainda não foram implementados. Retorno agora a Tixer-Chock, que descreverá a minha característica preferida da Grande Pirâmide — a Grande Galeria – W.H.B.]
Figura 2. A Seção Transversal da Grande Galeria, da Grande Pirâmide de Gizé, com seus 27 (28) pares de fendas e sete tetos com 37 lajes sobrepostas. Os sete tetos representam os sete períodos da tabela periódica de elementos (orbita de elétrons K a Q). O último par de fendas representa o repitan 0,999 ou 0,037 x 27 (não 27/27).
A Grande Galeria é de 157,0796296… pés Ra vermelhos de comprimento. Ao se dividir seu comprimento pelo comprimento de 127,2345 pés Ra vermelhos da passagem horizontal que leva à Câmara da Rainha, o resultado é 0,1234567m90 (seqüência Ra mais, m indicando o número 8 que falta). Aliás, quando se divide comprimento de 125,6637037 pés Ra vermelhos da passagem ascendente pelo comprimento de 127,2345 pés Ra vermelhos da passagem horizontal que vai dar na Câmara da Rainha, o resultado é 0,98765432m09 (seqüência Ra menos, m indicando o número 1 que falta.)
Seguindo-se o comprimento das bordas (banquetas) da Grande Galeria, uniformemente espaçados uns dos outros, há pares de fendas (27 ao todo). Essas são as fendas mencionadas por Kevinar-Kale, nas quais foram colocados recipientes contendo solo e água da Terra e de Maldek. Esses 27 pares de fendas representam os 27 repitans Ra — 1/27, 2/27, 3/27 e assim por diante. Pode-se também considerar o comprimento da Grande Galeria como sendo 1.884,9555 polegadas Ra. Quando se divide o comprimento em polegadas Ra vermelhas da galeria por 50.893,8 (ankh vermelho x 104), o resultado é 0,037037 (primeiro repitan Ra).
A distância entre cada par de fendas, dispostas ao longo da rampa é de 69,813168724 polegadas Ra vermelhas. Quando se divide essa distância pelo ankh vermelho, o resultado é 13,717421125, ou a constante de estrutura fina do hidrogênio multiplicada várias vezes pela potência 10.
A Grande Galeria possui sete tetos que anteriormente consistiam de um total de 37 lajes de pedra sobrepostas. Primeiro de tudo, se a pirâmide fosse um túmulo bastaria um teto para uma tumba, não é mesmo? As 27 fendas representam os 27 repitans Ra que são múltiplos da constante de estrutura fina do hidrogênio. Esses repitans também representam fatores matemáticos relacionados a coisas como quarks e outras partículas/forças dentro dos núcleos dos átomos. Por outro lado, os sete tetos da Grande Galeria representam os sete períodos da tabela periódica de elementos (as camadas orbitais de elétrons de K a Q).
As 37 lajes revelam a existência de um conjunto muito importante de números no sistema sagrado de matemática. Esses números, relacionados à dinâmica dos elétrons, compreendem a relação chamada Tabela Ra de Noves. Os números da Tabela Ra de Noves encontram-se relacionados na Figura 3. A relação de 37 números tem esse nome porque quando cada um é somado horizontalmente, o total é sempre nove, por exemplo, 27 (2 + 7 = 9), 54 (5 + 4 = 9), 81 (8 + 1 = 9) e assim por diante.
Lembrem-se, há 37 blocos de pedras na parede norte e 27 na parede sul da Câmara do Rei, ressaltando a importante relação entre os números 27 e 37. Foram encontrados 18 blocos nas paredes leste e oeste da Câmara do Rei. A mensagem matemática aqui é que os números 18 e 2 x 18 (36) são também importantíssimos no sistema Ra de matemática.
Existem um par de 28 fendas na Grande Escadaria localizada no topo da Grande Galeria. Esses pares de fendas representam o repitan Ra 0,000… As fendas repitan 0,000… da Grande Escadaria estão situadas diretamente acima do centro da espiral de Fibonacci mostrada na Figura 1. Isso identifica a Grande Escadaria como uma característica muito importante da Grande Pirâmide.
A GRANDE GALERIA
Depois de subir o poço chegamos à base da Grande Galeria. Quem quer que tenha escavado o poço até esse preciso local sabia exatamente para onde estava indo. Ou seja, trabalhou a partir de projetos de construção muito precisos. Essa abertura superior do poço fica a exatamente 40 rams verdes do inicio da Grande Galeria, o ponto no qual o vórtice de energia espiralou para cima (veja ponto 2 na ilustração 1).
Subimos a Grande Galeria e a Grande Escadaria, mas nosso caminho estava bloqueado por inúmeras barreiras de pedra (denominadas, na literatura sobre o assunto, portas levadiças) colocadas em fendas e apoiadas no piso da antecâmara. Com grande esforço físico levantamos as pedras, sustentando-as com blocos. Entramos então na Câmara do Rei. Estava vazia, exceto pala caixa de granito chamada arca. Sua capacidade foi projetada de modo a igualar certo número de unidades de peso atualmente chamadas qedet pesado (cerca de 9,1125 gramas na escala de medida m.g.s [metros/gramas/segundos). Esse é exatamente o peso de um qedet pesado em gramas Ra verdes.
A unidade de peso qedet foi determinada pelo peso do elétron, que é de 9,1125 gramas Ra verdes x 10-28. O recíproco de 0,91125 é 1,09739369, ou a versão Ra da constante Rydberg de hidrogênio. A tampa da tumba estava quebrada em pedaços pequenos, colocados dentro dela. A passagem ascendente fora vedada durante a construção da pirâmide, permitindo que a estrutura ressoasse adequadamente.
Como é que as pessoas entravam e saíam da estrutura antes de Maldek explodir é bem simples. Outras entradas haviam se perdido, então foram descobertas por nós, da Quarta Dinastia, e perdidas novamente. Devido ao sigilo impingido pelos sacerdotes de Amon, apenas um número limitado de pessoas conhecia as localizações das entradas ocultas das pirâmides e da Esfinge. Agindo como se estivessem em missão sagrada, um grupo de sacerdotes mais jovens trabalhou durante anos vedando as passagens com entulho e as entradas com calcário empilhado numa base de argamassa.
Quando eu investiguei por que tinham feito isso, o sumo sacerdote de Amon replicou estar agindo sob as ordens diretas dos deuses do céu. Ele acrescentou que, em épocas futuras, os deuses revelariam esses segredos novamente aos habitantes da Terra. Naquele tempo eu não sabia que eu, Tixer-Chock, desempenharia um papel, na época presente, na realização dessa antiga profecia.
A PASSAGEM ASCENDENTE
Durante nossas explorações da passagem ascendente, nós percebemos várias marcações nas paredes da passagem logo antes tanto da primeira como da segunda pedra circundante (veja na Figura 1, o ponto H). Mesmo sem equipamentos sofisticados para nos assegurar de que não estávamos em um esforço em vão, decidimos dar um empurrão nas paredes entre as pedras circundantes. Surpresa, a parede se deslocou para dentro! Entendam, as pedras circundantes, formadas de uma única peça, suportam o peso do teto da passagem, de modo que as paredes não sustentavam peso nenhum.
Admito que foram necessários vários escravos fortíssimos para fazer com que a parede se movesse. Por várias razões, talvez hoje fossem necessários macacos hidráulicos para levar a cabo essa tarefa. Os sacerdotes de Amon empregaram mais de uma adaga [vejam ilustração 3] para bloquear as inúmeras portas e passagens que ainda permaneciam escondidas no interior das maiores pirâmides de Gizé.
O rei Khafre, Hamarebuti e eu nos esgueiramos pela porta parcialmente aberta. Crubbo, o sacerdote/escrita, era gordo demais para passar pela abertura estreita. Ele instou os escravos a empurrar mais a parede para aumentar o tamanho da porta. Sem que Crubbo visse, o rei Khafre calçou a porta de pedra com sua adaga e, sorrindo para nós, disse a Crubbo para seguir com os escravos assim que pudesse. Khafre devia ter um pouco de ADN marciano em sua linhagem. Cerca de dez horas depois, Crubbo saiu da pirâmide e nos encontrou sentados sob o pálio do rei, comendo e conversando sobre o que descobríramos por trás da porta secreta da passagem ascendente. Crubbo ficou confuso por termos saído da pirâmide sem passar por ele.
Sentimos prazer em descrever a Crubbo nossa jornada e aventuras daquela tarde. Não tivemos de enfeitar em nada nossa narrativa para manter o ar de pasmo em seu rosto. Várias vezes ele perguntou por onde saíramos da pirâmide de modo que ele pudesse retornar e ver por si próprio os prodígios que descrevêramos. Enquanto conversávamos, ordenou que um mensageiro ficasse a postos com um camelo. Sabíamos que quando lhe disséssemos o que ele queria saber, o sumo sacerdote de Amon estaria em Gizé dentro de um dia. Deliberadamente adiávamos contar-lhe por onde saíramos.
Naquela noite, reuniram-se a nós três jovens nobres. Um era o príncipe Menkaure, filho do rei Khafre. Não reconheci os outros dois até que um deles me disse: “Pai, mamãe e vovó querem saber se você algum dia se curará da loucura? Quero saber quando nos ensinará os números sagrados.” Desde então, até o dia em que morri naquela vida, meus filhos raramente saíram de meu lado.
ENTRANDO PELO ACESSO REMOTO PARA PASSAGEM SUBTERRÂNEA
Na manhã seguinte, meus filhos e o príncipe Menkaure estavam com nosso grupo de exploradores das pirâmides quando andamos cerca de 1,6 quilômetros a leste rumo à entrada remota de uma passagem que acabava se comunicando com várias outras passagens localizadas sob o planalto de Gizé. Em geral, no ponto em que as passagens se reuniam havia uma câmara pequena. Quatro passagens saem de uma câmara ligeiramente maior. Essas passagens levam ao interior da Esfinge, da Grande Pirâmide e das outras duas pirâmides grandes.
Não tínhamos explorado ainda essas passagens e câmaras na véspera, pois nossas experiências na Grande Pirâmide tinham nos exigido bastante, tanto física como emocionalmente. O ar estava abafado no interior da pirâmide, deixando-nos tontos. Agora que expuséramos a estrutura interior ao ar externo, decidimos deixar que o lugar arejasse. Isso foi durante o outono, provavelmente no começo de outubro. Estava frio e choveu muito pesado naquele dia.
Crubbo estava conosco, juntamente com seu pequeno exército de escravos, que o levavam numa liteira, carregando alimentos e óleo para candeeiros numa segunda liteira. Ao ver os grandes recipientes de óleo de candeeiro, nós, que já passáramos por aquele caminho, rimos. Sabíamos que uma surpresa aguardava Crubbo, e mal podíamos esperar.
Os candeeiros foram necessárias até atingirmos a primeira câmara pequena. Quando entramos na sala, ela foi automaticamente iluminada pela luz de um tubo de 10 centímetros de comprimento disposto verticalmente num canto. Crubbo molhou suas saias e os escravos fugiram por onde haviam vindo! Crubbo se recuperou do choque e arriscou-se a tocar o tubo. Quando ele se aproximou do tubo, ele ficou mais brilhante. Quando o tocou, ele se apagou.
Fizemos todos os esforços para fazer com que o tubo brilhasse novamente (chegamos até a entoar algumas palavras mágicas), mas nada! O rei Khafre nos proibiu de tocar quaisquer um desses geradores de luz que sabíamos (do dia anterior) que encontraríamos ao longo de nosso caminho. Em algumas câmaras, os tubos de luz funcionavam e em outras não. Abrimos um desses tubos, quebrando-o, e ele verteu gotas de um líquido prateado que escorreu pelo chão até que elas desapareceram entre as rachaduras. O líquido era, claro, o elemento que vocês chamam mercúrio. Nós, daquela época no Egito, nunca o víramos.
Crubbo bufava e ofegava. Ele não considerara que a jornada de 1,6 quilômetros pelas passagens seria tão cansativa fisicamente. Aumentando seus tormentos, quando os escravos fugiram, levaram consigo seus suprimentos de comida e vinho. Em companhia de um dos guardas do rei Khafre, ele retornou à entrada da passagem. Agora contarei a vocês o que o rei Khafre, Hamarebuti e eu descobrimos no interior da Grande Pirâmide no dia anterior, depois de deixar Crubbo preso na passagem ascendente.
NOSSAS INCRÍVEIS DESCOBERTAS
Com as luzes dos candeeiros continuamos para o sul, descendo pela passagem alta o bastante para que caminhássemos eretos. Depois de cerca de 18 metros, a passagem acabava. A nossa direita (oeste) havia um lance íngreme de degraus ladeados por pilares de pedra de cerca de 90 centímetros de altura, que funcionavam como apoios para as mãos à medida que galgávamos os degraus. No topo havia outra passagem do mesmo tamanho que se estendia uns sete metros para o oeste. A medida que nos aproximávamos de seu final, nossa presença acionou um dos tubos de luz atlante.
A princípio ficamos assustados, mas nos consideramos sortudos, pois a passagem terminava numa plataforma além da qual havia uma queda brusca e escarpada de 157,296296 pés Ra vermelhos (50 unidades pi vermelhas). À direita e à esquerda da plataforma havia passarelas de cerca de 90 centímetros de largura que corriam para o norte e sul. Pegamos a passarela que ia para o sul, tomando muito cuidado para não cair no negro vazio lá embaixo. Essa vasta área vazia era a principal câmara de ressonância da Grande Pirâmide.
No final da passarela, três degraus levavam a uma sala oval, que também tinha um tubo de luz que automaticamente se acendeu. O piso dessa sala estava coberto por símbolos gravados, dispostos em vários círculos concêntricos. No centro do círculo mais interno havia um mapa estelar, que apresentava em seu centro as estrelas atualmente denominadas Cinturão de Órion na Terra. Seguimos por uma rampa que conduzia para cima e para o leste. Lá entramos numa câmara lindamente construída, com paredes de calcário branco muito polidas. Suas paredes eram desprovidas de inscrições, mas em seu centro havia uma “bacia” de pedra apoiada firmemente num pilar de cerca de 1,2 metro de altura.
Na circunferência da base circular do pilar havia gravadas as imagens de quatro serpentes emplumadas, cada qual segurando na boca a cauda da que estava na frente. Quando vi essas gravações emocionei-me até as lágrimas. Na época não sabia porque ficara tão afetado emocionalmente. Sei que a câmara era uma capela na qual Gracyea ia para ver o Criador de Tudo Aquilo Que Existe. E nosso costume, naquela época e atualmente, construir tal capela sagrada em cada edificação que erguemos.
As dimensões da câmara são 3 1,41592 pés Ra vermelhos (10 unidades Ra vermelhas) x 16,9646 pés Ra vermelhos (5,08938 rams vermelhos ou 1 unidade ankh vermelha) x 16,2 pés Ra vermelhos (phi maior ômega x 10). Uma câmara diminuta medindo apenas 8,4823 x 8,4823 x 8,4823 pés Ra vermelhos está centralizada nas linhas de eixo verticais e horizontais da pirâmide — isto é, no centro da espiral de energia vril de Fibonacci quando ela estava ativa. O lugar estava muito silencioso durante nossa primeira visita. Suas paredes estavam incrustadas de sal e manchas cor de ferrugem (sangue seco preservado) espalhadas por toda parte. Era como se um animal ou ser humano tivesse explodido em partes microscópicas que se impregnaram nas paredes da câmara.
Uma passagem de cerca de 4,5 metros de comprimento sai da câmara na direção leste, terminando num poço vertical descendente. Logo no início dessa passagem, em sua parede sul, há um lance íngreme de degraus. No topo desses degraus, há uma pequena plataforma localizada cerca de 1,80 metro sob a Grande Escadaria, situada na extremidade superior da Grande Galeria. A profundidade do poço no final da passagem é de cerca de 2,40 metros, apresentando apoios para mãos e pés em sua parede oeste. Na parte inferior, ele se comunica com uma passagem gradativamente ascendente que corre para o leste, acabando por se nivelar e se ligar com a câmara subterrânea central e com a passagem que leva à saída/entrada que descrevi anteriormente.
A Grande Escadaria é feita de um pedaço sólido de calcário que, na verdade, é uma porta alçapão que dá para a plataforma e escadas abaixo. A assim chamada antecâmara e suas “portas levadiças” deslizantes (anteriormente apoiadas em trilhos verticais existentes nas paredes da câmara) se localizam imediatamente ao sul da Grande Escadaria. As portas levadiças deslizantes não tinham por função vedar a Câmara do Rei, sendo sim usadas como contrapesos móveis que erguiam e abaixavam a Grande Escadaria, que repousa em saliências de pedra (vergalhões giratórios) inseridas na alvenaria de cada lado da laje (leste e oeste).
A folha de granito de duas partes anteriormente atuava como um prendedor de tesoura que segurava firmemente as intricadas linhas dos contrapesos (portas levadiças móveis) do alçapão (Grande Escadaria). Quando as linhas estavam presas, o alçapão permanecia aberto, permitindo acesso às partes internas da Grande Pirâmide. O símbolo atualmente encontrado na assim chamada “almofada” da folha de granito na verdade conta toda a história. Ele tem forma de T, símbolo universal do equilíbrio (harmonia).
Atualmente, é impossível que a Grande Escadaria gire até se abrir, pois é mantida em sua posição horizontal por blocos de alvenaria que agora compõem as partes inferiores da parede norte da antecâmara. Hoje em dia, a Grande Escadaria e o piso da antecâmara estão ligeiramente fora de esquadro. Isso indica que a Grande Escadaria girou diversas vezes em seus eixos no passado devido a terremotos e, pelo menos da última vez, não voltou a uma posição perfeitamente nivelada. Os blocos de alvenaria que a mantinham firme, impedindo que se abrisse, foram assentados pelos atlantes, seguindo as ordens dos deuses celestes; sendo as portas levadiças removidas pelos sacerdotes de Amon, que foram orientados a fazê-lo pelos mesmos poderes celestiais.
As outras câmaras que encontramos abertas em todas as três Grandes Pirâmides de Gizé estavam vazias, mas suas paredes e pisos estavam cobertos de inscrições. Em uma das passagens que levavam à Terceira Pirâmide (terceira em tamanho) foi encontrada uma inscrição pintada em via de se desbotar, dizendo: “No 16° ano do reinado de Zoser, Rei do Alto e Baixo Egito, lmhotep aqui caminhou com o rei. Saibam que o Faraó não temia este lugar nem suas magias.”
Para descrever as câmaras de ressonância vazias das pirâmides, cujas paredes contêm fileiras intermináveis de inscrições, não seria útil a ninguém agora. Sei que haverá uma época, no futuro próximo, em que alguém perfurará a superfície do planalto de Gizé e entrará nas passagens subterrâneas existentes abaixo. Encontrarão agora, claro, água do Nilo. O nível dos lençóis freáticos se elevou consideravelmente desde a época da Quarta Dinastia.
Os que tiveram êxito em entrar nas passagens, ganhando acesso ao interior das pirâmides, também encontrarão passagens que foram vedadas pelos sacerdotes de Amon “seguindo instruções dos deuses celestes”. Sei que eles estavam em missão sagrada quando esconderam essas coisas dos viventes da época e dos que viveram desde então.
Continua…
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Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar.
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.
“Os faraós não construíram as grandes pirâmides, nem as suas mãos criaram os recursos para dar forma a Esfinge de Gizé. Como poderia tamanha ignorância primitiva criar tais maravilhas? Pense bem nas palavras de Tixer-Chock e outros que podem corrigir esses equívocos que são promovidos ainda mais pela ignorância. quer saber a verdade sobre estas coisas? Se não quiseres não leia mais (sobre Maldek)” - Eu Sou Pen-Dronell de Nodia
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
TIXER-CHOCK DE “Gracyea”- 4ª Parte
O rei Khafre do Egito, Hamarebuti, o Babilônio, e eu (Tixer-Chock, na época chamado Melth-Nakhefra) considerávamos nos aprofundar mais na passagem descendente da Grande Pirâmide. Eu estava disposto, mas meus companheiros hesitavam. Reinou silêncio total; tínhamos de falar alto para ser ouvidos, pois a energia de baixa freqüência de palavras faladas baixo era absorvida pelas paredes da passagem e da antecâmara, para onde retornamos depois.
Hamarebuti gritou na direção do fundo da passagem: “Há alguém aqui?” Suas palavras e as risadas que se seguiram não produziram eco. Foi o rei Khafre que insistiu em que continuássemos a explorarcom cautela e respeito pelos antigos deuses que haviam construído a pirâmide. O rei então se dirigiu à multidão que esperava do lado de fora lá embaixo, na base da estrutura. Ordenou que vários soldados subissem pela escada e se reunissem a nós. Solicitei que meus assistentes também se juntassem a nós com mais candeeiros, archotes e instrumentos de medida.
A temperatura dentro da pirâmide me era agradável, mas os dois soldados carregando os candeeiros que nos precediam na passagem descendente, embora vestidos com o mínimo de roupas, suavam muito. Depois medi a passagem descendente e descobri que seu comprimento total era de 106,02874 rams vermelhos. Como vocês devem se recordar, a unidade linear de 1,0602875 rams vermelhos chama-se atualmente um hunab, em homenagem ao deus asteca das medidas, Hunab-Ku.
Como foi mencionado anteriormente, a maioria das construções de Teotihuacan (Miradol), no México, e algumas de Palenque, México, foram proporcionadas segundo a ordem da unidade hunab de medida. Recordo-lhes também que a onda cerebral alfa gerada mais frequentemente pelo ser humano em meditação é 10,602875 ciclos por segundo natural de tempo (cpsn).
A PASSAGEM HORIZONTAL E A CÂMARA SUBTERRÂNEA
O rei Khafre, Hamarebuti e eu seguimos os soldados pela passagem descendente abaixo. Por nossa vez, éramos seguidos por meus quatro assistentes e Crubbo, o escriba/sacerdote de Amon. No final da passagem descendente demos com uma passagem horizontal que continuava para o sul. Essa passagem é atualmente chamada passagem horizontal subterrânea. Ela apresenta várias características, inclusive um nicho localizado em sua parede leste, cuja profundidade é 38,88 polegadas Ra verdes. A distância desde a entrada da passagem até o ponto do eixo vertical a partir do ápice é 7,63407 rams vermelhos. A base da Grande Pirâmide tem 763,407 pés Ra vermelhos de comprimento, assim como a Pirâmide do Sol em Teotihuacan.
Desejaria poder continuar a descrever as relações entre números sagrados materializadas nas características da passagem horizontal subterrânea da Grande Pirâmide. Mas os números sagrados envolvidos teriam de ser individualmente identificados, de modo que suas relações uns com os outros pudessem ser plenamente apreciadas. Seria necessário um tempo bem prolongado para descrever os significados únicos desses números. Assim, mencionarei apenas as relações de números sagrados em certas características da pirâmide quando puder ser breve.
Há 3.388 Angstrons Ra verdes (relacionados com a profundidade do nicho anteriormente mencionado) no comprimento de onda da linha espectral M8 Balmer do hidrogênio (comprimento de onda = 364,5 x m²/m²-4, em que 364,5 (27 x 13,5) é a versão Ra da constante Balmer do hidrogênio e m é igual a 8). (Aliás, m³=656, [81x 8 6561], m4=486 [18 x 27= 486] e assim por diante.)
Nosso grupo de exploradores entrou, então, no que atualmente se chama câmara subterrânea. Naquela época, seu aspecto era o mesmo do atual. Suas irregularidades faziam com que parecesse inacabada. Creio ter sido Ruke de Parn quem lhes contou que sua aparência se devia ao fato de que as seções de seu piso eram cortadas conforme a necessidade para afinar a estrutura total com o campo vital universal. Esses cortes de afinação de diferentes profundidades conferiam à câmara uma aparência inacabada. Como sabem, dizem que existem várias marcas de mesmo tamanho e forma no teto dessa câmara. Essas marcas de formato estranho foram feitas por um pulverizador de ultra-som segurado por Somarix-Tol, o graciano encarregado da afinação da Grande Pirâmide.
Para além da câmara subterrânea há uma passagem sem saída. As dimensões dessa passagem são 4,14213562 rams verdes de comprimento (√2 vezes 10), 0,074074… rams verdes de largura (2/27 ou segundo repitan) e 0,763675324 rams verdes de altura, o que equivale ao atualmente famoso valor de 0,763407 rams verdes. Durante dias procuramos outras passagens ocultas na Grande Pirâmide, mas não conseguimos encontrar nenhuma nos três primeiros meses. Acabamos por conseguir acesso a outras áreas de todas a três Grandes Pirâmides. Tenho conhecimento de que isso não foi conseguido por mais ninguém desde então.
A passagem descendente (visível na imagem anterior) apresenta inúmeras características que por muito tempo confundiram os que as perceberam ao longo dos anos: (1) um bloco de pedra assentado verticalmente (não obliquamente no ângulo de inclinação da passagem) e (2) imediatamente depois desse bloco especial de alvenaria, uma linha entalhada na parede da passagem. É possível responder agora por que os construtores se deram ao trabalho de criar essas características. A distância da entrada original até a linha entalhada na parede é 12,15 rams verdes.
O comprimento da linha entalhada é de 1,215 rams verdes e sua largura é de 0,01215 rams verdes. Há 1215 Angstrons Ra verdes na linha espectral mais intensa do elemento hidrogênio. A altura da passagem é 1,333 rams verdes. Quando se divide o comprimento da linha entalhada pela altura do bloco assentado verticalmente, a proporção resultante é 0,109739369, ou o valor Ra da constante Rydberg do hidrogênio. (Sharmarie, o Marciano, diz novamente: “Puxa, mais uma coincidência!”)
DESCOBRINDO O TRABALHO DE IMHOTEP
Ao percutir as paredes da passagem descendente (para localizar possíveis áreas ocas posteriores), descobri uma área de alvenaria que não tinha as características encontradas em mais nenhuma parte das paredes da passagem. Esse trabalho de restauração ficava na parede oeste da passagem, localizando-se a 6,561 ra verdes a partir do fundo da passagem. O número 6581 é o produto de 81×81,e há 6561 Angstrons Ra verdes na linha espectral M3 Balmer do hidrogênio.
Um dos maiores blocos de restauração tinha uma inscrição gravada numa forma de escrita que não conseguíamos entender totalmente. O único símbolo que reconhecemos foi o cartucho (uma assinatura) com a inscrição “Imhotep, amado do deus Amon”(imagem à seguir). Um escriba copiou a inscrição (tirando uma impressão) que depois estudamos em nossos alojamentos localizados próximo da segunda pirâmide.
Estávamos estudando a cópia da inscrição quando Hamarebuti, o Babilônio, retornou a nosso quartel-general depois de um período doente do que, na época, chamávamos febre de Gizé. Foi esse tipo de enfermidade que levou a vida do rei anterior, Rededef. Depois de examinar a inscrição, Hamarebuti declarou que a escrita desconhecida era de seus ilustres ancestrais, “os sumérios“. Um integrante de seu grupo, chamado Armonamuri, leu a inscrição e Crubbo, o escriba/sacerdote de Amon, traduziu-a para o idioma do Egito.
Eles levaram vários dias fazendo isso, pois os símbolos eram muito pequenos e os dois tradutores eram velhos e não enxergavam direito. Resolvemos o problema mandando que outro escriba ampliasse cada símbolo, um de cada vez, de modo que pudessem ser claramente vistos.
Esperamos pacientemente pela conclusão da tradução, e que Crubbo informasse o sumo sacerdote de Amon primeiro. Foi um rei Khafre muito impaciente, juntamente com seis soldados portando espadas, que interrompeu a reunião de cinco dias do sumo sacerdote e de Crubbo.
O sumo sacerdote foi-se embora apressadamente de Gizé e Khafre me trouxe a tradução. Colocou-me os rolos nas mãos e disse, sorrindo: “Conte-me o que dizem, meu louco amigo.” Pelo que me recordo, a inscrição traduzida dizia basicamente o seguinte:
“Saudações a vocês, deuses que moram além das nuvens (nos céus). Aquele – sacerdote – que veio da Suméria trouxe suas divinas ordens a mim, seu servo. Conforme suas instruções, afastei os perigos restantes da Grande Ren (da Pirâmide). Minha obra repousa além desta pedra. Que ela o agrade. Senti partir a alma daquele que aqui se encontrava aprisionado.Cuidado; ele (Marduk) poderá algum dia, por vontade e misericórdia do elohim, caminhar novamente feito carne. Imhotep.
{n.t. desde que Maldek explodiu, a 251 milhões de anos, MARDUK, Baal, Lúcifer, a consciência de Maldek ficou presa dentro de uma câmara – já encontrada – da grande pirâmide. A essência psíquica de Marduk – a sua ALMA- FOI LIBERADA DA SUA PRISÃO NA PIRÂMIDE por volta do ano de 3.300 a.C. pelo sacerdote IMHOTEP e quase que imediatamente na Suméria surge uma nova divindade, que usurpa o reinado de todos os deuses antigos e se declara o novo deus supremo, seu nome: Marduk, Lúcifer, Baal, o El, a consciência do planeta Maldek. E realmente MARDUK se fez carne outra vez, nasceu em 05/02/1962, esta com 51 anos, esta entre a nossa humanidade, como um homem e será o Anticristo}.
[Deixamos Tixer-Chock neste ponto para inserir informações que corroboram a narrativa de sua vida no Antigo Egito, fornecendo dados matemáticos referentes à Grande Pirâmide que jamais foram divulgados amplamente, exceto em minha série de quatro livros, The Rods Of Amon Ra. WHB]
Continua… Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores. Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui. Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.
Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar.
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.
… Entrei uma vez mais na vida física na Terra em 2.535 a.C. Nasci em uma família nobre que servia Khufu (Quéops), então rei do Egito. Minha mãe, Solmara, era a prima do rei, assim como era filha da irmã da mãe dele. Fui chamado Melth-Nakhefra. O nome de meu pai era Semnaftut-Kanutra…
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296. TIXER-CHOCK DE “GRACYEA”- 3ª Parte
MELTH-NAKHEFRA louco, o egípcio
… Meu pai era o principal professor de aritmética e arquitetura do rei e sua corte. Ele servira o pai de Khufu, Rei Snofru, antes dele. Ele aprendeu aritmética e arquitetura com os escribas do avô materno de Khufu (meu bisavô materno), Rei Hu. Eu freqüentava as aulas de meu pai lado a lado com o príncipe Khafre e seu sobrinho Djenifre-Ptah (em geral chamado Rededef).
Acredita-se que Khafre (Quéfrem) foi o primeiro filho de Khufu, mas de fato Khafre era o meio irmão mais novo de Khufu por parte da segunda mulher de seu pai Snofru. Rededef era filho de Khufu e Myva, a terceira de suas quatro esposas, que era uma linda Líbia loira. As três primeiras mulheres de Khufu lhe deram apenas filhas, em número de oito. Myva era mãe de outra das filhas do rei, de nome Tertmís.
A essência psíquica (alma) de Khufu não era da Terra. Não era um bom rei; de fato, não era rei em absoluto. Khufu passou a maior parte de sua vida em estupor alcoólico, deixando os assuntos domésticos e assuntos de estado a cargo de um homem chamado Ameth-Thuth, que governava com mão de ferro no nome “divino” de Khufu. Era um homem pequeno e atarracado, sempre estrábico. No final de sua vida ficou totalmente cego.
O primeiro rei verdadeiro daquela Quarta Dinastia foi Snofru, o pai de Khufu. Tanto Khafre como seu filho Menkare (Miquerinos), que sucedeu Khufu no trono depois de Djenifre-Ptah, se deram progressivamente melhor como reis porque o vizir (regente) Ameth-Thuth morreu no início do reinado de Khafre. Levou algum tempo para o país se recuperar dos efeitos nefastos dos anos de controle de Ameth-Thuth. Sua morte deixou os governantes das províncias (nomes) sem qualquer líder atento, e eles se tornaram muito corruptos e rebeldes. Khafre passou a maior parte de seu reinado reivindicando militarmente o controle dos nomes.
Ele adorava ação e, depois de sua vitória total, ficava infeliz por não haver mais ninguém disponível com quem lutar. Ele interessou-se por construção naval; seu plano era construir uma frota para transportar seus exércitos a locais distantes, onde poderiam proporcionar-lhe seu esporte favorito — guerra. O Egito tinha escassez dos materiais para a construção de tal frota, então ele nunca realizou seu sonho. Mesmo assim, construiu algumas embarcações marítimas bem boas que transportavam tripulações sabe-se lá para onde. De cinco viagens de exploração, não sei de nenhuma que tenha retornado ao Egito.
A Pirâmide Inclinada e a Pirâmide Vermelha em Dashur
Imediatamente depois da morte de Khufu, sua mulher Líbia, Myva, começou a andar com o regente Ameth-Thuth, fazendo-o ignorar suas outras quatro mulheres. Essa união colocou Rededef (filho de Myva) no trono do Egito. Rededef foi o único rei da Quarta Dinastia, além de Snofru, que tentou construir uma pirâmide. Ele fez esse esforço no lugar atualmente denominado Abu Roash, localizado ao norte de Gizé, no deita do Nilo. Seu pai Khufu fora enterrado no que hoje se chama Pirâmide Inclinada situada em DahChur.
Essa pirâmide inclinada foi em parte construída pelo rei Hu da Terceira Dinastia. A seção superior da estrutura (que apresenta um ângulo mais agudo do que a seção inferior) foi construída pelo rei Snofru antes de meu nascimento. Snofru também foi enterrado na Pirâmide Inclinada. Conheço bem a estrutura, e sei que os restos mortais de Snofru e de Khufu ainda repousam lá. Snofru era, na verdade, o arquiteto chefe do rei Hu. Snofru casou-se com a filha mais velha de Hu, Hetepheres, tornando-se, por ocasião da morte de Hu, o primeiro rei da Quarta Dinastia.
Pirâmide inclinada (ou Romboidal) de Dashur
A Pirâmide Vermelha do norte de Dashur também foi construída por Snofru, segundo as instruções do rei Hu, para servir de tumba. O boato de que o corpo de Khufu foi enterrado na Grande Pirâmide foi iniciado pela mãe de Khufu, rainha Hetepheres (irmã de minha avó, que sobreviveu a seu filho Khufu praticamente oito anos.) O raciocínio dela fazia sentido na época. A gente comum via as três Grandes Rens (pirâmides) de Gizé, bem como a Grande Esfinge, com reverência e considerável respeito supersticioso.
Poucos se aproximavam delas, e ninguém jamais se atreveu a entrar em uma por medo de enfureceros antigos “deuses” que as tinham construído. Rededef, Khafre e Menkare tiveram um papel no alastramento do temor das Grandes Pirâmides da população, ao trazerem trabalhadores a Gizé para restaurá-las e construir vários templos nos arredores.
REDEDEF
Rededef iniciou sua construção em Abu Roash e incumbiu Khafre, meu colega nos estudos de aritmética, para supervisionar as restaurações em Gizé. Uma das tarefas de Khafre era descobrir as entradas originais das três grandes pirâmides (conhecidas por nós e erroneamente atribuídas a sua construção à Quéfrem, Quéops e Miquerinos). Posteriormente, tornei-me parte dessa busca. Alguma coisa dentro de mim que sabia “me disse” saber onde elas ficavam.
A Pirâmide Vermelha em Dashur
Casei-me com a princesa Tertmis, o que fez de Rededef meu cunhado. Depois de nosso casamento, fiquei obcecado por números, astronomia e arquitetura quando os sacerdotes do deus Sol Ra anunciaram que essa divindade desejava que a terra do Egito fosse coberta por templos nos quais o povo pudesse adorá-la. Não foi necessário nada além da notícia de que o deus Sol desejava que algo fosse construído para me lançar numa nova vida que acabou fazendo com que os outros se referissem a mim corno Melth-Nakhefra Louco.
Fiquei tão enredado em meus estudos, que me esquecia de que era casado e à vezes não conseguia me lembrar do nome de minha mulher. Se não fosse pelo fato de Khafre exigir que Tertmis me alimentasse e cuidasse de mim, teria definhado e morrido. Khafre gostava de minha divina insanidade e não me considerava louco. Tinha certeza de que eu estava sob o encanto do deus Ra e estava agindo tão bem como se esperaria de uma pessoa sob a influência de deus tão poderoso.
Nós, a gente daquela época, no antigo Egito, conhecíamos a roda desde o tempo de Imhotep, ruas para nós não se tratava de um engenho prático. Os veículos com rodas mais antigos atolavam na areia e ninguém conseguia construir um eixo de madeira que não se quebrasse quando a carroça estivesse muito carregada. Antes de sua morte, minha tia-avó, rainha Hetepheres, mandou escavar para si uma tumba em Gizé, mandando colocar nela vários de seus móveis pessoais. Quando ela morreu, no entanto, Rededef a enterrou com seu marido e filho na Pirâmide Inclinada em Dah-Chur. Sua tumba em Gizé permaneceu vazia, sendo posteriormente vedada (escondida com entulho) até sua descoberta em tempos modernos.
Khafre forneceu vários de seus barcos e Rededef os desmanchou e os colocou em poços que datavam da construção das pirâmides de Gizé. Eles foram originalmente utilizados como latrinas reltianas até que outro tipo de instalação fosse construída em Gizé. Conhecendo os reltianos daquela época, tenho certeza de que eles nunca usaram aquelas latrinas. Rededef conseguiu vários blocos grandes de pedra que antigamente faziam parte de uma construção graciana em ruínas, um quartel-general outrora localizado perto da terceira pirâmide, e usou os blocos daquela construção para cobrir os poços.
Ele enterrou os barcos por ordem do sumo sacerdote de Ra. Nunca fiquei sabendo porque o sumo sacerdote o incentivou a enterrar esses barcos; isso só eles sabiam. Talvez simplesmente não quisessem que alguns ótimos poços fossem desperdiçados. (Que diabo, de qualquer forma, eram barcos de Khafre.)
KHAFRE (Quéfrem) TOMA O TRONO E O REINO
No mesmo dia em que Rededef morreu (em Gizé) de febre, minha mulher Tertmis me presenteou com um filho. Confesso que não me lembrava de ter gerado a criança nem mesmo o filho que ela me deu dois anos antes. Por ocasião da morte de Rededef (que não tinha filhos nem filhas), a filha viva mais velha de Khufu, Benranefift, deveria ter-se tornado rainha, mas Myva conspirou com Amneth-Thuth para colocar Khufu e a filha dela, Tertmnis, (minha mulher) no trono. Antes de conseguirem isso, Khafre assumiu o controle do exército, deteve-os imediatamente e se proclamou rei.
Os sacerdotes de Amon o apoiaram em sua conquista. Menos de um ano depois, Ameth-Thuth, anteriormente grão-vizir do rei Khufu, morreu. Foi enterrado numa tumba do tipo mastaba numa região atualmente chamada Saqqara Sul. Posteriormente, o rei Shepseskaf, o filho de Menkare e sua primeira mulher, rainha Kharnerernebty II, invadiu a tumba mastaba de Ameth-Thuth, removeu o corpo de Ameth-Thuth e reformou a tumba para si mesmo, sendo depois sepultado lá. Em razão de nosso relacionamento, Khafre não considerou minha mulher nem sua mãe culpadas de qualquer coisa realmente séria e, com a morte de Ameth-Thuth, não as tinha na conta de uma ameaça.
Myva sossegou e aceitou ser sogra daquele “escriba louco,” Melth-Nakhefra. Postei-me diante da Grande Pirâmide muitas vezes e meditei sobre suas dimensões externas. De vez em quando, eu experimentava lampejos mentais que sei eram séries de números e equações que eu aprendera muitas, muitas vidas antes em meu mundo natal de Gracyea com um homem muito velho que sempre se esvanecia de minha memória com as palavras de despedida: “Lembre-se, filho, tente cheirar mal.”
Certa noite, eu estava sentado perto de uma fogueira na base da terceira pirâmide de Gizé. Meus companheiros junto à fogueira eram um jovem escriba e dois escravos enviados por minha mulher para me encontrar e me dar um pouco de vinho e urna cesta de comida. Meus amigos prostraram-se de rosto no chão ao ouvir uma voz feminina vinda da escuridão chamando meu nome. Logo a luz da fogueira iluminou quatro soldados armados carregando a liteira de minha tia-avó Hetepheres, a nobre idosa rainha do Egito.
Passamos várias horas conversando, eu sentado no chão ao lado de sua liteira. Seu propósito ao me procurar era perguntar-me se minha insanidade era uma infelicidade que eu não conseguia tolerar. Ela disse que se fosse esse o caso, mandaria os sacerdotes de Amon me sacrificar, dando-me veneno. Disse a ela que não poderia ser mais feliz. Deu-me um beijo de boa noite e foi-se embora.
Khafre pôs em mim sua fé para localizar as entradas das pirâmides de Gizé. Perambulava pela região dia e noite, acompanhado por vários escribas e escravos incumbidos de registrar meus pensamentos e providenciar meu bem-estar. Ao meu pedido, tanto os escribas quanto os escravos tornavam medidas. Fui fisicamente impelido a reunir pedaços de diferentes tipos de escombros que havia por lá. Eu batia os pedaços ovais uns nos outros, produzindo som. Embora eu não soubesse conscientemente por que fazia isso, subconscientemente eu estava à procura de uma freqüência que se relacionasse ao material. Descobri que isso aumentava minha capacidade auditiva. Logo meus assistentes adotaram o hábito de bater pedras urnas nas outras. Quando lhes perguntei por que faziam aquilo, replicaram: “Faz-nos sentir calmos e às vezes acaba com o desejo de comer.”
A MATEMÁTICA NAQUELES TEMPOS
A matemática egípcia da época era bem primitiva. Lidávamos principalmente com adição e subtração de números que raramente ultrapassavam 1000. A multiplicação era efetuada por meio de duplicação e divisão pela metade. A única fração do sistema que tinha seu próprio hieróglifo único era 2/3. Eu sabia subconscientemente que o criador do símbolo especial da fração 2/3 o fizera com um propósito, pois ao ser escrito em forma decimal é expresso como 0,666666. Como você [o autor, Wesley Baterman] sabe, o número 0,666… é o 18ºrepitan (18/27) do que você denomina o sistema Ra de matemática e o número primo do nível molar de realidade. (O termo “repitan” significa uma seqüência de números que se repetem seguidamente. [Exemplo, 0,037037037… (1/27) ou 1/ 0,81 = 1,234567m901234567m90 ou 8/ 0,81 = 9,8765432m098765432m0.
[Nota do autor: reparem que os resultados das divisões 1/ 0,81 e 8/ 0,81 (9×9 = 81) são, respectivamente, uma seqüência crescente de números na qual falta o 8 da série (mu) e uma seqüência decrescente de números na qual falta o número 1. Essas seqüências numéricas são também denominadas, respectivamente, seqüências Ra mais e Ra menos.]
Anteriormente, Tixer-Chock chamou a atenção para o fato de que o número 0,729 (27×27) era o recíproco da constante de estrutura fina (1/729 = 0,001371742112) do elemento hidrogênio. RepitansRa e seqüências mais e menos em todos os casos são múltiplos da constante de estrutura fina do hidrogênio, como nos seguintes exemplos: 0,037…/0,001371742112 = 27; l,234567m0…/0,001371742l12 = 900; 9,8765432m0…/0,001371742l l2=7200 e 0,666…/0,001371742112 = 486. Lembre-se de que o número 4860 Angstrons Ra é o comprimento de onda das segundas linhas espectrais visíveis de hidrogênio e que antes a altura da Grande Pirâmide de Gizé era de 486 pés ras verdes. O primeiro repitan Ra (0,037…) ao quadrado também equivalente ao valor de 0,001371742112 (constante de estrutura fina). – W.B.]
O repitan 0,666 inverte o padrão numérico repitan de 17 repitans que o precede. (Dá-se um padrão quando os primeiros três números dos 27 repitans Ra dispõem-se em blocos de três, tal como o repitan 0 ou 0,000… sobre o repitan 1 ou 0,037… que, por sua vez, é colocado sobre o repitan 2, ou 0,074. O número 0,666 deve ser posto sozinho em um bloco (com mais nenhum repitan) para que os padrões exibam o inverso que acabamos de mencionar.
O criador do hieróglifo egípcio especial de 2/3 (0,666) deve ter sido um antigo colega vindo de Gracyea que ficou fisicamente em apuros, como eu fiquei, preso na Barreira de Freqüência da Terra.
O complexo de Saqqara, com a Pirâmide escalonada, construído pelo sacerdote Imhotep para o Faraó Zoser da terceira dinastia.
SAQQARA
A pé, de camelo e barco, eu e meu pequeno grupo de assistentes viajamos por toda a terra dos dois reinos (Alto e Baixo Egito) visitando e medindo todas as construções erguidas durante dinastias anteriores ou nos tempos pré-históricos. Por acaso eu estava em Dah-Chur perto da Pirâmide Inclinada quando um cortejo fúnebre real chegou com o corpo de minha tia-avó Hetepheres. Com o grupo do funeral estava Khafre, então rei do Egito, e seu jovem filho, príncipe coroado Menkare. A mãe de Menkare (rainha Daamutyty) morrera ao lhe dar à luz. Sem o meu conhecimento até aquele momento, minha mulher Tertmis e sua mãe Myva haviam se tornado as babás do jovem príncipe, criando-o com meus dois filhos.
Reuni-me ao grupo de pranteadores, minha mulher veio ter comigo e me disse que eu estava cheirando mal porque, já há algum tempo, não tomava banho, Por alguma razão desconhecida eu recebi isso como elogio; Ao me ver; Khafre perguntou que progresso eu estava fazendo na localização das entradas das pirâmides de Gizé. Ele agora tinha certeza de que as pirâmides continham muitas maravilhas deixadas pelos deuses. Entre elas, ele tinha certeza, existia um papiro que descreveria corno viver para sempre. Disse a ele que esperava voltar a Gizé logo em breve com as informações que ele queria. Depois de nossa conversa, ele mandou um escravo trazer-me uma trouxa, que desamarrei e desembrulhei. Nela havia vários papiros e “papéis” contendo estranhos símbolos que depois traduzi corno sendo números. Havia também vários discos de metal finamente sulcados com o tamanho aproximado de uma moeda.
Entre esses tesouros havia um vidro de veneno e uma carta que dizia: “Espero que estas coisas tragam felicidade a você. Elas são do tempo de Imhotep. Meu marido, rei Snofru, tentou muitas vezes entendê-las. Caso elas façam com que você fique mais louco do que é atualmente, deixo-lhe metade da poção que tornei durante os últimos dolorosos minutos de minha vida. Que nos encontremos novamente na presença dos deuses. Hetepheres, filha de Hu, o filho de Ra.”
Em Saqqara visitei o antigo templo que anteriormente fora a residência terrena de Imhotep, amado do deus Amon. Sentei-me em seu interior e absorvi o conhecimento geométrico que ele irradiava e trocava com o campo vital universal, tanto consciente como inconscientemente. Sei agora (outra vez) que a estrutura era uma das edificações periféricas construídas pelo meu povo, os gracianos, para inclinar em sete graus certas linhas magnéticas de força da malha magnética da Terraque, por sua vez, reduziriam certos efeitos magnéticos indesejáveis nos arredores do planalto de Gizé.
Por essa mesma razão algumas edificações de apoio foram construídas a quilômetros de distância de Miradol (Teotihuacán). Outra edificação de apoio que ruiu quando Maldek explodiu foi a assim chamada pirâmide de Maydum [também Medum e Maidum]. Todos os reis egípcios depois de Zoser até Snofru tentaram reconstruir a pirâmide de Maydum. O rei Hu e Snofru fizeram os maiores esforços de reconstrução, mas desistiam da estrutura quando de tempos em tempos ela desmoronava novamente devido até aos terremotos mais leves.
Meu pequeno grupo de cinco, inclusive eu mesmo, dependia do comandante local do exército para nos fornecer alimentos e outros suprimentos. Em raras ocasiões, conseguíamos também obter temporariamente uma mão-de-obra do exército para nos ajudar a deslocar alguma coisa. Foi durante uma visita ao quartel-general da pequena fortaleza localizada perto da Pirâmide de Degraus em Saqqara que percebi um grupo de homens que, embora cativos, estavam sendo tratados com respeito. Esses homens eram viajantes da terra que vocês chamam de Babilônia.
Foram presos por entrar no templo em ruínas e tentarem medir seu interior. Mesmo sob guarda eles continuaram a olhar a pirâmide e o templo a distância e calcular seu tamanho. Essas estimativas eles registravam em papiros e no chão em todas as direções a seu redor. Seu líder era um homem chamado Hamnarelbuti. Tiveram a felicidade de o comandante local do exército não ser um religioso devoto, ou teriam sido mortos por seu sacrilégio.
Fui inicialmente atraído pelo grupo de babilônios quando os ouvi cantando na direção do sol poente. Reuni-me a seu grupo e me senti bem escutando seus cânticos estranhos. Ao amanhecer reuni-me novamente a eles para repetir o atual. Minha presença suscitou um sorriso em seus rostos. À noite eles faziam observações das posições das estrelas e dos planetas. Eu também estudara as posições das luzes celestes e em várias ocasiões vi por cima de seus ombros rolos de mapas estelares e cartas astronômicas que haviam trazido de sua terra natal. Mandei os guardas embora e tomei esses estudiosos sob minha custódia.
Quando fiz isso, fiz-lhes sinal que me seguissem ao templo no qual tinham interesse tão grande. Quando perceberam que estavam livres e poderiam medir o templo, ficaram agitados e ofertaram preces de júbilo aos céus. Entre o grupo de 12 babilônios, havia um homenzinho magro de pele escura. Num relance se pensaria que era escravo. Sei agora que ele viera da terra que vocês chamam atualmente de Índia. Eu tinha tornado as medidas das edificações em Saqqara muitos meses antes, mas a princípio elas foram inúteis a meus colegas, que falavam um idioma diferente e usavam uma forma diferente de escrita.
Esse problema foi solucionado até certo ponto quando o sumo sacerdote de Ra me enviou Crubbo, um velho sacerdote/escriba que sabia falar, mas não escrever nem traduzir, o idioma escrito dos estudiosos estrangeiros. Iniciamos nossas colaborações concordando em usar símbolos matemáticos para 1 a 10 que nos foram apresentados por Bhafdat, o homem da Índia. Isso foi difícil para os babilônios, que usavam um sistema sexagesimal o qual, admito, era um sistema melhor do que o então usado no Egito.
[Nota do autor: o sistema babilônico numérico sexagesimal utiliza base 60, que é ainda usada atualmente para medir tempo (1 hora = 60 minutos, 1 minuto = 60 segundos) e na medição dos graus de um círculo (e trigonometria).]
Crubbo, o escriba/sacerdote de Amon, e Bhafdat, o “homem do oriente,” acotovelando-se e depois de ver meus registros e os dos babilônios, proclamaram que as construções mais antigas do Egito, inclusive das Grandes Rens (pirâmides), foram construídas segundo a ordem do sistema decimal (1 a 10) no qual o nove era o número chave. De alguma forma eu sabia que eles tinham razão.
Foi Bhafdat que nos contou sobre a existência do maior de todos os números — O Pi (3,141592…) e outros assim chamados números irracionais, tal como a raiz quadrada de dois. Fiquei imaginando por que ele não contara essas coisas a seus amigos babilônios antes. Foi então que descobri que Bhafdat não viera ao Egito com os babilônios, e sim fora preso perambulando nos arredores dos monumentos de Saqqara vários dias depois de os babilônios serem presos.
Depois de nos passar seus conhecimentos matemáticos, Bhafdat desapareceu misteriosamente. Perguntamos a Crubbo se ele sabia o que fora feito dele. Contou-nos que Bhafdat entrara num fosso (passagem) que corria na direção da Pirâmide de Degraus construída por Imhotep, o amado do deus Amon. Quando Crubbo nos levou ao local onde vira Bhafdat entrar na passagem, não foi possível encontrá-la.
Vários dias depois, meu pai veio ter comigo e me disse que minha mãe morrera e que ele a enterrara próximo da pirâmide de Maydum (sul de Saqqara). Acompanhando meu pai havia um jovem que me olhava sem parar. Perguntei a meu pai quem era o jovem, ao que ele replicou: “Seu idiota, é seu filho Bredef-Karnut. Trouxe-o a você para que seja educado, corno eduquei você nos mistérios dos números. Estou velho e cansado e em breve me reunirei aos deuses..” Meu pai nos deixou, indo para o norte alguns dias depois. Nunca mais o vi.
Nosso grupo de estudiosos aumentava e diminuía de tamanho muitas vezes devido às idas e vindas de jovens enviados pelos sacerdotes de Amon quer para aprender conosco, quer para nos espionar. Eles não desejavam que aprendêssemos a entrar nas pirâmides sem seu conhecimento (em qualquer tempo os sacerdotes sempre querem TER O CONTROLE sobre tudo e todos).
DE VOLTA À GIZE PARA DESCOBRIR A ENTRADA NA PRIRÂMIDE
Em Gizé construímos vários modelos em pequena escala das edificações da região. Com o passar do tempo, meu grupo de egípcios e o grupo de estudiosos babilônios tornaram-se capazes de se comunicar muito bem uns com os outros. Várias vezes o rei Khafre e seu filho Menkare nos visitaram em Gizé. O rei estava impaciente, mas jurou seu total e contínuo apoio durante nossos estudos e investigações das pirâmides. Certa manhã, depois de uma noite de grande expectativa, vários babilônios e eu fomos para a face norte da Grande Pirâmide. Esperando-nos lá estavam Crubbo e o sumo sacerdote de Amon. Havia, claro, muito mais pessoas presentes.
Um mastro com um flâmula branca exibindo um escaravelho negro bordado tremulava ao vento. O mastro localizava-se na base da pirâmide alinhado com a linha apótema da estrutura (uma linha vertical baixada do centro de qualquer face de uma pirâmide do cume até a base). Foi-me dada a honra de medir exatamente 7,29 unidades sagradas (rams verdes) do local do mastro até o oeste. Lembre-se de que 0,729 (27×27 = 729) é o recíproco da constante de estrutura fina do hidrogênio. No ponto por mim medido colocamos outra bandeira bordada com a cabeça de um carneiro, que representava o deus Amon Ra.
Uma escada coberta de peles de carneiro e larga o bastante para sustentar três homens ombro a ombro foi encostada no lado inclinado da pirâmide pela equipe de Amon. Subi pela escada, lentamente batendo nas pedras de revestimento à medida que subia. Várias vezes fui impelido para cima à medida que extensões da escada eram acrescentadas abaixo de mim.
Pouco antes dos 17 metros a partir da base da pirâmide, encontrei o que estava procurando — uma das entradas há muito perdidas para o interior da Grande Pirâmide. A porta tipo alçapão era realmente indistinguível das pedras de revestimento que a circundavam. Quando tive certeza de ter encontrado a entrada e de saber como abri-la, chamei os que estavam lá embaixo. O rei Khafre e Hamarelbuti, o babilônio, reuniram-se a mim na escada.
Mesmo depois de tantos anos o alçapão se ergueu com facilidade, deslizando em trilhos ou sulcos entalhados nos lados da pedra da entrada. Quando a porta atingiu a extremidade dos trilhos o fez com uma pancada, arremetendo de volta diversas vezes, cada vez com menos força até atingir o repouso.
DENTRO DA GRANDE PIRÂMIDE
O interior estava escuro, mas conseguimos discernir uma pequena antecâmara logo na entrada. Esperamos por algum tempo que luminárias fossem levadas escada acima. Luminárias em punho, entramos no compartimento (agora inexistente), que tinha então uma profundidade de 7,85398 14rams vermelhos (1/4 pi vermelhos 10) e 3 rams vermelhos de largura.
Essa câmara estava vazia. Em sua extremidade sul havia uma passagem medindo 1,06 metros de largura e 1,34 metros de altura. Essas dimensões equivalem a 1,0602875 rams vermelhos de largura (1,060660172 rams verdes ou 1,0610329754 rams azuis), 1,332864854 rams vermelhos de altura (1,333 rams verdes ou 1,333801976 rams azuis). A largura de 1,0602875 rams vermelhos da passagem se chama uma unidade hunab e era utilizada em larga escala nas construções e no traçado da cidade de Miradol (Teotihuacán). (O valor 10,602875 cpsn é a freqüência de onda cerebral alfa mais freqüentemente gerada por um ser humano em meditação.)
Quando a altura e a largura em rams verdes dessa passagem são multiplicadas (uma pela outra), o resultado é 1,414213562 rams verdes quadrados. Os que estão familiarizados com números devem reconhecer imediatamente o número 1,414213562 como a raiz quadrada de 2.Os que gostam de argumentar que os egípcios, na época da Quarta Dinastia, não conheciam os números irracionais, tais como pi e a raiz quadrada de 2, estariam corretos. Mas nós, construtores das Grandes Pirâmides de Gizé, conhecíamos esses números milhares de milênios antes da época de Khufu e seus descendentes, e os professores do radiar Hamp (Urano) precederam a nós de Gracyea no conhecimento desses números sagrados em muitos milhares de anos.
As paredes da antecâmara eram feitas de blocos retangulares polidos de calcário cortados e moldados segundo a ordem da proporção phi. Eles tinham 27 polegadas Ra vermelhos de comprimento e 16,2 polegadas Ra vermelhas de altura. Acima da entrada da passagem inclinada para baixo havia a pedra triangular que ostenta o que é atualmente chamado tetragrama.”
Acima o tetragrammaton
[Nota do autor: o tetragrama (foto acima) consiste de um “V”, seguido de um círculo com uma linha horizontal encaixada dentro, três linhas horizontais mais longas de comprimento igual. Essa pilha de três linhas é seguida por outro círculo com duas barras verticais atravessando-o. Trata-se de símbolos gracianos que dizem: “Desça (flecha apontando para baixo) esta passagem aberta (primeira oval) até chegar a três degraus (três linhas horizontais), onde há uma passagem selada (oval com barras verticais).”
A PASSAGEM DESCENDENTE
Seguindo-se pela assim chamada passagem descendente da Grande Pirâmide podem-se encontrar três degraus localizados diretamente sob a entrada da assim chamada passagem ascendente. Essa passagem selada foi descoberta pela primeira vez pelos árabes no século nove.
A pedra de formato triangular sobre a entrada da passagem descendente (na qual está entalhado o tetragrama) tem uma base de 3,181980514 rams verdes e altura de 1,6495387 rams verdes. A face da pedra apresenta, portanto, uma área de 2,6244 rams verdes quadrados. Há 26.244 Ra verdesângstrons no comprimento de onda da linha espectral infravermelha da Faixa M6 do elemento hidrogênio. Há também 262440 pés Ra verdes quadrados na seção transversal diagonal da Grande Pirâmide. Reação do marciano Sharmarie a essas informações: “Puxa vida, que coincidência!”
Khafre, Hamarelbuti e eu olhamos para baixo na escuridão da passagem descendente. A luz de nossas luminárias refletia algum objeto metálico localizado próximo da parede direita afastada da passagem. Inclinando-nos, abrimos caminho para baixo até esse local, onde encontramos uma balaustrada de cerca de 14,5 metros de comprimento fixada na parede. [Nota do autor: atualmente ainda se pode ver os dez orifícios nos quais a balaustrada descrita por Tixer-Chock se encontrava fixada.-WHB]
A balaustrada era composta de seis seções, cada qual feita de urna liga metálica diferente e destacáveis umas das outras. Em cada urna das seções dela achavam-se inscritas as unidades de medida prescritas pelos números sagrados usadas para determinar as dimensões das Grandes Pirâmides. Posteriormente, essa balaustrada foi removida por Khafre e enterrada com ele em DahChur.
Eu Sou, sob a luz do Sol, seu criado, integrante da Casa de Cre’ator. Saiba que o que eu, Tixer-Chock, de Gracyea disse sobre os números sagrados é verdade e para sempre será.
Continua… Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores. Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui. Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.
Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar.
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.
… Levantamos vôo e aterrissamos na montanha sagrada de Marte, o gigantesco Monte Olympus, cuja base tem cerca de 595 quilômetros de diâmetro (cerca do tamanho do estado do Arizona — pouco maior que o estado do Rio Grande do Sul). Havia muitas estradas e caminhos que levavam ao pico da montanha. Por que e como esses caminhos foram construídos era um mistério para nós…
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.
AS ESPADAS NA PEDRA EM MARTE (a origem da lenda da espada Excalibur do Rei Arthur e a Távola Redonda)
… O cume (na época coberto de neve) tem cerca de 15,8 milhas (25 mil metros) de altura. Era e é impossível a qualquer um respirar nessa altitude. Os marcianos viviam em declives nas altitudes mais baixas. Havia desfiladeiros estreitos, aparentemente sem fundo, nos quais os marcianos atiravam os corpos de seus veneráveis mortos. Faziam isso há mais tempo do que qualquer um deles conseguia se lembrar.
Acima: O Monte Olympus em Marte é um largo escudo rochoso tipicamente basáltico. Os seus flancos apresentam uma inclinação muito baixa, normalmente inferior a 6º, sendo delimitados por falésias de altura hectométrica a quilométrica. O vulcão do Monte Olympus, que tem 25 Km de altura e cuja cratera se estende por várias dezenas de quilômetros aparenta ter uma estrutura semelhante aos escudos basálticos da Terra, no entanto a uma escala muitíssimo maior. O Monte Olympus, Marte. Créditos: Space4Case.
Fincados nas paredes rochosas que bordejavam os caminhos que levavam a esses cemitérios havia inúmeros animais montantes. Algumas dessas armas foram forjadas e colocadas em suas bainhas de pedra milhares de anos antes de nossa visita à montanha. Essas armas eram, antigamente, empunhadas por guerreiros marcianos e tinham sido colocadas na pedra por xamãs durante o funeral de seus donos originais. Por mais que tentássemos, não conseguimos desalojar nenhuma das espadas da pedra. Podiam-se ver jovens marcianos e marcianas escalando as paredes rochosas numa tentativa de tirar uma espada em particular da pedra.
Durante nossa visita à montanha, nunca vimos ninguém capaz de remover uma espada de seu antigo local de repouso. Depois encontramos marcianos que tinham conseguido e que, cheios de orgulho, reivindicavam um parentesco espiritual com o guerreiro ao qual a arma originalmente pertencera. Essa prática marciana constituí, obviamente, a base da história de Excalibur, a espada que fez de Arthur, rei da Inglaterra, depois que ele a arrancou de uma pedra, onde fora colocada pelo mago Merlim.
Não fomos bem recebidos pelos marcianos que encontramos na montanha sagrada. Entoamos em alto som uma saudação numérica na esperança de que se os professores realmente morassem na montanha, nos escutariam e entrariam em contato conosco fisicamente. Nossos esforços apenas atraíram irados marcianos a nosso acampamento; ameaçaram agir com violência a menos que fossemos embora.
Depois de alguns desses encontros, retornamos à cidade de Graniss/CYDONIA. Vários dias depois, chegaram de Gracyea nossas naves de suprimentos e vários dias depois chegou o primeiro contingente de nossos trabalhadores dos planetóides do radiar Relt/JÚPITER. Passamos nosso trabalho e conhecimentos aos engenheiros-chefes que ficariam encarregados da construção de Cydonia, desejando-lhes sorte em sua associação com os marcianos. Saímos, então, de Marte rumo ao planeta Terra.
TRABALHO EM MIRADOL/TEOTIHUACÁN – México
Na Terra, encontramos meu avô ltocot-Talan, que tinha mais de 1200 anos terrestres de idade. Reuni-me a ele e outras pessoas de minha raça no local por vocês atualmente chamado Teotihuacán e que chamávamos, naquela época como agora, de Miradol.
Parte do complexo piramidal (Pirâmide da Lua) construído pelos gracianos em Miradol/Teotihuacan
Uma das diferenças entre a Terra e Marte era que havia maldequianos por toda parte. Em Miradol, quando lá cheguei pela primeira vez, havia inúmeras tendas brancas grandes que abrigavam várias centenas de maldequianos, estando cerca da metade desse número de tendas repleta de simms e de gente da Terra. Vários cryberantes (que depois esculpiram a Grande Esfinge de Gizé) chegaram a Miradol cerca de duas semanas depois.
Vários dias depois de minha chegada em Miradol, os maldequianos solicitaram uma audiência com meu avô e eu para se informarem sobre o que estava então ocorrendo em nosso canteiro de obras em Marte. Durante aquele encontro, os maldequianos escutaram atentamente o que eu tinha a dizer sobre nosso projeto conjunto de construção, mas quando aludi a minhas experiências com os próprios marcianos, pediram licença abruptamente e se retiraram. Notei que um homem alto e magro estranhamente ataviado fazia parte da equipe pessoal de meu avô. Estava sempre imaculadamente limpo.
Evitava fisicamente os maldequianos, mas de vez em quando era visto conversando em particular com meu avô. Meu avô viu que eu estava curioso acerca do estranho ser de outro mundo e de sua relação com nossos projetos de construção. Meu avô contou-me que esse homem, Brockmel, era nativo de um dos planetóides do radiar Trake/Netuno. Fui instruído a atender quaisquer das solicitações de informações feitas por Brockmel, mas a não lhe fazer perguntas. Descobri depois que, após o cair da noite, o traquiano enviava mensagens telepáticas ao quartel-general da Casa de Cre’ator localizada no planeta Nodia.
Pirâmide do Sol em Miradol/Teotihuacan (lugar onde os homens se transformam em deuses).
Vários dias depois Brockmel foi encontrado morto em seus aposentos, “vítima de algo que ingerira.” Meu avô recusou a solicitação maldequiana de cremar o corpo de Brockmel. Em vez disso, mandou o cadáver ser fisicamente examinado por médicos gracianos e enviado ao planetóide natal de Brockmel em nossa próxima espaçonave que estivesse de partida. A necropsia revelou que Brockmel não morrera em conseqüência de algo que comera e sim de veneno injetado em seu pescoço por uma “naja de uma presa.” Naquela época, como agora, não existiam najas nos arredores de Miradol. Passei vários meses em Miradol afinando os materiais de construção locais e produzindo diapasões compatíveis com os materiais.
O PROJETO NO EGITO (MIR)
Meses depois, realizei o mesmo tipo de trabalho na terra de Mir/Egito-Planalto de Gizé, no local onde as três Grandes Pirâmides acabaram por ser erguidas. Fui a Mir em companhia do engenheiro chefe do projeto de construção de Mir, Tarvmole-Bixor, e de seu assistente, Boinkalix Ralsever. Estávamos também acompanhados por seis maldequianos, um dos quais era o general krate Rolander-Crobe. Ao chegar, fomos recebidos por Somile Rallee, o comandante de cerca de 45 krates. Por ordem de Rolander, os krates se dispersaram em grupos para avisar ao povo local que ficasse longe do planalto de Gizé até segunda ordem. Visitei o vilarejo de Pankamerry, localizado a leste do planalto. Lá encontrei-me com o líder do vilarejo, de nome Cark Ben-Zobey, para combinar a construção de armazéns temporários e a limpeza e nivelamento da área vizinha ao vilarejo, onde nossas espaçonaves carregadas poderiam aterrissar.
Depois passei semanas afinando as formações rochosas naturais do planalto e as das redondezas imediatas. Meus cálculos indicavam que não haveria material local suficiente para construir as três pirâmides propostas. Esse fato tornava necessário que eu buscasse outras fontes de material em depósitos de calcário situados rio acima (para o sul). A escassez não era de pedras para o núcleo e sim de calcário fino o bastante que pudesse ser cortado e polido, destinado às pedras de revestimento. A menor das três pirâmides teve de ser construída com outros tipos de pedra (granito e basalto) de maneira que pudéssemos dispor de bastante calcário fino para cobrir os lados das duas estruturas maiores. [Estima-se que as quatro faces da Grande Pirâmide antes eram cobertas por cerca de 22 acres quadrados de onix fino muito branco proveniente de uma região a montante do Nilo agora chamada Turah. – W.B.].
Enquanto pude dizer a meus companheiros maldequianos que havia os tipos certos de material em quantidade suficiente nos arredores para as pirâmides, eles foram muito corretos. O problema seguinte a deixá-los infelizes foi que seria necessário certo tipo de mão-de-obra e que não poderíamos garantir que conseguiríamos contratar reltianos em número suficiente. Os reltianos eram ideais por serem pequenos e fortes, e tamanho era importante, pois a quantidade de passagens inteiores da pirâmide tinham de ser mantida no mínimo. Passagens maiores em algumas áreas das pirâmides teriam afetado a afinação geral da estrutura.
Nada poderia alterar o fato de que as pirâmides tinham de ser sólidas em certos locais para atingir a massa necessária para ficar em harmonia com a energia VRIL que acabaria por ser atraída a seu interior, sendo lá concentrada. Os reltianos também possuíam o controle emocional apropriado, assegurando-nos que eles não poderiam enviar vibrações mentais contrárias que interfeririam nos processos de raciocínio dos stolfas quando estivessem levitando mentalmente pesados blocos de pedra.
O problema da mão-de-obra trouxe à tona uma característica maligna dos maldequianos que nós, de Gracyea, nunca observáramos em nossa associação de mais de 300 anos. Sugeriram que os reltianos fossem levados contra a vontade, trazidos à Terra e forçados a trabalhar como escravos. Por sorte dos reltianos os maldequianos respiravam oxigênio e não nitrogênio. Do contrário, eles teriam sido cercados por um exército de krates impiedosos e trazidos à Terra acorrentados. Outro fato que salvou os reltianos desse destino foi que os maldequianos precisariam de espaçonaves gracianas para transportar os escravos para a Terra.
Quando deixamos bem claro que não tomaríamos parte nesse empreendimento, os maldequianos recuaram, alegando que tinham sugerido escravizar “bondosamente” os reltianos inferiores porque eles estavam tão assombrados com a santidade e importância dos projetos de construção. Disseram que teriam libertado os escravos reltianos, recompensando-os muito bem por ocasião da conclusão do trabalho. Eu mesmo chamei a atenção de nossos sócios maldequianos para o fato de que nenhum escravo reltiano poderia proporcionar o estado mental adequado para auxiliar nossos stolfas levitadores de pedras.
Os maldequianos finalmente concordaram em deixar a nosso cargo o recrutamento da mão-de-obra reltiana. Saímos da terra de Mir descontentes com eles. Não tínhamos muita certeza de que as pirâmides poderiam ser construídas em Mir até que as edificações fossem concluídas em Marte e os reltianos que trabalhavam lá pudessem ser convencidos a ir para a Terra. Sabemos agora que os maldequianos, que tinham um prazo final secreto para a conclusão das pirâmides de Mir, estavam esperando até que o problema da mão-de-obra fosse resolvido.
Nós, de Gracyea, cogitamos romper nosso acordo com os maldequianos, mas nossa palavra era e é nosso juramento sagrado. Uma vez que concordamos sob a luz do sol com qualquer coisa, ficamos comprometidos eternamente. Então, decidimos continuar nossa associação com os maldequianos e deixar o futuro de nosso relacionamento nas mãos do elohim — como deveria ser o costume de todos os humanos que se enredam em situações que não consigam resolver honrosamente.
Acredite voce ou não, pouco importa isso, mas as pirâmides do Egito têm cerca de 251 milhões de anos (feitas do material mais NATURAL E durável que existe: ROCHAS) e foram feitas por mãos humanas de outros planetas com a Geometria Sagrada.
Como vocês sabem agora, a maioria dos reltianos que veio à Terra trabalhar nos projetos de construção, em sua maior parte receberam ordens de fazê-lo de seus chefes tribais que, de acordo com nosso acordo com eles, esperavam que seu povo fosse devolvido por nós a seus planetóides natais dentro de cinco anos terrestres. Como Maldek explodiu, essa parte de nosso acordo com os reltianos não foi cumprida. Portanto, nós, de Gracyea, ainda hoje nos consideramos em dívida para com eles e acertaremos nossas contas com essa boa gente assim que possível.
Investimos em prol deles em certos projetos comerciais supervisionados pela Federação e pelas três maiores casas de comércio nodianas. Atualmente, cada reltiano individualmente é riquíssimo pelos padrões físicos do estado aberto, em especial os que, não por sua própria culpa, foram psiquicamente aprisionados (suas almas tendo sido obrigadas a reencarnar infinitamente na Terra em corpos humanos) na Barreira de Freqüência da Terra e experimentaram inúmeras vidas duras e miseráveis no planeta malfadado.
Nós, de Gracyea, também preparamos um novo lar planetário, no final da Barreira de Freqüência, onde os reltianos podem residir juntos como um único povo até que os seus planetóides (luas de Júpiter) natais tenham recuperada de alguma forma sua habitabilidade. Nós, de Gracyea, faremos o possível para propiciar tal recuperação.
A pirâmide do Sol. em Teotihuacan/Miradol, hoje o México.
MIRADOL/TEOTIHUACAN E OS MAIAS
Quando estávamos ocupados na construção de Mirado! (Teotihuacán), no hoje México, também construímos estruturas em várias localidades vizinhas. Essas estruturas eram receptores de energia do campo vital universal que apoiariam de forma harmônica as finalidades das edificações que estávamos construindo tanto em Mirado!, como no planalto de Gizé. A maioria dessas edificações periféricas eram piramidais. Por insistência nossa, elas foram posteriormente recuperadas e copiadas pelo povo por vocês conhecido como Maia. Tínhamos esperança de que eles construíssem certas coisas segundo a ordem da geometria sagrada que pudessem amenizar os efeitos da Barreira de Freqüência.
Por meio da utilização de vários métodos ao longo de um período de cerca de dois séculos, ensinamos aos maias o que eles conseguiram aprender sobre astronomia e matemática. Seus líderes interpretaram mal muitos de nossos ensinamentos. Sua dependência de drogas e álcool causou o desmoronamento de sua cultura. Suas características genéticas, que no início de nosso contato com eles tínhamos em alta conta, começaram a se degradar rapidamente. O resultado dessa degeneração genética autocriada foi o que é atualmente chamado o gene maia. Essa desastrosa condição biológica deveu-se, em parte, aos efeitos da Barreira de Freqüência, mas deveu-se principalmente ao estilo de vida dos maias. Dentro de cerca de duas gerações, eles passaram de uma raça de elevada inteligência a uma raça de hostis e estúpidos. Pode-se apontar os maias como outro erro graciano.
Ficamos contentes de os descendentes dos maias clássicos terem levado praticamente à extinção o gene maia nocivo. A cruel conquista européia da América Central e a aceitação forçada do cristianismo pelo povo da região teve um papel na instituição de certa disciplina que acarretou modificações biológicas positivas nos maias da atualidade. Siga direito o CALENDÁRIO MAIA — ainda representa algo de valor que nós, de Gracyea, demos ao povo da Terra.
Nossos alunos, os maias, usaram o calendário para determinar a posição de corpos planetários centenas de milhões de anos passados, de modo que pudessem projetar e localizar com precisão suas edificações.
Suas projeções das posições planetárias até o presente estão incorretas em apenas cerca de 33 segundos padrão, ou cerca de 32,8 segundos naturais de tempo. Essa inexatidão, deve-se, em sua maior parte, aos movimentos do terreno que ficava sob seus observatórios durante o necessário período de observação de 18 anos.
Como muitos de nós, de Gracyea, começávamos a nos sentir mal depois de passar qualquer período de tempo com os maldequianos, solicitamos que especialistas médicos de nosso mundo natal viessem à Terra e fossem ao fundo da questão. Minha mulher Brevracarliss e vários de nossos filhos crescidos chegaram em Mirado! com esses especialistas médicos. Nossas misteriosas doenças desapareceram antes que nosso pessoal médico tivesse oportunidade de realizar quaisquer exames.
Certa tarde, quando eu supervisionava a colocação de blocos de pedra na estrutura que vocês atualmente chamam de Pirâmide da Lua, em Teotihuacan, uma espaçonave nodiana aterrissou a cerca de alguns metros. Vários maldequianos se aproximaram dela (havia poucos, se é que haviam, krates lotados em Miradol naquela época). Os nodianos e maldequianos se reuniram por cerca de 30 minutos, então os nodianos retornaram à sua nave e foram embora. Nunca mais vi um nodiano ir a Mirado! novamente.
Eu estava feliz por estar com minha mulher e filhos novamente, e construímos uma pequena casa ao norte do canteiro de obras principal. Outras famílias de Gracyea também moravam perto. Logo éramos cerca de cem mil. Quando o tempo frio chegou à região, os maldequianos e cryberantes se foram em busca de climas mais aprazíveis. O trabalho prosseguiu com lentidão porque as pessoas dos planetóides Relt foram fisicamente afetadas pelo tempo, com o qual não estavam acostumadas. Em essência, nós, de Gracyea, e a gente dos planetóides Relt fomos, para nossa felicidade, deixados em paz em todos os invernos que passamos na Terra.
Nunca sai de Miradol durante aquela vida, nem mesmo para viajar a Mir para observar os progressos na construção das três Grandes Pirâmides, embora eu tenha realmente visto “videoteipes’ mostrando o avanço desses projetos, bem como daqueles em andamento na época no planeta Marte.
Cerca de dois meses antes de a Grande Pirâmide de Gizé ser indevidamente usada pelos maldequianos (para transmitir a energia VRIL criativa da Terra a seu planeta natal, obedecendo ordens de seu EL planetário, LÚCIFER/BAAL, a energia/consciência divina criadora do planeta MALDEK que se rebelou contra as ordens do Criador Primordial de Tude Que È), a florescente cidade de Mirado! era rodeada por milhares de tendas brancas que abrigavam mais de dez mil krates maldequianos.
De seus acampamentos podia se ouvir, a princípio, os sons de suas conversas e os zunidos altos quando eles se exercitavam. Mas durante os dois dias que antecediam o solstício de verão (HOJE OCORRE EM 21 DE JUNHO no Hemisfério Norte), seus acampamentos ficavam totalmente silenciosos e escuros à noite. Ninguém sabia o que eles estavam fazendo no escuro, embora especulássemos que estivessem todos meditando.
A PIRÂMIDE DO SOL E O SISTEMA Matemático RA
Para cumprir o cronograma de construção, concluímos às pressas o primeiro nível da estrutura que vocês atualmente chamam de Pirâmide do Sol. Sua base media 763,407 pés Ra vermelhos, assim como a Grande Pirâmide de Gizé. O número 763,407 é muito importante. Na qualidade de medida linear, contém 229,0221 unidades rams vermelhas que equivalem a 916,884 polegadas Ra vermelhas. No corpo de 763,407 há também 72,9 unidades pi vermelhas. (O pi vermelho equivale a 3,141592… [A linha sobre o número indica que ele é infinito] e 0,729 é o 27 número da Tabela Ra de Noves e o recíproco da constante de estrutura fina do elemento hidrogênio: 729 = 27×27.)
A Tabela RÁ de Noves
01- 0,027
02- 0,054
03- 0,081
04- 0,108
05- 0,135
06- 0,162
07- 0,189
08- 0,216
09- 0,243
10- 0,270
11- 0,297
12- 0,324
13- 0,351
14- 0,378
15- 0,405
16- 0,432
17- 0,459
18- 0,486
19- 0,513
20- 0,540
21- 0,567
22- 0,594
23- 0,621
24- 0,648
25- 0,675
26- 0,702
27- 0,729
28- 0,756
29- 0,783
30- 0,810
31- 0,837
32- 0,864
33- 0,891
34- 0,918
35- 0,945
36- 0,972
37- 0,999
O número 763,407 também contém em si 45 unidades ankh vermelhas (pi vermelho 1,62 = 5,08938, ou ankh vermelho). O número 763,407 também contém 216 unidades hunab vermelhas de 1,0602875 unidades cada (216 é o 8 número na Tabela Ra de Noves: 21 = 8×27). Como freqüência, 10,602875 ciclos por segundo natural [cpsn] é aquela gerada mais comumente por um ser humano em meditação. O número sagrado de 763,407 também contém 141,4213652 unidades phi vermelhas (1,4142 13562 é a raiz quadrada do número 2).
O número também contém 360 unidades rac 1(0,6317250 = rac 1), 400 unidades rac 3 (0,57255525 = rac 3), 500 unidades rac 5(0,4580442 = rac 5). Há também 364,5 (27xl3,5) unidades rac 2 vermelhas no número 763,407. O valor de rac 2 vermelho é 0,6283 185 e o número 364,5 é o valor do sistema Raatribuído à constante de Balmer para o hidrogênio. O número 364,5 é empregado em equações simples para determinar matematicamente os comprimentos de ondas de linhas espectrais visíveis do elemento hidrogênio. Rac significa “cúbito Ra.” (Cúbito: antiga medida de comprimento com cerca de 50 cm.)
Em Teotihuacán (Miradol) uma linha projetada do centro da Pirâmide da Lua até o assim chamado Caminho dos Mortos tem exatamente 763,407 rams vermelhos de comprimento, até o ponto em que o mesmo bulevar era dividido em duas partes por uma linha que podia ser projetada a partir do centro da Pirâmide do Sol, O mesmo bulevar tem 48 hunabs de largura, então 48xl,0602875 = 50,8938 (10 unidades ankh vermelhas).
A “plataforma” sobre a qual repousa o Templo da Inscrição na cidade maia de Palanque apresenta as seguintes dimensões: comprimento, 91,60884 rams vermelhos, ou 12×7,63407 rams vermelhos; altura, 9, 160884 mams vermelhos, ou 1 ,2×7,63407 rams vermelhos. A altura do chão do Templo das Inscrições acima do nível da praça é de 76,403 pés Ra vermelhos.
Como freqüência de som, o valor 763,407 ciclos por segundo natural de tempo é a terceira oitava do tom musical Ra G. Portanto, tudo o que estiver relacionado de forma precisa com as dimensões de 763,407 rams vermelhos, pés Ra vermelhos ou polegadas Ra vermelhas também terá uma relação de campo vital universal harmônica com o tom de Ra G. Metade da primeira oitava de Ra G é 95,425875 ciclos por segundo natural de tempo. O número 95,425875 é o valor Ra para a constante de Hubble, que é a constante astronômica (padrão cósmico) utilizada para determinação de distâncias entre as estrelas.
Há exatamente 9 hunabs vermelhos (1,0602875) no número 95,425875. Lembrem-se de que 10,602875 cpsn é a freqüência média de ondas cerebrais alfa produzida durante a meditação, e 95,425875 (valor Ra da constante de Hubble) x10,602875 = 485,65853971, que era a altura original da Grande Pirâmide em pés Ra vermelhos. O valor Ra verde de sua altura era 486 pés Ra verdes. O número 486 é o 18 número da Tabela Ra de Noves, bem como o comprimento de onda da segunda linha espectral visível do hidrogênio (Balmer M4), que tem cor azul.
Caso o número verde de 486 seja considerado um número vermelho (ou um fator principal ômega) e dividido pelo comprimento da base da pirâmide de 768,407 pés Ra vermelhos, o resultado é 1,5707962963 (metade de pi vermelho). Deixarei a cargo de algum integrante de Cre’ator contar aos outros sobre os formatos matemáticos Rae suas relações entre si. Eu, Tixer-Chock, digo que o que contei a você acerca dos números sagrados é verdade e para sempre será.
A NOITE EM QUE MALDEK SE ESFACELOU
Era noite em Miradol (AINDA ERA DIA NO EGITO) quando os maldequianos enviaram a energia criativa sagrada da Terra a seu planeta natal de Maldek. Quando seu mundo se esfacelou, as construções concluídas de Miradol emitiram um guincho ensurdecedor quase intolerável para aqueles, entre nós, não nativos da Terra. Para os maldequianos, o tom era esmagador. Eles andavam de um lado para o outro trombando nas coisas e gemendo, parecendo coletivamente um bebê chorão.
As mulheres e as fêmeas (a energia feminina) de animais dos arredores eram atormentadas pelo som e sentiram um impulso primitivo de ajudá-los. Na maioria dos casos, tivemos de impedir fisicamente nossas mulheres de ajudá-los. Durante toda a noite, as ruas de Miradol ficaram apinhadas de fêmeas de animais selvagens a caminho dos acampamentos maldequianos. Os céus sobre as tendas maldequianas estavam repletos de pássaros e morcegos fêmeas. Ao alvorecer, tudo estava calmo novamente. Meu avô ItocotTalan nos explicou, a nós de Gracyea, o que acontecera ao planeta Maldek. Tentávamos conceber um plano para sair da Terra e voltar para casa. Não conseguimos chegar telepaticamente à nossa gente em Mir, mas chegamos aos gracianos de Marte. Eles relataram que suas construções concluídas em Marte também emitiram um guincho alto quando Maldek explodiu.
Quando os maldequianos enviaram a energia criativa (VRIL) sagrada da Terra a seu planeta natal através da Pirâmide de Gizé o seu planeta Maldek explodiu.
Dissemos aos gracianos em Marte para manter nossa espaçonave estacionada lá e começar a sistematicamentc buscar quem estava na Terra, levando-nos para casa. Por volta do meio-dia do dia seguinte à destruição de Maldek, os krates cercaram a cidade de Miradol e atacaram, matando quem atravessasse seu caminho. Eles executaram sua matança utilizando espadas, lanças e machados e lançaram venenos líquidos de seus injetores digitais, que tinham a forma de najas. Também usaram gás venenoso que matava todos instantaneamente, exceto eles mesmos. A matança durou dois dias e duas noites. Nós, de Gracyea, desconhecíamos a guerra e a matança de outros seres humanos.
No segundo dia, havíamos idealizado um modo de usar o som para desorientar os krates e matá-los ou feri-los enquanto estivessem num estado de confusão. Realmente tentamos apenas ferí-los. Descobrimos depois que na verdade não fez qualquer diferença, pois os krates matavam todos os feridos, mesmo os que eu classificaria como levemente feridos, que poderiam ter se recuperado depois de tratados com sons harmonizantes. Nossa área residencial no norte só foi atacada muito tempo depois, e minha mulher e filhos tiveram tempo suficiente para se embrenhar na floresta densa.
Fiquei sabendo depois que minha família e outras pessoas de nossa colônia se reuniram aos outros gracianos que moravam em vários de nossos canteiros de obras periféricos, acabando por viajar para o sul e entrando na região agora denominada América do Sul. Lá viveram como fugitivos dos maldequianos até que alguns foram resgatados por nossa gente de Gracyea e Marte. Outros, inclusive minha família, pereceram quando ocorreu a primeira catástrofe geológica na Terra, um efeito secundário retardado da destruição de Maldek. Fui capturado pelos krates juntamente com meu avô. Fomos mantidos por um resgate de 30 espaçonaves grandes.
Meu avô notificou telepaticamente Gracyea das exigências maldequianos, mas acrescentou que nem ele, nem eu desejávamos que nosso povo sequer cogitasse pagar por nossa libertação. Ganhamos tempo dizendo aos maldequianos que nosso povo estava considerando suas exigências (o que estavam fazendo, para não tornar nossa afirmação uma mentira detectável).
Os maldequianos acabaram por estabelecer um prazo final e o tempo ia e vinha. Fomos então levados ao palácio do então governador maldequiano da Terra, Her-Rood, onde fomos amarrados em postes e queimados vivos em sua presença. Nem meu avô, nem eu jamais experimentáramos morte física em um corpo. Meu avô me disse, enquanto estávamos amarrados nos postes: “Eles vão nos queimar. Faça o que puder, filho, para cheirar bem mal.”
Continua...
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Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores. Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui. Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.
TIXER CHOCK de Gracyea, parte I – Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar.
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.
“Junto a muitos outros eles oram e com alegria seus espíritos calculam os prodígios das divisões e múltiplos de um e zero. Eles dizem que esses valores (um e zero, o nosso atual sistema binário usado em computadores) são a base de tudo o que existe. ‘Também acredito que isto seja verdade e para sempre o será. Por meio dos números, muitos membros de sua raça se reuniram á consciência do Criador de “Tudo Aquilo Que Existe”. Nesse estado de consciência, rezo para que eles subtraiam da criação os números do mal e acrescentem os números da vida eterna que podem apenas ser divididos pelo número do amor”. Eu Sou Pris-Batu de Torco.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.
[Observação do AUTOR (W.Bateman): nunca tive a experiência de me comunicar telepaticamente com um graciano. Fui avisado por meus colegas nodianos que, se por um lado as sessões de comunicação com gracianos não deveriam apresentar dificuldades, elas poderiam ser um tanto confusas, pois os gracianos usam números para explicar coisas e para defender um ponto de vista. Portanto, esta comunicação será monitorada por vários outros extraterrestres que interferirão quando necessário, esclarecendo qualquer coisa que eu não entenda. Ao escrever esta observação, não tenho idéia de quem virá em meu auxílio, nem quando, então iniciarei os parágrafos que tiverem apartes com os nomes do ET e um número que possa ser usado depois para identificar essa pessoa. Uma lista de todo e qualquer extraterrestre que participar dessa maneira, juntamente com o número que lhe for atribuído, estará à disposição no final. – W.Bateman.]
A FACE na superfície de Marte
Eu Sou Tixer-Chock de Gracyea. Meu mundo natal de Gracyea é o quarto planeta do sol/estrela que chamamos Lalm. O sistema solar de Lalm contém um radiar grande chamado pela Federação Galáctica de radiar Bel Nec. Bel Nec, que tem oito planetóides, descreve a sexta órbita solar a partir de Lalm. Foi de um desses planetóides [Morza] que se originou o homem de nome BARCO (n.t. cujo rosto foi reproduzido pelos gracianos na gigantesca FACE existente no planeta Marte).
O planeta Simm é o segundo planeta dos cinco que compõem o sistema solar de Lalm. Incluindo o radiar que acabou de ser mencionado, nosso sol tem cinco corpos (planetas ou sistemas radiares) orbitantes principais.Tenho conhecimento de que o povo do planeta Simm e seu relacionamento passado com os maldequianos foram mencionados por outras pessoas em seus textos anteriores. Os simms foram apresentados aos maldequianos por nós, de Gracyea.
Eu, Tixer-Chock, fui a recompensa dada a meus pais pelo seu amor aos Elohim e de um pelo outro. Procurei sempre ser digno dos sentidos de percepção que eles me concederam para contemplar as maravilhas do Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Naquela primeira vida, fui o filho único de Orydebbsa, minha mãe, e de Crax-Milanto, meu pai. Meu avô Itocot-Talan, um dos grandes eruditos de nossa raça, dirigiu a construção da cidade terrestre de Miradol (ruínas de Teotihuacan) no seu hoje México, América Central.
Eu estava com ele em Miradol quando os krates maldequianos nos mataram. Os que morreram conosco naquela época talvez considerem consolador saber que nos três dias seguintes a nossas mortes os Elohim silenciosamente nos prantearam. Isso é verdade e para sempre será.
Você vem a mim (referência a Wesley Bateman) com pensamentos e perguntas que me emocionam. Fiquei agitado durante o tempo em que gastei me preparando para este encontro de nossas mentes no campo vital universal. Em primeiro lugar, dissiparei uma suposição que a maioria dos que não são de meu mundo talvez fazem. Nós, de Gracyea, não manifestamos originalmente o conhecimento de Geometria Sagrada no nível molar (tridimensional, o da Terra) de percepção. Esse conhecimento maravilhoso foi transmitido a meu povo, várias centenas de anos antes de minha primeira vida por uma raça proveniente de outro mundo ainda que já viajava pelo espaço.
Os grandes professores que nos ensinaram os números e sua relação sagrada com tudo o que é visível e invisível, acharam meus ancestrais laboriosos e pacíficos. Nada pediram a meu povo em troca das inúmeras dádivas de iluminação que lhe deram. Havia 12 desses sábios antigos que nos convidaram a ir a seu mundo natal quando nos tornássemos capazes de usar o que eles nos ensinaram – construir espaçonaves que conseguissem resistir à viagem. Esses professores disseram a nossos ancestrais que eles moravam em vários mundos que circundavam um radiar cujo sol central pode ser visto, atualmente, como uma das estrelas mais brilhantes em nossos céus noturnos.
Os antigos nos contaram que quando fôssemos a seu mundo natal, eles então ensinariam ao nosso povo muito mais coisas maravilhosas. Depois de fazer essa promessa, foram embora de nosso mundo e nunca mais retornaram. Minha raça foi inspirada e altamente motivada por sua promessa e nos apressamos a desenvolver viagens espaciais de modo que pudéssemos encontrá-los uma vez mais e orgulhosamente lhes mostrar que realizáramos o que esperavam de nós.
Quando os professores antigos partiram de nosso planeta Gracyea, o nosso povo começou a construir e construir e construir. Estava obcecado pelo desejo de ver a Geometria Sagrada expressa em edificações e de desfrutar os efeitos eufóricos e curativos gerados, naturalmente, por tais edificações. A linguagem matemática do Criador de Tudo Aquilo Que Existe tornou-se parte essencial de nossas vidas, permanecendo assim até hoje. Nossas primeiras aventuras no espaço nos levaram ao planeta Simm, primeiramente em nosso próprio sistema solar. Os habitantes desse mundo estavam, tecnicamente, no estágio no qual os habitantes da Terra se encontravam no início de seu século XX. Os habitantes do planeta Simm já tinham um governo mundial e seu povo vivia em paz.
Expedições posteriores levaram nossos exploradores espaciais aos outros quatro planetas do sistema solar Lalm e, também, aos oito planetóides que orbitam o radiar Bel Nec. Descobrimos que os que, como nós, dispunham de conhecimentos avançados tinham a grande responsabilidade de entrar em contato com os que não tinham tanta sorte. Descobrimos que não tínhamos capacidade de transmitir de imediato nosso conhecimento de geometria sagrada a outros seres do sistema, pois eles precisavam de tempo para se recuperar do choque de nossa chegada em seus respectivos mundos e, a seguir, atingir uma compreensão básica de muitas outras coisas antes de conseguirem aprender as relações matemáticas existentes entre uma realidade sólida e outra realidade abstrata e o universo como um todo.
Idealizamos um plano de ensino por meio do qual poderíamos criar condições que incentivariam os habitantes dos planetas ou planetoides tanto consciente, como inconscientemente, a absorver e entender o poder divino dos números. Fizemos isso construindo, naqueles planetas e planetoides do sistema local, edificações baseadas na geometria sagrada. Levou alguns anos para o povo do planetoide (Morza) de Barco deixar de contar “1, 2, 3, 4 e mais de 4.” No início, a maioria dos povos do sistema solar Lalm simplesmente gostava de construir com as mãos e se maravilhar com sua bela obra, sem compreender que significados poderosos representavam suas estruturas.
Os habitantes daqueles mundos que fisicamente foram aos poucos introduzidos à essência viva do sistema divino de números, tornando-se parte dela, ficaram, como nós de Gracyea, apaixonados por ela. Você [o autor W.B.] e outras pessoas da Terra que estão atualmente, experimentando os mesmos efeitos espirituais em decorrência de seu estudo da Geometria Sagrada, sabem o que é ser espiritualmente levado a aprender cada vez mais sobre o assunto. Aviso outras pessoas que se dedicam a estudos semelhantes: cuidado, pois uma vez começada, nunca mais se encerra a pesquisa.
O sistema proporciona um fluxo contínuo de conhecimentos que encerram tanto satisfação mental, como uma aceleração do espírito (sentimento) decorrentes da compreensão de que o universo não está num estado de caos, e sim foi idealizado e funciona segundo a ordem da geometria sagrada estabelecida pelo Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Eu, Tixer Chock, digo que isso é verdade e para sempre o será.
Desde que os professores antigos se retiraram da presença de meus ancestrais, empregamos o sistema divino de números, que chamamos sistema Ra, em todos os aspectos de nossas vidas. Beneficiamo-nos grandemente de sua aplicação na agricultura e medicina. O mesmo aconteceu com outros povos do sistema solar de Lalm. Com o tempo, desenvolvemos um sistema de propulsão de espaçonaves movidas a campo que nos permitia sair de nosso sistema solar nativo e viajar a mundos que circundavam outras estrelas/sistemas. Nosso primeiro destino, claro, foi o lar de nossos mestres antigos. Qualquer outro lugar do universo teria de esperar para ser visitado por nós, de Gracyea.
Passei minha juventude aprendendo arquitetura sagrada e desenvolvendo métodos de construção de grandes edificações em pedra. As pessoas do planeta Simm que adoravam cultivar coisas vinham para Gracyea e administravam fazendas e granjas que forneciam alimentos ao mundo. Nossa vida animal é bem diferente da vida animal da Terra atual. Levaria considerável tempo e espaço para descrevê-la por inteiro, então não o farei durante esta comunicação. E o povo de Barco e outros povos dos mundos Lalm gostavam de construir coisas e armar maquinaria. Todos nos dávamos muito bem.
Gracyea também é famoso como o lar das serpentes (a origem de Quetzalcoatl) emplumadas gigantes. Vocês talvez se surpreendam ao ficar sabendo que esses longos animais de 40 pés são vegetarianos muito tímidos. São os dragões mencionados na antiga ode nodiana que diz: “Vou para um mundo onde os dragões temem as borboletas.” Essa bela e afável criatura passou a representar simbolicamente minha raça (dos povos de Gracyea).
Reprodução representando Quetzalcoatl, a serpente emplumada de Gracyea, esculpida em um dos prédios do complexo de TEOTIHUACAN (Miradol) no atual México.
Com a idade de 22 anos terrestres, casei-me com uma herdeira do tabaco (sim, a origem do fumo é extraterrestre, é de Gracyea) de meu mundo. Na época, poucos podiam se igualar a seu pai em riqueza material. O nome dela era (e é atualmente) Brevracarliss. (Sim, sim, sim, incluirei aqui a invencionice e a brincadeira do marciano Senhor Sharmarie segundo a qual o nome do meio dela era Nicotina. Portanto, tenho permissão de retaliar com uma piadinha graciana: na Terra, existe quem possua os títulos aristocráticos de conde e condessa. Os marcianos também têm os mesmos títulos, mas a maioria deles se ex-conde! Mas de volta à seriedade de nossa comunicação.) Brevracarliss e eu tivemos uma filha que chamamos Denbrevra. Deixei minha família em Gracyea quando chegou a hora de me reunir aos 35 outros de minha raça para viajar ao sistema solar dos professores antigos. A viagem durou cerca de 48 horas terrestres.
O SISTEMA SOLAR DE NOSSOS PROFESSORES ANTIGOS
Depois de nossa chegada no sistema solar dos antigos, procuramos um dos radiares entre os quatro lá existentes, tendo conhecimento, a partir de antigos registros, de que os planetóides natais dos professores circundavam aquele globo resplandecente em particular. Viajamos de planetóide em planetóide naquele radiar e encontramos apenas belas formas de vida planetária, mas nenhum sinal de vida animal ou de qualquer forma de construção humana. Pensando que talvez tivéssemos nos enganado, passamos mais de um ano terrestre secretamente verificando os planetóides dos outros três radiares.
Encontramos a maioria desses planetóides ocupados por humanos, mas nenhum que se encaixasse na descrição dos professores antigos. Passamos, então, a procurar qualquer sinal dos antigos em cada um dos quatro planetas integrantes daquele sistema solar. [Esse é o sistema solar ao qual pertence a Terra, mas antes da destruição de MALDEK. Naquela tempo, Mercúrio era um planetóide (Lua) que orbitava Júpiter e Plutão e sua lua, Charonte, orbitavam (eram Luas/planetóides de) Netuno.]
Durante nossas explorações, localizamos algumas edificações antiqüíssimas (a maioria em ruínas) que haviam sido planejadas e construídas segundo a ordem da geometria sagrada. Essas construções secundárias se localizavam no terceiro (naquele tempo era MARTE) planeta do sistema solar. No quarto (MALDEK) planeta encontramos várias cidades grandes cujas edificações e traçado eram planejados e construídos segundo a ordem dos números sagrados. Acreditamos que esse belo mundo deve com certeza ser o lar atual dos antigos. Aterrissamos e entramos em contato com o povo daquele mundo. Atualmente vocês conhecem esse mundo pelo nome de Maldek e seu povo por maldequianos.
Estou ciente de que vocês soletram o nome Maldec como Maldek (com k e não c). O som de k no idioma soltec universal apresenta uma característica muito áspera – reparem o modo como é utilizado nas palavras inglesas kick (chutar) e kill (matar), não sendo pronunciado na palavra knife (faca). Soletrar Maldek com k é muito ofensivo para os maldequianos, mas soletrem como bem quiserem. O termo matemático dec-i-mal originou-se do nome “Maldec,” que significa “os que fracionalizaram (decimalizaram/dividiram) o Uno.”
As construções de Maldek eram muito antigas, mas pelo fato de terem sido construídas de pedra dura e segundo a ordem da geometria sagrada, estavam em boas condições. Achamos estranhos os governantes maldequianos, mas foram amistosos para conosco. Eles nos disseram que também tinham sido visitados pelos professores antigos, que os ajudaram a erguer suas lindas cidades antes de partir do planeta prometendo voltar. (Depois descobriu-se que, quando os professores foram embora de Maldek, o fizeram jurando jamais retornar. O que aconteceu entre esses professores de Urano [planetóides (Luas) do radiar Hamp/URANO] e os maldequianos nunca foi esclarecido naquela minha primeira vida. Tentarei descrever o que aconteceu em algum ponto no decorrer desta comunicação.)
Uma das primeiras coisas que notamos foi a ausência de crianças maldequianas abaixo da idade de maturidade sexual. Acabamos por descobrir que, por ocasião de seu nascimento, a criança maldequiana é visitada por alguém que fala em nome do El daquele planeta. Caso a criança esteja dentro dos padrões estipulados pelo El maldequiano, tem permissão para viver. Caso isso não aconteça, é morta. As que têm permissão para viver são fisicamente vinculadas à consciência do El, onde permanecem em animação suspensa até a maturidade sexual. Saem de sua hibernação totalmente nutridas, crescidas e educadas segundo os costumes de todos os maldequianos que já vieram antes delas. As crianças maldequianas, que raramente despertam de seu sono induzido antes do devido tempo, são consideradas nobres e muito superiores.
Esquema gráfico do Complexo de construções feitas pelos gracianos em Marte, na planície de Cydonia a pedido dos maldequianos.
Os maldequianos não queriam que crianças de outros mundos nascessem em seu planeta porque a presença viva de tal criança na biosfera do planeta perturbaria o crescimento de seus próprios filhos adormecidos. O El de Maldek tem sido denominado na Terra como Lúcifer – MARDUK – Baal (“o portador da luz”). A destruição/desintegração do planeta Maldek tem sido interpretada por culturas antigas da Terra (como a dos babilônios, sumérios, acadianos, etc) como “a expulsão do Grande Impostor El/Lúcifer/Baal/MARDUK e de seus anjos (os maldequianos) do céu”.
“E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.E foi precipitado (n.t. para viver na Terra como um homem, o Anti Cristo) o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele“. Apocalipse 12:7-9
Antes de nossa chegada, as únicas coisas que os maldequianos faziam eram cultivar alimentos, produzir roupas refinadas, exercitar-se e produzir outros maldequianos. Depois de nossa chegada, transferiram o cultivo de alimentos e a fabricação de roupas a gente que não era de seu mundo (aos habitantes do planeta Simm). Estávamos felizes de ter encontrado maldequianos capazes de entender o significado e a importância da geometria sagrada. Faltavam-lhes alguns fatores chave que entendíamos muito bem, e imaginávamos por que os professores antigos não os ensinaram a eles. O fato de não terem conhecimento dessas informações impedia que desenvolvessem qualquer forma de viagem espacial de longo alcance.
Fomos escoltados por Maldek durante vários meses terrestres para apreender o que víamos. Depois de ver e sentir os efeitos de seus belos edifícios, concluímos que começaríamos por onde os professores antigos haviam parado, ensinando aos maldequianos o que eles não sabiam a respeito de Geometria Sagrada. A princípio pensamos que poderíamos trabalhar com os maldequianos para incrementar mutuamente nossos conhecimentos sobre o assunto. Também pensamos que poderíamos trabalhar coletivamente com eles para descobrir o que fora feito dos professores antigos.
Levamos dois maldequianos de volta a nosso sistema solar natal e os transportamos ao planeta Simm, bem como a todos os demais corpos do sistema habitados por humanos. A princípio, os maldequianos preferiram ir a Gracyea para aprender. Depois construíram um local em seu próprio mundo onde, disseram, nossos professores ficariam muito bem acomodados. Num período de cerca de 30 anos terrestres, partilhamos com os maldequianos o sistema de propulsão de nossas espaçonaves, depois do que eles construíram suas próprias naves e entraram em contato com seus vizinhos (em nosso sistema solar) planetários, tais como o povo de Sarus (Terra).
Sem o conhecimento do povo de Gracyea, eles imediatamente iniciaram seu programa de conquista da Terra. Os maldequianos eram muito reservados acerca de seus planos de longo alcance de conquista planetária. Fingiam ter as mesmas metas espirituais que nós, de Gracyea, tínhamos. Respeitávamos suas regras de contato controlado e limitado para proteger da desagregação seu modo de vida particular. Tratávamos somente com os maldequianos selecionados para contato por seus governantes, não tendo nenhum contato com sua população em geral.
Nós, de Gracyea, estávamos felizes por entrar em contato com outras culturas planetárias, partilhando o que sabíamos da vida e aprendendo com elas tudo o que pudéssemos. Nunca tivemos o desejo de governar os outros e não víamos razão para alguém desejar conquistar e controlar o mundo de outra pessoa. Os maldequianos fizeram uma viagem atrás da outra a Gracyea e ao planeta Simm. Logo começaram a empregar os simms em muitas ocupações subservientes. Ficamos sabendo depois que os simms que foram morar e viver em Maldek recebiam secretamente alimentos acrescidos de substâncias químicas que os esterilizavam, impedindo-os, assim, de gerar filhos durante sua permanência em Maldek e mesmo posteriormente.
Nós, de Gracyea, nada aprendemos de realmente novo em decorrência de nossa associação com os maldequianos. Durante mais de 300 anos terrestres depois de entrarmos, pela primeira vez, em contato com eles, exploramos outros sistemas solares e entramos em contato com outras culturas. Partilhávamos o que quer que essas culturas conseguissem entender de nosso conhecimento de geometria sagrada. Para satisfazer nosso desejo de construir coisas projetadas segundo a ordem dos números sagrados, achamos necessário pedir aos que se beneficiariam das estruturas um pagamento pelos serviços prestados por nossos engenheiros e por nossa mão-de-obra treinada, O pagamento era em geral efetuado na forma de matérias-primas.
Os projetos de construções tornaram mais lentas nossas explorações espaciais porque nosso número limitado, mas crescente, de espaçonaves era empregado, principalmente, no transporte de equipamentos de construção e trabalhadores para lá e para cá nos canteiros de obras em diferentes mundos. Durante aquele período de 300 anos, nós, de Gracyea, fomos felizes. No período em que nos ocupamos de nossa exploração espacial interestelar e de nossas construções, encontramos centenas de outras culturas que tinham atingido alguma forma de viagem espacial, mas nunca encontramos nodianos durante aquele período.
Nós, de Gracyea, sempre fomos capazes de nos comunicar telepaticamente uns com os outros. Os números sagrados passados mentalmente entre nós como formas-pensamento são facilmente compreendidos, mas para aqueles que não possuem referências de nível molar (tridimensional) para tais coisas, as formas-pensamento numéricas basicamente não fazem sentido. Assim, a busca de contatos mentais de longa distância com outras culturas por intermédio do campo vital universal era para nós um desperdício de energia mental. O fato é que simplesmente não conseguíamos nos comunicar mentalmente do jeito delas e elas não conseguiam nos entender.
A CIÊNCIA FÍSICA DO SOM
Tive o privilégio de estudar com meu avô Itocot-Talan, que me ensinou a aplicar o SOM como INSTRUMENTO e método de fazer fendas, dar forma (afinar) e LEVITAR blocos maciços de pedra de várias composições de elementos. Também tornei-me perito na formulação de argamassas e cimentos, que tinham de ser misturados com precisão de modo a apresentar compatibilidade, em termos de som, com os blocos de pedra usados na construção de uma edificação. Blocos de pedra e argamassa incompatíveis simplesmente não dão bom resultado. Ou seja, não permitem que a edificação mantenha-se em harmonia com o campo vital universal.
Os professores antigos tinham contado a nossos ancestrais da existência dos Elohim que espiritualmente governam seus respectivos mundos a partir do macro nível de percepção, e do Criador de Tudo Aquilo Que Existe, que proporciona luz a todas as coisas por intermédio dos sóis/estrelas. Encontramos, então, conforto espiritual na oração ao sol de fosse qual fosse o sistema solar em que estivéssemos na época, sabendo que sua luz abençoada, provedora de vida, era uma dádiva divina a todas as coisas que a absorviam e/ou a refletiam.
Nossos sacerdotes, chamados stolfas, passavam vários anos meditando e praticando exercícios mentais que, com o tempo, permitiam-lhes desenvolver a capacidade de levitar um objeto de qualquer massa e peso. Eles conseguem esses vôos mentalmente controlados e dirigidos atuando como um filtro mental. Com suas mentes somente, são capazes de localizar as freqüências adequadas e rejeitar as que não se aplicam a seu trabalho.
Acima: Foto feita pela Sonda Viking da área da Cidadela, na Planície de Cydonia, MARTE em 1976. A Cidadela esta situada abaixo no canto à esquerda; a Face esta situada bem acima à direita e uma Pirâmide de cinco lados chamada de Pirâmide D&M, no canto direito embaixo. Essas ruínas são o que sobrou das construções feitas na planície de Cydonia pelos gracianos, a pedido dos maldequianos e foram construídas ao MESMO TEMPO que as Pirâmides do Egito e de Teotihuacan no México. Quando? há cerca de 251 milhões de anos. Lembrem-se de o que sobrou das construções é feito de ROCHA, tanto na Terra quanto em Marte, material natural quase imperecível.
Entre o campo gravitacional local do sol e o campo gravitacional do planeta existem todas as freqüências envolvidas na atração de uma massa pela outra. As orações dirigidas ao sol nascente e poente, mentalmente, harmonizam pessoas como os stolfas com o campo de pressão gravitacional do sol de manhã, separando-o deles ao cair da noite. Os stolfas conseguem identificar, mentalmente, a freqüência necessária e proporcionar a quantidade correta de energia mental sob a forma de onda daquela freqüência particular.
Caso o stolfa proporcione muito pouca força vital naquela freqüência, o objeto não perderá seu peso. Caso seja aplicada muita energia, a pedra irá se desfazer em pó — como aconteceu com o planeta Maldek. Um estudante graciano primário poderia ter dito aos maldequianos o que aconteceria.
Os maldequianos não nos tinham contado de sua intenção de enviar energia Vril da Terra para Maldek por intermédio da Grande Pirâmide de Gizé, que funcionou como um transmissor da energia (vital) VRIL da Terra.
Eles nos disseram que desejavam construir a pirâmide para finalidades totalmente diferentes. Essas finalidades “benignas” nos haviam interessado e queríamos ser parte de sua manifestação, então cooperamos ativamente sem sabermos que o objetivo dos maldequianos era maligno..
Eu tinha cerca de 325 anos e era pai de mais 12 filhos quando os maldequianos propuseram que nós, gracianos, construíssemos um conjunto de edificações e pirâmides sagradas de campo vital compatível, que seriam construídas na Terra e em Marte (n.t. os restos do complexo piramidal e a face gigante de Cydonia, em Marte foi fotografado pela primeira vez pela sonda Viking, da NASA em 1976) e, finalmente, em Vênus. Depois de ouvir as razões dos maldequianos de por que eles queriam fazer isso, admito que estávamos entusiasmados para participar. Tratava-se de um projeto de longo alcance que, calculava-se, levaria cerca de 25 anos terrestres.
Modelo das correlações geométricas das ruínas das construções encontradas em Cydonia, em Marte.
A CHEGADA DOS NODIANOS
A chegada nodiana no sistema solar local (o nosso sistema onde esta a Terra) e seu contato com o povo de Vênus (Wayda) frustrou os planos maldequianos de construir uma pirâmide em Vênus naquela época. Os maldequianos temiam a presença nodiana e devem ter queimado seus circuitos mentais tentando imaginar o que fazer com eles. Nós, de Gracyea, admirávamos os êxitos técnicos dos nodianos, mas inicialmente os achamos muito exigentes em relação a certas coisas às quais não dávamos importância.
Embora nada soubéssemos sobre os nodianos anteriormente àquela época, eles pareciam saber bastante sobre nós e nosso planeta natal Gracyea. No primeiro encontro físico entre os nodianos e nós, um representante nodiano saudou nosso representante com eloqüência em nosso idioma de números e jurou pela luz do sol (assim como nós) ser sempre não-agressivo em nossas relações. Esse primeiro encontro aconteceu em Gracyea algumas semanas apenas antes da destruição de Maldek, e depois disso nos tornamos os mais íntimos dos amigos. O Planeta Gracyea atualmente integra a Federação Galáctica e nossas construções sagradas abrigam representantes de Nodia em muitos mundos, bem como em seu planeta.
Basicamente, os maldequianos alegavam que as construções por eles propostas na Terra, Marte e Vênus faziam, originalmente, parte de um “plano” que fora transmitido a eles pelos professores antigos do planeta Urano antes de estes os deixarem a ponderar sozinhos o motivo. Como os professores antigos deixaram por conta do povo de Gracyea o desenvolvimento de espaçonaves e outras coisas úteis, prontamente demos por certo que eles haviam feito a mesma coisa com os maldequianos.
Os maldequianos nos disseram que eles sempre tiveram conhecimento do “antigo plano,” mas queriam ter certeza de que nossas culturas conseguiriam se dar bem. Além disso, os professores lhes haviam dito que povos de outros mundos com os quais tinham entrado em contato viriam ajudá-los a cumprir o plano divino. Também nos disseram que quando as construções estivessem concluídas, os professores retornariam. Nós, de Gracyea. acreditávamos em tudo o que eles diziam — afinal, por que mentiriam sobre coisas tão sagradas? Estávamos muito felizes de ser parte do plano dos professores antigos e fazíamos tudo o que estava a nosso alcance para concretizá-lo.
Fui um dos representantes de minha raça que visitou os planetas Terra e Marte para primeiro determinar as localizações adequadas para a construção, preparando-as a seguir para as obras. Em Marte a região que vocês conhecem como Cydonia era perfeita, o que era comprovado pelo fato de os professores antigos de URANO já terem anteriormente construído lá em eras passadas. O local chamado Cidadela, onde residia o zone-rex marciano naquela primeira vida, fora construído por gente do planeta URANO. Foram eles que ensinaram os primeiros marcianos a selecionar seu governante supremo e quem os colocou no caminho do desenvolvimento espiritual superior.
O PROJETO DE CONSTRUÇÃO maldequiano em MARTE (a Cidadela em CYDONIA)
Lembro-me de que era uma manhã chuvosa quando nossa nave aterrissou em Marte. Fomos saudados por quatro bar-rexes (senhores da guerra marcianos), cada qual acompanhado por mais de cem soldados. Esses príncipes subiram a bordo de nossa nave trazendo um acordo escrito assinado e selado que haviam celebrado com os maldequianos, segundo o qual os gracianos estariam totalmente livres para construir o que bem quisessem numa planície próximo da cidade de Graniss (Cydonia). O acordo estava redigido nos idiomas dos maldequianos, marcianos e no nosso, dos gracianos, e estávamos cientes de que os maldequianos não estariam presentes no planeta Marte durante o período de construção.
[Alloiss-Mabray’: “Em verdade, os maldequianos consideravam os marcianos grosseirões perigosos, com capacidade primitiva de raciocínio e não queriam que os marcianos os investigassem ativamente, nem buscassem seus propósitos subjacentes. Tinham razão em pensar que sua presença física entre os marcianos acabaria por causar problemas. A crença maldequiana de que eram uma raça superior vinha facilmente à tona na presença dos marcianos. Se fosse de seu interesse, os maldequianos podiam ser diplomaticamente tolerantes com as pessoas, tais como os ‘civilizados’ gracianos ou os brilhantes habitantes da Terra, mas os marcianos eram definitivamente outra história.”]
A PROPORÇÃO ÁUREA (parte da Ciência da Geometria Sagrada usada pelos gracianos) ESTA PRESENTE NA PLANÍCIE DE CYDONIA, NAS CONSTRUÇÕES FEITAS A MILHÕES DE ANOS PELOS GRACIANOS, conforme a foto acima.
A proporção áurea, número de ouro, número áureo ou proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega φ Phi em homenagem ao escultor Fídias, que a teria utilizado para conceber o Parthenon, em Atenas, com o valor arredondado a três casas decimais é 1,618.
Também é chamada de seção áurea (do latim sectio aurea), razão áurea, razão de ouro, divina proporção, divina seção (do latim sectio divina-secção divina), proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência. O número de ouro é ainda frequentemente chamado como razão de Phidias (a constante de Phi é 1,61803398875, que é o número de Φ (Phi).
{n.t. Como é um número extraído da sequência de Fibonacci, o número áureo representa diretamente uma constante de crescimento. O número áureo é aproximado pela divisão do enésimo termo da Série de Fibonacci (0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89,…, na qual cada número é a soma dos dois números imediatamente anteriores na própria série) pelo termo anterior. Essa divisão converge para o número áureo conforme a tornamos cada vez maior. Podemos ver um exemplo dessa convergência a seguir, em que a série de Fibonacci está escrita até seu oitavo termo [0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13]: 2/1=2, 3/2=1,5; 5/3=1.666; 8/5= 1,60; 13/8=1,625
Por que esse número (número áureo) é tão apreciado por artistas, arquitetos, projetistas e músicos? Porque a proporção áurea, como o nome sugere, está presente na natureza, no corpo humano e no universo. Este número, assim como outros, por exemplo o Pi, estão presentes na CRIAÇÃO por uma razão matemática DIVINA existente na natureza. Essa sequência aparece na construção da natureza (no Universo), no DNA, no comportamento da refração da luz, dos átomos, nas vibrações sonoras, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, etc, etc… onde houver “algo construído” pela natureza esse número esta presente como a base da sua construção.}
Choveu por mais dois dias e o exército marciano acampou ao redor de nossa espaçonave. Eles se ocupavam contando histórias, bebendo e lutando na lama. Eram muito espalhafatosos e discutiam entre si, mas não havia violência, pois estavam no terreno neutro que circundava o quartel-general do zone-rex. Exploramos o local de construção proposto. Nossas explorações nos conduziram aos muros da antiga cidadela que fora construída há muito tempo pelos professores do radiar Hamp (Urano). Fora construída com o que considerávamos material mole. Ao longo de sua história, ela sobrevivera às abrasivas tempestades de areia, ventos e chuvas marcianos apenas em razão de seu projeto sagrado, que produziu forças antagônicas que protegeram a estrutura. (O mesmo tipo de forças antagônicas atualmente protegem as Grandes Pirâmides de Gizé, Egito, embora elas tenham sido parcialmente desmanteladas.)
Fomos recebidos nos portões da Cidadela por guardas do zone-rex, que carregavam montantes. O zone-rex nos dera de presente vários odres grandes de uma bebida alcoólica chamada drat, juntamente com uma mensagem dizendo que não deveríamos voltar a menos que ele nos chamasse. Passamos vários dias “afinando” a área e, a seguir, ficamos vários dias em nossa espaçonave fabricando os diapasões necessários para cortar e levitar as pedras locais. Depois dessas tarefas serem concluídas, visitamos a cidade marciana de Graniss para esperar por outras pessoas de nosso mundo natal trazendo mais equipamentos de construção e mão-de-obra dos planetóides do radiar Relt (Júpiter). Por ordem do zone rex, nenhum marciano deveria nos auxiliar fisicamente em nosso projeto de construção. Embora Rancer-Carr na época não fosse aceito como zone rex por todos os senhores de guerra marcianos, era fácil para o marciano comum aceitar seu decreto proibindo-os de nos fornecer qualquer forma de trabalho físico. (De qualquer forma, os morosos marcianos só teriam atrapalhado.)
Durante nossa visita à cidade neutra de Graniss, conseguimos travar conversas com alguns marcianos. Perguntamos-lhes se sabiam dos professores antigos que tinham construído a Cidadela na planície vizinha. Ficamos surpresos ao ouvir que os marcianos acreditavam que alguns dos professores nunca tinham deixado Marte e moravam em cavernas na montanha sagrada por eles chamada Daren. (Essa montanha é hoje vulcânica, sendo chamada de Monte Olympus pelos habitantes da Terra atual.) Contaram-nos que tinham certeza disso, porque apenas alguns anos antes, vários dos professores, vestidos em mantos púrpura e usando máscaras de prata vieram ter na mina de cobre. Falaram a centenas de mineiros e convocaram de suas fileiras um jovem que proclamaram zone rex. Esse jovem era Rancer-Carr.
Acima: O Monte Olympus, também conhecido por seu nome em latim, Olympus Mons, é um vulcão extinto do planeta Marte, sendo o maior vulcão do Sistema Solar. Ele ergue-se a 27.000 metros acima do nível médio da superfície marciana, sendo três vezes mais alto que o Monte Everest. Sua base estende-se por quase 600 quilômetros (maior que o estado do Arizona). Sua caldeira tem dimensões de 85 km por 60 km. O Monte Olympus foi descoberto pela sonda espacial Mariner 9 da NASA em 1971, embora já fosse do conhecimento de astrônomos desde o século XIX. Tem um declive suave, o que faz sua base ser vinte vezes maior do que a sua altura. Foto: Nasa
Foi muito frustrante saber que a apenas alguns quilômetros havia um homem que encontrara e falara com os professores, mas que não falaria conosco! Pensamos que ele, talvez, não entendesse que toda a nossa raça fora abençoada por aquele remoto encontro com aqueles que também o haviam sagrado governante divino de seu povo. Enviamos a ele uma mensagem, numa tentativa de informá-lo de nosso respeito mútuo pelos professores. Sua resposta foi: “Vão embora até que eu seja declarado zone rex por todos os bar-rexes. Então, conversaremos sobre os professores.”
CONTINUA …
Wesley H. Bateman: Em 13 de fevereiro de 2009, Wesley H. Bateman faleceu após um longo período de luta contra o câncer. Ele foi um pioneiro no campo da pesquisa ufológica em Hollywood nos anos 50 e início dos anos 60. PhD em matemática, Bateman foi um dos criadores das idéias de buracos de minhoca (Wormholes), velocidade warp-drive e dispositivos de camuflagem (invisibilidade) para aeronaves.
Escritores da série televisiva Star Trek (série Viagens nas Estrelas) participaram de suas reuniões regularmente antes e durante os anos da série de produção. Bateman era fascinado pelas Pirâmides do Egito e desenvolveu o sistema RA da matemática que ele disse que descobriu ao estudar as pirâmides.
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