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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

28.10.24

Integridade da mente, corpo e espírito

Por Owen Waters

Tradução a 27 de outubro de 2024

 
 
A integridade parece uma questão moral, mas não é, é simplesmente bom senso. 
 
Integridade significa integridade, Completude. Uma pessoa com integridade pode concentrar suas energias em uma direção. Uma pessoa inteira alcança o propósito de sua vida sem a dissipação de energias causada por conflitos internos. Eles fazem as coisas com facilidade e, em seguida, passam para a próxima atividade que persegue ainda mais seu senso de alegria interior.
 
Imagine, se trabalhasse para um empregador que realmente lhe devia ter dado um aumento de salário há muitos meses. Você quer ir e pedir seu aumento há muito atrasado, mas está pensando: "Oh, Deus, eu me sinto tão culpado!" Você também pode desistir! Pelo menos até resolveres a questão da culpa.
 
A culpa e o medo fazem, naturalmente, parte da tradição que herdámos dos nossos antepassados. Essa tradição é de separação. Separação de pessoas em sexos, raças, cores, religiões. Depois, há a separação das cidades através de equipas desportivas concorrentes, a separação das Nações através de batalhas e guerras. Até a consciência foi separada em Estados subconscientes, superconscientes e regulares de vigília.
 
A separação é o oposto da totalidade. A separação divide, enquanto a integridade unifica.
 
É a diferença de pontos de vista entre, por exemplo, "a sua comunidade é protestante ou Católica?" e a resposta: "nossa comunidade contém protestantes e católicos."
 
A integridade é inclusiva. A separação é exclusiva.
 
Integridade é a capacidade de dizer  "e" em vez de "ou".
 
Integridade é totalidade ou completude. A totalidade permite que suas energias sejam direcionadas para qualquer atividade sem que elas sejam dissipadas por conflitos internos. A integridade, portanto, fortalece a eficácia.
 
A integridade da mente, do corpo e do Espírito começa com a integridade espiritual.
 
As tradições da culpa e do medo provêm da velha realidade, que é a da separação. A culpa e o medo eram principalmente ferramentas usadas para controlar outras pessoas. Na nova realidade nascente, achamos que é nossa responsabilidade transformar essas ferramentas da Idade das trevas. Quando seu espírito se sente esmagado por um forte sentimento de culpa ou medo, você pode:
 
a) entrar em terapia. Em casos muito estressantes ou graves, a ajuda profissional deve ser sempre a sua primeira ação.
 
B) Entre em meditação para rastrear o sentimento de volta à sua fonte e descobrir quem originalmente colocou esse sentimento de medo ou culpa em si. Então, quando entender o propósito original dessa programação e sua inadequação hoje, poderá deixá-la ir.
 
C) explodi-lo agora, independentemente de onde veio, usando uma declaração de liberdade, como;
 
"Liberto agora esta velha realidade e substituo-a pelo amor incondicional que flui através de toda a criação. Sou um ser infinito."
 
A bagagem cultural herdada de hoje inclui muitos arquétipos subconscientes. Entre elas estão as ideias de juramentos de obediência, pobreza e castidade. Se você fez esses juramentos em encarnações anteriores como monge ou freira, ou apenas os herdou junto com a mentalidade cultural de hoje, eles podem ser igualmente debilitantes. É hora de essas restrições inconscientes e obsoletas desaparecerem.
 
Os juramentos de obediência servem apenas aos responsáveis de uma instituição. Sempre foi mais fácil estar no comando como líder ungido se ninguém fizer perguntas bobas, como: "você realmente sabe o que está fazendo?"
 
A castidade reduz os problemas emocionais nos mosteiros. No entanto, em casamentos felizes, o mesmo sentido de castidade cria problemas. Liberte quaisquer suspeitas profundas e internas de que deve ser "casto pela vida" antes que seu parceiro se pergunte se se está se distanciando dele(a) porque não o ama mais. Então, em vez disso, você pode ser perseguido por toda a vida!
 
A pobreza permite que monges e monjas para se concentrar em servir a sua instituição. Hoje, no mundo comercial, no entanto, ele faz com que ineficácia. Se você harbor a suspeita de que a sua conta bancária deve ser perpetuamente vazia e, em seguida, deixar ir o que a crença na pobreza vai abrir portas enormes de liberdade pessoal. No mundo de hoje, só se pode perseguir as suas maiores alegrias, especialmente durante a reforma, se dispuser dos recursos necessários. Viajar, estudar, aventuras e hobbies todos os fundos. Uma vez, um voto de pobreza permite que se concentre no seu objetivo. Hoje, no entanto, faz com que perca a maior parte da diversão potencial da vida.
 
Veja como liberar juramentos obsoletos e subconscientes de obediência, castidade, pobreza e qualquer outra coisa que atrapalhe seu estilo de vida moderno.
 
Quando o momento parece certo para a sua própria declaração pessoal de Independência, entrar num estado de silêncio, e, em seguida, declarar;
 
"Pelo poder investido em mim pela minha existência dentro do ser infinito, anulo agora todos os votos e obrigações inconscientes que já não me servem. Liberto-os agora e substituo-os pelo amor incondicional que flui através de toda a criação. Sou um ser infinito."
 
Owen Waters
 
 

Notas minhas:
  • Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso [das] religiões dogmáticas.
  • Todos os artigos são da reaponsabilidade dos respectivos autores.
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
rayviolet2.blogspot.com, sem aviso prévio e apenas 10 horas depois de eu postar o relatório de Benjamin Fulford de 6 de fevereiro de 2023, acusando-me de publicar pornografia infantil.
(Uma Grande Mentira)

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02.11.20

Dia dos Mortos 

Reflexão sobre a festa mexicana

Por Eu Sem Fronteiras

2 de novembro de 2020. 



 
 
 
Nós já ouvimos muito a frase: “A única certeza que temos na vida é que vamos morrer”. Paradoxalmente, essa certeza ajuda a dar sentido à vida.
 
Desde tempos remotos, o homem tenta desvendar os mistérios que envolvem a morte: será que o corpo (matéria) sem vida, de fato a representa? E se existe outra vida depois que morremos, como ela seria, onde aconteceria, haveria um corpo para ela? São muitos questionamentos.
 
Muitos povos, de acordo com sua cultura, crenças e espiritualidade, têm uma maneira peculiar de encarar a morte. Isso faz com que também tenham suas peculiaridades para tratar seus mortos e se lembrar deles.
 
Vários países definem uma data para a memória aos mortos, que pode variar, de acordo com seus costumes. Por exemplo, na China é dia 5 de abril; no Japão, entre os meses de julho e agosto, de acordo com o calendário lunar; na Bolívia, 9 de novembro. Aqui no Brasil, comemoramos no dia 2 de novembro.
 
Já no México, há o tradicional Día de los Muertos (ou Dia dos Mortos), quando acontece uma das maiores festividades do país, reconhecida, inclusive, pela UNESCO como Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade.
 
Neste artigo, vamos refletir sobre a forma peculiar como os mexicanos encaram a morte e por qual razão eles celebram o Dia dos Mortos com festa.
 
No México, a morte é enxergada como parte do ciclo da vida e da natureza, mas que não encerra uma existência, pois a alma é imortal. Acreditam que ela é uma passagem para um mundo onde só existe alegria e fartura, e o que ocorre é apenas uma mudança na existência. Por isso, não há motivo para tristeza.
 
 
fer gomez/Unsplash
 
Para os mexicanos, entre os dias 1º e 2 de novembro, um portal se abre, permitindo que os espíritos façam uma breve visita aos entes queridos que deixaram neste mundo. Então é um motivo de festa, de alegria e de celebração. Há uma expressão de amor dos mexicanos aos falecidos e uma memória de respeito à história de cada um no Dia dos Mortos. Para eles, a morte real acontece quando o finado é esquecido. Toda a celebração é feita em honra aos entes queridos que partiram, mas também tem uma pitada de crítica social.
 
Os rituais começam no dia 30 de outubro, quando uma vela preta é acesa para todas as almas, nos altares preparados para os mortos. Do meio-dia de 31 de outubro ao meio-dia de 1º de novembro, acendem-se velas brancas, em homenagem às almas das crianças. A partir do meio-dia de 1º de novembro até o meio-dia de 2 de novembro, os mexicanos acendem velas coloridas para homenagear a visita dos espíritos de jovens e adultos.
 
A celebração pode se estender até o dia 3 ou 4 de novembro e tem a característica principal de ser uma celebração em família. Ela demonstra a consideração aos laços afetivos familiares e ensina desde cedo a importância de se preservar a história dos antepassados. As famílias fazem vigília e ceia tanto nas próprias casas como nos cemitérios, que são enfeitados e, durante a noite, ficam lotados de pessoas alegres. Não há lamentação. É uma demonstração de afeto e consideração por quem fez parte da história e da vida da família.
 
Os mexicanos aceitam muito bem que somos feitos de matéria que se transforma em ossos e pó. Alguns retiram das covas os ossos dos seus finados e os limpam, devolvendo depois. Esse é um ato de carinho e zelo pelos mortos. Pode parecer bizarro – em especial para nós, brasileiros, já que aqui no país a violação de túmulos e a apropriação de restos mortais são crimes –, mas há outros países com práticas semelhantes ou até mais inusitadas que essa.
 
 
Um pouco de história
 
Zyanya BMO/Pexels
 
 
Os mexicanos mostram respeito aos ancestrais e às tradições iniciadas por eles, pois os rituais de celebração dos mortos eram praticados pelos astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas há mais de três mil anos e são mantidos até a atualidade, muito embora nem todos os mexicanos conheçam a origem da celebração do Dia dos Mortos.
 
Na época pré-hispânica, essa data era comemorado no mês de agosto inteiro (pelo calendário solar asteca). As festividades eram presididas pela Dama da Morte, esposa do Senhor do Reino dos Mortos. Ela é conhecida por La Catrina e foi popularizada pelo cartunista José Guadalupe Posada.
 
A figura de La Catrina é um esqueleto de mulher com um chapéu elegante, dando a ideia de que ela pertencia à alta sociedade do século XX. Ela está por toda a parte na celebração do Dia dos Mortos, sendo muito tradicional. Algumas cidades organizam concursos para eleger a melhor fantasia de La Catrina.
 
Para os mexicanos, ela representa a realidade de que na morte não há diferenças sociais, e indiscutivelmente todos têm o mesmo destino: os corpos se tornarão ossos. Somos impotentes diante da morte. Ela é igualitária, não na forma, nem no tempo de cada um, mas no resultado, independente da condição de maior ou menor privilégio na vida. Ela nos tira todas as vaidades e nos transforma no que somos enquanto matéria.
 
 
Alegria e consciência social
 
Filiberto Santillán/Unsplash
 
A festividade do Dia dos Mortos é muito animada, colorida, decorada, repleta de simbolismo e começa a ser organizada com antecedência. Durante essa data, os mexicanos dão seu máximo, como bons anfitriões, para agradar as almas visitantes.
 
Além de toda a alegria e reverência, essa data também é um instrumento social de crítica e denúncia contra políticos e poderosos em relação às injustiças e ao sofrimento do povo. Há caveiras com nomes de pessoas para as quais se deseja “outra existência”. São escritos pequenos poemas satíricos que tratam do encontro dessas pessoas com a morte – as famosas calaveritas literárias (ou caveirinhas literárias).
A festa, em detalhes
 
As casas são enfeitadas. Não faltam tequila e mezcal (bebida alcoólica rústica à base de fermentação do agave). Há muita música, com mariachis e bandas, pessoas fantasiadas de La Catrina, muitos crânios e caveiras, que logo desmistificam o medo da morte, mostrando o que acontece com o corpo quando a alma parte para o outro mundo. Assim, todos vão se acostumando e enxergando os ossos com naturalidade e sem susto, até de uma forma bastante brincalhona.
 
Altares coloridos são o ponto central da festividade. Eles são decorados com fotos dos falecidos, as roupas que eles usavam, as bebidas e as comidas que eles consumiam, objetos que lembram o que faziam… tudo para relembrar quem eles eram. Todas essa coisas são uma homenagem aos finados e às suas histórias. Fazem uma ligação entre as gerações.
 
Os altares são destinados às oferendas, como o pan de muerto (pão de morto) – uma iguaria que inclui raspas de laranja, erva-doce e enfeites de caveiras e ossos –, batatas, nozes, doce de abóbora, caveirinhas de açúcar e de chocolate (os preferidos das crianças), frutas e tudo que os familiares podem providenciar em reverência aos entes queridos que partiram.
 
Filiberto Santillán/Unsplash
 
Tudo no altar tem um significado. As velas, uma para cada falecido, ilumina o retorno da alma ao mundo a que ela pertence. O sal é para evitar que as almas sejam corrompidas pelas tentações terrenas. Papéis coloridos se movimentam com o vento, representando que os mortos passaram pelo local. Incenso ou resina aromática (copal) purifica as almas e espanta os espíritos malignos. Alimentos, para os mortos matarem a fome depois da longa viagem feita ao mundo dos vivos. Água, para matar a sede dos falecidos antes de retornarem ao seu mundo. E ainda há muitos outros detalhes para dar cor, sabor e representar os quatro elementos da natureza: ar, fogo, terra e água.
 
As flores são um elemento de destaque. Flores brancas representam o céu; as amarelas e laranjas representam o brilho do Sol e são guias para as almas chegarem ao mundo dos vivos. A flor tradicionalmente usada é a cempasúchil, típica do luto maia. É conhecida como a “flor das 400 pétalas”, uma espécie de crisântemo que floresce no outono (Hemisfério Norte). Essa flor compõe os arcos na cabeceira dos altares, representando a passagem (portal) das almas do mundo dos mortos para o mundo dos vivos. Ela traz a ideia da brevidade da vida, da certeza de que estamos à mercê do tempo e que somos mortais.
 
Tudo é pensado para trazer à memória a importância dos finados para os seus entes queridos. Todos os detalhes são cuidados com atenção para demonstrar apreço e, ao mesmo tempo, familiaridade com a morte.
Aprendizado por meio da cultura
 
Assim, podemos aprender com os mexicanos uma nova forma de enxergar a morte. Eleger uma data como o Dia dos Mortos e celebrar com festa não é desrespeitar a memória de quem partiu. É uma quebra de paradigma. Enquanto buscamos sentimentos de conforto e superação, os mexicanos parecem ter a certeza de que existe um mundo melhor, mais divertido e mais abundante, onde todos vão se encontrar novamente para um tempo diferente.
 
É possível entender que a vida se alimenta da morte, que nem uma e nem outra nos pertencem, que a morte é universal e que, a cada dia que vivemos, também morremos um pouco.
 
Já dizia o filósofo latino Cícero: “A vida dos mortos é colocada na memória dos vivos”. E é disso que essa festividade trata. O sentimento de tristeza e perda pode ser transformado em sentimentos festivos de recordação e respeito pela história de cada finado. A festa do Dia dos Mortos é uma forma de preparar as crianças e os adultos, ainda que de uma forma mais divertida e despretensiosa, para a realidade da separação, com um entendimento mais natural.
 
Cada vez mais buscamos alternativas para nos mantermos jovens e, quem sabe, pela Ciência, vencer a morte. Já os mexicanos entendem a morte e a velhice como partes de uma existência. A vida e a morte são inseparáveis. Enquanto a morte é cultuada, a vida é experimentada numa celebração, com festa.
 
Constatamos nessa cultura um profundo amor pelas raízes, pelos ancestrais e pelo conhecimento deixado por eles. Um amor pelos familiares e amigos antepassados e pelo que representaram. Os mexicanos entendem a força da família na perpetuação dos valores morais e culturais.
 
Para nós, que na maioria, enxergamos a morte com um sentimento traumático, um choque e um vazio, a festa mexicana do Dia dos Mortos – apesar das diferenças culturais – é um aprendizado sobre não precisar de respostas científicas para viver com bons sentimentos e entusiasmo. Pense sobre isso!
 
 




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