Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

13.11.15

O Retorno de Inanna: XVIII 

 Pó Cósmico.


Parte II – Capítulo XVIII do livro 

“O Retorno de Inanna (Nibiru). 

Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“,

 de V.S. Ferguson.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com



“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.


Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”. 


Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XVIII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pelaBARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.


Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:

SEGUNDA PARTE: XVIII – PÓ CÓSMICO

Marduk estava sentado na sala de controle principal observando a tela da unidade exploradora das fontes de energia. A população da Terra produzia continuamente o necessário para que alimentassem a ele e as suas legiões: temor, medo, culpa e ansiedade, as energias sutis das quais se alimentavam suas tropas. Estava esperando que lhe servissem champanha e caviar, de modo que quando abriu-se a porta se surpreendeu muito ao ver a expressão no rosto de seu servente que chegou com as mãos vazias.

“Mestre, sobre a área de Montanha Perdida colocaram uma cúpula protetora de luz de alta freqüência. Não estamos seguros de sua fonte, mas pensamos que vem de uma nave Nodriza etérea localizada além da órbita de Saturno”.

Marduk sentiu sua adrenalina réptil agitando-se por todo o corpo. Como se atrevem? Esses malditos etéreos não bloqueariam tão facilmente sua missão de reconhecimento. Enviaria um par de suas naves de guerra para rebater a cúpula protetora. Duas ou três rajadas de radiação de suas armas de plasma destruiriam a cúpula com facilidade. Deu as ordens e pediu seu champanha. Sentou-se de novo frente a suas unidades exploradoras e amaldiçoou aos etéreos, algo que simplesmente não se faz.


Era de noite em Montanha Perdida. Os céus estavam transparentes e Graciela sentia algo que as palavras não podiam expressar. Acendeu as velas em sua cabana, sentou-se junto à janela e olhou para a noite. Tudo se via tão diferente; era como se nunca antes tivesse visto as estrelas.

Graciela se perguntou como tinha começado Inanna a empreender sua viagem multidimensional. Inanna pôs em ação seu enfoque e chamou à primeira de suas excursões de carne e sangue, ou seja ao ser de túnica branca que lhes tinha mostrado uma coluna de luz aos buscadores no Himalaia. Ensinou a Graciela o círculo e lhe permitiu sentir o poder do amor que aquele ser tinha sentido pelos que estavam no círculo. Inanna se tinha entregue a eles e tinha chegado a amá-los profundamente. E, como nos convertemos no que amamos, ela se converteu em parte deles. Formar estes seres tinha sido a experiência mais satisfatória que tinha conhecido até esse tempo.

Inanna explicou: “Todos os seres que estão nesse círculo foram a fonte do amor que gerou tanta paixão dentro de todos os meus Eus multidimensionais. E alguns dos que estão no círculo são as mesmas pessoas que meu Eu amaram e que se afetaram mutuamente no tempo e no espaço”.

Graciela viu Inanna como o ser de túnica branca que havia sentido tanto amor que se atreveu a descender às densas freqüências da Terra em um corpo humano. Não sentiu temor quando viu que saíam ondas de energia das mãos que estavam dentro da túnica branca. Estas ondas se moveram com ternura para ela e a encheram de ser. Graciela se abriu.

No olho de sua mente, Graciela viu os brilhantes mudarem em todas as suas cores; a temperatura de seu corpo aumentava e à medida que as ondas a banhavam, cada célula de seu corpo começava a vibrar a uma freqüência mais alta e a converter-se em luz. Graciela estava se convertendo em luz: não luz refletida, a não ser luz de sua própria fonte, de dentro.


Sentia que se estendia, expandia-se para o universo. Recordou a todos os Eus de Inanna, Olnwynn, Donzela do Céu, Tenzin e os outros. Todos vieram a ela e sorriram porque estavam nela e eram parte de seu processo. O que ela experimentava, eles o sentiam. Graciela sentiu uma unidade, não só com os Eus mas também com Inanna e mais à frente com a Terra, com os cedros altos, com as estrelas e o universo. Transformou-se em um sentimento de êxtase inefável quando soube, simplesmente soube, que era una com toda a vida, contudo, converteu-se no êxtase mesmo.

Graciela começou a rir. Uma risada terna e afetuosa a rodeou e, como a risada é contagiosa, Inanna começou a rir com ela. As duas garotas riram, riram e riram.

As duas começaram a sentir algo novo. No mesmo momento sentiram que, como eram unas com tudo o que havia na criação, também eram unas com Marduk. Não só era ele parte delas mas também o amavam. De um modo incrível, Inanna sentiu amor por Marduk, até viu sua beleza. Esse amor proporcionou às duas a sabedoria para saber que Marduk não somente era a projeção inconsciente da loucura tirânica dos filhos de Anu, mas sim também era parte do Primeiro Criador.

Marduk era a porção de energia que permitia que sobre a Terra, na espécie humana, apresentasse uma comédia mágica, uma ilusão de limitação com o suficiente poder de criar uma forma de vida completamente nova, um novo código genético que levava possibilidades novas e potenciais afrescos para a criação.

A terna risada de Inanna e de Graciela ressoou por toda a Terra até o céu. A força de seu êxtase se pulverizava simultaneamente por toda a Terra e além dela. A consciência não tem barreiras, assim que os outros que também procuravam a verdade estavam sentindo exatamente o mesmo no exato momento. Os Eus multidimensionais de Enki e Ninhursag, assim como os de outros membros da família de Anu, começaram a rir. Também outros ficaram afetados por este contágio da verdade, gente que eram de outras formas de vida e também terrestres; todos riam em seu novo conhecimento. O processo tinha começado. A verdade os tinham feito livres.


Marduk derramou seu champanha. Enfrentou-se a uma visão terrível: nas telas de suas unidades exploradoras se viu evidência repentina de uma diminuição enorme na produtividade. Em menos de um minuto da Terra o fornecimento de energia do medo tinha diminuído de uma forma alarmante. Saltou de seu trono dourado e machucou o dedo do pé, bom, sua garra.

Tinha que haver um engano; o extenso fornecimento de recursos não pôde ter diminuído tão rapidamente. Começou a gritar a seus serventes e a pressionar toda classe de botões eletrônicos de alarme. Estava enlouquecendo; seus olhos se incharam e seu rosto se desfigurou. Gesticulava como um louco e gritava a seus clones. Mas Graciela e todos os outros estavam por cima dele, já não os podia controlar ou machucar porque tinham trocado seus códigos genéticos e se afastaram de sua freqüência. Eles já vibravam em meio de um espectro que ele nem sequer podia ver, muito menos tocar.

Atilar tinha retornado à nave Nodriza e estava com o comandante e sua Dama das Granadas. Todos estavam emocionados pelo que estava acontecendo na Terra. A Dama tinha decidido projetar Eus multidimensionais em diferentes coordenadas de tempo/espaço para unir-se à alegria de sua amiga Inanna. Naturalmente o comandante se uniria a ela, pois era tão protetor de sua amada. Tinha começado uma nova tendência e muitos outros seguiriam este curso de ação

De volta à Montanha Perdida, Graciela olhou o relógio. Eram quase quatro da manhã e ainda estava escuro. As estrelas logo começavam a empalidecer. Ela se sentia cheia de energia e lhe ocorreu que seria maravilhoso ir dar um passeio. Jogou algumas roupas em sua mochila, chamou a seus cães e todos se dirigiram ao caminhão. Enquanto desciam pelo caminho de terra que dava começo à montanha, Graciela pensou quão agradável seria descer pela estrada aberta à meia-noite e sentir o vento sobre seu cabelo.


Sim, pensou Graciela, irei à qualquer cidade, e daí irei a outra levando comigo a Onda dentro de mim e oferecendo-a, simplesmente com o fato de estar aí, a todo aquele que a queira. Qual era o dito? “O que terá que fazer, é ser” Sim, isso! Em voz baixa começou a cantarolar pedaços dessa velha canção gospel da Guerra Civil, Amazing Grace.

Os cães brigavam pela janela. Eles compartilhavam sua felicidade e sempre estavam preparados para qualquer aventura. Enquanto desciam pelo caminho de terra, a caminhonete de Graciela levantava pó; mas esta noite era pó cósmico.

XIX – DEPOIS

Era hora de reunir-se com o Conselho da Federação Intergaláctica. Deviam assistir Inanna e Anu com os outros membros da família, Enki, Ninhursag, Ninurta, Ereshkigal e todos os outros com exceção de Marduk.

Inanna estava muito emocionada porque tinha tantas coisas para informar. Por fim seus Eus multidimensionais estavam progredindo muito bem e a verdadeira mudança estava começando na Terra, graças à Onda e a tantos outros fatores. Não podia esquecer de agradecer aos etéreos por protegerem Graciela. Inanna se sentia regozijada com essa felicidade que chega com a realização, e também com essa nova sensação de unidade que ela e Graciela tinham descoberto. A vida era boa; Inanna se via mais bonita que nunca. sentia-se plena e sua suave pele azul resplandecia.

Inclusive Enlil tinha felicitado a Inanna e Anu a tinha beijado carinhosamente. Ele sempre tinha amado a sua Inanna. Antu também estava lá; não queria perder toda a emoção do momento. Também estava a possibilidade de conhecer novos amigos e convidá-los a suas festas. Esta era uma grande celebração.

Anu e Enlil estavam preparados para discutir as possibilidades de transladar aos líderes exilados outra vez às Plêiades. Ainda havia muito trabalho por fazer mas tinham chegado muito longe e Enlil já estava planejando a logística da operação. O punho de ferro da tirania estava começando a afrouxar em todas as galáxias. Era hora de que começasse uma nova idade dourada; tinha chegado seu final ao Kali Yuga, a idade da escuridão. O Primeiro Criador estava evoluindo como sempre.

Inanna estava de pé olhando os outros no salão intergaláctico. Sentia-se muito feliz e não estava pensando em nada particular, quando sentiu uma presença atrás dela. Por seu corpo passou uma sensação calorosa e sentiu que alguém respirava muito perto dela.


Lentamente deu a volta em resposta a esta energia sutil que começava a atrair toda sua atenção. Aí estava ele, o homem maravilhoso que tinha desejado conhecer desde fazia tanto tempo. Inanna o olhou nos olhos; eles dançavam com sabedoria e humor e eram como diamantes na noite. Sentiu uma profunda reminiscência, mas não soube por que. O silêncio tomou conta dela. Ele estendeu sua mão para ela e sorrindo disse: “Permita me apresentar.”

FIM


Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

115Share on Facebook (Opens in new window)115
2Click to share on Twitter (Opens in new window)2
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)


Posted by Thoth3126 on 13/11/2015

Agradecimentos a  URL:http://wp.me/p2Fgqo-9Gf


Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português: 
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson

Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 

Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

07.11.15

Parte II – Capítulo XVII do livro 

O Retorno de Inanna (Nibiru). 

Os deuses ancestrais 

e a evolução do planeta Terra

de V.S. Ferguson 

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com





“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.




Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.




Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XVII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: XVII – FUSÃO

Na manhã seguinte, Graciela foi ao bosque de cedros. Era um daqueles dias que se podem apresentar em qualquer época do ano no Noroeste do Pacífico, na primavera ou no inverno. Nesta Costa dos EUA a este tipo de dia lhe chama Veranico de São Martín. O sol brilhava e fazia calor, o céu era azul claro e uma brisa penetrante e fresca jogava com os cedros e fazia que a luz do sol dançasse através das árvores e suas folhas verde pálidas. A neblina e o pó se levantavam do piso do bosque como mágicas colunas de fumaça.

Graciela se deitou sobre uma grossa capa de musgo e sentiu a força da Terra. Relaxou com a sensação de que se aproximava de seu verdadeiro lar, ao lar que está dentro de cada um. Seus cães se acomodaram a seu redor da maneira protetora usual. Os dois riam felizmente ao estar em um lugar tão maravilhoso; era como se sentissem que algo especial estava a ponto de acontecer e Graciela sorriu ao vê-los tão felizes.

Ela olhou ao redor do bosque e viu Inanna parada ao lado de uma bela árvore antiga. Já confiava e amava a esta dama sábia e formosa de pele azul que estava parada olhando com amor a Graciela e seus cães. Era um lindo dia que recordava a Inanna as épocas felizes quando sua vida tinha sido tão singela, quando tinha sido a menina malcriada e adorada da família de Anu. Melinar estava com ela e seus brilhantes fulguravam.

Inanna se concentrou no Ser de Luz radiante que lhe tinha aparecido no ovoide da velha Mulher Serpente e o chamou ao bosque de cedros, a este tempo e a esta dimensão. Ante os olhos da Graciela tomou forma o ser mais formoso que tinha visto. O Ser de Luz era feito de luzes radiantes chamativas, era um espectro de cores diferentes douradas, de azuis e cores rosadas, todas saíam como disparos, como se fossem fótons que se reagrupam permanentemente para seu próprio prazer. Só olhar este espetáculo deixou Graciela sem fôlego. Lágrimas de gozo desceram por seu rosto. Melinar explodiu de energia e Inanna sentiu uma paz e alegria incomuns.



Graciela perguntou: “Quem é você?”

O Ser de Luz começou a falar com uma voz melodiosa que repercutia nas harmonias dos reino angélicos. “Eu sou você, Graciela, sou Inanna e tudo o que ela foi, todos os seus Eus. Eu sou Olnwynn e Atilar, sou Donzela do Céu e Chandhroma, sou todas as expressões que vieram da mente do Primeiro Criador através de mim e de minha querida Inanna”.

Graciela começou a duvidar de seus olhos e ouvidos. Ela pensou que certamente nunca seria tão extraordinariamente bela ou maravilhosa como este ser que agora estava frente a ela.

O Ser respondeu aos pensamentos da Graciela: “Minha doce menina, eu sou o que você sempre fostes. Recorda quem és, recorda quem somos, Inanna e eu. Não julgue a ti mesma. Quando você julga, retira-te de nós. Nós não julgamos. Recordamos, somos e sempre fomos um: um ser, um corpo. Recorda”.

Graciela sentiu que o temor tomava conta de seu corpo, o temor ao desconhecido. De novo, o Ser falou com o coração da Graciela: “Eu sou o que você sempre foste, amada. Não é necessário que sinta temor. Seu sistema de circuitos está agora alinhado para ter uma melhor recepção. Ao abandonar sua programação de temor te abrirá para novas realidades possíveis e nos autorizará a transmitir uma onda de mudança a seu ser, a todas as suas células.

Mas tem que te abrir, tem que nos permitir que lhe ajudemos. Não podemos ir aonde não somos convidados, e não podemos interferir a menos que você nos peça que lhe ajudemos a limpar a programação limitada de seus códigos genéticos. Desejamos chegar a ser conscientemente unos com você”.



Graciela olhou Inanna que obviamente delirava de felicidade, e para Melinar que parecia girar mais rápido que a velocidade da luz. No deserto havia uma tênue luz dourada. Tudo o que normalmente parecia ser sólido, vibrava com luz e aparentemente era translúcido. Ou será que as coisas realmente são sólidas e oscilam com a energia da luz?

O Ser falou de novo: “Você vê a matéria como energia vibrante porque isso é o que a matéria é. Apaga sua programação de temor, amada. O temor e a dúvida são interruptores de circuito, o amor é um intensificador. Nós somos amor, o amor do Primeiro Criador. Te abra a nós e solta teu temor. Sua vida e suas expressões se incrementarão além do que tu tenhas imaginado.

“Nunca esteve separada de nós, amada. Está dentro de nós e nós dentro de ti. Como esses brinquedos russos que encaixam um dentro do outro, nós todos somos parte um do outro. Em outras épocas muitos dos outros Eus multidimensionais começaram a recordar, mas é agora, neste tempo e espaço que você, Graciela, começa o processo de unificar todas as experiências dos Eus projetados pela Inanna. Todos os dados de vida de diferentes Eus vêm por volta de ti agora porque tu procurastes a verdade e agora é o momento. A coragem e a paixão de todos aqueles que estão dentro de ti ativarão o que esteve latente dentro de teus códigos genéticos, irradiando assim um gozo contagioso a todo o planeta”.

Graciela sentiu uma brisa suave que acariciou seu rosto enquanto as lágrimas corriam por sua face. Nunca tinha estado tão feliz em toda a sua vida. Era como se toda a dor que levava dentro tivesse saído e nesse lugar o ocupasse algo novo. sentiu-se amada e o poder desse amor iniciou uma reação nuclear em todo seu sistema metabólico. Sentiu que suas células explodiam, que faziam borbulhas dentro dela. Nunca antes tinha experimentado algo assim.

Olhou a seu redor e se deu conta de que o bosque estava repleto de seres, alguns eram os Eus multidimensionais da Inanna, ou as vidas passadas da Graciela, as quais não eram de todo passadas, porque como ela o via claramente, estavam todos aqui, agora. E se fundiam com ela enquanto conservavam seus Eus separados.



Olhou Olnwynn, o maravilhoso guerreiro celta, até bonito, que sorria de orelha a orelha. Escutou-o dar seu grito de guerra e sentiu que sua coragem se fundia dentro dela. Chandhroma dançou frente a Graciela; os sinos de prata que rodeavam seus tornozelos delicados soavam com deleite. Os movimentos garbosos da Chandhroma inspiraram a Graciela a recordar o que seu próprio nome significava: graça. Sua mãe lhe tinha posto esse nome porque sempre havia dito que Graciela tinha vindo pela graça de Deus. Inclusive em meio de sua própria infelicidade pessoal, sua mãe tinha tratado de amá-la e lhe tinha dado presentes inestimáveis. Graciela chorou ao pensar em tudo isto. A vida podia doer tanto!

Atilar caminhou para a Graciela e entrou em seu ser. Estava ansioso de retornar à nave Nodriza, mas sabia que este momento era mais importante. Ele tinha sido um professor da concentração e seu conhecimento da variação das freqüências de poder nos cristais tinha muitas outras aplicações potenciais. Graciela absorveu este entendimento e a sabedoria que Atilar tinha adquirido de sua queda. Ele ainda amava a jovem sacerdotisa com todo seu coração e estava decidido a encontrá-la em algum lugar da imensa extensão do tempo para ajudá-la como melhor pudesse.

Apareceu Donzela do Céu. Sentia-se muito a gosto neste bosque posto que amava a Terra e o céu. converteu-se em uma com os céus para atrair suas bênções para a Terra, o campo e o bosque. Benzeu a Graciela e lhe deu a sabedoria de sua vida como índia. Foi uma união muito natural para as duas; o sangue da tribo da Donzela ainda corria pelas veias da Graciela. Ela sentiu que absorvia os dados da vida da Donzela do Céu, seu amor pelos céus e seu amor perdido, Pluma de Fogo; a tristeza da perda e a paixão pela vida.

Cada um dos Eu da Inanna se dissolveu na consciência da Graciela e cada um lhe trouxe dons. Merwyn lhe trouxe sua paciência e amor pelo conhecimento, Raquel sua pureza inocente e Tenzin suas visões místicas e artísticas. Graciela estava plena, seu corpo estava aceso; o fogo que queima mas que não consome. Inanna tocou meigamente o rosto da Graciela e desapareceu na neblina do bosque. Os outros também se desvaneceram. Alguns não eram Eu multidimensionais da Inanna e estavam ali só para observar.

Graciela nunca os tinha visto antes e não sabia quem eram. Para sua surpresa tinha estado ali uma linda mulher de cabelo vermelho ondulado que estava coberta de granadas. Tinha que lembrar-se de perguntar a Inanna quem era esta dama, mas não agora. Já se estava sentindo um pouco cansada e tinha muita fome. Era hora de ir a casa.



Os cães saltavam de retorno a casa; pensavam na sopa de frango e o pão com manteiga quente. Guiaram Graciela pelo atalho que conduzia à cabana. Que dia!, Pensou ela. Que dia tão surpreendente, mágico e maravilhoso! Perguntou-se se assim seria o gozo supremo.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

84Share on Facebook (Opens in new window)84
1Click to share on Twitter (Opens in new window)1
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

Posted by Thoth3126 on 06/11/2015


Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-9Gd



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







31.10.15


O Retorno de Inanna: 

XVI – A Nave Nodriza

Parte II – Capítulo XVI do livro 

O Retorno de Inanna (Nibiru). 

Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra, 

de V.S. Ferguson

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com



“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.


Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”. 




Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XVI do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pelaBARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.


Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:

SEGUNDA PARTE: Capítulo XVI – A NAVE NODRIZA

Anu e Enlil, seguidos por Atilar entraram no salão central de reuniões da nave etérea. Ao redor de uma mesa grande e ovalada, estavam sentados três seres etéreos: o capitão, o engenheiro chefe e o diretor de comunicações. Atilar se maravilhou dos corpos dos etéreos; a primeira vista pareciam sólidos, mas quando se olhava de perto, era óbvio que realmente eram transparentes ou possivelmente translúcidos.

Suas formas físicas poderiam descrever-se como moléculas que vibravam a diferentes freqüências para emitir muitas aparências diferentes de densidade. Era como se eles pudessem modificar suas freqüências e adaptar-se a qualquer nível de vibração. Eram mais formosos que qualquer raça que Atilar tivesse visto. Sua inteligência fina e aprazível dava a seus rostos uma beleza estrutural que nenhum humano possuía, nem sequer a desafortunada sacerdotisa de Atilar.

O interior da nave era limpo, elegante e muito funcional. A luz saía das paredes. Havia aqui um matrimônio perfeito entre a tecnologia, espiritualidade e arte (criatividade). Atilar nunca tinha visto algo assim. A nave devia medir muitos quilômetros de diâmetro, era muito maior do que se via na tela de Inanna e a bordo havia centenas, possivelmente milhares de seres humanos das mais diferentes origens.


Anu falou com o capitão: “Senhor, o tirano deus Marduk enviou um helicóptero negro para atormentar a um dos Eus multidimensionais da senhora Inanna. Essa mulher demonstrou potencial para uma futura ativação de seu DNA e recordou a muitos de seu outros Eus, os quais estiveram em comunicação entre si e também com Inanna. Eu quero pôr fim a esta perseguição. De novo Marduk viola a lei de não interferência. Solicito que sobre a área de Montanha Perdida se coloque uma cúpula de energia protetora e que seu chefe de comunicações esteja cuidando dessa moça. Parece-nos que ela é muito valiosa para o processo de transformação e o futuro possível”.

“Sim, é obvio, Anu. Nos encarregaremos disso imediatamente”. O capitão fez um gesto ao diretor de comunicações e ao engenheiro chefe que saiu da sala para fazer os preparativos pertinentes à cúpula protetora.

“Quem é esse que está com vocês?”, perguntou o capitão a Anu.

“Este é um dos Eu multidimensionais da Inanna; acredito que se chama Atilar. É correto?”, perguntou Anu.

“Assim é, esse é meu nome. Sou da época da Atlântida, de antes da grande corrupção de poder que se apresentou lá. Os dados de minha vida são basicamente os de um adepto. Durante toda minha vida procurei o controle de mim mesmo e obtive muita grandeza, mas como nunca me permitiram sentir, o desequilíbrio me impulsionou a arrebatar a virgindade a uma jovem sacerdotisa de quem me tinha apaixonado. Como conseqüência desse crime me executaram”.

O capitão olhou profundamente Atilar e com muita compaixão disse: “meu filho, esse é o estilo das freqüências de densidade inferior. A intensidade dos anéis materiais da Terra e outros lugares similares tende a gerar experiências desequilibradas que freqüentemente conduzem à tragédia. Estes mundos de densidade inferior são os lugares que lhe dão a oportunidade de aprender pelo Primeiro Criador, de provar-se a si mesmo em meio das vastas ilusões de sua separação. Você deve ser como o Primeiro Criador; perdoar a ti mesmo e assimilar o aprendizado com as extravagâncias dos dados de tua vida. Então poderá te mover para outros mundos mais elevados para jogar na eternidade”.


“Mas ainda não”, interpôs Anu, “agora estamos jogando com a liberação dos seres humanos da Terra de seus tiranos”.

“Sim, estou começando a compreender”. Atilar adorava a nave Mãe Nodriza; sentia-se extraordinariamente bem. “Queria permanecer aqui e aprender de vocês tudo o que possa. Meus antecedentes como modulador de cristais de freqüência me motivam a me interessar muito por sua nave e a tecnologia etérea. A menos que Inanna me chame ou me necessite. Como ela é minha criadora, ainda desejo lhe servir em tudo o que for possível”.

Anu olhou para o capitão procurando sua aprovação para que Atilar ficasse. Este concordou e disse que seria interessante ter a bordo um ser humano do planeta Terra, embora esteja desencarnado. Possivelmente todos podiam aprender de todos e eles queriam explorar o potencial humano com alguém das qualidades de Atilar.

Atilar estava feliz; com seu vocabulário tratou de expressar seus sentimentos, mas não pôde. A nave em si mesma possuía um nível de freqüência de ser tão inédito que Atilar não tinha podido encontrar as palavras para expressar as sutilezas de seus pensamentos.

O capitão leu a mente de Atilar e disse: “Já tem descoberto um de nossos dilemas. Como nos comunicamos com seres cuja freqüência não vibra com a mesma sutileza que a nossa?”

Abriu-se a porta e entrou um homem, com seu braço ao redor de uma mulher incrivelmente formosa. O capitão os apresentou: “Quero que conheçam a Dama das Granadas (cristal) e a seu marido, o comandante Naemon. Eles são da família de Lona, uma grande dinastia de pleiadianos que tiveram a má sorte de ter sido conquistados por aquele que também atormenta ao planeta Terra. Eles estão aqui pela mesma razão que vocês, Anu e Enlil, para observar o progresso da espécie humana e para ajudar em tudo o que seja possível”.

Atilar não pôde deixar de contemplar à Dama das Granadas; parecia-se muito com a sua sacerdotisa de Atlântida. Sua pele era suave e branca e irradiava saúde. Seus olhos eram de cor verde esmeralda. Mas foi seu cabelo o que mais o impressionou. Era vermelho escuro com reflexos de cobre. De conformidade com seu título, ela estava coberta de granadas que davam a volta em seu atraente pescoço e estavam habilmente costurados por toda sua vestimenta.


Ela era muito bonita e seu marido, o comandante, era o par perfeito: de aparência agradável e forte. Era evidente que a adorava. Fez um gesto a Anu a quem obviamente conhecia e olhando Atilar perguntou: “Quem é este ser tão encantador?” Não era comum ver um terrestre, inclusive a um sem corpo físico, a bordo da nave e por isso a curiosidade da dama despertou.

O capitão respondeu: “Este é Atilar, que acaba de chegar do planeta Terra. É um dos Eus multidimensionais de Inanna e solicitou permanecer na nave com o fim de aprender”.

“Um dos Eus da Inanna? Oh, que emocionante”, respondeu a dama. “Inanna e eu somos muito amigas. Quando eu era menina estava acostumada a assistir às festas de sua bisavó Antu, em Nibiru. Ela e eu fomos umas meninas de muita imaginação e muitas aventuras. Nossas personalidades são muito similares. Eu a estimo muito e eu adoraria ensinar sobre a nave a Atilar”.

“Não seria isso interessante, querido?” Atilar se deu conta de que o comandante se alegrava de fazer o que sua linda mulher desejasse.

“É obvio, meu anjo”. O comandante apertou sua delicada mão. Então Atilar fez um percurso pela nave com seus novos amigos enquanto Anu, Enlil e o capitão etéreo foram checar a cúpula que se estava planejando colocar sobre Montanha Perdida no Noroeste do Pacífico nos EUA.

Graciela saiu prazerosamente da cama. Não tinha dormido muito bem depois de que o helicóptero negro partiu. Começou a moer muitos grãos de café e o som do moinho lhe recordava os motores do helicóptero. Meu Deus, do que se tratava todo isso? Acima de tudo ela estava furiosa. Como se atrevem a voar por cima de sua casa dessa forma e a arrojar essa maldita luz em seu quarto? Havia algo que pudesse fazer?

Sentou-se junto ao telefone com uma xícara de “expresso” escuro e forte e começou a procurar nas páginas amarelas. Chamou a todas as agências do governo e aos aeroportos que pôde. Mas sempre era a mesma resposta: não havia nenhum prova litográfica de vôos de helicópteros a noite anterior, nada, zero. Absolutamente nada. Quase todos a deixavam esperando, logo a transferiam a outra pessoa. Demoravam uma eternidade. Inclusive chamou à Agência de Controle de Drogas. Ah, eles foram muito serviçais. Pediram-lhe que os chamasse de novo em caso de que o helicóptero retornasse. Pensaram que se tratava de narcotraficantes canadenses e lhe agradeceram.

Montanhas Olimpicas, no noroeste dos EUA

A única pessoa que lhe ajudou foi um piloto aposentado que trabalhava em um dos pequenos aeroportos locais. Disse-lhe que esquecesse tudo, que nunca, para dizê-lo claramente, nunca averiguaria quem eram ou por que estavam lá. O que viu simplesmente não tinha acontecido. Também mencionou algo muito estranho. Graciela lhe havia dito que ela sabia que não era um ovni posto que o helicóptero fez muito ruído e os ovnis eram silenciosos. Mas ele a desconcertou dizendo: “Não todos!”

Para o meio-dia Graciela tinha esgotado todas as possibilidades. Se nem a Armada, nem a Agência de Controle de Drogas, nem a Força Aérea lhe queriam ajudar, por que incomodar-se? Decidiu ir ao povoado e procurar algo para almoçar. Colocou seus cães na caminhonete e desceu pelo caminho de terra afastando-se de Montanha Perdida até chegar ao povoado próximo. Estava cansada, zangada e tinha fome. Atormentava-a a idéia de não poder averiguar quem eram os intrusos. E se retornarem?

Deteve-se para visitar alguns de seus novos amigos e lhes contou a história. Não acreditaram e se perguntavam o que estava fazendo uma garota tão bonita como Graciela vivendo sozinha em Montanha Perdida. Pareceu-lhes que era uma garota muito estranha. Foram muito amáveis, mas não lhe puderam dar nenhuma ajuda. Graciela sabia que, como de costume, estava sozinha.

Quando retornou à sua cabana, deu-se conta de que havia mensagens em sua secretária eletrônica. Sentiu um pouco de esperança, possivelmente alguém a tinha chamado com informação. Apertou o botão para escutar suas mensagens, mas não havia vozes, só um som totalmente desconhecido. Ela escutou com atenção e tratou de identificar o ruído. Era tão misterioso, como… o que era isso? Como uma espécie de máquina de costurar que fazia eco em um anfiteatro enorme, ou como o zumbido suave de motores. Soava como, bom, sim…. soava como o interior de umaespaçonave gigante. Mas como podia sabê-lo? De algum modo sabia; de algum modo sabia que estava escutando sons que procediam do interior de uma nave, uma espaçonave que estava em algum lugar do espaço exterior.


Toda a fita da secretária eletrônica continha os ruídos estranhos. Ela se sentiu muito melhor. Essa noite enquanto dormia sonhou que seu pequeno vale estava coberto por uma cúpula de energia invisível que protegia a ela e a seus cães de qualquer intruso. A cúpula saía de uma espaçonave enorme que estava no espaço, em algum lugar além de Saturno. Graciela dormiu muito bem protegida por esta luz de amor e proteção que vinha de cima do planeta Terra.

Inanna e Melinar sorriram dede o ovoide transparente, que estava no profundo da Terra. Que bom era ter amigos nas altas esferas.


Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

64Share on Facebook (Opens in new window)64
2Click to share on Twitter (Opens in new window)2
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

Posted by Thoth3126 on 30/10/2015


Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-9tt



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português: 
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media Creator's Map ESU IMMANUEL Exposing Media DesInformation Galactic Federation Indians, Prophecies and UFOs Illuminati, The Infinite Being Israel (!?) Jews..., the Real ones! *Khazars Jews are converted, not jenuine Meditation Media News NESARA (!?) SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... UFO CONTACTS UFOs (MORE) USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA 

22.10.15

Um helicóptero negro.

Parte II  Capítulo XV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.com


inanna-maça-serpente-direita
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”
Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.com
Parte II – Capítulo XV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Sumeria-zigurate-inanna

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.
Partes iniciais:
  1. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  2. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  3. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: Capítulo XV – UM HELICÓPTERO NEGRO
De sua cabana Graciela observava o céu estrelado. O fogo ardia com vigor e seus cães sonhavam comodamente sacudindo suas patas. Graciela ficou sem fôlego ante a beleza de uma estrela cadente fugaz que caiu com o passar do céu noturno. Tratou de recordar o que isso significava. Acaso era boa sorte? Nesse momento só pôde pensar em objetos voadores não identificados. Em 1975 ela tinha visto um ovni sobre oMonte Shasta na Califórnia. Não era estranho ver ovnis neste lugar; a gente os via todo o tempo, mas Graciela tinha visto a espaçonave a plena luz do dia e não tinha esquecido essa experiência.
Ela tinha saído a caminhar com alguns amigos e logo decidiu seguir sozinha. Olhou o formoso céu azul claro e viu um disco grande como de prata que flutuava por cima dela. Em vez de emocionar-se, ela sentiu pânico e a adrenalina se acelerou por todo seu corpo. Nesse mesmo instante, a nave subiu vertical e rapidamende e desapareceu. Graciela correu para seus amigos e com a voz entrecortada lhes perguntou: “Voces viram, viram?” Mas nenhum tinha visto nada; somente ela tinha visto o ovni esse dia. Nunca pôde esquecer nem resolver este mistério, o qual a tinha obcecado depois.
É obvio ela tinha lido todos os livros que tinha encontrado sobre os ovnis e as experiências que outras pessoas tinham tido com eles, mas isto não pareceu ajudar. Muitas pessoas trataram de convencer de que só tinha sido sua imaginação posto que a sua era muito viva, mas ela sabia o que tinha visto esse dia e ninguém pôde persuadi-la do contrário.
Mt_Shasta_California_Sacred_Mountains
Monte Shasta, próximo à Sacramento, na Califórnia-EUA
Até mais estranhas eram as imagens que Graciela tinha pintado antes do avistamento, e quando tinha escassos 16 anos. As pinturas eram de grupos de seres que se viam exatamente como os extraterrestres Greys que mais tarde eram desenhados pelas pessoas que alegavam te-los visto ou que tinham sido raptados por eles. Graciela se desgostou quando viu os extraterrestres cinzas de suas pinturas em um filme muito da moda e na capa de um livro best seller.
Ela não recordava se a tinham abduzido, como a muitos outros, embora tratasse de recordar. Tampouco lhe inspiravam temor estes pequenos amigos cinzas. De uma forma misteriosa, todas as pinturas que ela tinha feito neste período foram furtadas. Essas pinturas constituíam sua série mais popular. Deu-se conta de que seus olhos estavam já cansados de observar as estrelas e os fechou. 
Em sua mente, viu-se voando pelo espaço, as galáxias lhe apareciam zumbindo, ou era ao contrário? Ela sentiu que se aproximava mais e mais de um planeta em particular. Suas cores eram muito estranhas, algo assim como animação surrealista por computador, mas não eram cores da Terra. O planeta era deserto, vazio de vida ou seres viventes. Rapidamente se cansou dessas paisagens solitárias tão estéril.
Retornou ao espaço e sentiu que descansava dentro do que parecia ser sua nave privada. Havia uma cadeira reclinável que estava à frente de um painel de controle, mas tudo era escuro e escassamente iluminado na parte interior. A nave parecia funcionar unicamente com os pensamentos da Graciela e, o ser no que ela se converteu, quem pilotava este veículo, sabia exatamente como lhe dar ordens com sua mente.
merkabah-anahata
A nave como objeto material desapareceu misteriosamente dos arredores da Graciela e sua consciência começou a mover-se com facilidade através do espaço para explorar outro planeta. Este planeta tinha cores similares, mas havia grandes atoleiros de líquido e seres que tomavam forma a partir desses atoleiros. Os seres de líquido eram muito amáveis e amistosos. Ela sentiu que podia permanecer lá muito tempo e aprender deles.
Graciela escutou uma voz em sua cabeça: “São os seres líquidos!” A aventura da Graciela tinha atraído a Atilar, já que este planeta era um de seus favoritos. Sorria para Graciela, saudava seus amigos e um por um os apresentava. Isto era muito para Graciela. Sentou-se desconcertada e assustou a seus cães. Tratou de recuperar o controle de si mesma e decidiu que era hora de ir para a cama e dormir um pouco. De vez em quando as coisas apareciam muito pesadas e ela não podia controlá-las.
Foi para sua pequena cama e se acomodou debaixo das mantas quentes. Olnwynn apareceu para protegê-la. Chamou a atenção de Atilar e o acusou de sobrecarregar a pobre moça. O grande guerreiro celta se sentou ao pé da cama de Graciela entre os dois cães para montar guarda esta noite.
Marduk flutuava sobre as águas cor turquesa de sua piscina no Sri Lanka. Gostava especialmente desta ilha no oceano Índico porque quando puseram o nome de Ceilão, tinha sido o lar do demônio Rakshasa Ravanna, que tinha causado grandes dificuldades ao deus Rama (Krishna) e a Sita em uma época anterior ao dilúvio, épico contado no Ramayana.
vimana-Rama
Rama e Sita desembarcam de seu VIMANA
Enquanto sorria de suas lembranças, Marduk observou um pássaro chamativo e estranho que voava pelo céu. Também amava ao Sri Lanka porque era um lugar de conflito como todo o Oriente Médio, o Norte da Irlanda e mais recentemente a Síria, o Egito e o Iraque. Todas estas áreas de conflito constituíam delicioso prazer para Marduk e seus exércitos, os quais se alimentavam do medo e o desespero de seus habitantes manipulados e controlados pelo FANATISMO RELIGIOSO.
Um servente andróide entrou no jardim de Marduk: “Senhor, algo está aparecendo na unidade exploradora e eu acredito que o senhor deva vê-lo. Há evidência de uma consciência interdimensional entre os terrestres”. “Como?” Marduk se levantou bruscamente de seu salva-vidas inflável e tombou seu copo de Martini de cristal francês. “Me siga ao quarto de exploração”, ordenou.
Marduk conduziu o andróide em volta do quarto de exploração, ninguém se atrevia a guiar Marduk a nenhum lugar. A unidade exploradora estava no centro subterrâneo de comunicações e controle, um dos tantos que ele tinha construído. Ele tinha convertido a arquitetura subterrânea em toda uma arte. Suas novas máquinas para construir túneis faziam que os velhos túneis do Povo da Serpente se vissem toscos e patéticos. Os túneis de Marduk eram sem par e estavam forrados com um material que parecia mármore italiano fino mas que emitia um amplo espectro de luz e freqüências eletromagnéticas.
O quarto de exploração estava mobiliado com um escritório estilo Luis XIV, ornamentado com ouro real e uma cadeira de trono que fazia jogo. Cadeiras de mão antigas chinesas adornavam a parede do quarto e um toalha de mesa persa cobria o piso de lápis lázuli. A unidade exploradora emitia um sinal que mostrava o lugar da consciência interdimensional. Mostrou o lugar: Montanha Perdida, a Noroeste do Pacífico, eles tinham localizado Graciela.
Marduk estava furioso. Esta nova consciência que começava a se ampliar, mas Marduk sabia que tinha que extingui-la imediatamente antes que crescesse, se expandisse e se espalhasse para influenciar os outros como um “câncer”. Se os seres humanos se davam conta de que havia outras dimensões e outras formas de vida, seus cérebros poderiam abrir-se além de sua lastimosa capacidade normal média de meros 5% e já não poderiam mais ser controlados. E Marduk vivia para e do controle ABSOLUTO.
Black-Magician-trevas-darkReptilianoolhargif
Ordenou que se enviasse um helicóptero Black Hawck negro à Montanha Perdida com a dupla função de fotografar a área e de assustar ao ser humano que por lá vivia. Possivelmente ele poderia espantá-la da montanha e fazê-la retornar às cidades onde as freqüências eletromagnéticas ELF (frequência extremamente baixas) eram mais fortes, mais hostis e a fariam voltar para o modo de sobrevivência dos zumbis que vivem no planeta, o que esmagaria este novo estado de consciência que florescia.
Graciela despertou. Seus cães ladravam furiosamente. Através da janela de seu quarto se filtrava um jogo de luz que caía sobre as mantas da cama da Graciela. A luz vinha de um helicóptero negro que flutuava ruidosamente no ar por fora da janela. Ela saltou da cama e correu para baixo. Que diabos se passava?
Aí estava, um enorme helicóptero negro que não era como os helicópteros que ela tinha visto antes. Era liso, detestável, ameaçador, algo como tirado de uma novela de ficção científica. Sua escuridão se via mais sinistra por causa do desenho aerodinâmico de sua estrutura.
A máquina negra continuava derramando seu raio de luz para a cabana da Graciela. Por um momento pensou em uma arma para defender-se mas logo se deu conta de que isso não lhe serviria para nada. Um helicóptero como esse certamente teria a bordo armaa sofisticadas, pelo menos fuzis M-16. Ela se obrigou a respirar profundamente. O helicóptero voou ao largo do vale onde Graciela vivia muito sozinha. Enviou uma poderosa luz infravermelha a um estábulo e galinheiro abandonados que havia na parte baixa da estrada.
Finalmente, depois de colocar jogar outra vez o jato de luz, o desagradável helicóptero negro desapareceu, aparentemente rumo para o norte. Graciela não sabia a que ponto exatamente. Sentou-se rendida e tratou de acalmar a seus cães. Definitivamente necessitava um gole de vinho! Enquanto Graciela corria para sua cabana, Olnwynn chamou a atenção de Inanna para o helicóptero negro.
“Marduk!”, exclamou Inanna. “Como se atreve? Se chegar a tocar a Graciela, levarei-o ante o Conselho antes de que possa piscar. O que não daria para apontar minha arma de plasma para seu perfeito nariz!” Melinar deteve esses pensamentos em Inanna. “Inanna, querida, estamos no processo de evolução. Não é apropriado que abrigue pensamentos de vingança neste momento”.
navemãe-interior
Desenho do interior de uma Nave Mãe real da Confederação, em órbita da Terra (à esquerda na imagem)
“Queria envolver a esse réptil filho da…. Está bem, Melinar, vou me acalmar; estou pensando como Olnwynn”. Este riu. Agora vai jogar a culpa em mim, pensou ele, quando foi ela quem me criou para começar. “Inanna, temos que proteger Graciela”, suplicou-lhe Olnwynn.
Inanna foi a suas telas e chamou Anu, que estava nas naves dos Etéreos com Enlil. Para Atilar tudo isto pareceu muito interessante e, quando viu que a nave Nodriza dos Etéreos entrou na consciência de Inanna, com emoção se projetou a si mesmo a bordo. Imediatamente estava parado ao lado de Anu e Enlil na sala de comunicações e nesse momento lhes estavam informando sobre o incidente do helicóptero.
“Atilar, o que faz?”, gritou Inanna. Anu respondeu por Atilar:
“Oh, lhe permita que fique. Sempre quis falar com um de seus Eus multidimensional Inanna, e este me parece bastante apropriado. Não se preocupe com Graciela; vou ordenar amparo imediatamente. Esse safado, embora seja meu neto não lhe permitirei que destrua o que poderia ser nossa última esperança”.
“Oh, Anu, não diga essas palavras, última esperança. Muito certamente os Eu multidimensionais de Enki, Ninhursag ou dos outros se estão se aproximando para a ativação de seus genes divinos”, disse Inanna.
“Bom, parece ser questão de sincronicidade e sinergia, querida. Se só um acorda, os outros que também o desejem despertarão simultaneamente. A transformação é interconectada. Cada humano está conectado a outro, e por isso cada um é parte dos outros. Todos são vitais para nossa missão”.
“Você é diferente, Anu. Dê meu amor a minha bisavó Antu. Fecharei a transmissão já. Não deixe que Atilar te incomode”.
stargate--cosmo-evolução-portal
Anu se voltou para seu filho Enlil com toda sua majestade e beleza. Os dois eram tão parecidos por natureza que inclusive o cabelo dourado de Enlil estava começando a branquear como o de Anu. Tinha sido uma época difícil para ambos os líderes. Anu tinha perdido o comando de Nibiru e Enlil à Terra, ambos agora controlados pelo usurpador Marduk. Os dois, pai e filho, tinham passado os últimos séculos conformando um exército de renegados para reclamar o controle de Nibiru das mãos de Marduk e seus tiranos.
Estavam planejando a volta e trabalhavam ombro a ombro com o Conselho e muitos outros líderes nibiruanos que também estavam no exílio. Mas primeiro tinham que curar as feridas, que não eram poucas,  que a família de Anu tinha causado ao planeta Terra.
Anu e Enlil, assim como Enki e os outros, tinham sido obrigados a pensar introspectivamente. Tinham que chegar a um acordo com a etapa adolescente de sua evolução e tinham que mudar o suficiente para ir além da tirania. Anu e Enlil foram para a porta e ordenaram a Atilar que os seguissem para encontrar-se com os Etéreos …

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

68Share on Facebook (Opens in new window)68
2Click to share on Twitter (Opens in new window)2
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

Posted by Thoth3126 on 21/10/2015



Agradecimentos a  http://wp.me/p2Fgqo-9tq



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português: 
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson

Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media Creator's Map ESU IMMANUEL Exposing Media DesInformation Galactic Federation Indians, Prophecies and UFOs Illuminati, The Infinite Being Israel (!?) Jews..., the Real ones! *Khazars Jews are converted, not jenuine Meditation Media News NESARA (!?) SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... UFO CONTACTS UFOs (MORE) USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA 

13.10.15

O Retorno de Inanna (Nibiru).

Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra.

Parte II – Capítulo XIV 

do livro de V.S. Ferguson.

Edição e imagens: 

Thoth3126@protonmail.com




“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.




Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.




Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XIV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: Capítulo XIV – O HOMEM IDEAL

Inanna despertou de um sonho horrível; seus dragões guardiães a olhavam de uma forma protetora. Sonhou que estava coberta de chocolate e que o desagradável Marduk estava pensando em lhe dar uma dentada. Ela se estremeceu, levantou-se de sua cama e chamou Melinar à sua consciência. Este flutuou pelo quarto emitindo freqüências tranqüilizadoras até que Inanna e seus dragões estivessem outra vez calmos. Era bom ter um amigo para os tempos difíceis. Inanna se serve de um brandy arturiano. Era um pouco cedo mas o brandy desceu por sua garganta e esquentou todo seu formoso corpo azul.

Hoje era o dia em que Inanna e Enki deviam assistir à reunião da Confederação Intergaláctica. Ela estava muito emocionada, não só pela importância de sua missão, mas também porque em segredo tinha a esperança de encontrar-se com o misterioso estranho que tinha visto na última reunião. Olhou toda a roupa que tinha em seu armário e não sabia o que vestir para impressionar àquele homem.

Ela não sabia absolutamente nada sobre o estranho; só sabia que nunca tinha visto outro igual. Ele possuía um ar de força e de dignidade silenciosa que ajudava a aumentar sua beleza física. Na família de Inanna não havia ninguém que se parecesse com ele, nem sequer Anu ou Enlil. Era alto, seu cabelo comprido, liso e prateado e seus olhos eram tão escuros como o céu noturno; eram uns olhos que brilhavam com humor. A Inanna parecia que havia diamantes dentro desses olhos escuros e ela desejava saber mais sobre este homem.



Viu-se a si mesmo olhando suas mãos; eram totalmente delicadas, tinha dedos largos e suaves mas, não obstante, não mostravam nenhum traço de debilidade. Inanna pensou que este era um homem que estava por cima das altos e baixos da vida. Era profundamente apaixonado, mas suas paixões não lhe curvavam. Seu aspecto disse a ela que ele via o humor da vida e de suas mudanças infinitas, que a vida por si mesmo o deleitava e que sentia compaixão por todos os seres sem importar em que estado de evolução se encontrassem.

Inanna compreendeu que este homem sabia que era parte de toda a vida e, por causa desse conhecimento, amava a vida em todas suas partes infinitas. Ela se perguntou se verdadeiramente tinha mudado o suficiente para que ele se fixasse nela. Pensou que na útlima reunião nem sequer a tinha olhado, ou sim? Não sabia que roupa vestir e depois de atirar mais de uma peça sobre o piso se decidiu por algo modesto e de bom gosto, um pouco estranho nela.

Sentiu que Enki se aproximava montado em seu dragão e rapidamente sentiu a presença dos outros dois, Anu e Enlil (Yahveh). Enlil sempre a punha nervosa. Ela imaginava que ele a julgava severamente e que não estava de todo satisfeito com sua neta. Mas para ela sempre era um prazer ver Anu, pois seu nome significava “amada de Anu”, e sempre tinha sido certo que Anu adorava a sua bisneta.

“Minha pequena, me alegro tanto de ver-te outra vez!” Anu abraçou a Inanna e seus olhos se encheram de lágrimas. “Estou muito orgulhoso de seus esforços diligentes para ajudar os humanos da Terra. Todos mudamos um dia, não é certo, minha pequena?”

“Anu, como está? Me conte sua notícias”. Inanna se inclinou graciosamente ante Enlil e perguntou por sua mãe, Ningal, e por seu pai, Nannar, o filho de Enlil.

Enlil e Anu tinham estado reunindo suas forças no exílio em uma galáxia próxima e tinham estado olhando com muito interesse os experimentos de projeção dos Eus multidimensionais no continuum espaço/tempo da Terra. Inanna e Enki não eram os únicos membros da família que estavam envolvidos nesta atividade. A família inteira tinha chegado a aceitar essa verdade: esta era sua única esperança de criar outra realidade na qual a espécie humana pudesse liberar-se da tirania de Marduk e dos demais “deuses” de Nibiru.


Concepção artística do Interior de uma Nave Mãe (real) da Federação que orbita à Terra (vista no canto esquerdo)

Recentemente Anu e Enlil se uniram aos seres Etéreos em suas naves que orbitavam (invisíveis aos seres humanos na superfície do planeta) à Terra, pacientemente esperando que acontecesse a transformação do DNA nos seres humanos e protegendo o planeta dos invasores de Marduk e de outros extraterrestres piratas. Os Etéreos se comprometeram a proteger a Terra com o fim de dar aos humanos a oportunidade de ativar seus genes latentes e de provar ao Conselho Intergaláctico que eles tinham superado a etapa adolescente pela qual passam todas as raças humanas em evolução, que estavam preparados para ser responsáveis por si mesmos e de ocupar seu lugar como iguais no universo.

Era uma empresa difícil, pensou Inanna, especialmente quando Marduk obstaculizava todo intento que a família fazia em benefício pela evolução da humanidade. Certamente Marduk fazia tudo o que tinha podido para frustrar os planos de Inanna. Muitos de seus Eus encarnados tinham caído em suas armadilhas e tinham perdido seu caminho. Poderia ser que Graciela fosse a última esperança de Inanna? Não queria pensar nisso; era muito pavoroso.

Inanna, Anu, Enki e Enlil caminharam para o portal espaço-temporal e se transportaram para o salão da Confederação. Melinar os seguiu como parte da consciência de Inanna. Era tal como Inanna recordava: um céu cetim enorme e abobadado que permitia ver todas as galáxias. A vista era imponente e espetacular. Os céus são ainda mais lindos que minhas jóias, disse ela; seria muito divertido jogar com as estrelas. O salão estava cheio da extensa variedade de seres humanos de toda classe de raças. Entraram os Etéreos e saudaram Anu e a sua família. A reunião estava a ponto de começar.

Pelo canto do olho, Inanna o viu entrar sozinho e silenciosamente no salão. Era tal como Inanna o recordava; sua beleza procedia de uma fonte soberana no profundo dele e magnetizava todo o ser de Inanna. Ele era tudo aquilo no que ela queria converter-se, garboso e amável e, não obstante, forte e sapiente. Inanna se sentou reta e tratou de não ser muito visível. Se ela só se sentasse em um lugar onde ela o pudesse ver com facilidade já estava bem. Para seu deleite, ele caminhou para a área elevada dos Etéreos e se sentou a um lado. Inanna conteve a respiração, seu coração estava batendo muito rapidamente, mas ele era tão maravilhoso.



Um Etéreo muito alto e elegante ficou de pé e começou a dirigir-se ao salão por meio de sons que compreenderam as mentes de todos os pressente sem importar qual fora sua linguagem ou dialeto nativo. O Conselho enfatizou o fato de que ainda estava fazendo valer sua lei de não interferência, enquanto que de perto seguia as atividades da família de Anu, em particular as de Marduk. Da última reunião as coisas não tinham mudado muito. O fim do ano 2012 era ainda a data marcada para resolver o assunto do domínio do planeta Terra.


Se um número (massa crítica) suficiente de seres humanos pudesse ser convencido do poder de sua habilidade genética latente para assumir o controle de sua realidade e abandonar sua dependência (“necessidade de salvadores”) dos tiranos, então se formaria uma nova Terra de forma natural, na qual se permitiria existir a expressão desta nova consciência desenvolvida pela parte da humanidade que evoluísse. Aqueles humanos que desejassem permanecer sob o reino de Marduk e ou de qualquer outro de seus tiranos, seriam deixados para experimentarem o resultado de suas escolhas (ou a falta delas, pela omissão), possivelmente para aprender a desenvolver sua independência através da evolução em outro planeta e em um futuro possível.

O Conselho perguntou se algum dos presentes desejava falar em favor dos humanos da Terra, ou se tinham alguma evidência nova para apresentar ante a corte. A mente de Inanna se agitou. Que poderia dizer? Que Olnwynn tinha sido assassinado por seu próprio filho, que Atilar tinha violado a uma jovem sacerdotisa, que Chandhroma tinha sido envenenada no harém? Tudo isso não soava muito prometedor. A Terra era algo tão difícil de explicar; era algo tão denso e complicado por causa de sua forte polaridade e densificação material. Sentiu que lhe secava a boca, mas de qualquer modo e num repente ficou de pé para falar.

Não tinha ideia da força que a tinha feito se levantar ou do que ia dizer, mas uma poderosa força a pôs de pé e lhe colocou as palavras em sua boca. Era Olnwynn. De algum modo ele tomou conta temporalmente de sua consciência e, para bem ou para o mal, estava a ponto de falar através dela acima de todo o Conselho.


“Desejo falar pela Terra e pela sua gente. Pode ser que seja muito difícil para vocês compreenderem o que é a vida na Terra. Nunca se sentaram em um bosque verde a escutar o vento e senti-lo bater em sua pele e cheirar seu perfume. Nunca viram o sol dourado silencioso que se eleva por cima de nossas majestosas montanhas; beijando o nosso corpo com seus raios quentes; não escutaram as asas de um beija-flor que golpeiam o ar enquanto bebe o néctar de uma rosa. Sei que os humanos não estão conscientes de muitas coisas, mas são dignos de sua atenção e merecem ser salvos. Alguma vez tiveram um bebê desamparado em seus braços, possivelmente seu próprio filho, com um desejo de protegê-lo?”

Melinar tirou Olnwynn e continuou falando através de Inanna.


“A espécie humana é uma mescla de todas as raças que vieram à Terra e se cruzaram com as formas de vida que existiram lá. Eles são vocês; levam as sementes de muitas das linhas genéticas que existem através de todo o universo. Se lhes brindam uma oportunidade, se lhes derem ajuda, podem ser maravilhosos em verdade. Quero lhes pedir para que os etéreos (Hierarquia espiritual) continuem aumentando a banda de freqüência do Cinturão de Fótons”.


O Cinturão de Fótons, uma onda de LUZ vinda desde o Sol Central da Galáxia, para fazer a “COLHEITA” dos seres humanos que aceleraram a sua própria EVOLUÇÃO, através de seus próprios esforços, o PRAZO SE ENCERRA EM 2018, ABRIL …

O Cinturão de Fótons era um término que descrevia uma banda de freqüência que os Etéreos estavam emitindo para o planeta Terra. Ele leva energias de verdade e iluminação; leva o poder de despertar os genes adormecidos. Se tão somente os humanos adormecidos pudessem despertar de seu sonho da limitação e se abrissem a esta Onda de Luz Galáctica, seu DNA mudaria automaticamente e os faria livres.

A única coisa que DEVERIAM FAZER era desligarem as máquinas eletrônicas que emanavam as freqüências de Marduk e ir para os boques, rios, lagos e mares, escutarem os sons da natureza, do vento nas árvores, dos rios que cantam e as brisas perfumadas pela terra que sussurram. Se acercarem mais amorosamente dos animais, nossos irmãos planetários, serem mais naturais.

Inanna contou a história de Graciela ao Conselho. Disse-lhes que Graciela tomaria certas decisões muito em breve. Inanna sabia que era uma probabilidade muito remota e que estava exagerando, mas ela era sua única oportunidade. Possivelmente a história da Graciela animaria aos Etéreos a aumentar a freqüência da Onda de Luz.

Inanna concluiu dizendo que realmente amava a Terra e os seres que a habitava e que ela e sua família estavam fazendo todo o possível para desbaratar os planos dos tiranos. Rogou ao Conselho que continuasse lhes ajudando. Logo Anu agradeceu aos Etéreos pelo amparo à Terra e pelo asilo que lhe estavam dando a Anu e a seu filho Enlil.

Todos os Membros do Conselho compreenderam que na situação da Terra estavam envoltos não somente seus habitantes. Também se entendeu que se a espécie humana podia LIBERTAR A SI MESMA, os efeitos da tirania que agora rondavam por todo o sistema solar, diminuiriam. Anu e Enlil retornariam no tempo para liberar os líderes dos numerosos mundos e ajudariam na liberação de suas terras.



Era hora de uma grande mudança no equilíbrio do universo. As forças da luz estavam prontas para vencer as forças da escuridão, objetivo buscado por um longo tempo. Era o fim do Kali Yuga, o fim de um período de jogo na mente do Primeiro Criador.

De retorno à casa, Inanna pensou naquele homem e se perguntava se ele a tinha notado. Tinha escutado ele quando ela falou? Oh, como poderia conhecer um indivíduo como ele? Melinar riu bobamente enquanto fazia fulgurar seus brilhantes na mente da Inanna, mas não disse nada. Ele estava guardando o futuro da Inanna em um lugar secreto, porque agora era melhor que retornassem para junto de Graciela na Terra, o palco onde GRANDES ACONTECIMENTOS ESTÃO SE REALIZANDO.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

Share on Facebook (Opens in new window)
Click to share on Twitter (Opens in new window)
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

Posted by Thoth3126 on 13/10/2015

Agradecimentos a http://wp.me/p2Fgqo-9to



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







02.10.15

O Retorno de Inanna: XIII 

 Almoço com Marduk

Parte II – Capítulo XIII do livro 

“O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, 

de V.S. Ferguson

Edição e imagens: 

Thoth3126@protonmail.com




“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.




Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XIII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: Capítulo XIII – ALMOÇO COM MARDUK

Marduk estava sentado em sua sala privada na suíte do edifício mais alto de Hong Kong. Estava a ponto de almoçar com o líder das cadeias de comunicação do planeta Terra. Olhou a sua roupa, um Saville Row é óbvio, e a seus sapatos italianos. A Terra era algo muito divertido, pensou. Seus planos estavam se saindo melhor do que pensava. Na semana seguinte teria sua reunião habitual com os banqueiros do mundo e a outra com os “líderes políticos“.

A sala estava forrada com esculturas excepcionais e espelhos antigos; as paredes estavam adornadas com painéis de mogno polida. O teto brilhava com aranhas de luzes de cristal que iluminavam as pinturas do afresco que Marduk tinha extraído das tumbas egípcias. A mesa já estava perfeitamente posta, talheres de ouro sólido e baixela de Paris. Não era que Marduk precisasse impressionar a ninguém; simplesmente gostava das coisas belas e sofisticadas.

Durante os séculos Marduk se dedicou a converter-se em um conhecedor de tudo o que a Terra tinha para oferecer. Atrás dele e de joelhos, esperavam seis concubinas muito belas, prontas para lhe servir em qualquer momento. Se por acaso deixava cair uma migalha durante o almoço, uma das garotas a tirava imediatamente da toalha branca com uma paleta de prata.



Nas portas de acesso ao recinto havia quatro guarda-costas, com outros dois do outro lado da porta. Todos tinham treinamento de ninjas, mas só por diversão. Marduk adorava fingir que era uma estrela de cinema. Desfrutava dos filmes violentos com muito sangue e cenas de artes marciais. Afinal de contas e depois de tudo, a Terra era seu mundo, lhe pertencia e ele podia jogar de qualquer modo que quisesse. (Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim; João 14:30)

Muito em breve já não se discutiria quem tinha o direito a controlar a Terra. Marduk assumiu ela, o poder pode com tudo e o planeta lhe pertencia por direito. Sempre tinha sido capaz de dominar a seu pai Enki. Não podia evitar que seu pai fosse débil e adorava dobrar sua vontade ou a de qualquer outra pessoa (ou deuses de Nibiru). Parecia que o mundo estava cheio de (néscios) passivos que esperavam que ele os dominasse.

Também estavam as marionetes que não representavam um grande desafio. Por último estava a maioria que requeria um pouco de lavagem de cérebro por meio da propaganda. Uns poucos tinham sido torturados mas quase todo mundo cedia. Neste almoço se discutiria o assunto da programação e lavagem de cérebro das massas. Marduk queria mostrar a seu hóspede, o presidente das cadeias de comunicação, quem era o chefe.

Marduk se encantava em amedrontar a seus empregados e escravos servidores; era como seu entretenimento e ultimamente tinha estado muito aborrecido. O ano de 2011 se estava aproximando muito lentamente e ele queria que essa Confederação Intergaláctica se afastasse de seu caminho para sempre.



Ele sabia sobre as intenções de seu pai Enki e dessa bruxa Inanna para despertar à CONSCIÊNCIA da espécie humana. Sabia que eles e outros membros de sua família de Nibiru queriam provar à Federação que os humanos podiam, através de seu próprio livre-arbítrio, ativar os genes adormecidos e tomar seu lugar como iguais na galáxia não mais como seus escravos.

Marduk tinha seguido cuidadosamente o rastro de todos os dados dos Eus multidimensionais projetados. Não tinha sido grande problema frustrar seus tristes intentos de acreditar em si mesmos. Se as suas próprias paixões não os destruíam, ele facilmente podia encarregar-se de que um de seus agentes os eliminassem. A História como ele a tinha moldado permitia muitas ondas convenientes de histeria, todas desenhadas à perfeição para extirpar qualquer pensamento original.

Enquanto os humanos acreditassem que eram impotentes, podiam ser treinados para adorar a Marduk em todos os seus disfarces. Como os humanos sempre procuravam ajuda e consolo fora deles mesmos (através de religiões, líderes políticos populistas, nas drogas, etc), permaneciam débeis e vulneráveis às engenhosas manipulações de Marduk.

Sua nova idéia de uma cadeia de comunicações era o melhor que tinha inventado até agora. Em silêncio se felicitou a si mesmo. Uma extensa rede de sinais eletromagnéticos ricocheteava contra os satélites que circundavam à Terra e mantinha as freqüências de todo o planeta em um espectro muito limitado. Era quase impossível que qualquer cérebro humano pensasse além da freqüência de sobrevivência animalesca. Como era fácil programar imagens de riqueza e poder mais à frente do alcance dos humanos e desta forma deixá-los em meio de um estado de frustração e temor constante. Era muito fácil, Marduk estava mais que aborrecido.

Parou em frente a um dos espelhos antigos que forravam as paredes da sala. “Deus, que bonito eu sou!”, pensou. Durante os séculos tinha aperfeiçoado sua beleza com um sem número de procedimentos cirúrgicos, mas intencionalmente tinha conservado esse rasgo de crueldade pelo qual era famoso. Proporcionava-lhe muito prazer observar as expressões de terror nos rostos de suas vítimas à medida que com timidez se aproximavam dele.



O presidente da cadeia foi anunciado e entrou no quarto da suíte. Monsieur Atherton Spleek se inclinou servilmente ante Marduk. “Mestre, posso me sentar?”, perguntou. Atherton tinha pavor a estas reuniões. Marduk era algo horrível de olhar, e algo estranho sempre ocorria, deixando Atherton fraco do estômago durante semanas depois da reunião.

Tudo era muito estranho: Marduk se arrumava para parecer juvenil e bonito a primeira vista, mas quando alguém realmente o olhava, não podia deixar de perguntar-se se Marduk não era o demônio em PESSOA. Rapidamente Atherton tirou esses pensamentos de sua cabeça; depois de tudo, ele não acreditava nessas coisas. Somente acreditava no poder e no dinheiro, ambos proporcionados por Marduk.

Atherton tinha nascido nos casebres pobres de Jakarta, na Indonésia e desde menino tinha sido muito ambicioso. Esperava às portas dos altos edifícios da cidade e rogava aos homens de trajes escuros que lhe permitissem lhes servir. Nesses dias o único negócio que havia em Jakarta era o do petróleo, e os homens de negócios ocidentais solitários queriam todos a mesma coisa: mulheres.

Então o pequeno Atherton se converteu em um intermediário entre os homens do petróleo e as prostitutas da cidade. Era um começo. Uma das garotas lhe tinha posto o nome de Atherton e ele inventou o sobrenome Spleek. Em um programa de televisão tinha escutado o nome Spock mas o confundiu e ficou Spleek.

Atherton agradava a Marduk porque era totalmente corrupto e controlável (como a imensa maioria dos políticos, especialmente em países de terceiro mundo). Apesar da posição que ele tinha obtido no mundo, por dentro era vazio e seco e não conhecia outra coisa do que a obediência a seu mestre, Marduk. Atherton observou às garotas que engatinhavam de joelhos. Que bom toque, pensou. Tenho que arrumar isto para meus escritórios em Paris.

“Me fale as suas notícias, Atherton”, ordenou Marduk. Atherton tomou um gole de vodca russo, sua mão tremia um pouco. “Mestre, tudo está saindo à perfeição. As cadeias de comunicações à cabo estão prontas para unir-se com as companhias de telefone celular e as cadeias de fibra ótica estão quase preparadas”.



Marduk estava construindo um novo halo eletromagnético por debaixo da Terra para assegurar seu controle em caso de que alguma nave estúpida da Federação decidisse derrubar seus satélites de comunicação. A famosa lei de não interferência deveria estar em ação, mas ainda se discutia em todas as escolas de direito da galáxia como se interpretava essa lei. Marduk tinha violado esta lei muitas vezes e não confiava em seu pai Enki nem em nenhum dos afiliados da Federação. Ele sabia muito bem que seu avô Anu e seu tio Enlil estavam tramando sua queda. Em algum lugar, sua família inteira conspirava contra ele.

Quando Marduk se apoderou da Terra, também se apoderou do planeta Nibiru. Este pertencia a Anu e a Terra tinha sido entregue a seus filhos Enki e Enlil. Marduk surpreendeu a todo mundo quando conquistou todo o sistema de Nibiru com seus extensos exércitos de clones, todos desenhados para parecer-se com ele. Passou séculos criando estes batalhões de guerreiros clones em um planeta secreto.

Ninguém se deu conta, até que foi muito tarde para detê-lo. Agora não ficava ninguém que lhe enfrentasse, com exceção das poderosas forças da Confederação. Quanto ao intento de lhes devolver aos humanos seu nível genético, Marduk pensava que nenhum dos humanos escravizados teria a petulância de enfrentá-lo. Esse plano era muito ridículo e nem sequer merecia sua atenção.

Ainda odiava a essa bruxa Inanna e recordou o dia de seu julgamento faz muito tempo. Toda a família de Anu se reuniu para julgá-lo. Foi acusado de transpassar os limites e de assassinar a seu próprio irmão Dumuzi, que por acaso estava casado com essa fêmea ambiciosa Inanna. Marduk sabia que Inanna queria controlar o Egito e estava manipulando a seu adoentado marido com esse fim. A Marduk não importou em absoluto ter feito degolar a seu irmão. Mas sim lhe incomodava que Inanna tivesse sugerido que o enterrassem vivo na pirâmide e que toda a família tivesse estado de acordo.

Inclusive agora recordava o som das enormes pedras quando caíam em seu lugar e selavam sua tumba. A pirâmide era um preservador excelente, tivesse necessitado uma eternidade para morrer de fome ou de desidratação. A fúria e raiva desta experiência tinha mudado o ser de Marduk. Depois desse dia não era mais o mesmo. O rogo fervoroso de sua esposa e de sua mãe convenceram a seu pai Enki de que falasse com Inanna para que ela o soltasse. Ela o fez e lhe ordenou que se desculpasse. Para piorar as coisas, Inanna lhe ordenou que fizesse oferendas em seus templos sagrados dedicados ao feminino. Mais tarde, Marduk se deleitou destruindo esses templos e assassinando às sacerdotisas que havia dentro deles.



Marduk tinha ganho. Uma e outra vez tinha derrotado a Inanna. Tinha desfrutado da degradação e submissão de todas as mulheres no planeta, assim subjugando o sagrado feminino e enaltecendo o patriarcado. Com a chegada dos meios maciços de comunicação eletrônica, tudo era ainda mais fácil. Marduk jubilosamente pensou em todas as mulheres da Terra sentadas em sofás, grudadas em seus televisores, querendo desesperadamente ser tão lindas ou ricas como os robos sem cérebro e alma que diariamente desfilavam perante elas. O desejar o que nunca lhes poderia proporcionar felicidade rompia seus espíritos e lhes drenava toda sua força de vida alimentando o sistema projetado por ele. Marduk se sentia muito satisfeito, todas essas telenovelas patéticas, todas essas almas desesperadas lhe encantava.

“Me diga, Atherton já estão preparados os planos com mais canais de televisão para vender produtos?”

“Sim, Mestre. Para o ano 2006 a metade da programação será totalmente dedicada ao consumo de bens materiais. A população trabalhará mais e mais por cada vez menos dinheiro e quererão mais e mais por coisas inúteis que não poderão comprar”.

“Que maravilha!”, exclamou Marduk. de vez em quando não podia evitar emocionar-se com seu próprio gênio. “E como vai a alteração da percepção do tempo?”

“É como você o ordenou, mestre. Os humanos têm menos e menos tempo para fazer qualquer coisa. Não têm tempo para suas famílias e seus filhos são cada vez mais vulneráveis a nossas técnicas de lavagem de cérebro. Os meninos já desejam tudo o que vêem em televisão sem ter que trabalhar por isso. E o melhor de tudo é que ninguém tem tempo para pensar ou fazer perguntas”.

Marduk assentiu serenamente e ordenou a Atherton que ficasse de pé e se afastasse da mesa. Atherton tremeu e sentiu náuseas. Um dos guarda-costas se moveu para ele e lhe apontou uma arma de plasma diretamente à parte baixa de seu corpo.

Um raio de energia instantaneamente evaporou as pernas do Atherton, que caiu ao piso em agonia. Marduk riu histéricamente. “Bem, Atherton, não quero que comece a ter idéias quanto a seu próprio poder. É meu escravo por completo. Nunca o esqueça. Posso fazer que lhe matem e que façam um clone de ti em um minuto”.



As portas da sala se abriram e uma equipe de cirurgiões entrou para levar Atherton e reparar suas pernas desvanecidas. Marduk estava seguro de que este doente tinha entendido sua mensagem. Atherton se lamentou quando o colocaram na cadeira de rodas.

Marduk ordenou que lhe servissem o almoço. Que lástima que Atherton não podia ficar para desfrutar desta deliciosa comida e vinho. Fazendo uma careta de satisfação, Marduk levou a boca um faisão tenro dourado inteiro coberto de chocolate, com ossos e tudo…

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

Share on Facebook (Opens in new window)
Click to share on Twitter (Opens in new window)
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

Posted by Thoth3126 on 02/10/2015


Agradecimentos a http://wp.me/p2Fgqo-8Ye



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







23.09.15

SEGUNDA PARTE

Capítulo XII 

VOANDO NO TIBETE

Parte II – Capítulo XI do livro 

“O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, 

de V.S. Ferguson





“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XI do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: Capítulo XII – VOANDO NO TIBETE

À luz do amanhecer, Graciela observou como saía o vapor de uma taça de delicioso café. Estava sentada na janela contemplando a luz da alvorada que já se estendia sobre as aprazíveis Montanhas Olímpicas cobertas de neve. Tudo era tão antigo e formoso. Ela já estava aprendendo a permitir que o silêncio a preenchesse. Só se escutavam os sons crepitantes do fogo e de vez em quando o latido dos seus cães aos coiotes.

Montanhas cobertas de neve, os céus estrelados da noite, bosques de cedro entupidos e flores silvestres que cobriam seu pequeno vale com exuberantes perfumes, eram experiências novas para Graciela e ela desfrutava delas a cada momento. Pensava que alguém somente pode sentir a natureza quando está sozinho e vazio. Por que sempre precisava contar a alguém o que tinha visto?



Enquanto desfrutava de seu café e da visão da natureza, meditava sobre o que estava aprendendo. Tinha esperado tanto para que chegasse esta ocasião. Em sua vida houve muitos professores, alguns maravilhosos, outros nem tanto. Pensou no monge tibetano com o qual tinha estudado anos atrás. Nesse então ela não compreendeu o que ele lhe ensinou. Uma vez ele atravessou o seu braço por uma mesa, como se não houvesse nada sólido na mesa, para lhe mostrar a essência enganosa do mundo material. Ela realmente não compreendeu mas tinha desejado entender e, quando decidiu ir a outro lugar, deixou-lhe um desenho confuso para lhe agradecer sua sabedoria.

Mais tarde se uniu a um ashram. O professor tinha crescido na Índia e tinha vivido em um ashram bastante conhecido lá. Ela esteve feliz por um tempo, pois era algo maravilhoso estar rodeada de outros cujo único desejo era compreender o significado da vida e que não se burlavam de seu desejo de obter esse conhecimento. Durante suas meditações, de vez em quando experimentava a sensação de ser una com a vida e com a criação. Mas muito rapidamente se deu conta de que seu professor se estava apaixonando por seu próprio poder e por si mesmo e já Graciela não podia explicar o comportamento excêntrico e egocêntrico do professor.

Um dia, enquanto estava sentada em um salão enorme com centenas de outros discípulos, sua voz interior, esse saber interior silencioso no qual tinha chegado a confiar durante os anos, disse-lhe que partisse e nunca mais retornasse ao ashram. Isto foi uma grande sacudida para ela e sentiu pesar, mas se foi para casa.

Lá só caminhava daqui para lá em sua cozinha tratando de compreender por que sua voz interior lhe havia dito que partisse. Estava confusa e não queria deixar os seus amigos. A voz lhe disse em um tom alto e claro: “BOTAS!” Graciela ficou totalmente confundida. Botas? O que queria dizer isso? Então começou a recordar.

Quando tinha sete anos tinha ido a um acampamento de verão. O primeiro dia houve uma iniciação. Todos se reuniram e o chefe do acampamento propôs uma adivinhação: “O que é botas sem sapatos?” Graciela ficou horrorizada, por temor de não saber a resposta e de que as outras meninas pensassem que ela era estúpida e não a aceitassem. Ela se escondeu na parte posterior do grupo. As meninas repetiam “expulsa sem sapatos!” como se fora um canto até que quase todas elas adivinharam a resposta.

Por fim lhe veio a resposta, que era óbvio “botas!” Graciela começou a rir; a adivinhação era tão singela. Sua voz lhe dizia que era seu temor não compreender o que dificultava as coisas e que simplesmente confiasse em si mesmo; todos os seus principais ensinamentos sairiam de dentro dela mesma, da sua VOZ INTERIOR. Já Graciela tinha aprendido tudo o que necessitava do ashram e era hora de que procurasse algo novo. Já podia confiar em seu guia interior, sabendo que ela era parte da vida, parte do Primeiro Criador. As respostas tinham estado dentro dela desde o começo.



Na parte superior da Montanha Perdida, Graciela riu de novo de “expulsa sem sapatos”. Seus guias às vezes eram engraçados e de vez em quando travessos, mas no profundo de seu coração, ela sabia que podia confiar neles. Contemplou as Montanhas Olímpicas; a luz do sol descia por elas com uma cor rosada e dourada. Pensou que sempre tinha sentido medo das alturas.

Choje Tenzin

O pequeno Tenzin chegou ao monastério no Tibet quando só tinha sete anos. Seus pais não podiam mantê-lo e era o último de nove filhos. Chorou quando o deixaram na entrada, mas não se podia fazer nada, e seu pai o golpeou quando tratou de correr atrás deles. O monge que veio recolhê-lo o levou a um salão onde havia centenas de outros meninos. Havia muito alvoroço no recinto, os moços conversavam, seus pratos tilintavam sobre os pisos de pedra. A Tenzin deram um tigela de chá quente com manteiga e o deixaram para que se valesse por si mesmo.

Durante os primeiros anos se sentiu terrivelmente solitário; ele era um menino delicado e sensível. Quando estava em casa, suas irmãs o tinham mimado com o pouco que tinham e lhe tinham mostrado muito afeto. Ele estava muito só e os outros moços se mofavam de sua debilidade física até que se deram conta de que Tenzin desenhava muito bem. Este monastério particular estava dedicado a produzir pinturas tântricas, e todo aquele que mostrasse um talento especial era digno de muito respeito. Enviaram Tenzin ao Professor de pintura para que ele o treinasse nas técnicas e rituais da arte da pintura tibetana.

Lin Pao, o Professor, era um homem de grande beleza física e refinamento. Se falava que sua origem vinha de uma família muito rica e aristocrática da China. Chegou ao Tibet para dar uso a seus grandes talentos. Era respeitado como o melhor pintor dos tantras tibetanos.


Uma Mandala tibetana, sobre Agharta.

A princípio Tenzin não recebeu ensinos de Lin Pao, mas depois de muitos anos como aprendiz, lhe permitiram estudar com o grande professor. Durante horas Tenzin observava as mãos delicadas e fortes de Lin Pao que habilmente executavam linha e cor. Tenzin adorava a seu professor. Em realidade ele estava profundamente apaixonado por seu professor. Era só natural que um moço tão solitário chegasse a albergar tais sentimentos por alguém tão grandioso como Lin Pao, mas ditos sentimentos eram proibidos e permaneceram em segredo.

O fato de que Tenzin fora considerado como um artista talentoso não o eximia das rigorosas disciplinas do monastério. Assim também recebia as lições de abster-se de comida e calor, as horas de permanecer totalmente imóvel em posições de meditação e as artes marciais.

Havia uma meta disciplinadora que preocupava a todos os estudantes. A um grupo seleto de noviços lhe ensinava a elevar sua energia até o ponto de que podiam desafiar a gravidade e aprender a voar. Eles passavam anos aperfeiçoando esta técnica situados a bordo dos penhascos na parte mais alta do monastério. Lin Pao não somente era um grande artista, também tinha a habilidade de voar dos penhascos sem perecer. Tenzin estava decidido a aprender com o fito de agradar a Lin Pao.

Dizia-se que o segredo da arte de voar estava em um enfoque ininterrupto da MENTE. Muitos monges passavam anos preparando-se para seu primeiro intento e muitos caíam à morte. Acreditava-se que todos retornavam à vida; inclusive se um monge falhava, podia reencarnar, retornar ao monastério e persistir em seu intento.

Era um dia frio e açoitado pelo vento. Tenzin e outras almas valentes estavam sentadas nos penhascos designados quando chegou Lin Pao. É obvio, Tenzin queria impressioná-lo. Invocou sua máxima concentração e de uma forma apressada decidiu tentar o vôo. Ficou de pé e enfocou toda sua vontade, mas quando deu seu primeiro passo ao precipício, a confusão que o tinha motivado também distraiu sua concentração.



Sentiu que o amor reprimido que sentia por Lin Pao diluiu o poder de sua vontade e Tenzin caiu no precipício. Seu corpo se estatelou contra as rochas que havia abaixo. Quando a consciência de Tenzin flutuava por cima da concha dilacerada que um dia tinha sido seu corpo, olhou ansiosamente para seu ídolo Lin Pao. Envergonhado, nem sequer se atreveu a despedir-se.

A Graciela parecia que todas as suas vidas tinham terminado sem esperança, mas Inanna e Melinar lhe explicaram que cada vida era uma provisão de experiência e informação. Graciela e todos os outros eram a soma total de cada um; compartilhavam a sabedoria e o conhecimento que cada um tinha adquirido de uma forma tão dolorosa.

Inanna mostrou a Graciela como Tenzin tinha contribuído para com seu ser. A sabedoria do Tibet era um dos últimos lugares fortes da verdade em seu tempo. Ela sempre se sentia impulsionada a procurar a verdade e sempre quis ir ao Tibet. Até estudou com um monge tibetano. A afinidade instintiva de Graciela com os ensinamentos tibetanos e a arte lhe tinham proporcionado muito discernimento e lhe tinham permitido liberar-se das limitações de sua própria formação cultural atual.

A habilidade de Tenzin para a pintura tinha chegado até Graciela e tinha reconhecido milagrosamente a Lin Pao como seu melhor professor na escola de artes onde tinha estudado em Nova Iorque. Bom, e se a deixaram com um resíduo de temor às alturas? Ela podia superá-lo.

Graciela pensava que para a Inanna e Melinar era muito fácil dizer que isto se podia superar. Para ela eles realmente não estavam em corpos físicos embora diziam que estivessem. Graciela ainda não via muito bem até onde levaria tudo isto. Em meio de sua aprendizagem, de vez em quando sentia a necessidade de iludir-se vendo televisão ou saindo às compras. Mas, aonde poderia uma garota ir às compras em Montanha Perdida?

Graciela foi a sua biblioteca. Por Deus, que quantidade de livros. A última vez que se mudou, inclusive os empregados da mudança se desalentaram ao ver o volume de sua coleção. Sua biblioteca estava repleta de toda classe de raridades, desde Tolstoi até o Lao Tzu, desde economia até os OVNIS; toda classe de temas havia em sua biblioteca.



Sua atenção caiu sobre um livro que gostava fazia muitos anos. O livro tinha sido escrito em 1949 quando Graciela tinha só quatro anos. Em 1969 tratou de lê-lo. Nesses dias seu cabelo ía até a cintura, e sua roupa se formava de duas camisetas e uma saia de algodão feita na Índia. Era muito emocionante estar em Nova Iorque com tantos outros jovens que acreditavam poder mudar o mundo. Graciela tinha lutado por compreender este livro, mas nesse tempo não tinha tido a suficiente experiência da vida para compreender seu significado. Agora enquanto o tinha em suas mãos lhe parecia muito claro o que o autor estava dizendo.

O universo é um sonho holográfico projetado como um pensamento dentro da mente de Deus, e só nossas percepções individuais das freqüências rítmicas relativas e variantes faziam o mundo físico parecer real. O autor continuou falando sobre como é possível ir mais à frente do tempo ordinário, ir ao passado ou ao futuro, e inclusive passar até além da dimensão manifestada.

Graciela compreendeu que isto era exatamente o que ela estava fazendo. Ela era seu outros Eus no tempo de seus dados e, simultaneamente, Inanna era todos eles, incluindo Graciela. O tempo não existia, exceto como um pensamento que lhe permitia à existência jogar a si mesmo no espaço. Graciela tinha tomado consciência da realidade secreta do mundo aparente e tinha escapado das leis que a sujeitavam à ilusão do tempo.

Graciela pensou que se o Primeiro Criador era todas as coisas, então Marduk também devia ser parte da comédia divina, uma parte do Primeiro Criador. Melinar estava extremamente feliz de que Graciela pudesse abrigar este pensamento. Ele compreendeu que assim como o papel de Inanna era lutar contra Marduk, também era o destino deste ser exatamente como era, porque o Primeiro Criador era todas suas partes variáveis, que se movem no fluxo do tempo para examinar-se a si mesmo, para expressar-se e para experimentar, para jogar.

À medida que Graciela era mais capaz de interagir com seu outros Eus multidimensionais, podia assimilar mais dados, conhecimento e mais sabedoria e maior era sua oportunidade de ativar o DNA divino de seu corpo: os códigos genéticos de LUZ que se perderam faz tanto tempo. Melinar abraçou Inanna como melhor pôde. Ainda havia muito por fazer, mas estavam progredindo.

Saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

Share on Facebook (Opens in new window)
Click to share on Twitter (Opens in new window)
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)


Posted by Thoth3126 on 23/09/2015

Agradecimentos a http://wp.me/p2Fgqo-8Yc






Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







16.09.15

Parte II 

 Capítulo XI do livro 

O Retorno de Inanna (Nibiru). 

Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra, 

de V.S. Ferguson




“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XI do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.


Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: Capítulo XI – A CORTINA

Inanna e Melinar procuraram cuidadosamente Atilar em suas consciências. Ele era tão bom em projetar-se a si mesmo para outras realidades que era difícil lhe seguir o rastro. Ele se retirava continuamente para visitar às pessoas que aparecia do líquido: os Liquidianos, como lhes chamava ele. Estava fascinado com seu estado fluido, e eles por sua vez estavam interessados em seu conhecimento dos objetos duros, ou seja, os cristais.

Inanna se interessava mais e mais no progresso de seu Eu multidimensional. Ela sabia que no ano 2011 terminaria o acordo contratual entre o Conselho Intergaláctico e Marduk, o tirano maldequiano (de Maldek). A Terra começaria a dividir-se em pelo menos duas realidades e só aqueles humanos que tivessem superado a quarta e quinta dimensão, teriam a capacidade de afastar-se das freqüências tirânicas do professor demoníaco, Marduk.

Se ao menos a família o tivesse deixado morrer quando Inanna o enterrou vivo na Pirâmide de Gizé. Desde esse dia, Marduk levava consigo seu ódio por Inanna por todo o planeta Terra e deliberadamente procurava escravizar e degradar às mulheres do planeta (corrompendo o feminino), especialmente às sacerdotisas de seus templos, devido ao que elas ensinavam. Durante os últimos milênios a Terra tinha sido um triste aviso da degradação da energia da deusa e de sua sabedoria.


Um dos Eu multidimensionais da Inanna tinha sido uma formosa jovem que viveu na Espanha durante a Inquisição. Chamava-se Raquel e nasceu dentro da fé judia. Inanna pensou que tinha tido precaução no caso de Raquel pois somente lhe tinha outorgado poderes de cura. Não era que tivesse tantos poderes para converter-se em uma ameaça ou fomentar uma revolução. Não, Raquel era uma garota doce, singela e inculta, cujo toque e proceder freqüentemente curava os doentes. Mas isto foi suficiente para que a Inquisição da “santa” igreja católica romana a acusasse de ser uma bruxa, servidora do demônio. Arrastaram-na a uma prisão e a torturaram brutalmente antes de queimá-la em uma fogueira.

Quando a Graciela mostraram os dados de Raquel, ela suplicou que não lhe mostrassem o que tinham feito a ela. Seus verdugos se obcecaram com seus próprios demônios enquanto torturavam a esta garota inocente. Logo a vestiram de branco para indicar que a tinham desencardido e por último a levaram ao madeiro para queimá-la viva. Quando acenderam o fogo a seus pés, baixaram três anjos e tiraram Raquel de seu demolido corpo. Liberaram-na da dor que implicava que a queimassem viva. No planeta Terra muitas mulheres passaram por isso. Dentro de suas memórias celulares ficaram escondidos estes temores. A Graciela perseguiam momentos fugazes desta experiência.

Inanna sabia que todos os seus Eus teriam que contribuir para transformação de Graciela. Ela queria que Graciela encarnasse a sabedoria e conhecimento dos outros, homens e mulheres. Inanna chamou Atilar que estava dando aos Liquidianos uma conferência sobre os cristais.

“Eu, Atilar, sou um Guardião dos Cristais. Eu sirvo à Luz e me comunico com os Guardiães da Evolução”. Atilar sabia agora que esses guardiães eram Inanna e Melinar. Ele continuou seu bate-papo com os Liquidianos. “No tempo de minha existência, o conceito fundamental de adoração era a luz, não uma pessoa, um deus ou um objeto. A luz se encontra em cada parte da existência. A luz interior, assim como a luz que se reflete ao exterior, percebia-se como o coração da vida e à Luz se venerava como tal.


“Os cristais simbolizam muitas coisas. Relacionam-se com a luz em várias ondas sutis. São sistemas de reação à luz, ao calor e à energia. Igual aos computadores pequenos, os cristais podem ser usados para armazenar informação e também se podem programar a um nível mais sutil, mais psíquico. A propensão natural para uma estrutura atômica harmoniosa lhes permite transmitir e sugerir diferentes estados de consciência, tais como a criatividade e a cura, através da harmonia, a polaridade e a energia.

“Os cristais também podem representar experiências de cor armazenada e portanto têm o poder de recordar a memória visual de várias experiências. É só a variável de qualidade e forma destas experiências o que possibilita os infinitos de diferenças. Tudo é verdade. Cada expressão leva dentro a luz”.

Inanna interrompeu: “Atilar, os Guardiães da Evolução lhe convocam ao ponto focal central”. Atilar se desculpou com seus novos amigos. Estava muito ansioso de aprender sobre eles e de como eles poderiam converter-se em líquido. Despediu-se deles e no pensamento se projetou para o lugar de onde vinha a voz da Inanna.

“Me alegro de estar em sua presença outra vez, formosa dama. Onde está aquele a que chamam Melinar? Suas formas geométricas recordam os meus cristais”. Atilar encontrou Melinar que estava começando a mudar rapidamente, como era seu costume quando estava emocionado. Melinar fundiu sua consciência com a de Atilar. Graciela ainda dormia, mas em seu estado de sono estava sentada em atitude absorta enquanto todos os Eus de Inanna se juntavam em um só estado de consciência. Melinar começou a falar enquanto seus brilhantes rodopiavam e zumbiam:



“O Primeiro Criador é a Fonte de toda Vida. O fogo do Criador é a energia que corre por todos os seres e lhes dá vida. Enquanto que nenhuma experiência carece de valor, o recordar e experimentar a reunião com o Primeiro Criador deve vir finalmente de dentro. As experiências no continuum do tempo/espaço e no plano material o atam a uma cadeia de causa e efeito (o carma) dessas experiências. O Primeiro Criador é o que está dentro, e não depende de nenhuma forma ou estrutura externa, as quais também são o Primeiro Criador. O ser que sabe esta verdade é posto em liberdade, porque de quem ou inclusive do que pode ser dono quando sabe que a fonte de tudo está dentro de ti ?

“As leis que governam os laços de energia são corretas e úteis nos planos materiais. O átomo se mantém unido mediante as leis da polaridade: a carga elétrica positiva do próton, a carga neutra do nêutron e a carga negativa do elétron. No campo da biologia, as polaridades como a vida e a morte, o princípio e o fim, traduzem-se em limitação, contração e finalmente a ilusão da morte. Em termos de psicologia, as leis da materialização dão origem ao ego. O ego é uma entidade fictícia (Tu és pó e ao pó retornarás…) que possui as sensações de temor, vulnerabilidade e uma necessidade de proteger-se e defender-se a si mesmo. No momento em que o ego da personalidade se identifica com qualquer estrutura de pensamento, busca conservar essa identidade assim como a rocha procura ficar como uma rocha.

“Com o fim de manter sua identidade com a estrutura de pensamento escolhida, o ego imediatamente começa a definir sua identificação com a de outros egos. Por isso começa a produzir sistemas de julgamento intermináveis para poder apoiar essas identidades fictícias. À medida que a personalidade humana TEMPORÁRIA continua com suas definições, esquece-se de sua verdadeira natureza (ALMA) e começa a viver no temor de perder essa identidade fictícia que realmente nunca teve. Desta maneira, o Primeiro Criador joga escondido consigo mesmo”.


Melinar pôde falar desta maneira pelo que se podia perceber como uma quantidade de tempo interminável em termos os terrestres. Mas para ele, este tipo de expressão era gozo puro e seus brilhantes nunca pareciam cansar-se.

Quando despertou de seus sonhos, Graciela recordou um poema que tinha lido fazia muitos anos e que não tinha esquecido. Normalmente ela não recordava os versos, mas este poema sempre tinha permanecido perto de seu coração. Foi escrito por um professor Sufi, Mahmud Shabistari, no século XIV, d.C. O poema falava da beleza do rosto do amado, o qual permanece vívido sob a cortina de cada átomo.

Graciela sempre se imaginou que levantava a cortina de um átomo e que ali o veria, esse algo enganoso que tinha desejado toda sua vida. A beleza curadora de “o rosto do amado”, faria-a sentir-se plena outra vez e poderia recordar. Graciela sentiu que essa época estava se aproximando. Sentia uma grande diferença desde que tinha chegado à montanha, era como se todo seu corpo estivesse borbulhando e trocando, como se ela estivesse mudando, se transformando.


Estar sozinha na Montanha Perdida estava ajudando Graciela a encontrar seu caminho de volta a casa.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.
www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

10Share on Facebook (Opens in new window)10
1Click to share on Twitter (Opens in new window)1
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

Posted by Thoth3126 on 16/09/2015

Agradecimentos a http://wp.me/p2Fgqo-8Ya



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







08.09.15

Parte II 

 Capítulo X do livro 

“O Retorno de Inanna (Nibiru). 

Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, 

de V.S. Ferguson




“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo X do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: Capítulo X – O MUNDO DAS APARÊNCIAS

Melinar introduziu sua consciência no grupo de seres que estava reunido no ovoide de Inanna: Atilar, Chandhroma, Olnwynn, Graciela, Merwin e, é obvio, Inanna. Quando Melinar começou a falar, as formas geométricas chamativas, ou seja, os brilhantes, começaram a trocar rapidamente.


“Nenhum aspecto do Primeiro Criador está realmente separado do resto. A porta de saída do mundo das aparências pode assumir qualquer forma. Cada expressão de vida leva consigo o potencial da liberdade e cada um de vocês se vestiu das cores e temperamentos que estavam disponíveis no tempo em que viveram. Devido ao poder dos cinco sentidos no mundo ilusório, perderam-se em meio da dualidade destas expressões e se deixaram levar pelas polaridades contínuas inevitáveis. Mas, como vêem, essas realidades se desvaneceram, mas permanecem como dados armazenados. Existem por separado mas, não obstante, estão conectados eternamente a todos. Nada morre; nada se perde. Em uma dimensão de realidade, nenhum de nós jamais abandonou a mente do Primeiro Criador”.

Graciela estava sentada no bosque de cedros em sua cabana nos Montes Olympus, com seus formosos cães e pensava quão tristes tinham sido quase todas suas vidas. Toda essa luta por aprender e chegar a ser algo, para logo deixar-se levar por algum impulso EMOCIONAL insensato e estúpido. Para que era tudo isso? Se só pudesse retornar e curar aos outros.

Se o pai de Merwin tivesse sido amável, se Chandhroma apenas tivesse ouvido a Inanna para não beber o veneno, se Atilar tivesse deixado de contemplar os olhos da jovem sacerdotisa ou controlasse seus instintos, se Olnwynn não tivesse sido tão dependente do vinho. Se só… ! Essa era a história atual da espécie humana. O egoísmo, as guerras e a destruição se viam o suficientemente sinistras nos livros de história, mas quando voce as vive na própria carne a dor é íntima e penetrante e muito educativa.



Graciela começava a ajustar-se a toda essa descarga de informação. As histórias de seus outros eus lhe fascinavam e a deixavam exausta. Deu-se conta de que suas experiências de morte não foram fáceis; talvez a morte não seja para ser fácil. Possivelmente é a única maneira de nos convencer de que podemos sair de nosso corpo. De algum modo ela começava a desapegar-se um pouco de todos os dados, das dez mil coisas e começava a ver todas as vistas como partes de uma adivinhação que se movia em ciclos.

Havia vários padrões que se repetiam. Ela se sentia como se fosse um detetive particular a ponto de resolver um grande mistério. Mas resolveria alguma vez o mistério? Tinham-no criado para que alguma vez fosse resolvido? Graciela se deitou sobre o terreno duro do bosque e respirou profundamente. O aroma do cedro encheu seu ser e fechou seus olhos.

Donzela do Céu e Pluma de Fogo

A Donzela do Céu jazia sobre o piso de seu tipi. O curandeiro a tinha posto no chão com o fim de “amarrar a dor”. Ela sabia que isso era uma tolice; sabia que morreria. O que sabiam os homens quanto a dar a luz? Seu bebê deu a volta em seu ventre e se obstruiu. À medida que perdia mais sangue a dor se fazia mais intensa. Onde estava Pequena Nuvem, sua amiga e parteira?

Desejava Pequena Nuvem tanto a Pluma de Fogo para deixar que sua amiga, a Donzela do Céu, morresse no parto? Ela pensou em seu marido Pluma de Fogo. Sempre se tinham amado; tinham estado juntos toda a vida; desde meninos tinham sido inseparáveis. E, é obvio, Pequena Nuvem os tinha seguido a todas as partes. A Donzela do Céu compreendia como sua amiga amava a seu marido, mas nunca se alterou porque nunca duvidou do amor que lhe professava Pluma de Fogo. Ele pertencia à Donzela do Céu e a ninguém mais.



Muito antes de que o homem branco chegasse a suas terras, os membros da tribo de Donzela do Céu viviam pacificamente em suas formosas colinas. Respeitavam a Terra e a todos os espíritos. Trabalhavam para obter a harmonia com o vento e as estrelas e sabiam como chegar a ser um com todos os espíritos animais. Quando era uma menina a iniciaram no conhecimento dos céus noturnos. Ela passava muitas horas em silêncio sob as estrelas e trazia as essências do céu para a tribo e suas terras. A sabedoria de Donzela do Céu era venerada.

Os membros da sua tribo acreditavam que eles tinham vindo das estrelas e que algum dia para elas retornariam. Sabia-se que o grupo de sete (as Plêiades) estrelas às que chamavam As Irmãs era seu lugar de origem. Durante as noites escuras, ela olhava a esse grupo e lhe falava com uma Dama Azul que freqüentemente lhe aparecia. Esta dama lhe dava conhecimentos e sabedoria. Animava-a a que se respeitasse a si mesmo. A Donzela do Céu chegou a amar a esta Dama Azul e a acreditar que algum dia a tribo retornaria para casa, de volta às estrelas.

Pluma de Fogo era um jovem bonito e forte que adorava a Donzela do Céu. Tinham passado muitas horas juntos caminhando pelo bosque ou montando a cavalo pelas colinas e planícies com o vento em suas almas. A vida era muito agradável quando estavam juntos. De sua união já havia um menino. Por que estava causando tantas dificuldades este segundo parto? A dor voltou muito aguda e tinha perdido muito sangue. A Donzela lutava contra as ataduras de couro enquanto o suor corria por seu rosto. Se pudesse escapar.

Olhou uma abertura que havia na parte superior de seu tipi e pôde ver um pedacinho de céu azul. Por que a tinham deixado sozinha? Uma aguda dor partiu seu corpo e não sentiu mais nada. Elevou-se por cima de seu corpo e, quando olhou para baixo, viu sangue por toda parte. Pequena Nuvem entrou no tipi, gritou e achou a sua amiga morta. Tirou o bebê do corpo de Donzela que ainda estava quente, cortou o cordão umbilical e lhe deu uma palmada no traseiro. Uma garotinha começou a chorar. Estava coberta de sangue, mas estava viva.



Pluma de Fogo e outros entraram. A Donzela do Céu sentiu a dor e o impacto de seu marido ao ver seu corpo inerte. Ela sabia que ele não ia chorar; ele não podia, não era seu costume. Mas algo dentro dele se quebrou e ele nunca mais voltou a ser o mesmo. Porque para aqueles que estão destinados a estarem juntos, quando o companheirismo termina, toda a vida termina. Pluma de Fogo não quis cuidar do bebê.

Pequena Nuvem não sabia que seu ciúmes tinham evitado que se apresentasse com mais prontidão ao parto. Por que não retornou a tempo como o tinha prometido? Começou a limpar o sangue do corpo da menina. Ela sabia que Pluma de Fogo nunca seria para ela; ele já pertencia aos mortos viventes, já não servia a ninguém. Decidiu encarregar-se do bebê e criá-lo. Pelo menos podia dizer que tinha sua filha. O bebê pôde ver com facilidade o corpo etéreo de Donzela do Céu, embora ninguém mais o visse. “Mami, por que vais embora?”

Os pensamentos de mãe e filha eram como um. Ainda flutuando por cima, a Donzela lhe falou com sua menina: “Garotinha, meu amor, voce deve ser valente. Sabe que te amo. Consola a seu pai se puder e fica com Pequena Nuvem. Ela jurou te cuidar e você será a única coisa que ela terá dele. Sinto não poder estar contigo para te ensinar os caminhos do céu. Adeus, minha filhinha, meu amor sempre está contigo”. Anos depois, uma menina índia esfarrapada e magra seguia o passo de seu pai. O homem, já avançado em anos e entorpecido de pena, não lhe prestava atenção. A menina se vestiu com roupa de moço com a esperança de agradar a seu pai, mas ele não se dava conta. Para ele, ela nem sequer existia.



Graciela começou a chorar. Oh, Meu deus, essa pobre menina! A vida era feita de texturas infinitas de experiência. Quem se não um ser de poder infinito e ilimitado se atreveria a colocar-se em um mundo tão precário como este. Graciela pensou que nunca tinha querido ter filhos. Havia-se dito a si mesma que temia tratar a seus filhos como seus pais a tinham tratado. Mas no mais profundo de seu ser também havia um temor escondido à ação de dar a luz. Por que estava a vida da Donzela do Céu gravada nos impulsos de Graciela?

Pluma de Fogo lembrava Miguel, que foi seu noivo na escola. Conheceram-se quando ela só tinha doze anos, mas os dois imediatamente souberam que eram um para o outro. Miguel tinha pensado em casar-se com Graciela, mas à medida que passavam os anos, ela temia terminar como sua mãe e se afastou dele. Ela falava de partir, de ir para Nova Iorque ou Paris. Ele se casou com outra, uma amiga que para a Graciela era como Pequena Nuvem.

Graciela imaginou que caminhava por um labirinto sem fim no qual tropeçava com partes dela mesma e das quais nem sequer sabia que existiam. De algum modo todas as partes estavam conectadas e todas as conexões poderiam responder suas perguntas e encher o vazio que sempre tinha sentido dentro dela. Em sua mente viu as formosas formas geométricas que já lhe eram tão familiares. As cores eram vivas e as formas resplandecentes se moveram em sucessão rápida quando Melinar começou a falar.


“Todos os sistemas filosóficos e religiosos que estão disponíveis em forma escrita são reflexos da verdade em diferentes momentos que foram necessários para satisfazer as necessidades desse tempo. Não é necessário que ligue sua consciência a nenhum destes sistemas e as formas de expressão religiosa que existem ainda são úteis a muitos, mas muitas outras formas se perderam do período pré-histórico posto que não se escreveu nada sobre elas. A verdade é a verdade em qualquer momento presente de existência, sem importar a forma em que se manifeste. A forma está sujeita às necessidades e capacidade de recepção da raça de seres que exista e é estabelecida pelo nível de sua evolução. Essas formas de pensamento que construímos a nosso redor para nos proteger são freqüentemente as mesmas formas que convidam a nossa destruição. O Primeiro Criador sempre está em movimento e sempre troca”.



As formas geométricas brilhantes de Melinar se moviam mais rapidamente do que os olhos humanos de Graciela podiam captar, mas entendeu que havia uma armadilha inevitável na necessidade humana de reter a mudança. Tudo o que se coloca em pedra indevidamente se deteriora. Aquilo ao que tratamos de nos apegar, se perde. Ninguém pode deter um rio.

Graciela ficou de pé e foi deitar-se junto a seus cães. Sentiu-se cômoda em meio das grossas e escura pelagens e se imaginou que estava bem protegida nos braços de Inanna. A bela deusa azul abraçou à pequena Graciela, que ficou dormindo. Era bom estar em casa.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

Share on Facebook (Opens in new window)
Click to share on Twitter (Opens in new window)
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

Posted by Thoth3126 on 08/09/2015 


Agradecimentos a http://wp.me/p2Fgqo-99o



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







03.09.15

Parte II 

 Capítulo IX do livro 

O Retorno de Inanna (Nibiru). 

Os deuses ancestrais e a 

evolução do planeta Terra.

de V.S. Ferguson




“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo IX do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: Capítulo IX – LIVROS E SAPATOS

Graciela recordou como tinha se encantado com a dança. Quando era uma menina, levava à sua cama cachecóis grandes, colocava-os debaixo de suas mantas e simulava que elas eram seu traje de dança. Imaginava que era uma bailarina famosa em um reino mágico. Sua imaginação lhe permitia fazer estes vôos de fantasia durante horas.

Durante sete anos estudou balé e sua mãe lhe comprou um par de sapatilhas vermelhas porque Graciela tinha gostado muito do filme “As Sapatilhas Vermelhas”. Graciela pensou nos sapatos que tinha perdido aquele dia em Nova Iorque. Parecia-lhe que tinha passado tanto tempo.

Ela se perguntou se a vida da Chandhroma como bailarina de algum modo tinha tido que ver com seu amor pela dança. Afetavam todas as vidas multidimensionais de algum jeito a todas as outras? Graciela tratou de imaginar-se conduzindo uma tocha, o que fez rir a Olnwynn. Este se tinha apegado à consciência da Graciela, estava muito interessado em sua família e amava muito a seus cães. Corria com eles pelo bosque e para tomar dianteira, atravessava pelas árvores.



As lembranças dos outros Eus eram tão claras. Lhe parecia que estavam mostrando filmes holográficos a toda cor das vidas de pessoas às quais, de uma forma misteriosa, sentia-se muito próxima. Pensou em muitos dos incidentes mágicos de sua vida. Sabia que de sua mãe tinha herdado suas habilidades psíquicas. A mãe sempre sabia o que Graciela estava pensando, o que constituía uma moléstia para ela, porque sua mãe nenhuma vez esteve de acordo com o que ela fazia.

Nos anos sessenta. Graciela tinha experimentado substâncias que alteravam a mente, como tantos outros de sua geração, mas uma voz lhe advertiu que desistisse daquilo. Não lhe podia atribuir seu desejo de saber a verdade a nenhuma dessas experiências. Da adolescência, estava decidida a encontrar respostas e dos quatorze anos tinha seu jornal. Tinha-o começado com estas palavras: “Isto é para provar que uma garota pode pensar por si mesma”. E era precisamente o pensar por si mesmo o que sempre a tinha metido em problemas.

Todos queriam que luzisse formosa e que se casasse com um homem bem rico. Sua mãe lhe tinha advertido que ninguém se casaria com ela se continuasse lendo esses livros. Graciela percebeu que sua vida era vazia e que estava cheia de hipocrisia. Tratava de ser como os outros, mas não podia. Era como se o Flautista de Hamelin estivesse tocando em algum lugar de seu interior, exortando-a a outra classe de vida. Por que tinha nascido naquela família?

Agora parecia que Olnwynn tivesse as respostas. De fato sua mãe lhe devia a vida que lhe tinha arrebatado a Olnwynn, mas sua pobre mãe tampouco era feliz. Estava o passado atormentando seu pai e a sua mãe? Não era seu pai um tirano como foi Olnwynn? Quando terminaria tudo isto?


“Só terminará quando você o modificar”, disse Inanna. “A chave está dentro de ti, Graciela. Suas realizações, unidas a toda a sabedoria dos outros Eus multidimensionais, ativarão as secreções hormonais que estão adormecidas em seu corpo. Sua consciência transformará seu corpo físico e, à medida que troque sua percepção da realidade, trocará sua vida neste plano. Mas eu não o posso fazer por ti, amada, você deve fazê-lo por voce mesma. Este é um universo de livre-arbítrio e se eu te obrigar a trocar, violo a lei do livre-arbítrio”.



Graciela pensou que era uma lástima. Queria que Inanna e Melinar a tocassem com uma varinha mágica e trocassem tudo o que há no mundo. Mas evidentemente, não ia ser assim. De algum modo ela o tinha que fazer por si mesmo. Pensou em todas as histórias que tinha lido sobre os grandes professores que passavam anos disciplinando-se nas partes altas das montanhas. Na epopéia hindu, o Mahabbarata, aqueles que aspiravam a conhecer a verdade ou à ajuda dos deuses sempre executavam o que se chamava tapas (austeridades).

Graciela tinha aprendido que isto significava “gerar calor”. No corpo se podia realmente produzir algo que era como um calor divino, e ela se perguntava se esse era o segredo para pôr a funcionar o sistema endócrino. Está escrito que nos tempos antigos os que queriam obter habilidades mágicas se paravam em um dedo do pé durante 2.000 anos, uma imagem que sempre divertia a Graciela.

Ela tinha procurado muitos professores e escolas para que respondessem suas intermináveis pergunta, mas cada fonte de conhecimento tinha parado na armadilha de ser seduzida pelo poder que exercia sobre seus estudantes. À princípio era muito deplorável para Graciela, mas, à medida que via que este modelo se repetia, deu-se conta de que a tirania disfarçada era a conclusão lógica da maioria das escolas.

A verdade espontânea não se podia converter em uma lei. A melhor expressão disto a encontrou em um professor chinês, Lao Tze quem disse algo assim como que a verdade não pode ser expressa mais que por aqueles que não a entendem. Graciela sabia que tinha que encontrar a verdade dentro de si mesma.

Atilar estava começando a acostumar-se a seu novo meio ambiente. Ele tinha sido treinado para sair de seu corpo e viajar a outras dimensões, de maneira que a morte não era algo tão horrível para ele. Mas a perda de seu verdadeiro amor, a jovem sacerdotisa da Lua, temporalmente tinha prejudicado suas percepções. A paixão que eles juntos tinham produzido trocou drasticamente seu nível normal de energia, por isso necessitava de tempo para poder assimilar todas estas mudanças.



Instintivamente ele sabia quem e o que eram Inanna e Melinar. Com facilidade absorveu os dados das vidas dos outros Eus multidimensionais. Recordou que uma vez tinha visitado Olnwynn no campo de batalha. O intenso calor psíquico que Olnwynn gerava nesses momentos o tinha atraído. Olnwynn se voltava com sua tocha à medida que decapitava a seus inimigos; ninguém escapava de sua vontade fortemente focada. Nesses momentos, a freqüência de Olnwynn era igual a de Atilar quando afinava os cristais.

Atilar ofereceu sua consciência e os dados de sua vida a Graciela. Ela se abriu ao campo de energia dele e sentiu que seu corpo inteiro vibrou; sentiu-se mais ligeira e mais forte. Atilar tinha muito que oferecer e muito que ensinar. De noite, em sua cama, Graciela assimilava as experiências de seus Eus multidimensionais. Em sua mente os abraçava, e sentia um intenso amor por cada um destes seres. Ela não podia julgá-los sem importar o que tivessem feito; eles eram simplesmente o que eram e Graciela os amava. Refletiu que talvez o Primeiro Criador pensava assim sobre toda sua criação.

À medida que o tempo tinha passado na Terra, os homens se tornaram mais e mais temerosos de seus sentimentos. Isto era a conseqüência natural de participar constantemente em guerras inúteis em que freqüentemente morriam ou ficavam inválidos. Muitos homens tinham tido a experiência de jazer feridos e impotentes durante dias no campo de batalha enquanto oravam para que a morte os levasse antes de que chegassem os abutres e os destroçassem.

Foram doutrinados para que ocultassem seus sentimentos, para que não atuassem e sentissem como as mulheres. Lhes disseram que as mulheres eram inferiores. Em troca da sensação de superioridade, os homens se privaram a si mesmos da experiência de sua própria ternura e emoções. Merwin, outro dos Eus de Inanna, era um destes homens.

Merwin cresceu em um ambiente em que seu pai abusava de sua mãe. Ela era uma mulher inteligente e sensível e lhe ensinou a ler e a querer os livros. Inculcou-lhe a idéia de que o conhecimento era a única coisa de valor real na vida. Merwin tratava de defender a sua mãe, mas não era mais que um rapaz. Um dia em um estalo de ira, seu pai acidentalmente matou a sua mãe. Desesperado e desventurado, Merwin escapou.



Dizia-se que em Alexandria, no norte do Egito e no delta do rio Nilo havia uma enorme biblioteca cheia de livros e conhecimento de todas as partes do mundo. Merwin sonhou que seria muito feliz passando o resto de seus dias em um lugar assim. Sujo e faminto chegou às portas da biblioteca e rogou ao guardião que lhe permitisse trabalhar ali. Ele faria algo para permanecer na biblioteca. O guardião teve compaixão do moço e lhe permitiu entrar.

Merwin ficou nesta enorme biblioteca pelo resto de seus dias. Leu e classificou tudo o que ali havia. De vez em quando pensava em sua mãe, no quanto estaria ela feliz de vê-lo em um lugar assim. Mas pensar nela lhe causava muita dor. Ele se converteu em uma lenda em Alexandria. Todos o admiravam por seu conhecimento e sempre recorriam a ele quando necessitavam de um livro ou um papiro.

Mas também se afastavam dele e diziam que era tão seco como seus papiros antigos. Sabia-se que sua vida estava reduzida a estar com seus livros. Nunca esteve com uma mulher. Levava uma vida de recluso em meio de papiros desbotados e prateleiras poeirentas. Nunca saía de dentro do prédio que abrigava a biblioteca.

Um dia, centenas de soldados chegaram a Alexandria. Conquistaram a cidade e incendiaram a biblioteca. Dizia-se que as chamas do incêndio se podiam ver a quilômetros de distância. Todo o conhecimento armazenado da antigüidade desapareceu naquelas chamas. As histórias da Atlântida, da Lemúria e de muitas outras civilizações antigas se converteram em cinzas. Merwin permaneceu lá aquele dia e morreu queimado. Para onde iria? Sem sua biblioteca não queria viver mais.


Ruínas da Biblioteca de Alexandria



Então Merwin se uniu a consciência de Melinar e Inanna e aos outros que estavam no ovóide. Merwin, que desde a morte de sua mãe nunca se permitiu a si mesmo sentir, derramou lágrimas de éter transparente em uma dimensão estranha.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.


www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

8Share on Facebook (Opens in new window)8
1Click to share on Twitter (Opens in new window)1
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)


Posted by Thoth3126 on 03/09/2015

Agradecimentos a http://wp.me/p2Fgqo-99m



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub