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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

25.01.25

As estações da vida

Proloteos é o  Mestre

Recebido por Valdir Soares

Tradução a 24 de janeiro de 2025

 

 

Chicago, EUA, 12 de novembro de 2015
 
Proloteos: "a eternidade na filosofia Universal é definida como ciclos-ciclos intermináveis. Uma maneira de ver a vida dos filhos ascendentes de Deus é entendê-la como um ciclo ascendente e infinito. Esta ideia conota tanto a repetição como o progresso e a elevação. Na vida, os acontecimentos, as situações, as circunstâncias reaparecem como se estivessem a correr em círculos, mas são apenas ciclos semelhantes e dinâmicos, porque, embora pareçam iguais, não são idênticos. Cada ser humano experimenta o nascimento, a vida e a morte, mas as especificidades de cada vida, embora semelhantes, são muito distintas umas das outras. Nesta oportunidade, detenhamo-nos a reflectir sobre as estações da vida e sobre como as aproveitar ao máximo. Em geral, podemos encontrar três tipos de estações na vida de seres humanos maduros.
 
"A época do planeamento. Os seres humanos geralmente não fazem coisas aleatoriamente. Como seres com personalidade, vocês também não fazem as coisas puramente automática ou instintivamente. Você é capaz de planear, capaz de analisar um movimento antes de executar o movimento real. Pode preparar e analisar seus planos em sua mente antes de executá-los, para saber quais poderiam ser as possíveis consequências de suas ações. Há também coisas que os humanos fazem sem precisar planeá-las todas as vezes. Depois de executar uma determinada ação com sucesso, você é capaz de repeti-la com base na experiência anterior. Mas os seres humanos gastam grande parte da sua actividade mental a planear as suas ações, e com razão, porque fazer as coisas sem pensar pode ter consequências desastrosas.
 
"A época do Fazer. Aqueles que gastam demasiado tempo a planear, mas que nunca o fazem, são aqueles que têm medo de correr riscos. Toda ação traz uma possibilidade de fracasso. Os seres humanos, embora seres inteligentes, são incapazes de cobrir todas as possibilidades que as divindades e alguns Filhos divinos podem fazer com perfeição, incluindo as divindades de todos os universos, e os Filhos divinos em áreas específicas de sua jurisdição. As ações tendem a produzir resultados inesperados que, por vezes, não podem ser corrigidos. Ao planear e avaliar os resultados possíveis, é provável que se perca algo importante. No entanto, nunca agir por medo das consequências chama-se covardia. As experiências, boas ou más, resultam do crescimento pessoal. Não pode crescer se não tiver a coragem de fazer o que considera correcto e necessário.
 
"A época do descanso. Existem seres no universo dos universos que nunca precisam descansar. Eles foram criados para a função que está em sua natureza e, por toda a eternidade, eles desempenharão essas funções sem precisar de descanso. Não é o caso dos seres humanos. Aqui nos mundos moronciais e mesmo na eternidade, os seres humanos sempre necessitarão e desfrutarão de períodos de adoração, descanso e diversão. Essas são coisas que são feitas por si mesmas. Na execução de obras atribuídas, contribuis para objectivos além de vós próprios. As estações de adoração, descanso e jogo que você executa para simplesmente apreciá-los. Adoração, descanso e diversão são tão importantes e necessários quanto planear e fazer. Portanto, reserve tempo para descanso, tanto físico, mental quanto espiritual.
 
"Portanto, meu aluno, aprenda a discriminar entre essas estações e ouça novamente as palavras antigas: 'há uma estação para tudo. Saber o que fazer no momento certo é algo que não pode ser supervalorizado; é essencial para a sua vida se você quer estar no comando dela o máximo que puder. Embora o conhecimento perfeito nestas áreas seja quase impossível, tem ajuda à sua disposição. Em primeiro lugar, escutai o espírito interior que vos guia incessantemente para a vontade de Deus. Procure também conselhos que pessoas mais experientes possam ter e pesquise coisas que o confundem. A resposta é interna e externa. Sou Proloteos, o vosso professor e tutor sempre disponível. Paz para vós e para todos.”
 
Editado por Linda Abell.
 
 

© The 11:11 Progress Group.

Tenha certeza, eu não vou culpá-lo; tenha certeza que você também, não me culpe

 

- Thought Adjuster, Março ee 2014.

http://www.1111angels.net 

 
 

 
Traduzido por  http://achama.biz.ly  com agradecimentos a: 

As minhas notas:
Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso de [algumas das] religiões dogmáticas.
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
rayviolet2.blogspot.com, sem aviso prévio e apenas 10 horas depois de eu postar o relatório de Benjamin Fulford de 6 de fevereiro de 2023, acusando-me de publicar pornografia infantil.
(Uma Grande Mentira)
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20.09.20

Viva — A vida é uma festa: uma reflexão sobre morte e laços familiares.

Eu Sem Fronteiras.

20 de setembro de 2020. 

 

 
 
 
 
 
Viva – A vida é uma festa é um longa-metragem de animação de 2018, dirigido por Lee Unkrich e Adrian Molina. O filme conta a história do mexicano Miguel, um menino de 12 anos de idade, que tem o sonho de ser um músico famoso. Ainda que ele tenha talento para tal, a família desaprova esse desejo, porque o trisavô do jovem abandonou a esposa para se dedicar à música, criando uma aversão da família pela ideia.
 
Porém, no Dia dos Mortos, uma importante comemoração da cultura mexicana, o futuro de Miguel e até o passado de sua família estão prestes a mudar. Quando o menino decide participar escondido de um festival de música, rouba um objeto que lhe confere uma viagem só de ida para o mundo dos mortos. A partir daí, todo o enredo se desenvolve, e o público é convidado a refletir sobre esquecimento, morte e afeto familiar.
 
 
Se você quer mergulhar no universo de Viva – A vida é uma festa e compreender o que o México pensa sobre a morte, investigue o Dia dos Mortos e as lições que o filme transmite, nos tópicos a seguir. Encante-se com uma nova perspectiva sobre o fim da vida e reflita sobre seus entes queridos que já partiram.
 
 
A morte para a cultura mexicana
 
Para as antigas civilizações que viviam no México desde antes de o país ser invadido por colonizadores, como os astecas, a morte não é um sinônimo de fim da existência. Em um dia específico do ano, o Dia dos Mortos, celebrado em 2 de novembro, as pessoas que já partiram têm a oportunidade de retornar à Terra para visitar os parentes e os amigos que continuam vivos.
 
Diferentemente de outras culturas, que temem o retorno dos mortos, o México celebra esse evento com as comidas preferidas dos entes falecidos, com caveiras de açúcar, com fantasias e pinturas de esqueletos, com flores e com velas por toda a casa.
 
Miguel Bruna / Unsplash
 
 
A única regra para que aqueles que já se foram retornem no Dia dos Mortos é que a família se lembre deles. É por isso que retratos e fotos de família são guardados com muito cuidado, e as histórias sobre essas pessoas são contadas para os integrantes mais jovens das famílias, que têm a responsabilidade de manter viva a memória de seus familiares.
 
O festival que celebra a existência eterna de uma pessoa a partir da lembrança de quem a conheceu foi incorporado a outras culturas do mundo. Interpretações da festa acontecem também nos Estados Unidos da América, na Nova Zelândia e na Bolívia, por exemplo.
 
O impacto dessa tradição é tão marcante, que em 2003 a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) declarou que o Dia dos Mortos é uma Obra Mestra do Patrimônio Oral e Intangível da Humanidade.
 
A partir disso, é possível compreender que, para a cultura mexicana, o segredo da imortalidade, por assim dizer, é ter alguém na Terra que sempre se lembrará da sua história e de quem você foi. Em geral, essa responsabilidade é dos familiares, mas também é comum que os amigos próximos da pessoa que partiu celebrem o Dia dos Mortos por ela.
 
 
Ensinamentos de Viva – A vida é uma festa
 
Agora que você já sabe por que o Dia dos Mortos é uma festa tão diferente e tão importante para a cultura mexicana, está na hora de aprender sobre as lições do filme Viva – A vida é uma festa. A animação ambientada totalmente no México, respeitando a tradição do país e representando uma inovação nas produções estadunidenses, vai te surpreender.
 
1) A união de diferentes gerações
 
Uma das lições mais importantes de Viva – A vida é uma festa é o poder da união de diferentes gerações. Muitas vezes, perdemos o contato com as pessoas mais velhas e com as pessoas mais novas, deixamos de contar histórias e abandonamos as lembranças sobre as nossas famílias.
 
Divulgação / Disney Pixar
 
 
No filme, Miguel se une aos parentes já falecidos, no mundo dos mortos, para conseguir reencontrar seu trisavô. A união entre as gerações é o que permite que o menino retorne ao mundo dos vivos e aprenda mais sobre a história de sua família, sendo um ótimo exemplo da importância de manter esses laços afetivos.
 
2) Uma nova perspectiva sobre a morte
 
A morte é um assunto que causa medo e incerteza em muitas pessoas. Não sabemos o que irá acontecer quando partirmos, e temos medo de perder aqueles que amamos. Porém, com a animação, aprendemos uma nova perspectiva sobre a morte.
 
Em vez de ser um evento sombrio e mórbido, a morte é vista como uma passagem para outro mundo, que também é muito colorido, alegre e feliz. É claro que o falecimento de um ente querido sempre será triste, mas é possível olhar para esse evento com a certeza de que essa pessoa continuará existindo nas suas lembranças.
 
3) A importância da lembrança
 
Outro ponto essencial de Viva – A vida é uma festa é a lembrança. É o ato de lembrar de alguém que faz com que essa pessoa continue existindo no mundo dos mortos, podendo aproveitar esse outro momento de sua existência.
 
Em um sentido que vai além do filme, é possível analisar como a lembrança permite que as pessoas se unam ao que acreditam, ao que são e ao que importa para elas. Nós somos as nossas lembranças, e mantê-las é o que nos faz continuar vivos. A vida é uma festa, e a morte também pode ser, se quem mais amamos estiver em nossas memórias.
 
4) O ato de dialogar
 
Uma lição um pouco mais sutil do longa-metragem é a importância do diálogo para uma família. Proibições não explicadas e histórias mal resolvidas podem dividir parentes e provocar desentendimentos que seriam resolvidos com uma boa conversa.
 
Divulgação / Disney Pixar
 
 
No filme, a família de Miguel tem a oportunidade de descobrir a verdade sobre o passado por meio do diálogo, possibilitando que ela tenha um futuro completamente diferente do que seria, se os assuntos incompreendidos permanecessem dessa forma. Conversar sobre nossos medos, receios e sonhos com nossos familiares é essencial.
5) O desejo de seguir os próprios sonhos
 
Em Viva – A vida é uma festa, há um conflito entre Miguel e sua família. Ao mesmo tempo em que seus parentes querem que ele siga o trabalho que eles já realizam há anos, como sapateiros, o menino tem o sonho de ser músico, como seu trisavô.
 
Mesmo contrariado por seus familiares, Miguel persiste em seu sonho e se aventura para realizá-lo. O resultado surpreende a ele mesmo e aos parentes, que tinham sentimentos ruins sobre a música, provando que a persistência é o melhor caminho na hora de atingir seus objetivos.
 
Viva – A vida é uma festa é uma ótima oportunidade para aprender sobre a cultura mexicana e para analisar uma perspectiva diferente sobre a morte. A animação diverte o público infantil e emociona o público adulto, transcendendo gerações e permanecendo na memória de quem assiste a ela. Confira!

 

Eu Sem Fronteiras 
 

 


 
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