Saudações, eu sou El Morya, Guardião do Cetro, Defensor da Fé. E eu não falo dessa ou daquela fé, falo de fé, falo do alinhamento de alguém essencial, autêntico, brincalhão, alegre, infantil, adulto, maduro, sábio, para alinhar sua vontade com a Vontade Divina.

Eu vim novamente para falar com vocês sobre a vontade de fazer o bem. Agora, note o que eu digo… Eu não digo ‘pense’ no bem, eu não digo ‘espere’ o bem, eu convido vocês, eu imploro a vocês, para alinharem-se a vontade de ‘fazer’ o bem. A Mãe Divina emitiu seu apelo várias vezes. Ela não faz isso simplesmente para si mesma. Ela faz isso para acenar para vocês, para acenar para este coletivo, e sim, amados, vocês são os desbravadores, vocês são os mostradores do caminho… mas vocês não fazem isso sozinhos. É por isso que eu venho… não, não em forma, deixaremos isso para Yeshua (Jesus/Issa), e St. Germain (Sain Germain), e Djwhal Khul… mas, deixe-me fazer minha presença sentida, e muito clara. Vocês avançam como guias, como servos da luz, como mostradores do caminho. Essa é a essência da liderança.

Sim, é tentar e muitas vezes, fazer a jornada do herói… para afastar os outros da dor, da destruição, do desastre. Não, não estou sendo profético sobre o Armagedom ou qualquer uma dessas noções ridículas. Estou falando com vocês, meus amigos, sobre a criação da Nova Terra… não como um horizonte distante, nem mesmo como alguma terra prometida, porque a terra prometida é Gaia, é este planeta de graça. Sua essência é a habilidade de alterar, de mudar, de crescer… ela é a típica metamorfa. E ela convidou vocês, a Mãe Divina convidou vocês, para fazerem parte desta aventura, esta aventura de renascimento, e posso dizer, de reconsagração, de um novo compromisso. E vocês me dizem: “Senhor, não sei se tenho energia para me reconsagrar ou me comprometer novamente.” E ainda assim, meus amados, eu olho para vocês, eu os conheço, e eu sei que como mostradores do caminho, como desbravadores, vocês vão em frente. Sempre foi assim.

Agora, há discussão, e a Mãe Divina confirmou, é claro … ela cria, já deu à luz , o que você pensa como uma nova espécie de humano. E alguns de vocês tem se perguntado … bem, eu sou o protótipo? A resposta é não. O protótipo está em desenvolvimento há muito tempo. Sim, nós, Yeshua e St. Germain, Lao Tzu, e muitos de nós trabalhamos e ancoramos esta energia. Vocês são o modelo aperfeiçoado. Vocês são os seres com a sabedoria, a coragem e a determinação persistente, a força e a leveza da esperança, da alegria, da confiança, para dar um passo adiante, sim, no que é um compromisso massivo. É um renascimento da humanidade.

E o que é que isso significa? Significa que muito do antigo que se pensou como indestrutível, sai do caminho porque já não serve. E o que serve, mesmo que precise de renovação, reconstrução, fica, permanece, como um pilar de luz, como um farol, orientando, dirigindo, muitos que procuram exatamente por isso.

Quando vocês desejam fazer o bem, quando vocês estão em alinhamento com seu eu sagrado, seu eu divino e universal e a Mãe / Pai / Um, vocês irradiam isso. Nenhum de nós jamais pediu, solicitou ou encorajou vocês a entrarem em um palanque em qualquer lugar. Uma das qualidades da liderança é ser manso, humilde, ver e expor a luz brilhante aos outros. Não inclui qualquer forma de ego ou auto-engrandecimento … que seja aparente para todos. Yeshua não disse, ‘conduza, siga’ … ele simplesmente falou, compartilhou, amou. E é isso que vocês fazem.

Então, venho hoje, meus amados amigos, tantos de vocês que caminharam comigo antes, venho para dar-lhes meu cetro, minha chama da verdade. Sim, é exatamente o mesmo de Michael (Miguel), mas os lembretes para vocês nunca são em excesso. Ilumina o seu caminho e declara a sua autoridade divina. É um símbolo de sua soberania e de sua capacidade de agir dentro dessa soberania para trazer a verdade e a justiça que é gentil e compassiva e nunca procura anular.

Eu estou com vocês nesta jornada de luz, nesta jornada de amor. Então, a verdadeira questão é… vocês estão comigo? Vou ajudá-los … não como um mestre autoritário, mas como alguém que aprendeu e escolheu fazer o bem.

Vão com meu amor e vão, doces anjos, na reconsagração de seu eu sagrado, uns dos outros, de sua jornada e do coletivo deste planeta. Adeus.