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O que se passa com as antigas pirâmides? As pirâmides são uma das construções mais enigmáticas no nosso planeta e algumas parecem estar emitindo um pilar de luz para o espaço.
Ninguém discute que o sentido de culto a esses edifícios vai muito além de serem túmulos comuns. E eis uma nova notícia polêmica: os cientistas registraram radiações de luz intensa que emanam a partir exatamente do topo das pirâmides na direção do Espaço. Além disso, esse fenômeno ocorre em toda a parte no planeta. Ao que estaria ligado essa inesperada “ativação” e fenômeno?
Voz da Rússia – Aliona Rakitina – 26 Janeiro, 2.014, às 12:56
A resposta a essa pergunta não é simples, pois nós, até agora, pouco sabemos sobre a verdadeira natureza das pirâmides. Muitos cientistas convergem na ideia de que essas construções são os mais antigos receptores e transmissores de informação existentes no planeta. E, nos últimos tempos, essas hipóteses parecem confirmar-se.
Pirâmide do Sol, na Península do Yucatan, no México, atribuída a cultura Maya, emitiu um pilar de luz em 2010.
Mas o que poderá existir de comum entre a pirâmide de Kukulcán, situada na península de Iucatã, no México, as pirâmides do Vale de Xianyang na China, as pirâmides da cultura Norte Chico nos Andes e as pirâmides na Bósnia? Trata-se de templos edificados mais ou menos ao mesmo tempo que as pirâmides egípcias de Gize, que, recentemente, começaram a revelar uma atividade nunca antes registrada e vista.
Pirâmides emitindo pilar de raios de luz:
Muitas pessoas tornaram-se testemunhas de como essas pirâmides lançam uma potente coluna de luz para o céu. Há também fotos e vídeos que confirmam esse fenômeno anormal (deve assinalar-se que os materiais fornecidos aos cientistas não foram montados e que não há dúvidas de que não se trata de uma falsificação).
Em duas fotos, à da direita registra um Pilar de Luz sendo enviado aos céus e capturado pela lente da câmara de um Ipod, após um forte relâmpago no local. Foto Hector Siliezar
O astrofísico Anton Ermolenko está convencido de que os acontecimentos ocorridos devem ser sujeitos a um estudo atento:
“A comunidade científica mundial deve indubitavelmente prestar mais atenção ao que se passa com as pirâmides. O fato de elas começarem a acordar do seu sono milenar é, por si só, um fenômeno único. Considero que não devemos ignorar factos evidentes, mas tentar definir por que é que ocorrem anualmente. Pois não se trata de um caso único, mas de um fenômeno de massas que se observa da Ásia até à América do Sul.”
O principal aspecto que interessa tanto aos cientistas, assim como as pessoas comuns que buscam informações, consiste em saber qual a causa dessas radiações de luz e para onde elas são dirigidas. Pois é evidente que é difícil considerar uma coincidência banal tudo o que esta acontecendo e, por isso, é preciso tempo e dinheiro para investigar este fenômeno. Quem sabe se não estamos a poucos passos da descoberta dos grandes mistérios das pirâmides?
O que escondem os túneis e bases subterrâneas construídos pelas forças armadas na CHINA?
À medida que o poderio militar chinês vai crescendo, a sua rede de construções subterrâneas se coloca no centro das atenções dos peritos que estudam a infra-estrutura militar da China. Abrigos subterrâneos de grande dimensão também foram construídos na base naval de submarinos chineses na ilha de Hainan.
China, Exército, defesa, por Vassili Kashin, Defesa – Voz da Rússia.
O site Strategy Page indica a existência de cerca de 40 bases aéreas para abrigar no total um parque de 1.500 aviões. Por isso, do ponto de vista de quantidade e proporções de tais instalações importantes, a China é capaz de manter a liderança mundial.
As forças aéreas de outros países carecem de abrigos subterrâneos. Um abrigo subterrâneo, aberto na vertente de uma montanha, é mais eficaz do que um abrigo típico de superfície, capaz de virar alvo de uma bomba.
Note-se que as bombas modernas utilizadas contra as casamatas, podem, na melhor das hipóteses, eliminá-las à profundidade de algumas dezenas de metros, sem poder afetar, contudo, os abrigos abertos dentro das montanhas.
Os abrigos subterrâneos de grande dimensão também foram construídos na base naval de submarinos chineses na ilha de Hainan. Como se sabe, os abrigos do gênero são também usados igualmente pelas Tropas de Mísseis Estratégicos.
No passado, este fato foi a causa de múltiplas especulações na mídia mundial sobre “as grandes proporções dos arsenais nucleares chineses face aos existentes na Rússia ou nos EUA”.
Todavia, tais conjeturas teóricas e não confirmadas foram submetidas a veementes críticas. No entanto, o Pentágono decidiu incluir um ponto sobre o sistema chinês de abrigos subterrâneos no seu relatório anual sobre o setor de defesa daquele país.
Em termos históricos, pode-se dizer que a construção de tais fortificações tem sido uma reação da China à correlação das forças no continente asiático.
Até há pouco, a China tinha a falta de meios financeiros, equipamentos modernos e quadros de técnicos competentes, apesar de contar com o excesso da mão-de-obra pouco qualificada.
Naquela altura, convinha construir numerosos abrigos para colocar ali dispendiosos sistemas de armas e reservas materiais sem olhar para elevadas despesas canalizadas para o efeito.
Segundo avaliações de peritos dos EUA, um novo impulso para a edificação de tais abrigos foi dado pela guerra no Golfo Pérsico em 1991 que veio demonstrar a supremacia do Ocidente nas operações militares aéreas.
Proteger a sua incipiente frota de jatos era de suma importância para os estrategistas militares chineses nas tensas décadas da Guerra Fria. Para manter seus aviões e equipamentos dos curiosos ‘olhos’ dos satélites e das devastadoras bombas de um ataque aéreo, a China construiu um elaborado conjunto de bunkers subterrâneos. O país começou a construção de suas 40 ou mais bases escondidas na década de 1950, e embora algumas tenham sido retiradas do uso militar (e abertas ao público como museus) muitas estão abrigando o novo poderio aéreo militar chinês.
Depois disso, a China aumentou o volume de construção de abrigos cada vez mais modernos para garantir a segurança de suas tropas, instalações industriais e de seus dirigentes políticos.
Conforme as fontes de informação chinesas, atualmente debaixo da terra se encontra a maior parte das reservas estratégicas de armas e munições do país, centros de comunicação e de comando, bem como alguma capacidade industrial produtiva. Em qualquer cenário militar, os abrigos do gênero serão muito úteis.
Além disso, o governo chinês tem dedicado muita atenção à construção de refúgios antiaéreos para os habitantes dos seus principais centros urbanos.
Os equipamentos especiais para os abrigos desse tipo – instalações de ventilação, portas metálicas e comportas – se encontram ainda em andares inferiores dos parques de estacionamento junto de centros comerciais, edifícios administrativos e casas residenciais.
Pelo visto, o número de abrigos subterrâneos criado em épocas anteriores veio a ser excessivo. Alguns refúgios estão abandonados ou abertos para visitas de turistas.
No entanto, no mundo instável e em constante mudança tais refúgios podem servir de um bom investimento tanto para o caso de guerra, como para a proteção contra as calamidades naturais (sismos) e tecnológicas: os abrigos como esses possuem uma resistência 1,5 vezes maior em comparação com os refúgios de superfície. Vassili Kashin