Novembro 13, 2020
chamavioleta
A Lua é um centro de comando nesta região, com várias civilizações
Quando criança, William Tompkins podia ver à distância sem a formação formalizada. Ele chamou a esta habilidade especial “voar” e
usou-a para ver locais secretos para procurar desenhos para os seus modelos e depois desenhos futuros para a SSP (PES).
O Dr. Robert Wood e Emery Smith discutem o que Tompkins sabia sobre vários métodos de viagens interestelares e os benefícios da visualização remota. Incluído no trabalho de Tompkins está uma compreensão do lugar menos especial que o nosso planeta ocupa em comparação com o resto da galáxia. (1)
Revelação cósmica temporada 19 episódio 10
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO (PES)
EMERY SMITH: Hoje no programa “Revelações Cósmicas”, estamos com o Dr. Robert Wood. Ele é um engenheiro Aeroespacial reformado que tem trabalhado em tudo, desde a Defesa do Míssil Balístico até à estação espacial.
ROBERT WOOD: Obrigado.
EMERY: Muitas pessoas lembram-se de quando eram jovens, de ter uma experiência fora do corpo, como quando estavam deitados na cama ou num estado de sonho, um estado hipnagógico, ou a utuar ou a voar por aí, geralmente à noite. Parece que nos estamos a separar do corpo físico. Sei que o Bill Tompkins menciona isto. E o que quer ele dizer com isso?
ROBERT: Bem, ele disse…- ele próprio o dactilografou…- que quando estava a crescer, era capaz de fazer visualização remota. E, de facto, era esse o nome que davam a esta sensação de utuar por aí, olhando para baixo. Mais tarde, quando ele se envolveu com os nórdicos através das secretárias e compreendeu que havia uma raça nórdica, ele alegou que foi capaz de visitar o seu planeta e vê-los ao fazer visualização remota e disse que era uma sociedade moderna, estável e muito pacífica.
EMERY: Ele sentava-se, fazia visualização remota, talvez até projeção astral, e trazer de volta esta informação e tomar decisões com base nestas informações? E, ao que parece, ele levou isto muito a sério.
ROBERT: Sim, parece ser esse o caso. Na verdade, o conteúdo sobre o qual falámos raramente incluía as suas experiências de visualização remota. Mas ele falava sobre a comunicação psíquica. Isso é um pouco diferente de projetar a mente e ir a algum lado em vez de apenas ter as suas secretárias nórdicas a dar-lhe ideias através de duas funções diferentes.
EMERY: Ah, estou a ver.
ROBERT: E penso que é importante esta distinção.
William Tompkins |
EMERY: Bem, vejamos este vídeo de William Tompkins sobre a projeção astral.
WILLIAM TOMPKINS: Quando eu era apenas um rapaz, tinha sete, oito, nove anos de idade, costumava voar muito. Eu não tinha um avião. Apenas voava. Vivíamos em Santa Monica. Vivíamos em Hollywood. E eu voava muito, principalmente à noite. Mas de vez em quando nas aulas, na escola, durante o intervalo, eu ia para trás do edifício, e voava. Por vezes, esticava os braços mas a maior parte das vezes eu apenas voava. Eu podia voar por todo o lado, Hollywood, San Fernando Valley, ir até à praia em Santa Monica, voar até Malibu, voar até San Pedro, ver os navios da Marinha e as docas secas em San Pedro e voar sobre o LAX e voltar.
Era difícil sobrevoar o LAX. Haviam muitas coisas que aconteciam lá, por isso, mantia-me afastado dos aeroportos, tanto quanto podia. Algumas vezes, eu… depois de me divertir a voar, olhando… era mais divertido à noite, por causa das luzes. Eu disparava para bem longe na galáxia.
Na Lua, há bases de extraterrestres cobertas por um escudo holográfico que nos impede de vê-las |
E voava muito acima de 186.000 milhas por segundo… (300.000 km/segundo) muito, muito acima disso. E foi preciso muito tempo para que todos percebessem que até mesmo os alemães conseguiam voar mais depressa do que isso, e certamente os extraterrestres também poderiam. OK?
O que estou a dizer é que eu voo lá fora. Uma vez, voei para dentro… foi o navio de comando do almirante de uma marinha espacial reptiliana. Voei diretamente para dentro do seu escritório. Consegui ver, ouvir, e cheirar tudo o que eles diziam. Para mim, percebi tudo em inglês, tal como quando sobrevoei uma vez a Rússia.
Sergey Gorshkov tinha estado a construir toda uma série de navios futuristas que nem sequer parecem ser do planeta porque eram construídos com dispositivos de espionagem. Voei por cima da base, a base em Vladivostok. E voei mesmo à volta da base, desci, olhei para as extremidades das instalações de construção, voltei para cima, voei para dentro do gabinete do Sergey Gorshkov.
E consegui ver, ouvir, e sentir o cheiro do café no seu escritório. E a língua que ele falava… que língua… era inglês. Todos eles falavam em inglês. OK? Na verdade, entrei para um grupo de investigação da Marinha onde fui conselheiro do tipo psíquico daquilo que estou a fazer aqui.
EMERY: Uau. Fascinante. Consigo identicar-me com isso. Quando eu era muito jovem, por volta dos 6 aos 10 anos, mal podia esperar para meditar ou ir para a cama porque podemos ir para onde quisermos, ver quem quisermos. Que mais nos pode contar sobre o que ele partilhou contigo?
ROBERT: Bem, penso que este vídeo em particular é particularmente importante para mim porque, apesar de nos termos aproximado muito um do outro, nunca falámos pessoalmente sobre o que ele descreveu dos seus anos iniciais quando ele se foi. Mas quando ele fala da entrevista de Gorshkov, no segundo livro, isso é altamente relevante.
Mas o que é especialmente importante é que essa visualização remota especíca foi acompanhada por mais duas pessoas. Foi o Bobby Ray Inman, que estava lá nessa altura a fazer a mesma coisa. E as palavras que foram ditas são consistentes com o que ele disse sobre cheirar o café e tudo isso, e o facto deles estarem a falar inglês.
Isto foi notável para mim porque tínhamos mais do que um visualizador remoto no mesmo local ao mesmo tempo a ter a mesma experiência. E não apenas isso, mas a experiência era relevante para a questão militar porque eles estavam a redesenhar os seus navios. E não compreendíamos porquê. E ao que parece, esta visualização remota deu-lhes uma importante dica para esse processo de redesenho.
EMERY: Não, absolutamente. Fomos treinados para nos reunirmos em locais secretos de propósito para ter conversas privadas e trocar informação com outros visualizadores remotos e outras pessoas de elevada autoridade que foram capazes de o fazer. Muitos dos meus colegas são altamente treinados para o efeito. Lembro-me, muitos vezes no CSETI, de me reunir com os membros do conselho. Dizíamos, ei, vamos nos reunir no topo da pirâmide. Vamos nos reunir do outro lado, por trás da lua. Vamos nos reunir no olho de Júpiter. E quando todos estão nessa mesma frequência, nesse mesmo nível, é lindo porque estamos realmente a comunicar.
Mesmo que não saibam a mesma língua, como ele diz, ainda assim ouvem de uma forma que possam compreender. E isso envolve muita emoção. Todos os seus sentidos ainda estão ativos, e de alguma forma é tudo gravado. Adoro que ele fale sobre o cheiro do café ou do incenso. Isto é algo real, material. Qualquer pessoa pode fazer isto se for treinado adequadamente. Por isso, para mim, é algo muito profundo, é coisa séria porque ainda o fazemos. E qualquer um pode fazê-lo.
ROBERT: Bem, embora fosse cético inicialmente em relação a estes conceitos, à medida que fui aprendendo mais e mais, estou totalmente satisfeito que isto é tão real como descreve. Nunca decidi explorar isto no meu tempo livre e de me tornar bom nisto. E da única vez que tentei, eu fui lá muito bom.
Fui a um evento de dobragem de colheres mas não consegui. O meu lho, por outro lado, é muito bom nisso. E ele parece ser capaz de obter informação dessa forma. Por isso, estou totalmente conante no que está a dizer e acredito quando o Bill disse que é verdadeiro e no relatório que ele tinha sobre a visualização de Gorshkov. E isso foi feito por razões militares, e funcionou.
EMERY: Sim. Existem instalações na lua que muitos governos usam como locais de reunião, numa área remota e segura na parte interior da lua. A lua é algo que vários investigadores e cientistas têm discutido em termos de ser natural ao contrário de algo que foi criado pela tecnologia. Bob, o Bill alguma vez lhe falou sobre a utilização da lua como um local para visualização remota?
ROBERT: Ele falava-me das suas experiências de vida. E de vez em quando, surgia a visualização remota como já falámos. Mas quando ele me falou sobre a lua, ele não disse que a informação vinha da visualização remota. Apenas me disse factualmente… ah, a propósito, a lua é oca, e não é nossa. Foram outros que a colocaram ali. Eu já tinha ouvido falar nisso.
EMERY: É algo que vai para frente e para trás com os cientistas e investigadores a dizerem que a lua é real, a lua é falsa. Temos aqui
um excelente vídeo com o Bill a falar sobre isso. Vamos dar uma olhadela.
É um centro de comando com provavelmente 25 a 35 civilizações diferentes ali dentro, todas as quais operaram aqui para esta parte da Via Láctea. E sim, algumas destas pessoas estão de facto em guerra umas com as outras, mas elas têm equipas a viver aqui. As suas famílias vivem aqui. Os seus filhos estão a ser educados. Ficam jovens. Ficam mais velhos. Casam-se. É uma grande… é uma grande instalação.
A lua interior |
ROBERT: As suas conversas sobre a lua surpreendeu-me de certa forma. No passado, já tinha ouvido rumores de que a lua podia ser articial mas foi apenas quando ele falou abertamente sobre isso que comecei a prestar atenção. Perguntei-me como isso seria possível. E depois pensei no facto… bem, a lua e a Terra rodam num centro comum de gravidade, por isso podemos facilmente descobrir qual a densidade da lua porque sabemos o seu tamanho. Conhecemos a sua massa. E isso signica que deve ser possível mostrar de forma simples a qualquer interessado que a lua é parcialmente oca. Nunca vi nenhuma organização astronómica convencional fazer isso, o que me surpreende.
EMERY: Isso é muito surpreendente. Ele alguma vez falou sobre os seres ali presentes, as diferentes raças? Ele descreveu detalhadamente quem eram e de onde vieram?
ROBERT: Não. Lembre-se, o que temos nos dois primeiros livros é o que ele datilografou. E ele não datilografou tudo. Mas ele deixou claro que a lua é oca. E ele fez questão de dizer o que disse no vídeo, que é improvável que esteja exatamente na posição certa, exatamente na rotação certa de modo a que não possamos ver a parte de trás da lua. E isso é à distância exata de onde se obtém um eclipse.
EMERY: De onde pensa que o Bill recebeu esta informação? Foram os alemães? Foi do trabalho na TRW?
ROBERT: Bem, o Bill recebeu muita informação sobre os nazis de várias fontes. Não tenho a certeza de ter pensado em todas as fontes. Mas era evidente que as declarações sobre o facto dos nazis terem a capacidade, em 1942, de colocar o primeiro homem, um comandante da marinha alemã, na lua é uma grande verdade, muito provavelmente a verdade.
Não me lembro dessa informação estar no livro do Bill. Mas devido a esta questão da lua estar ocupada, levou-me a pesquisar outras fontes sobre o assunto. E cheguei à conclusão pessoal que isso é verdadeiro, que os alemães tiveram de facto um homem na lua.
EMERY: Eles foram os primeiros terráqueos a pisar a Lua?
ROBERT: Sim, já em ’42. E depois, é claro, os corolários disso, no contexto do programa espacial secreto, é que eles podem muito bem ter sido as primeiras pessoas a ir para Marte com um grupo que não conseguiu entrar. Eles morreram. Mas isso é algo sobre o qual o Bill e eu nunca falámos em pormenor. Não tenho a certeza se posso responder à questão de onde o Bill obteve a sua informação sobre as pessoas na lua. Fez alusão a cerca de uma dúzia ou 30 civilizações que estavam em harmonia umass com as outras. Daquilo que me recordo, ele e eu não falámos sobre esse assunto.
EMERY: No vídeo, o Bill disse que não é a vossa lua. Ele não disse que não é a nossa lua. A quem é que ele está a dirigir esse comentário?
ROBERT: Penso que essa é uma pergunta realmente interessante. Não é a primeira vez que penso nisso. Mas é precisamente isso que ele disse, que não é a nossa lua.
EMERY: Talvez ele esteja a falar sobre a civilização humana aqui na Terra.
ROBERT: Penso que o facto de haver civilizações na Terra esteve sempre na sua mente, considerando que ele não se focava em civilizações com milhares de anos que ainda possam estar a viver aqui. No entanto, ele aceitou que queria realmente compreender a relação com o mundo atual, a Segunda Guerra Mundial, e o que poderia vir a seguir. E como poderíamos explorar as estrelas mais próximas? Ele queria realmente fazer estas explorações. E, a nível emocional, ele queria acabar com a escravatura.
EMERY: Tem conhecimento de alguma coisa com os alemães? Eles já voltaram? Eles estão a tentar criar alguma coisa ali?
ROBERT: O Bill morreu em 2017. E estávamos a começar a falar sobre o tipo de coisas que nós estamos a discutir agora. Portanto, há muita coisa que eu teria aprendido se ele tivesse vivido mais tempo.
EMERY: Bem, é do tipo…, ele disse que não é a vossa lua. E perguntamos: onde estamos na galáxia? Qual é o nosso lugar na galáxia? E temos um vídeo dele a falar sobre isso. Vamos dar uma olhada.
WILLIAM: Aceitamos agora que temos 200 triliões de galáxias… não milhões. Temos 200 triliões de galáxias lá fora. Somos tão ingénuos sobre o que está lá fora. É totalmente inacreditável. Milhões e milhões de planetas lá fora, coisas muito pequenas e coisas que fazem a nossa estrela parecer uma brincadeira.
A nossa estrela é apenas um pequeno ponto ao lado, até mesmo a nossa galáxia. E enquanto estamos a falar sobre isso, este tema vem sempre à baila, e é um momento apropriado para falar sobre isso. Se conseguirmos visualizar o nosso sistema solar como o centro da galáxia da Via Láctea… estamos a estender assim o braço.
Todos nesta sala e todos os que assistem a este programa têm de perceber que este é um dos braços da galáxia da Via Láctea.
Encontram-se na minha Primeira articulação. Não estão… espere um minuto. Não estão lá em baixo onde se encontra a ação. Mesmo na Via Láctea, não estão no centro da cidade onde está toda a ação.
Estão aqui nesta ponta, e, com o tempo, vão acabar por ser atirados para fora porque a galáxia gira. A galáxia gira. Todas elas giram.
Elas giram. Assim as pontas são atiradas para fora. Outras galáxias passam por elas, e apanham essas coisas. Por isso, podem ir para a próxima galáxia daqui a umas semanas.
OK? Demora bastante tempo. Então, têm de perceber que não estão no centro da cidade, podem perfeitamente ser descartados… este pequeno sistema solar que têm aqui, estão numa região afastada. E é interessante que temos de compreender quem somos, onde estamos, e o que sabemos e perceber que o universo é inacreditável.
E assim, as oportunidades para os jovens neste país e em todo o mundo para participar nisto comercialmente… Por favor! Esqueça a sua arma pessoal. Já há demasiadas. Esse não é o passo certo. A arma tem de ser suciente grande para parar com isto. E há 240 anos que a Marinha diz isto.
Se a marinha for suficientemente grande, eles vão recuar. Não é precisar usar uma marinha armada. Mas se não for capaz de o fazer, as pessoas vão realmente dificultar-lhe a vida. E por isso penso que estamos apenas a começar. Temos apenas a ponta do iceberg de para onde podemos ir e o que podemos fazer. E as oportunidades são inacreditáveis.
EMERY: Declaração sem precedentes. O que mais pode dizer sobre isso?
ROBERT: Bem, vou lhe dar um pouco da minha reação ao facto de ele dizer que havia muitas mais galáxias, e depois ele falou sobre os detalhes da Via Láctea e de sermos apenas uma pequena parte de um braço da Via Láctea. Mas quando tenta relacionar isto com o número de civilizações e da sua origem, torna-se um pouco maior.
Ele fala de muitas civilizações. Aliás, o Bill continuou a falar sobre o facto de que existiam milhões de outras galáxias e isso é importante. Mas não tenho a certeza se ele armava que as civilizações que estamos sempre a encontrar são desta galáxia ou se são intergalácticas. Portanto, o que ele realmente acreditava é um mistério. Ele deu a entender que as viagens intergalácticas eram rotineiras.
Mas se olharmos para a civilizações especícas que poderiam ter estado aqui, as cerca de 160, e perguntarmos onde estão, estamos a falar de uma distância de talvez 1.000 anos-luz, o que é trivial em comparação com o tamanho da Via Láctea, que é o quê… 30,000…
EMERY: É muito compreensível, sim.
ROBERT: Sim.
EMERY: O Bill mencionou que temos de ter uma grande frota da marinha. Não precisa de ter armas, mas precisamos de uma grande presença. O que é que ele quer dizer com isso?
ROBERT: Bem, o Bill é 100% da Marinha. Ele faz parte da Liga da Marinha. E de facto, ele costumava ir para oeste, para San Diego onde havia um evento anual, que reunia todo o pessoal da Liga da Marinha. Mas ele também era ativo quando foi a Oregon, mais tarde, quando usava a Liga da Marinha para treinar jovens para se alistarem na Marinha e compreender os OVNIs.
Basicamente, ele estava a criar um grupo de formação em OVNIs para jovens como parte do programa da Liga da Marinha. A sua visão era que uma grande marinha pode ser uma marinha pacíca. E é por isso que ele encorajava estes jovens para conhecer melhor os OVNIs… porque ele queria que fosse tudo pacíco e para melhorar a sociedade.
Centro da Via Lactea |
EMERY: Então ele era um recrutador.
ROBERT: Sim.
EMERY: Um recrutador pacíco. Adoro. Bob, estamos a falar de viagens interestelares. Estamos a falar de apenas entrar no espaço.
Acha que as viagens no tempo são necessárias para isso? O que dizia o Bill sobre isso?
ROBERT: Bem, o Bill e eu costumávamos dizer que acreditávamos que tínhamos criado a TR3B, uma nave da Força Aérea CIA. E, basicamente, eu concluí que não é possível viajar a 10.000 anos luz à velocidade da luz.
EMERY: A gás, carvão, e petróleo.
ROBERT: E fazê-lo dentro de algumas semanas. É evidente que tem de envolver algum tipo de alteração do tempo. E eu acredito que descobrimos como funciona esse processo. Penso que… no contexto da Marinha, penso que a recuperação precoce de uma nave da marinha na Batalha de LA resultou na divulgação parcial pela Marinha de como isso funcionava.
Foram capazes de colocar em órbita a primeira nave, substituindo uma central nuclear por uma central antigravidade na década de 80.
EMERY: Acha que temos hoje veículos operacionais que são antigravidade? O Bill alguma vez mencionou isso?
ROBERT: Bem, ambos acreditámos que as naves em forma de charuto eram as naves da Marinha para um solar warden que são antigravidade. Nunca armei ser um especialista nesta matéria porque, tanto quanto sei, ninguém sabe realmente como funcionam as viagens no tempo ou se são realmente verdade.
Mas estou confiante que há pessoas que pensam que podem fazê-lo, e acredito que os ditos portais, onde se pode entrar num portal e ir a Marte, essas coisas são reais. E envolvem algum tipo de interação no tempo e espaço e têm um impacto nas viagens no tempo.
Suponho que sejam reais, que tenham sido utilizadas por pessoas pelos motivos certos.
E estão sob controlo rigoroso por alguém cuja identidade não posso armar com confiança. Simplesmente não sei.
EMERY: O que seria o seu palpite?
ROBERT: O meu palpite é que todo o processo está tão compartimentado que é apenas um grupo que controla os portais e outro grupo que controla as naves espaciais, e não conhecem necessariamente os detalhes um do outro.
EMERY: Múltiplas empresas, organizações?
ROBERT: Sim. Em termos da sua implementação efetiva, sim, empresas diferentes. Mas outra coisa que aprendi com o Bill é que a maior parte da implementação é provavelmente feita em bases subterrâneas enormes e não na superfície onde qualquer pessoa poderia ver tudo isto.
EMERY: Certo. Qualquer coisa na superfície está completamente exposto por… sabe… drones e satélites e câmaras de trânsito.
ROBERT: Certo, certo. E por isso somos bem capazes de ter coisas malignas no subsolo, e provavelmente temos. Quer dizer, alguns destes… bem, os reptilianos e os nazis na Antártida são um bom exemplo. São quase todos maus, e têm algumas ligações com as nossas próprias empresas que estão a apoiar estas coisas, a mineração e a escravatura.
EMERY: E porque é que as Nações Unidas… se quiser juntar-se às Nações Unidas como um país, tem de assinar um tratado declarando que não é autorizado a ir para a Antártida. Tem conhecimento disso?
ROBERT: Não conhecia esse requisito especíco da atualidade.
EMERY: O que disse o Bill sobre quem está realmente na liderança? Quer dizer, ele faz parte da Marinha. Quem está no comando desta força espacial?
ROBERT: Bem, ele fazia questão de dizer que a TRW tinha sido comprada em torno do ano 2000, pela Grumman, penso eu. E ele certamente sugeria que a Lockheed Martin Skunk Works era uma coisa real. Mas nunca deu a entender que estas empresas eram necessariamente, cito, más versus boas, que elas apenas envolviam a construção de coisas sob contrato, e que as coisas boas ou más simplesmente aconteciam. Penso que ele estava confiante de que as coisas que a Marinha fazia e pelas quais pagava eram para o bem de todos. Mas era tendencioso a esse respeito.
EMERY: Claro que sim. Possivelmente estamos a falar de múltiplas empresas mesmo trabalhando em conjunto para cumprir estes contratos militares e outros contratos organizações, presumo eu.
ROBERT: Bem, sim, há união. Na verdade, acredito que ele declarou que algumas das atividades da Área 51 envolviam os russos e os chineses agora, nos tempos atuais. Mas não há nada no livro sobre isso. E há muitas outras pessoas que estão a discutir essas questões no que diz respeito à multiculturalidade das atividades da área 51. É evidente que a Área 51 começou com a ajuda dos alemães. E até temos os nomes das pessoas que estavam a fazer isso.
EMERY: Certo. Coisas fascinantes. Bem, Bob, obrigado por estar no programa, e obrigado pela partilha de todas estas maravilhas experiências com William Tompkins.
ROBERT: Colocou perguntas realmente boas.
EMERY: Eu sou Emery Smith, do programa “Revelações Cósmicas”. Até à próxima.
(1) Viagens Interestelares e Visualização Remota (Revelação Cósmica ~ Robert Wood)
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